N/A: oi turminha! Olha um novo cap saindo do forno! Não demorei muito desta
vez! E espero que vocês gostem deste também. Torço pra não ficar muito
confuso. Principalmente porque estou acrescentando os nomes dos ajudantes e
das criadas aos poucos. Qualquer coisa é só falar.
Agradecimentos:
Dark Angel Malfoy – Puxa! Brigadão pelos elogios. Mas na verdade acho que tem outra fic com vampiros, como coadjuvante, mas tem. Mas fico muito feliz que esteja gostando tanto do Gato, essa fic, é a menina de meus olhos. Gosto muito dela, por ter sido um sonho muito legal que eu tive. É o Draco sofre um pouco! Também fico com peninha dele. Mas vamos ver o que vai acontecer!!!!
Rute Riddle - É, a velha é muito importante pra história. Ela é a única que conhece o Gato Negro pessoalmente! Continue acompanhando a fic que saberá o que aconteceu entre eles no passado!!!!! O que acho deste cap? Me diga!!!!!
Kika Felton-87 – Nem vai tentar adivinhar? Vamos lá! Imagine!!! O que gostaria que acontecesse? Talvez seus desejos possam ser atendidos!!!! Hehehe. Mas um cap pra você se inspirar! :D
Lilibeth Mckeena – Puxa! Minha fã!!!! Bonito isso! Hehehe. Estou adorando esse negócio de escrever e vocês lerem! Quem bom. Este é um cap que saiu depois do papa no "Alan". Me diga o que acho dele.
N/a: então é isso! A fic está aqui, vocês aí! E agora é só ler e não se esqueçam de algo muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito importante. COMENTS!!!!!!!!!!!! Acho que já sabem, que quanto mais coments, mais rápido a fic sai! Então vamos lá! Tirem a mão do bolso e botem no teclado!!! Hehehe beijos a todos que lêem!!!!!!!!!!
A fic...
CAPÍTULO 7 - AS ARMAS
Luna Lovegood acordou cedo. Sol não deveria ter nascido ainda atrás das brumas, e o céu continuava nublado. Bateu aquela vontade louca de nadar. E não pensou duas vezes. Foi. A água estava gelada, mas limpa. Podia até ver o fundo do mar. Que estranhamente parecia ora mais fundo, ora mais raso.
Em épocas passadas, nas férias de Hogwarts, quando voltava para casa, podia nadar todos os dias. Aprendera com sua mãe. Foi uma das poucas coisas que ela tinha conseguido ensinar antes de morrer. Hoje, a dor era quase uma memória. Mas estava lá. Suave, mas lá. E nadando era uma maneira de estar com ela novamente.
Porém, hoje era muito raro poder nadar. Por causa do o trabalho, e admitia que a preguiça também a impedia de realizar o hoby. Mas agora tinha um bom espaço. Dava pra mergulhar também. Não havia peixes naquele mar, mas sim plantas estranhas e curiosas. Algumas eram bem bonitas, outras não.
De repente sentiu algo puxando seu pé pra baixo. O desespero tomou conta dela. Estava lutando para subir e não conseguia se soltar. E quando tentou se virar pra ver quem o fazia, sentiu que poderia matá-lo.
-Blaise Zambini! Que brincadeira mais ridícula é essa!!! Não sabia que era tão infantil assim! Só poderia esperar isso de um sonserino! – estava furiosa.
-Puxa Luninha, foi só uma brincadeirinha! – fazia cara de inocente.
-Terrível, sua brincadeirinha, heim! – menos dura.
Ele sempre conseguia amolecê-la com essa expressão.
-Desculpa seu sonserininho, vai! – sussurrou manhoso.
-Tá, mas não faça mais isso! – e enlaçou o amante com um beijo longo e gostoso.
Nenhum deles viu que algumas plantas tinham subido e quase tocado seus pés, quando eles saiam do mar.
Perto do acampamento, Draco e os outros homens cuidaram de explorar os arredores. Mas não acharam nada. Parecia só haver floresta ali. Nenhuma masmorra, casa, palácio ou castelo, nada! Mas a ilha era grande e ainda tinha muito para ser explorado.
Algum tempo depois, todos estavam reunidos novamente. Decidiram que iriam se dividir para procurar outra vez. E só voltariam ao anoitecer. Malfoy e Blaise ficaram cada um com um ajudante. E o outro ficou no acampamento com as mulheres. Cada um seguiu seu rumo, sem olhar para trás.
#
O caminho era fechado e Blaise e Sade precisavam abrir espaços ao passar com facão e varinha.
-Reducto! – repetia Blaise varias vezes.
Plantas de todas as formas e tamanhos surgiam às vezes do nada. Tinha árvores assustadoras, sujas. Cheias de casacas grossas. Cada vez mais parecia que a floresta aumentava e se tornava maior e mais ameaçadora. Não podiam ver nem mesmo o céu. Sade, o ajudante trouxa, ia na frente, e ao tentar cortar um galho que barrava o caminho, percebeu que este se esquivou. E então avançou sobre o homem circundando-lhe o pescoço, a cintura e os braços.
-Impedimenta! – gritou Blaise.
Mas no mesmo instante uma árvore enorme lançou-se sobre ele, fazendo errar o feitiço, mas também não conseguiu acertá-lo. Outro galho veio e conseguiu prender um de seus pés, e já subia pela sua perna.
-Immobilus! – tentou outra vez, mas não funcionou, o galho continuava subindo.
Sade se contorcia, já tinha deixado o facão cair no chão, estava perdendo as forças.
-Diffindo! – tentou rasgar os galhos de os atacavam, sem sucesso.
-Jesus Cristo! – agonizou o trouxa.
E ouviu-se pela floresta o eco de um grito horripilante. E o galho que o atacava secou e o soltou quase à morte.
-Meu Deus! – ainda falou.
E outro grito foi ouvido floresta a dentro. Zambini que conhecia todas as religiões, ao perceber o que estava acontecendo começou a rezar, como há muito tempo não fazia.
-CREIO EM DEUS PAI TODO PODEROSO, CRIADOR DO CÉU A DA TERRA...
E enquanto ele rezava a floresta ia morrendo e secando. Gritos não conseguiam abafar a oração. E quando acabou os dois olharam em volta e viam apenas um cemitério de plantas, e o céu agora podia se visto.
-Vamos, Sade, vamos embora. Não há nada aqui. – decidiu o bruxo ainda impressionado.
#
A caminhada era longa para Draco Malfoy e Loha. Haviam chegado a um pântano escuro e sombrio. A água era espessa e aderia à roupa deles e à pele. Parecia fazer com que ficassem mais pesados. Era complicado atravessar.
-Impervius! Impervius! – fez o feitiço nas suas roupas e nas do homem que o acompanhava.
A água era tão turva que mal se via os galhos e as folhas que boiavam nela. E quanto mais caminhavam, mais parecia que não tinha fim.
-Cuidado Loha! Deve ter muitos buracos, e troncos retorcidos, e pedras de baixo desse lamaçal.
-Estou prestando atenção, doutor. - respondeu o homem.
De repente começaram a notar ondulações na água. Bolhas subiam à superfície. E então emergiu uma criatura monstruosa, humanóide, com osso expostos, vísceras querendo sair do corpo grotesco.
As criaturas vinham na direção dos dois. E logo outras apareceram. Começaram a lutar contra as "coisas". Quanto mais lutavam, mais apareciam novos inimigos. Braços e cabeças boiavam ao redor de Draco e Loha.
-Estupefaça! – apenas servia pra retardar, mas logo os atacantes voltavam a se aproximar.
-Impedimenta! – não fez efeito.
-Diffindo! – Draco conseguiu cortar uma criatura na base do ombro até a cintura, mas mesmo assim a "coisa" continuava a se aproximar deles.
-Não adianta! Doutor o que faremos? – se desesperou o trouxa que lutava com seu facão, mas apenas para fazê-los retornarem.
-Não sei, mas é inútil! Essas coisas são zumbis, não estão vivas. O monstro controla os mortos também.
-Mas então, doutor o que vamos fazer? Eles não vão parar de aparecer, esse pântano mais parece um cemitério! O que faremos?? – cada vez mais apavorado.
-Eu... eu... não sei!!!
-Nós não vamos conseguir! Não dá! Não dá!
-NÃO! GINA! – gritou. – GINA! NÓS VAMOS CONSEGUIR! GINAAAAAA! EU TE AMO! – gritava histérico, enquanto lutava com suas próprias mão com os zumbis. Já esquecido de sua varinha.
E então os humanóides começaram a se enfraquecer e pararam olhando assustados para Draco.
-EU TE AMO! VOCE É MINHA MULHER! SEMPRE FOI! E NÓS VAMOS CONSEGUIR! LOHA, ACREDITE! NÓS VAMOS CONSEGUIR! ACREDITE! – gritava ensandecido, balançado o outro.
E então não havia mais zumbis, ou vestígios da luta. A terra reapareceu. Havia um riacho mais adiante e os dois puderam descansar um pouco. E beber da água cristalina. Malfoy percebeu, então, que a verdadeira arma contra o monstro era realmente o amor que sentia por Gina. E a confiança que sentia no amor dela por ele também.
Era uma lição válida. Mas não seria a última. E ele sabia muito bem disso.
Ao retornarem, ninguém tinha encontrado nada que desse uma pista do paradeiro de Virgínia. Mas todos sabiam que o monstro já tinha tomado conhecimento de onde estavam. E conhecia as fraquezas e os medos de cada um.
#
No segundo dia, foram novamente fazer a expedição. Porém desta vez todos juntos. Só ficou no acampamento, Loha e Kátia, uma das criadas.
-Por onde iremos? – perguntou Blaise.
-Já estive por esses lados e nada vi. – relutou Malfoy.
-Eu sei, mas é por aqui. Aliás, ele está em todo lugar. Mas por esse caminho, a impressão é mais forte. Vocês não percebem? – respondeu a velha senhora.
-É, por aqui, o ar parece ser mais pesado. Sinto uma tristeza no meu peito, uma vontade de chorar. – comentou Luna.
-Não se deixe levar, minha filha. Tenha em seu coração a amizade e o amor por sua amiga. Que ele vai aliviar sua angustia. E levará a até o coração dela. Só espero que não seja tarde de mais.
-O que você quer dizer com "tarde de mais"? Senhora?
-É simples, meu filho. Quanto mais nós nos aproximamos, piora a ira de meu inimigo. E ele não tem paciência ou misericórdia. Ele pode estar forçando mais do que sua namorada pode agüentar. E se ela desistir... aí nada poderemos fazer...
-Mas ela não vai desistir! Não é? Luna? Ela sabe que nós não vamos! Não sabe?!
-Sabe, Draco! Mas ela já teve tantas decepções! A Guerra, o trabalho no hospital, e, sinto muito, mas você não foi nada gentil com ela em várias ocasiões! – pesarosa.
-Eu sei. – respirou envergonhado. – Mas eu voltei! E me arrependi. Disse pra ela o quanto a amo! E que queria passar o resto de minha vida com ela! Tem que acreditar! Tem que se lembrar disso! – estava desesperado.
-Então vamos nos concentrar nisso! – recomeçou a velha. – Todos vocês, pensem nela. Mandem suas energias para ela, as positivas! – disse categórica. – E acreditem nela também!
Continua...
Agradecimentos:
Dark Angel Malfoy – Puxa! Brigadão pelos elogios. Mas na verdade acho que tem outra fic com vampiros, como coadjuvante, mas tem. Mas fico muito feliz que esteja gostando tanto do Gato, essa fic, é a menina de meus olhos. Gosto muito dela, por ter sido um sonho muito legal que eu tive. É o Draco sofre um pouco! Também fico com peninha dele. Mas vamos ver o que vai acontecer!!!!
Rute Riddle - É, a velha é muito importante pra história. Ela é a única que conhece o Gato Negro pessoalmente! Continue acompanhando a fic que saberá o que aconteceu entre eles no passado!!!!! O que acho deste cap? Me diga!!!!!
Kika Felton-87 – Nem vai tentar adivinhar? Vamos lá! Imagine!!! O que gostaria que acontecesse? Talvez seus desejos possam ser atendidos!!!! Hehehe. Mas um cap pra você se inspirar! :D
Lilibeth Mckeena – Puxa! Minha fã!!!! Bonito isso! Hehehe. Estou adorando esse negócio de escrever e vocês lerem! Quem bom. Este é um cap que saiu depois do papa no "Alan". Me diga o que acho dele.
N/a: então é isso! A fic está aqui, vocês aí! E agora é só ler e não se esqueçam de algo muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito importante. COMENTS!!!!!!!!!!!! Acho que já sabem, que quanto mais coments, mais rápido a fic sai! Então vamos lá! Tirem a mão do bolso e botem no teclado!!! Hehehe beijos a todos que lêem!!!!!!!!!!
A fic...
CAPÍTULO 7 - AS ARMAS
Luna Lovegood acordou cedo. Sol não deveria ter nascido ainda atrás das brumas, e o céu continuava nublado. Bateu aquela vontade louca de nadar. E não pensou duas vezes. Foi. A água estava gelada, mas limpa. Podia até ver o fundo do mar. Que estranhamente parecia ora mais fundo, ora mais raso.
Em épocas passadas, nas férias de Hogwarts, quando voltava para casa, podia nadar todos os dias. Aprendera com sua mãe. Foi uma das poucas coisas que ela tinha conseguido ensinar antes de morrer. Hoje, a dor era quase uma memória. Mas estava lá. Suave, mas lá. E nadando era uma maneira de estar com ela novamente.
Porém, hoje era muito raro poder nadar. Por causa do o trabalho, e admitia que a preguiça também a impedia de realizar o hoby. Mas agora tinha um bom espaço. Dava pra mergulhar também. Não havia peixes naquele mar, mas sim plantas estranhas e curiosas. Algumas eram bem bonitas, outras não.
De repente sentiu algo puxando seu pé pra baixo. O desespero tomou conta dela. Estava lutando para subir e não conseguia se soltar. E quando tentou se virar pra ver quem o fazia, sentiu que poderia matá-lo.
-Blaise Zambini! Que brincadeira mais ridícula é essa!!! Não sabia que era tão infantil assim! Só poderia esperar isso de um sonserino! – estava furiosa.
-Puxa Luninha, foi só uma brincadeirinha! – fazia cara de inocente.
-Terrível, sua brincadeirinha, heim! – menos dura.
Ele sempre conseguia amolecê-la com essa expressão.
-Desculpa seu sonserininho, vai! – sussurrou manhoso.
-Tá, mas não faça mais isso! – e enlaçou o amante com um beijo longo e gostoso.
Nenhum deles viu que algumas plantas tinham subido e quase tocado seus pés, quando eles saiam do mar.
Perto do acampamento, Draco e os outros homens cuidaram de explorar os arredores. Mas não acharam nada. Parecia só haver floresta ali. Nenhuma masmorra, casa, palácio ou castelo, nada! Mas a ilha era grande e ainda tinha muito para ser explorado.
Algum tempo depois, todos estavam reunidos novamente. Decidiram que iriam se dividir para procurar outra vez. E só voltariam ao anoitecer. Malfoy e Blaise ficaram cada um com um ajudante. E o outro ficou no acampamento com as mulheres. Cada um seguiu seu rumo, sem olhar para trás.
#
O caminho era fechado e Blaise e Sade precisavam abrir espaços ao passar com facão e varinha.
-Reducto! – repetia Blaise varias vezes.
Plantas de todas as formas e tamanhos surgiam às vezes do nada. Tinha árvores assustadoras, sujas. Cheias de casacas grossas. Cada vez mais parecia que a floresta aumentava e se tornava maior e mais ameaçadora. Não podiam ver nem mesmo o céu. Sade, o ajudante trouxa, ia na frente, e ao tentar cortar um galho que barrava o caminho, percebeu que este se esquivou. E então avançou sobre o homem circundando-lhe o pescoço, a cintura e os braços.
-Impedimenta! – gritou Blaise.
Mas no mesmo instante uma árvore enorme lançou-se sobre ele, fazendo errar o feitiço, mas também não conseguiu acertá-lo. Outro galho veio e conseguiu prender um de seus pés, e já subia pela sua perna.
-Immobilus! – tentou outra vez, mas não funcionou, o galho continuava subindo.
Sade se contorcia, já tinha deixado o facão cair no chão, estava perdendo as forças.
-Diffindo! – tentou rasgar os galhos de os atacavam, sem sucesso.
-Jesus Cristo! – agonizou o trouxa.
E ouviu-se pela floresta o eco de um grito horripilante. E o galho que o atacava secou e o soltou quase à morte.
-Meu Deus! – ainda falou.
E outro grito foi ouvido floresta a dentro. Zambini que conhecia todas as religiões, ao perceber o que estava acontecendo começou a rezar, como há muito tempo não fazia.
-CREIO EM DEUS PAI TODO PODEROSO, CRIADOR DO CÉU A DA TERRA...
E enquanto ele rezava a floresta ia morrendo e secando. Gritos não conseguiam abafar a oração. E quando acabou os dois olharam em volta e viam apenas um cemitério de plantas, e o céu agora podia se visto.
-Vamos, Sade, vamos embora. Não há nada aqui. – decidiu o bruxo ainda impressionado.
#
A caminhada era longa para Draco Malfoy e Loha. Haviam chegado a um pântano escuro e sombrio. A água era espessa e aderia à roupa deles e à pele. Parecia fazer com que ficassem mais pesados. Era complicado atravessar.
-Impervius! Impervius! – fez o feitiço nas suas roupas e nas do homem que o acompanhava.
A água era tão turva que mal se via os galhos e as folhas que boiavam nela. E quanto mais caminhavam, mais parecia que não tinha fim.
-Cuidado Loha! Deve ter muitos buracos, e troncos retorcidos, e pedras de baixo desse lamaçal.
-Estou prestando atenção, doutor. - respondeu o homem.
De repente começaram a notar ondulações na água. Bolhas subiam à superfície. E então emergiu uma criatura monstruosa, humanóide, com osso expostos, vísceras querendo sair do corpo grotesco.
As criaturas vinham na direção dos dois. E logo outras apareceram. Começaram a lutar contra as "coisas". Quanto mais lutavam, mais apareciam novos inimigos. Braços e cabeças boiavam ao redor de Draco e Loha.
-Estupefaça! – apenas servia pra retardar, mas logo os atacantes voltavam a se aproximar.
-Impedimenta! – não fez efeito.
-Diffindo! – Draco conseguiu cortar uma criatura na base do ombro até a cintura, mas mesmo assim a "coisa" continuava a se aproximar deles.
-Não adianta! Doutor o que faremos? – se desesperou o trouxa que lutava com seu facão, mas apenas para fazê-los retornarem.
-Não sei, mas é inútil! Essas coisas são zumbis, não estão vivas. O monstro controla os mortos também.
-Mas então, doutor o que vamos fazer? Eles não vão parar de aparecer, esse pântano mais parece um cemitério! O que faremos?? – cada vez mais apavorado.
-Eu... eu... não sei!!!
-Nós não vamos conseguir! Não dá! Não dá!
-NÃO! GINA! – gritou. – GINA! NÓS VAMOS CONSEGUIR! GINAAAAAA! EU TE AMO! – gritava histérico, enquanto lutava com suas próprias mão com os zumbis. Já esquecido de sua varinha.
E então os humanóides começaram a se enfraquecer e pararam olhando assustados para Draco.
-EU TE AMO! VOCE É MINHA MULHER! SEMPRE FOI! E NÓS VAMOS CONSEGUIR! LOHA, ACREDITE! NÓS VAMOS CONSEGUIR! ACREDITE! – gritava ensandecido, balançado o outro.
E então não havia mais zumbis, ou vestígios da luta. A terra reapareceu. Havia um riacho mais adiante e os dois puderam descansar um pouco. E beber da água cristalina. Malfoy percebeu, então, que a verdadeira arma contra o monstro era realmente o amor que sentia por Gina. E a confiança que sentia no amor dela por ele também.
Era uma lição válida. Mas não seria a última. E ele sabia muito bem disso.
Ao retornarem, ninguém tinha encontrado nada que desse uma pista do paradeiro de Virgínia. Mas todos sabiam que o monstro já tinha tomado conhecimento de onde estavam. E conhecia as fraquezas e os medos de cada um.
#
No segundo dia, foram novamente fazer a expedição. Porém desta vez todos juntos. Só ficou no acampamento, Loha e Kátia, uma das criadas.
-Por onde iremos? – perguntou Blaise.
-Já estive por esses lados e nada vi. – relutou Malfoy.
-Eu sei, mas é por aqui. Aliás, ele está em todo lugar. Mas por esse caminho, a impressão é mais forte. Vocês não percebem? – respondeu a velha senhora.
-É, por aqui, o ar parece ser mais pesado. Sinto uma tristeza no meu peito, uma vontade de chorar. – comentou Luna.
-Não se deixe levar, minha filha. Tenha em seu coração a amizade e o amor por sua amiga. Que ele vai aliviar sua angustia. E levará a até o coração dela. Só espero que não seja tarde de mais.
-O que você quer dizer com "tarde de mais"? Senhora?
-É simples, meu filho. Quanto mais nós nos aproximamos, piora a ira de meu inimigo. E ele não tem paciência ou misericórdia. Ele pode estar forçando mais do que sua namorada pode agüentar. E se ela desistir... aí nada poderemos fazer...
-Mas ela não vai desistir! Não é? Luna? Ela sabe que nós não vamos! Não sabe?!
-Sabe, Draco! Mas ela já teve tantas decepções! A Guerra, o trabalho no hospital, e, sinto muito, mas você não foi nada gentil com ela em várias ocasiões! – pesarosa.
-Eu sei. – respirou envergonhado. – Mas eu voltei! E me arrependi. Disse pra ela o quanto a amo! E que queria passar o resto de minha vida com ela! Tem que acreditar! Tem que se lembrar disso! – estava desesperado.
-Então vamos nos concentrar nisso! – recomeçou a velha. – Todos vocês, pensem nela. Mandem suas energias para ela, as positivas! – disse categórica. – E acreditem nela também!
Continua...
