Meu amor não há preço
Por: Sofy-chan
Cap2
"Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, sempre haverá guerra".
(Bob Marley)
ooOooOooOooOooOooOooOooOooOoo
A vida sempre foi difícil para mim, apenas porque nasci diferente.
As pessoas sempre temem ou repudiam o que lhes é dessemelhante. Quando você não se encaixa nos padrões considerados "normais", você é subjugado e tratado como escoria.
Não sou normal. Sou o que chamam de hanyou, uma mistura de raças.
Porém, desde quando ser de uma raça avaliada pura é ser melhor que os de mais? Então, se alguém é uma mistura, uma união... Deve ser excluído por isso? Que tipo de sociedade é está que humanos e youkais cultivam em prol deles mesmos!?
Se as duas raças são consideradas aceitáveis, então por quê não seria certo pensar que a junção delas também é?
Eu nasci deste pensamento.
Na época, meus pais não pensaram em sua sociedade ou no que seus semelhantes diriam. Não pensaram que talvez com esta união, estariam fazendo um mal para eles mesmos e para o fruto gerado daquele ato impensado.
Eles apenas seguiram o que disseram ser "o chamado de seus corações".
I tried to kill the pain
But only brought more
I lay dying
And I'm pouring crimson regret and betrayal
I'm dying praying bleeding and screaming
Am I too lost to be saved
Am I too lost?
(Eu tentei acabar com a dor
Mas só consegui trazer mais
Eu estou morrendo
Derramando arrependimento rubro e traição
Estou morrendo, rezando, sangrando e gritando
Estou muito perdido para ser salvo?
Estou muito perdido?)
As lembranças das histórias que minha mãe me contava sobre aquele tempo, ainda permanecem vivas em minha mente.
Meus pais se conheceram numa dessas festas oferecidas entre humanos e youkais, onde os ricos e pomposos membros da considerada "alta sociedade" doavam seu dinheiro para amenizarem suas consciências no que chamavam "caridade".
Tao era um youkai por completo, descendente de uma prestigiada e pura linhagem, sendo assim, considerado um entre os mais poderosos de sua raça.
Na política, ele trabalhava como embaixador, cuidando das negociações existentes entre humanos e youkais, acabando, assim, por freqüentar festas doadas de ambas as sociedades.
Izayoi era considerada uma bela mulher, tanto em aparência como em coração.
Filha de um político importante, teve sua vida preenchida de privilégios e riquezas. Mas apesar de sua alta posição, passava seu tempo à dedicação dos menos favorecidos.
Por que você gasta seu tempo cuidando desses miseráveis? Perguntavam seus pais e amigos. Porque não me custa nada ajudar aqueles que precisam. Ela respondia com um sorriso, sempre.
A paixão que eles sentiram um pelo outro fora arrebatadora. Não acredito em amor a primeira vista, mas confesso que algo desta crença os atingiu naquela noite. Apenas uma troca de olhares e eles já sabiam que queriam compartilhar juntos o resto de suas vidas.
Porém, o mundo não é um mar de rosas e muito menos a felicidade vêm de graça.
Tao era casado e possuía um filho. Izayoi estava noiva de um outro político, igualmente importante. A união de ambos era indesejada, mas não impossível.
Até hoje me pergunto como teriam sido suas vidas se não tivessem escolhido largar o mundo em que viviam e conheciam apenas para ficarem juntos. Provavelmente não estariam excluídos de sua sociedade e nem banidos de suas famílias. Talvez até pudessem estar vivos…Em uma vida enfadada, mas vivos…
Porém, estão mortos. E este fato martela em minha cabeça, causando-me dor.
ooOooOooOooOooOooOooOooOooOoo
"TUM TUM"-Ai!!! Desculpe!-Exclamou uma jovem de longos cabelos negros, tentando, sem sucesso, arrastar o desacordado hanyou ,que atropelara, até seu carro.
"TUM TUM", fazia-se novamente o som da cabeça do acidentado quicando contra a estrada de asfalto. A jovem soltou um gemido desesperado. Desde que aquele hanyou havia desmaiado em seus braços, Kagome manteve-se em um dilema de : abandonar o meio youkai a própria sorte( provavelmente iria se recuperar sozinho, como a gente de sua raça) ou auxilia-lo para acabar não tendo um processo por parte do atropelado.
Escolheu a segunda opção, já que sua vida era por demais problemática para se dar ao luxo de ter mais esta dor de cabeça. Contudo, só o fato de ter de arrasta-lo já lhe roubava os ânimos, imagine quando tivesse de encarar seus familiares por causa deste "pequeno" contratempo.
Kagome soltou uma exclamação, largando o hanyou, que novamente teve sua cabeça jogada contra o asfalto.
-Ai! Desculpe, desculpe!!!-Ela pediu mais uma vez.
Kagome estava aflita, não havia pensado na reação de seus pais quando soubessem o que havia feito. Já foi difícil tê-los convencido a dar-lhe um carro e um pouco de privacidade, imagine quando souberem do ato irresponsável que praticara na sua primeira noite de desassossego. Essa seria a desculpa que eles tanto esperavam para trazerem-na de volta ao apertado antro familiar e o qual lutara tanto para se libertar.
-Não, não…-Ela murmurava. não iria perder seu espaço novamente. Seus pais NÃO PODIAM saber o que havia feito, não poderiam saber desse hanyou, nunca!
Mas o que posso fazer?-A idéia de leva-lo a um hospital estava totalmente descartada e não podia deixa-lo a mercê para denunciá-la. Vasculhou então os bolsos do surrado agasalho do meio youkai. Deveria existir algum documento que pudesse indicar o local onde ele morava.
Identidade e uma carteira vazia com alguns documentos foram os únicos objetos que encontrara com o desacordado. Contudo, não havia nenhum papel concreto dizendo-lhe sua residência ou a existência de algum ente.
-Pelo menos agora sei seu nome…Senhor InuYasha!?-Kagome leu, encarando em seguida o jovem hanyou. Aquele nome combinava com ele, principalmente pela presença daquelas orelhas. Ela mordeu os lábios, ciente da vontade de tocar as orelhas caninas apenas para verificar se eram tão macias quanto aparentavam.
Mas também não podia se dar a mais este luxo. A única certeza que veio em sua mente era que precisava escondê-lo e o mais rápido possível, antes que alguém a visse e tornasse seu acidente público.
Não tinha tempo a perder.
ooOooOooOooOooOooOooOooOooOoo
Não me lembro exatamente quando ou como meus pais morreram.
Lembro-me apenas de acordar em uma manhã e me encontrar totalmente sozinho.
Eu não tinha família. Tanto meus entes paternos quanto maternos não sabiam, ou prefeririam ignorar minha existência. Eu já não tinha um lar o qual voltar e encontrar braços calorosos.
Tudo o que eu tinha a partir dali era a mim mesmo, mas de qualquer forma... Não sei se isso é grande coisa, quando se tem cinco anos de idade e ainda não descobriu que o mundo não gira ao seu redor.
Eu era uma criança e não tinha ninguém para me ensinar o quão dura é a vida de um desprezado…
My God my tourniquet
Return to me salvation
My God my tourniquet
Return to me salvation
(Meu Deus, meu torniquete
Devolva a minha salvação
Meu Deus, meu torniquete
Devolva a minha salvação)
Os anos passam devagar quando se sofre. Cada dia de sua vida é maculada com pequenas feridas que, ao serem acumuladas, latejam em sua mente, instigando-o a procurar uma cura fácil. Porém, quando suas únicas companheira são as ruas sujas e o mal contida em suas frestas, é fácil para alguém de tenra idade acabar entrando numa vida de crimes.
Confesso que demorei a perceber que o que eu fazia era errado. Roubar era uma solução fácil para minha fome. Mostrar-me imponente era uma forma de me proteger da solidão.
Eu não queria companhia, contudo, a solidão andava sempre ao meu lado. Isso poderia ser considerado irônico, não?
As drogas foram outra 'cura fácil' o qual me introduzi. Mesmo que por apenas alguns instantes, eu conseguia sair daquele mundo sujo e malfadado para cair-me totalmente na felicidade e inconsciência. Era bom…Poder não pensar em nada; não refletir os problemas; não sentir as dores da alma… O torpor me fazia bem, fazia-me esquecer quem eu era e o quão podre eu estava me tornando.
Todavia, como eu havia mencionado anteriormente, a felicidade não vem de graça.
Roubar se tornava a cada instante uma necessidade e o forte almejo de sempre sentir aquela felicidade tirava-me a calma e vontades. Com os narcóticos eu havia conseguido, realmente, me livrar dos meus problemas, contudo, para no final eu acabar tendo apenas um: Arranjar mais drogas.
Maconha, cocaína, heroína, ópio, ectasy …Estes eram meus alimentos. Como em um buffet, eu me servia de todos em exageradas porções e misturas. E como o 'alimento' mortal ,o qual era, levou-me a indigestão…A overdose.
Do you remember me
Lost for so long
Will you be on the other side
Or will you forget me
I'm dying praying bleeding and screaming
Am I too lost to be saved
Am I too lost?
(Você se lembra de mim
Perdido por tanto tempo?
Você estará ao meu lado
ou se esquecerá de mim?
Estou morrendo, rezando, sangrando e gritando
Estou muito perdido para ser salvo?
Estou muito perdido?)
Hospitais…Como eu odeio hospitais. Aquela prisão branqueada, com suas paredes de azulejo desinfetados e carcereiros sempre mascarados e armados contra as eventualidades, que eram os doentes. O horror de ter sua pele tocada pelas luvas gélidas e de ser rotulado como 'paciente', ao invés da pessoa que é.
De hospitais a hospitais, de médicos a médicos e tratamentos a tratamentos, eu fui sendo retirado das drogas e instigado a incluir-me na sociedade.
Nada tenho de bom para tirar das lições que tentaram me passar. A estadia naquelas instituições apenas induziam mais a minha raiva e alimentavam o fogo de minha revolta. Por anos dei trabalho aos meus 'salvadores', teimando-me a não aceitar o que tentavam me mostrar. Logo, por não poderem mais me manterem, ou simplesmente por não me aturarem, fui jogado na rua e fiquei novamente a minha mercê.
Quantos anos eu tinha naquela época? Quinze…Dezesseis? Não sei ao certo.
Drogas? Nunca mais as almejei. Apenas os pensamentos sobre a possibilidade de voltar a ser internado tiravam minha sede pela felicidade, fácil, mas passageira.
Passei a sentir novamente o peso da vida em minhas costas. Ela não valia a pena, ela não possuía sentido. Contudo, ela continuava e graças a isso pude desfrutar uns momentos de felicidade.
My God my tourniquet
Return to me salvation
My God my tourniquet
Return to me salvation
(Meu Deus, meu torniquete
Devolva a minha salvação
Meu Deus, meu torniquete
Devolva a minha salvação)
Eu deveria estar um lixo quando ela me encontrou.
Kaede era uma boa senhora, solitária, assim como a mim. Não sei que idéias loucas passaram por sua cabeça quando ela decidiu me oferecer seu lar e companhia, porém, eu agradeço qualquer caduquice que a idade tenha lhe dado naquele momento.
Foram tempos amenos, onde as instruções que eu não havia recebido em minha infância foram introduzidas por aquela senhora de feições gentis. Ela não me exigia nada, pelo contrário, me oferecia um futuro o qual eu poderia conduzir.
Sua morte foi uma lástima para mim, mas também uma benção. Não digo que a morte dela em si tenha me deleitado, mas sim o que esta provocou em seguida.
Kikyou…A neta de tal senhora.
Novamente o conceito do 'amor a primeira vista' me atingiu naquele dia, quando a morena exuberante entrou na casa para os últimos momentos de sua avó.
Ela era bela… Austera e bela. Porém, apesar da expressão fria, seus olhos prometiam noites quentes.
Eu fui um tolo e me apaixonei completamente.
ooOooOooOooOooOooOooOooOooOoo
-Kikyou…-O nome chegou aos seus ouvidos, tirando sua atenção da estrada para o homem inconsciente ao seu lado.
Kikyou?-Seria algum parente? Uma namorada talvez?Tal constatação pesou no coração de Kagome, fazendo-a se questionar o porquê do sentimento tão inoportuno. Nem o conhecia, como ela poderia sentir algum pesar com a possibilidade dele ter um relacionamento?
Provavelmente é até casado. Bonito do jeito que é, seria impossível não ter várias mulheres caídas aos seus pés.-O pensamento a fez corar. Por que tinha que ter tais reflexões justo naquele momento?!
Fazia algumas horas que dirigia sem rumo, pensando no que fazer com aquele hanyou que lhe representava tantos problemas. Havia desistido da idéia de encontrar a casa do desfalecido há muito tempo e agora se indagava se deveria leva-lo para sua moradia ou joga-lo num barranco.
Claro, a segunda escolha era perigosa, por isso decidiu arrecadar com a primeira.
A casa principal dos Higurashi estava fora de cogitação, então o melhor lugar para esconder um meio youkai atropelado seria em sua morada de verão. Como apenas ela possuía chaves daquela residência, não teria perigo de deixa-lo lá para se restabelecer.
Ninguém o encontraria ali. Era a solução ideal!
Um sorriso aflorou nos lábios da jovem Kagome e, seguindo por um retorno, pois a se encaminhar para sua mansão de veraneio.
ooOooOooOooOooOooOooOooOooOoo
Foram mais alguns anos. Mais alguns anos de completa felicidade antes de tudo desfalecer em minhas mãos como frágeis porcelanas.
Nunca eu poderia desconfiar daquela expressão gentil. Nunca desacreditei nas palavras que saiam daqueles lábios doces. A minha maior alegria, talvez era, quando ela me dizia um simples eu te amo…
Durante minha juventude, eu nunca havia amado e não sabia das armadilhas as quais esta oferecia. Eu estava despreparado para a decepção que a única pessoa o qual confiei pudesse me provocar.
Hoje, quando imagino as promessas e palavras de carinhos ditas por aquela quem mais amei, sinto nojo de um dia ter confiado em um ser humano.
As lembranças, antes tão doces, hoje só servem para eu me recordar do gosto amargo que tem a traição.
My wounds cry for the grave
My soul cries for deliverance
will I be denied Christ
Tourniquet
My suicide
(Minhas feridas choram pelo túmulo
Minha alma chora para ser entregue
Serei negada a Cristo?
Torniquete
Meu sucídio)
Não quero mais amar, não quero esse sofrimento novamente. Não quero sentir essa dor que parece arrancar meu coração e comprimi-lo novamente contra o peito, sucessivamente, como um ritual incessante.
Meu coração não mais baterá forte por alguém. Se eu tiver de viver, que seja com a solidão.
Ela pode ser desagradável, mas pelo menos é fiel…
ooOooOooOooOooOooOooOooOooOoo
InuYasha recobrava sua consciência aos poucos. As feridas em seu corpo latejavam, dando-lhe a conscientização de que ainda estava vivo.
-Droga…-Praguejou com sua falta de sorte. Tentou se mexer, mas uma pontada forte em sua cabeça o fez mudar de opinião e permaneceu deitado.-Onde estou, afinal..?-
Suspirou. Agora ele tinha total ciência de seu corpo. Estava ferido, mas não o suficiente para burlar sua reestabilização rápida de hanyou.
Porém, aquilo não importava no momento. O importante era decidir o que faria de sua vida dali por diante.
Decidiu abrir os olhos, surpreendendo-se quando percebeu onde estava, ou melhor, onde NÃO estava. Ele não deveria estar desfalecido numa calçada suja?
As paredes totalmente brancas em sua volta lhe deram calafrios, fazendo-o se relembrar de ocasiões distantes, onde paisagens como esta tomavam sua visão, por mais que mudasse de direção.
Não pode ser…não um hospital…não novamente…
-Ah! Você acordou?-Uma voz doce lhe chamou a atenção para a porta daquele aposento, encontrando uma jovem bastante conhecida em sua batente.
-KIKYOU!-InuYasha rosnou, esquecendo das dores em seu corpo e avançando para a morena, que o olhou confusa.
-Eu não sou Ki…-Kagome não pode terminar, pois uma mão cheia de garras fechou-se sobre seu pescoço e um corpo forte pressionou o seu contra a parede, fazendo-a gemer com o impacto.
-Já não basta me trair, você tem de me infernizar mais com sua presença repugnante?!-O meio-youkai exclamou, apertando mais contra os dedos a pele sensível do pescoço de Kagome, que já apresentava marcas arroxeadas pela pressão.
-Esta…me sufocan…do…-
-Pois é pouco comparado com o que você merece, vadia! Eu deveria arrancar cada membro de seu corpo!Um a um…-Ele ameaçou com um brilho maníaco nas orbes douradas que, lentamente, tomavam uma tonalidade rubra.
Agora aquilo já fora longe demais. Kagome o ajudara e era assim que ele retribuía? Com agressões e ameaças? não bastava o problema que ele em si já era, ainda tinha de agredi-la fisicamente?!
Chega!!!-Exclamou para si, abrindo seus olhos e encarando o hanyou, que hesitou ao encontrar duas orbes azuis ao invés dos habituais castanhos.
Mas antes que ele pudesse refletir sobre tal eventualidade, uma dor aguda em suas 'partes mais baixas' tirou-lhe qualquer capacidade para pensar.
-ITAI!!!!-InuYasha exclamou, soltando, por fim, Kagome.
A morena de orbes azuis suspirou aliviada quando viu-se livre. Ela massageou de leve o pescoço, sentindo-o dolorido nas regiões pressionadas.
-Que força você tem…-Ela comentou para o meio-youkai, que rolava pelo chão com as mãos entre as perna e agonizando de dor.-Mas você mereceu o chute que te dei.-Ela zombou por fim, recebendo um olhar fulminante do agredido.
-Bruxa…-InuYasha conseguiu grunhir entre seus gemidos de dor.
Kagome respondeu a tal insulto rindo. Um riso cristalino que, por algum motivo, aqueceu o coração de InuYasha, fazendo-o esquecer, momentaneamente, que estava em frente a uma estranha.
Uma estranha que prometia lhe trazer muitos problemas….
ooOooOooOooOooOooOooOooOooOoo
(Música: Evanescence, Tourniquet)
Oyahoo, people!!! o/"
Vocês devem estar se perguntando: "Pq esta louca está postando uma fic nova, sendo q ela está abarrotada?"
Bem, devo relembrar-lhes que o cap1 desta fic está postada no site deve fazer uns seis meses (portanto, de novidade esta fic só tem o cap)…
Pois é …#Gota na escritora# Só hoje eu tive a decência de continuar essa fic…
O cap está meio…Como direi…? Dramático?! Trágico?! Pois bem, este é o passado do InuYasha desta minha fic! Sinto por ele, mas para toda boa trama alguns sofrimentos são necessários…(aprendi muito isso em novela mexicana! Sao péssimas, mas às vezes dão boas idéias!) Pobre hanyou…Está nas mãos de uma autora que, além de louca, gosta de novelas…
Este também é um cap via estrangeiro! Para os questionadores…SIM! Eu AINDA estou na Grécia! Depois de 2 meses aqui este foi o ÚNICO cap de uma de minhas fics que eu consegui terminar! Claro, vocês devem me achar mais louca ainda por escrever ao invés de aproveitar o país maravilhoso onde estou…Mas aceitem minha palavra…Depois de 5 dias diretos entre praias e mais praias você fica louco por alguns momentos para sentar numa cadeira e apenas escrever… Sinto tantas saudades do meu computador que tem acento e não esta todo em grego… Agora, não só dou trabalho as minhas amigas para revisarem essa fic como também para porem acentos… Nossa, como português leva acento…
Mas temos de nos virar com o que temos, não?! Bem, apesar deu não falar o tal grego, 'tô me livrando das confusões de memória…Windows é tudo igual…#suspiro# Todos são uma M!
Agradeço a todas as reviews que recebi nas primeiras semanas desta fic! Já estou trabalhando no cap3, por isso não se preocupem com a demora…(só a partir do 4 em diante! XD)
Quanto as minhas outras fics…Lamento informar, mas acho que so poderei voltar a atualiza-las quando retornar ao Brasil…Entao, peço que tenham paciência ate Janeiro, por favor…(mas nada confirmado! Talvez eu volte em outubro, talvez…) Por enquanto eu vou tentar escrevê-los também para que pelo menos, durante mais esses 3 meses, eu possa atualizar ao menos 1 cap…
Agradeco a : Naru-l ; Kiki-chan ; Nika.R e Amanda-chan!
E dou um "alow" as minhas parceiras de guerra: Bella-chan & Artis Lasair! Efigalisto polir, garotas! Já é impossível para mim postar um cap sem o apoio e revisão de vocês… Posso dizer que somos um trio realmente… ;D
Kisss, Kisss a todos e ate a próxima! E efigalisto para os que decidirem me mandar reviews!
Hasta la vista!
(Sofy-chan-Lupin)
