InuYasha e Kagome
Quando me perdi
Você apareceu
Me fazendo rir
Do que aconteceu,
E de medo olhei
Tudo ao meu redor
Só assim enxerguei
E agora estou melhor
Sem pensar duas vezes o hanyou se jogou no poço, seguindo o cheiro do sangue da jovem colegial.
Ao chegar parou e pôs-se a olhar pela janela da cozinha. De relance viu cinco homens, um segurava Kagome pelas costas e tinha pressionado levemente contra o pescoço da garota uma faca que reluzia a luz da lua. Os outros carregavam mochilas parecidas com a que ela levava sempre para a Era feudal.
"Mas o que raios eu estou fazendo aqui ainda?!", com isso disparou em direção aos homens, que a essa altura já estavam fora da casa.
Kagome estava em um profundo estado de desespero, parecia que nada iria dar certo para ela hoje. InuYasha escolhera ficar com Kikyou e não havia vindo até agora para salva-la, então talvez ele não viesse. "Vai ver está muito ocupado beijando a Kikyou..." pensou desgostosa.
Os homens estavam todos encostados na parede a fim evitar o risco de serem vistos. A jovem estava com um medo terrível, e as chances de seu salvador aparecer agora eram pouquíssimas, a seu ver.
De repente o último homem da fila gritou e caiu com um baque. Um garoto alto, com cabelos compridos ficou visível na escuridão da noite.
O próximo da fila foi atacado por esse, levando fortes socos. Assustados, os outros homens correram até o carro. O primeiro a chegar era o que carregava Kagome, este abriu a porta bruscamente e jogou-a com força para dentro, entrou correndo e trancou as portas, ignorando totalmente os gritos desesperados de seus companheiros. Ligou o motor do carro e puxou Kagome de volta para o banco, quando essa tentou desesperadamente abrir a porta. O homem pisou no acelerador e disparou em direção à rua.
-Kagome. – urrou InuYasha, quando a viu no carro que partia.
-InuYasha. – gritou com todas as suas forças, enquanto o carro começava a correr.
O rapaz deu o último soco em sua quarta vítima rápida e raivosamente, tinha certeza que nenhum deles acordaria por semanas. Revoltado consigo mesmo por não tê-la salvo de início, disparou em direção ao carro. Mas era tarde, ele já sumira de vista... Amaldiçoou-se mais uma vez, contudo, para sua sorte ainda sentia o cheiro da colegial. Disparou em direção a ele.
O coração de Kagome voltou ao ritmo normal, poderia se acalmar agora, afinal InuYasha havia vindo atrás dela, apesar de tudo ele havia aparecido para salva-la mais uma vez.
-Tire esse sorriso bobo do rosto garota, ele não vai nos achar.
-Claro que ele vai, ele sempre acha.
-Ora, cale a boca. – brigou.
Ela ia discutir, mas quando abriu a boca o carro brecou bruscamente. O homem saiu e em seguida abriu a porta ao lado dela e puxou-a para fora. Correu um pouco a segurando firmemente pelo pulso, enquanto esta tentava a todo custo se soltar.
De repente o homem parou em frente a uma casa, olhou para os lados e com um sorriso de vitória adentrou nesta. Kagome poderia dizer que a casa estava vazia, contudo o local se livrava deste adjetivo por conter uma cama, um sofá e uma televisão.
Ainda sorrindo, seu seqüestrador fechou a porta. Logo que o fez esta veio abaixo e por ela surgiu o garoto que espancara brutalmente os outros ladrões.
-InuYasha – sussurrou sorrindo.
O rapaz caminhava em direção ao homem com um ódio indescritível no olhar. Tomado pelo medo, este empurrou Kagome com força contra a parede na intenção de livrar-se do estorvo e fugir. Isto só serviu para aumentar a raiva do hanyou que avançou sobre o agressor da jovem. O outro, acuado, tentava escapar dos socos que lhe eram dirigidos, mas isto provou-se inútil.
Kagome escorregou atordoada, efeito de ter batido a cabeça com força contra a parede, até o chão. Pretendia levar ambas as mãos até a nuca, mas deteu uma delas antes de tocar seus cabelos, pois está sangrava devido ao fato de haver um corte em sua palma, não muito fundo. Aproveitou o fato de não poder encosta-la em si para apoiar esta no chão, pois tombava levemente para o lado.
Sua visão anuviou-se um pouco, por conta disto fechou os olhos por um momento e em seguida sentiu-se sendo carregada numa velocidade incrivelmente rápida. Como gostava daquele cheiro e daquelas mãos que agora a seguravam fortemente. Passou os braços em torno do pescoço do rapaz fracamente e apoiou a cabeça em seu peito. A chuva batia de leve em seu rosto e isso lhe passava uma sensação estranhamente boa.
Não soube por quanto tempo esteve nos braços dele, mas teve a certeza de que foram alguns dos melhores minutos de sua vida. Ele parou em frente à porta da casa dela e esperou um pouco, em seguida sentou-a no chão. Abaixou-se para ficar à sua altura e encarou-a nos olhos.
De repente a jovem lembrou-se do que havia visto no início da tarde daquele dia, lembrou-se do beijo entre InuYasha e Kikyou. Não deveria atrapalhar o romance do casal, não é? Mas ela gostava tanto dele e sofria tanto com o fato de não poder tê-lo. Seus pensamentos forma interrompidos quando sentiu as mãos de InuYasha pegarem uma das suas, a que possuía um corte, que parava de sangrar no momento.
-Quem foi o desgraçado que fez isso? – perguntou entre os dentes.
-Fui eu. Foi a única maneira que eu achei de chamar ajuda. Eu tinha a vaga esperança de que você se importasse com o cheiro do meu sangue e viesse.
-Como você é boba Kagome, mas é claro que eu viria. Como raios você pode imaginar que eu deixaria alguém te machucar? – perguntou indignado.
Ela apenas ficou olhando para seus olhos, abrindo e fechando a boca sem ter certeza se deveria responder, e se tivesse o que seria. Ele pressionou um pedaço de pano e enfaixou a mão da garota, mas não a soltou. Se encararam por instantes, ele aproximou o rosto lentamente, suas bocas ficaram a milímetros de distância. Então a imagem de InuYasha beijando a sacerdotisa passou por sua mente como um flash.
-Não InuYasha. – interrompeu a garota em um tom de voz elevado e o empurrou – Quem você pensa que é, hein? Pensou que realmente poderia ficar com as duas? – gritou com lágrimas nos olhos e se levantando – Quem você acha que EU sou? Acha que pode beijar a Kikyou e logo depois ME beijar?
Ele olhava atônito para o rosto da garota que continha uma mistura de ódio, raiva e tristeza. Não sabia ao certo o que fazer, ou o que dizer, mas sabia que não suportaria vê-la ficar chorando. Permaneceu mudo e sem ação.
-Sai daqui InuYasha. Saia e não volte nunca mais, fique com sua amada Kikyou. Por favor, vai... – disse em tom baixo, sem encara-lo.
-Mas Kagome...
-SAIA, IDIOTA. – berrou desviando seu olhar para ele.
O hanyou se levantou e sem olhar para ela entrou na chuva. Ela ajoelhou no chão, chorando, com as mãos no rosto.
"Você ama aquela garota, agora" lembrou com raiva. "Não amo aquela garota boba, não amo mesmo", virou-se para encara-la, mas tudo que viu foi sua frágil figura ajoelhada no chão banhando-o com suas lágrimas. Teve ímpeto de voltar, mas não o fez, seu orgulho falou mais alto. Sentia o coração sendo dilacerado pelo remorço, mas continuou, deixando-a como a própria pedira. De repente, percebeu que a garota havia se apoderado de seu coração, droga ele a amava e a estava abandonando às lagrimas. Era um covarde, apesar de tudo.
"Por que ela e não eu? Por que ela e não eu? Por que ela e não eu? Por que ela?" lembrou-se desesperada, porcaria, ela precisava da resposta. O que o vaso de barro humano tinha e ela não? O que?
Levantou-se e correu até ele, a chuva embaçando sua visão.
-InuYasha. – segurou o braço dele – InuYasha, olha pra mim. – exclamou firmemente e ele virou-se.
Uma dor enorme se apoderou do coração do jovem, toda a alegria e esperança que estava sempre presente no olhar da jovem transformara-se em tristeza e desilusão. Mas o que doía mais do que vê-la chorar, do que ver seus olhos tristes, era saber que era o causador de tanta dor e sofrimento para a pessoa que mais amava na vida, e só agora era capaz de perceber isso.
-Por que ela e não eu?
Ele abriu a boca para responder, mas ela o cortou.
-Por que ela e não eu? Por que você a beijou? Por que você a escolheu?
-Kagome...
-Por que InuYasha? Só me responda por quê! – a voz dela soava levemente desesperada.
Ele a abraçou. Ela o empurrava fortemente para trás, mas ele nem ao menos se mexia.
-Me solta InuYasha. Solte-me agora. Droga, EU MANDEI VOCÊ ME SOLTAR.
-Eu... eu não sei por que a beijei. Não sei por que eu fiz isso se... – ela o interrompeu bruscamente.
-Grande novidade InuYasha, você nunca sabe porque faz as coisas. É sempre indeciso, e quando pode ficar com a Kikyou não se importa com os outros, ela é sempre mais importante. Como pode ver, você despedaçou o meu coração apenas para beija-la.
-Deixe-me acabar de falar Kagome. – pronunciou calmamente – Não sei porquê a beijei se a única pessoa que eu penso todos os dias, a única pessoa que sempre é bem-vinda, a única pessoa por quem eu morreria todos os dias, a pessoa mais importante da minha vida é você. Tudo o que eu sei é que o beijo provou que eu não a amo mais e que eu quero alguém que realmente goste de mim – ele fez uma pausa para tomar ar e coragem – Ela me disse que eu amava você agora, e sabe de uma coisa...? Eu acho que acho que ela estava certa. – deu um meio sorriso e continuou - Por favor, não diga que quer que eu vá embora para sempre. Eu entendo se você não me amar, mas não me afaste da sua vida.
Ela lutava contra as lágrimas que insistiam em vir a seus olhos, mas era uma batalha perdida, ao menos as grossas gotas de chuvas não deixavam que isso transparecesse. Ele dissera que o beijo com Kikyou não significara nada? Ele dissera que não queria se afastar dela? Ele dissera que o beijo só servira para provar que ele a amava agora? Por Deus, ele dissera que a amava .
A jovem colegial parara de resistir ao abraço e agora enlaçava o pescoço do rapaz e ajeitava a cabeça em seu peito. Ficou abraçada a ele, que apoiara levemente seu queixo em sua cabeça. Alguns minutos depois ele se afastou sorrindo tristemente, deu as costas e começou a andar em direção ao poço. "Acabou..."pensou o rapaz tristemente "Não vou mais voltar, se é assim que ela quer!".
Ela tentou entender o gesto. "Por que ele está indo? Ora InuYasha não vá...!" via o rapaz se afastar lentamente, passo a passo. "Kagome sua idiota! Ele disse que te amava e você não respondeu nada? Mas que droga, como eu sou boba..." xingando-se mentalmente correu até ele, espirrando a água das poças para todos os lados, mas naquele momento, o que menos importava eram as poças.
Ela agarrou a mão dele com força a poucos metros do templo, este virou-se e a encarou. Em um passo ela acabou com a pouca distância entre ele e o abraçou carinhosamente pela cintura. Neste momento o rapaz teve certeza de que seu sentimento era correspondido.
-Eu... eu ... eu também te amo InuYasha... amo muito. Não me abandone nunca, nunca mesmo, por favor, eu preciso de você. – ela fez uma pequena pausa, sentia os olhos do hanyou, sem ação, sobre si – Me desculpe por fugir de você, mas eu tive medo de ver que você realmente a escolhera, e para sempre. Tive medo que doesse mais se eu admitisse que eu te amava mais do que tudo e não poderia te ter nunca. Achei mais fácil te abandonar do que ser abandonada e ter que agüentar a verdade. Mas... mas você não sabe o quanto isso doeu, o quanto eu chorei, o quanto eu esperei você sair do poço e me dizer isso. – sua voz ganhara aos poucos um tom alarmado – Esqueça que eu te mandei ir, o que eu mais quero é poder ficar... – ele levou os dedos à boca dela.
-Eu não vou embora Kagome, eu não irei por mais que você insista. E por favor pare de chorar.
Após essas palavras ele a envolveu com os braços e a apertou contra si, com medo de que ela fugisse, com medo de que a tirassem dele. Mas isso, refletiu, não iria acontecer nunca. Por sua vez, a garota não sentia mais as pernas, então cedeu todo o peso de seu corpo e agradeceu pelo hanyou ser tão forte e a estar abraçando, do contrário teria caído no chão.
-Não vai mais me deixar? Bom, temos um acordo?!
Não puderam deixar de sorrir. Ele levantou o rosto da garota com uma das mãos, contudo, mantinhas o outro braço preso a ela firmemente.
Então seus lábios se encontraram, a jovem abriu levemente os lábios, deixando a língua do garoto desbravar os territórios de sua boca, este segurava seu rosto carinhosamente. Tempos depois ela separou sua boca e olhando-o nos olhos perguntou, com um pequeno sorriso:
-Isso foi um sim? – ele sorriu para ela.
-Você vai ficar doente se continuar nessa chuva...
-Eu não me importo!
Novamente sorrindo, libertou-a de seus braços e uniu uma das mãos à dela, puxando-a para a porta da casa. Ela soltou uma exclamação de desapontamento e o acompanhou.
O rapaz sentou-se entre os batentes da porta, apoiando as costas em um dele. Ela sentou-se no vão entre as duas pernas do garoto e apoiou suas costas no peito dele, que por sua vez a envolveu com os braços, protegendo-a do frio.
Olharam a chuva fina que caía agora. A tempestade e agora tudo ficaria bem para aquele jovem casal.
-InuYasha...
-Hum?
-E a Jóia? O que você vai fazer agora que ela está completa?
Ele esperou um momento, em seguida levou uma das mãos a roupa e puxou um colar, que continha uma pequena esfera que emitia uma luz fortíssima. O pensamento do que fazer com a Jóia ainda não lhe passara pela cabeça.
-Não sei... – pareceu refletir por segundos – O que você quer que eu faça?
-Bem, eu quero que faça o que achar certo. Se quiser se tornar um youkai completo, por mim tudo bem, se quiser tornar-se um humano, não faz diferença, e se quiser continuar hanyou ainda sim não me importará. Eu vou te amar pelo que você é, vou te amar independente de sua aparência, vou te amar seja como voc escolher ser.
Era tudo que ele mais precisara ouvir na vida, ela o amaria fosse como fosse, humano, hanyou ou youkai. Não faria imposição sobre o que ele deveria ou não ser, simplesmente o amaria como ele era ou escolhesse ser.
-Então eu quero... Quero que a Jóia de Quatro Almas fique com você, afinal você é a pessoa que realmente deve ficar com ela.
Colocou o colar no pescoço da garota e ficou olhando-a sorrir.
-Como queira!
Aconchegou-se nos braços de seu amor, o sono cegando. Quando a colegial finalmente adormeceu, InuYasha pegou-a nos braços e levou-a até sua cama. Deitou-a, deu um beijo em sua testa e em seguida deitou-se atrás dela, abraçando-a.
-InuYasha? – murmurou sonolenta.
-Durma. – sussurrou em seu ouvido. – Não se preocupe, eu vou estar sempre aqui pra te proteger...
Ela assentiu com a cabeça e segurou a mão dele. E mais nada no mundo importava, tudo que existia naquele momento eram InuYasha e Kagome, e os problemas que existissem poderiam esperar mais um pouco.
E a dor saiu
Foi você quem me curou
Quando o mal partiu
Vi que algo em mim mudou
No momento em que quis
Ficar junto de ti
E agora sou feliz
Pois te tenho bem aqui
FIM
Notas da Autora: Oie povo, e assim chegamos ao final da minha primeira fanfic de InuYasha, espero que tenham gostado. Eu sei que o capítulo não saiu lá essas coisas, mas eu coloquei meu sangue, literalmente, nele, então se forem xingar, não xinguem muito... ¬¬". Como não poderia deixar de ser eu imploro por reviews. Se alguém ai estiver afim de me adicionar ao msn é só me mandar um e-mail ou falar aqui o seu, pq o não quis me deixar colocar o e-mail aqui, sabe-se Deus pq. A música do segundo cap é do Ira e chama-se "Flores", e essa do terceiro é do Cogumelo Plutão e chama-se "Esperando na Janela". Ah e como eu não coloquei uma música no primeiro cap coloco aqui pra desencargo de consciência (viria a ser a da Kagome)(Essa música não é de ninguém aparentemente, é um clipezinho, quem quiser ver me manda o e-mail que eu passo o link):
Oh my pretty pretty I love you
(Oh meu querido querido eu te amo)
Like I never ever loved no one before you
(Como eu nunca amei alguém antes de você)
Pretty pretty boy of mine
(meu querido garoto)
Just tell me you love me too
(Apenas me diga q você também me ama)
Oh my pretty pretty boy I nedd you,
(Oh querido eu preciso de você)
Oh my pretty pretty boy I do
(Oh meu querido eu preciso sim)
Let me inside, make me stay
(deixe me ficar)
Right beside you
(ao teu lado)
Agradecimentos:
Kagura Mayfair- Nossa, obrigada pelo elogio, obrigada por gostar da minha fanfic... Ahn, eu tentei atualizar mais cedo mas meu tempo é muitoooo curto, então desculpe viu! E como eu poderia esquecer de alguém que deixou uma review tão fófis pra minha fanfic porcaria? To tão felizzz, obrigada de verdade! Bjus
Hikari-chan- Meu Deus, que bom que há pessoas que leram a minha fic até aqui, quanta felicidade. Bom eu acho que demorei um pouquinho pra atualizar né? Me desculpa, eu imploro, buá buá! Valeu pelo comentário. Bjus
Amanda-chan- Obrigada pelo seu elogio!!! Meu Deus, você realmente pediu desculpa? Por que garota? Fico tão feliz que tenha lido minha fanfic e comentado, mas fico muito feliz mesmo viu, obrigada, obrigada, obrigada. Bjus
Alexandra- Que bom que você acha que esse capítulo não está uma bela droga, não acredito que a palavra "ótimo" chegou a ser mencionada, isso é tão legal... Obrigada pelo elogio viu. Bom esse saiu o maior capítulo, espero que tenha gostado... Bom e a mais uma pessoa eu imploro desculpas pela falta de atualização, mas agora já acabou mesmo... Obrigada por ler minha fanfic
Juli-chan- Quem diria... não fui abandonada... e ainda minha fanfic foi chamada de d, quem diria, eu não posso acreditar... Pensando melhor se eu tivesse escrito com a sua idéia essa porcaria de cap teria saído muito melhor e menos previsível, forçado e melodramático, por que eu não pensei nisso? (Pq eu sou uma anta ¬¬", "dorga"). Bjus
Samy Higurashi- Exatamente, era isso que eu frisava desde o início (Viva Rockgol), só esse idiota do InuYasha que não percebe que gosta da Kagomem, humf, vou começar a apoiar o Kouga, ele sim é uma pessoa "boa". Realmente essa campanha deve ser muito boa viu, to pensando seriamente em entrar... Bjus.
Sakura (Kgome)- Eu demorei um pouquinho né? Mas me desculpe é que eu realmente não tive tempo nenhum. E do beijo com a Kikyou ninguém gosta (eu menos que todos), mas é que eu sinceramente não consigo escrever alguma coisa sem desgraça... Ah desculpa o seu nome ter saído sem o "" mas é que o fanfiction não deixou colocar sei lá pq!
Bom, queria agradecer à minha maninha Delyê que foi quem me ensinou a gostar de fanfics e com quem eu sempre converso, à Eudi, que foi quem traduziu a música acima e à quem leu, tendo comentado ou não. Ah sem melosidade, eu agradeço de verdade, por que essa é a primeira fanfic minha que recebe tantos comentários, isso me deixa muito feliz. Obrigada
