Epilogo

O Natal, é uma época tão especial para todos, mas principalmente para mim. Faz hoje 20 anos que eu o conheci, o homem da minha vida, a pessoa que melhor me conhecia, e que mais feliz me faria, Draco Malfoy, meu marido.

Passamos por tanto juntos, primeiro uma amizade inocente e infantil que mudou a nossa vida, depois vieram os anos em que não convivemos, e depois todo o amor.

Sofri imenso e ele também, mas valeu a pena pois no fim tudo ficou bem, e isso é que importa, e basta olhar para a nossa família para as pessoas perceberem o quanto nos amamos.

Mas é melhor contar tudo.

Formei-me em Hogwarts a fazer 18 anos e nessa altura já estava noiva de Draco.

- Olá amor – cumprimentou Draco no meu segundo dia de ferias.

Eu virei-me para ele e beijei-o calmamente, afinal um ano sem estar com ele, é verdade que o via quando ia a Hogsmeade, mas não era a mesma coisa.

- Sabes no que pensei durante este ano?

- Não Draco no quê?

- No nosso casamento.

Eu ri o que fez com que ele me perguntasse o que se passava.

- Não achas que ainda é cedo para pensar nisso, nós temos todo o tempo do Mundo.

- Bem, não é bem assim.... Sabes eu gostava de casar sem estar senil. Tipo jovem.

Eu agarrei-me ao pescoço dele e beijei-o novamente.

- Que tal pensarmos onde vamos morar, e depois começarmos a preparar o casamento.

- Mas eu sei onde vamos morar.

- Sabes? Onde?

- Bem, visto a minha mãe ter voltado para Paris, e ter comprado por lá casa, o que me leva a ter a certeza de que ela vive com alguém, podemos ficar na Mansão Malfoy.

- Eu?!?!?! Na Mansão Malfoy?

- Ginevra tu vais ser uma Malfoy, onde querias morar?

- Pois tem razão.

- Então quando nos casamos?

Eu voltei a rir e depois disse:

- Quando quiseres.

- Por mim era já amanha, mas que tal no teu aniversario, quando fizeres 18 anos.

- Isso é daqui a 3 semanas.

- Eu sei – disse ele beijando-me.

E foi isso mesmo que aconteceu, 3 semanas depois estava eu no meu quarto na Toca rodeada pela minha mãe, por Hermione e por Narcisa.

- Estás linda Ginny. – Elogiou Hermione.

Meu vestido era bege, tinha um corpete justo com pouco adornos, e depois a saia alargava um pouco e ia até aos pés. Não tinha véu, mas sim uma tiara de diamantes. Draco desejava ver o vestido desde o dia em que soube que eu o havia comprado, mas não o deixei ver.

Quando sai de casa, eram 11 horas da manhã, e aquela hora já devia de estar na igreja, visto ser a hora marcada para a cerimónia, mas sempre foi regra as noivas se atrasarem.

Só cheguei à igreja meia hora depois, e assim que entrei vi que estava cheia, mas não era isso que me interessava, eu olhava para ele, para o meu loiro.

Ele estava mais lindo que o habitual. Seu traje negro, excluindo a camisa que era branca, era lindo, de seda. Seu cabelo estava puxado para trás, o que fazia com que algumas madeixas lhe caíssem para a zona dos olhos.

Assim que a marcha nupcial começou a tocar eu senti meu coração bater mais rápido no peito, meu pai e eu começamos a caminhar e depressa cheguei ao pé do meu noivo, que estava a pouco tempo de se tornar meu marido.

Olhou para mim com os olhos a brilhar e com um sorriso lindo nos lábios. Eu sorri-lhe docemente e tive vontade de o beijar, mas ainda não tínhamos chegado a essa parte da cerimónia.

O padre começou a realizar o casamento, e finalmente veio o maravilhoso e tão ansiado sim, tanto da minha parte, como da dele.

- Pode beijar a noiva.

E Draco não esperou uma segunda permissão, puxou-me delicadamente pela cintura com uma mão, enquanto que a outra se encontrava no meu pescoço, senti os lábios dele de encontro aos meus com uma suavidade espantosa.

Quando saímos da igreja dirigimo-nos para o jardim da Mansão Malfoy, foi lá que se realizou o copo de água. O jardim estava fantástico, a fonte encontrava-se adornada com luzes coloridas, as árvores também, tudo estava perfeito.

A festa durou até tarde, naquela noite dancei com todos os meus irmãos, com Harry, com o meu pai e claro está com o meu marido.

No dia seguinte fomos de lua-de-mel, destino Caraíbas. Um mês, um mês inteiro de sonho. O tempo quente, as paisagens fantásticas, sem preocupações ou receios, e acima de tudo, a companhia mais invejável do mundo.

Quando regressamos a casa foi um pouco complicado habituar-nos à nossa nova vida, afinal nos éramos (e somos) o Sr. e a Sra. Malfoy. Casa enorme, uma enorme quantia no banco, inúmeros elfos, sem duvida aquilo era novo para mim, e demorei a habituar-me.

- Bem chegamos a casa – disse Draco assim que entramos no nosso enorme quarto.

- É verdade.

Ele aproximou-se perigosamente de mim e enlaçou-me pela cintura, estava tão lindo, o sol havia-lhe feito bem e agora encontrava-se um pouco moreno. Ele roçou seus lábios nos meus e eu entreabriu-os, foi um beijo longo, ao início calmo, mas que depressa se tornou possessivo. Agarrei-me a ele com força, e quando dei por mim estávamos deitados na cama.

Os dias foram passando, e Draco e eu éramos perfeitos. É claro que muitas das vezes não estávamos de acordo e acabávamos por brigar, e o nosso principal motivo de desacordo era o facto de eu trabalhar. Tinha o trabalho que queria, jornalista, a melhor das melhores....ganhei prémios e tudo, mas Draco a teimava para que eu ficasse em casa.

E com tudo isto passou um ano, um ano maravilhoso, em que eu e Draco fomos felizes, e eu pensava que iria ser impossível ser mais, mas enganei-me.

Faltavam dois dias para o nosso 1º aniversário de casamento, e nós tínhamos convidado a minha família, e a mãe dele para irem jantar à Mansão. Mas eu não andava muito bem nesse dias, vomitava a comida, e já havia tido certas tonturas, felizmente meu marido não tinha dado por isso, porque senão ficava logo aflito.

Decidi ir ao médico, e foi o que fiz. Quando cheguei a casa, depois da consulta, Draco já lá estava.

- Olá Ginevra.

- Draco, já em casa? – Questionei eu sem disfarçar minha surpresa.

- Sim, sai mais cedo por causa do jantar, mas já agora onde estavas?

- Eu...não interessa.

- Como não interessa?! Sou teu marido, tenho o direito de saber.

- Ora és meu marido não meu dono.

Ele olhou-me de uma maneira desconfiada o que me fez corar. Analisou-me durante algum tempo, e por fim perguntou-me novamente:

- Onde estiveste?

- Não te vou dizer.

Viu-o sair da sala e dirigir-se para o quarto, batendo a porta.

Ele estava zangado, eu sabia disso, ainda por cima ele era extremamente ciumento e eu nem queria imaginar o que ia na cabeça dele. Sorri perante meus pensamentos, mas só voltei a vê-lo quando ele desceu para cumprimentar os convidados que começavam a chegar.

Na verdade ele vinha bastante carrancudo, falava com as pessoas por monossílabas, o que começava a irritar-me, afinal estava a agir como uma criança.

A meio do jantar minha mãe perguntou:

- Draco, querido, está tudo bem?

Ele olhou furioso para mim e depois olhou para a minha mãe.

- Está, mas com a sua filha deve de estar tudo melhor, não é Ginevra?

- Draco deixa de agir como criança, não tens razão nenhuma para estar assim.

- Não tenho nenhuma razão. Mas é claro que não, minha mulher desaparece durante toda a tarde e depois não me diz onde vai, não tenho razão alguma.

- Diz-me qual é o mal disso? – Perguntei eu calmamente.

Mas Draco respondeu com um tom totalmente diferente ao meu, um tom sarcástico, frio e irritado.

- O mal Weasley, é que tu podes ter estado num lugar que não queiras que eu saiba, por estares com alguém....

Eu não o deixei terminar, pois comecei a gargalhar. Todos olhavam para mim, e Draco estava cada vez mais furioso.

- Tu estás com ciúmes Draco....oh amor eu não disse porque.... – Levantei-me e sentei-me no colo dele – .... Porque te queria fazer uma surpresa.

- Ah sim, qual?

- Amor – chamei eu virando a cara dele para mim – eu estou grávida.

Vi ele abrir a boca várias vezes mas não saia nada, eu sorria perante o comportamento dele.

- Grávida. – Disse ele por fim – Tu estas....eu vou ser....nos....

- Sim Draco.

Ele beijou-me com um carinho espantoso. Quando nos separamos ele disse-me:

- Perdoa-me, não devia de ter agido assim, mas é que....

Eu não o deixei terminar, pois foi a minha vez de o beijar.

Os meses passaram rapidamente, e quando dei por mim estava no 5º mês de gravidez. Encontrava-me deitada no sofá, minha cabeça estava em cima das pernas de meu marido, e ele disse:

- Está na altura de deixares de trabalhar.

- Draco não vamos voltar a falar sobre isso, eu já te disse eu não vou deixar de trabalhar só porque estou casada contigo.

- Mas não é isso, o problema é que carregas nessa barriguinha linda meu filho, eu acho que é melhor deixares o trabalho, pelo menos por uns meses.

Eu olhei fixamente para ele e acabei concordando, no dia seguinte tinha metido baixa.

Fiquei 4 meses em casa sem fazer nada, apenas tratava do quarto do meu filho, quando Draco não estava em casa, pois ele não queria que eu fizesse esforço nenhum.

- Bem eu vou trabalhar, e a senhora vai ficar sossegada em casa, não vai andar para aí a carregar coisas.

- Meu amor eu estou grávida, não inválida.

- E estás de final de tempo.

- Descansa Draco, eu prometo que vou ficar sossegada, agora vai trabalhar – disse-lhe eu passando as mãos na face e puxando-o para um beijo de cortar a respiração.

Eram quase 3 da tarde quando eu senti algo líquido a escorrer pelas minhas pernas, olhei para baixo e vi ser água. Comecei a sentir as contracções.

- Vais nascer agora filho, mas teu pai nem está em casa.

Senti-me perdida durante momentos, não sabia a quem recorrer. Draco estava no trabalho, minha mãe e meu pai de viagem, Narcisa em Paris....quem me poderia ajudar?!

Aproximei-me da lareira e contactei com Hermione.

- Ele vai nascer, preciso de companhia. – Disse eu mal ela apareceu com a cara na lareira.

No segundo seguinte a morena estava ao meu lado e subiu as escadas até ao meu quarto, trazendo consigo a chave do portal que nos levaria até ao hospital.

Assim que lá chegamos eu fui logo atendida, e pedi a ela para avisar meu marido.

Quase uma hora de trabalho de parto, mas finalmente meu filho estava nos meus braços, o meu filho e de Draco. Bem isso era indiscutível, meu filho é loiro, com a pele pálida, seus olhos são cinzas, tal e qual Draco.

- Posso chamar seu esposo?

- Claro.

No minuto seguinte Draco encontrava-se ao meu lado. Sentou-se na cama e olhou para o bebé nos meus braços.

- O meu filho. – Disse ele visivelmente emocionado.

Encostei minha cabeça ao peito dele e ele beijou-me na testa. Ficamos minutos olhando para a criança mais bela do Mundo, fruto do nosso amor, quando ele me perguntou:

- Como lhe vamos chamar?

- Edward.

- Edward?

- Sim Draco...teu segundo nome. Ele será Edward Weasley Malfoy.

- Perfeito.

Regressei a casa 4 dias depois, e Edward era o orgulho de Draco, ele sempre foi um pai babado. Meus pais vieram de férias assim que souberam, e a Mansão encheu-se de pessoas durante vários dias, pessoas que queriam ver o pequeno Malfoy.

Edward sempre fora uma criança muito desenvolvida, com um ano de idade já conseguia andar. Mas o episódio que eu nunca esquecerei foi quando num final de tarde eu vinha das compras e encontrei Draco sentado no sofá com o pequeno ao colo.

- Diz Papa. Pa-pa. Repete comigo filho. Pa-pa.

Draco tentava a todo o custo que o filho falasse.

- Meu amor ele tem apenas 8 meses, tem calma ele vai aprender a falar. – Disse eu aproximando-me dos dois loiros.

- Eu sei Ginevra, mas....

- Mamã. – Disse o menino olhando para mim com os seus lindos olhos cinzas.

Tanto eu como Draco olhávamos admirados para o bebé.

- Eu não acredito, passo horas a tentar que ele me chame, e basta tu apareceres para ele te chamar. A primeira palavra que ele disse foi mamã, e não papá.

- Ciúmes bobos Draco – disse eu quando pegava no Edward ao colo.

- Papa.

Eu juro que nunca tinha visto um sorriso tão grande na face do meu esposo. Draco levantou-se imediatamente do sofá e tirou-me o pequeno do colo.

- O filhote lindo do papa.

Foi sem duvida alguma muito bonito de assistir.

Os meses foram passando e eu decidi não ir trabalhar, afinal não queria deixar meu filho com ninguém sem ser comigo ou com Draco. Pode -se dizer que meu marido ficou extremamente feliz com a minha decisão.

Os meses continuaram a passar e depressa Edward estava com 4 anos. Era a criança mais linda que eu conhecia, e continua a ser.

Draco orgulhava-se muito do filho, passavam horas juntos, e sempre foram muito chegados.

Certa noite quando eu adormecia meu filho ele perguntou-me:

- Mamã posso ter um maninho?

- Tu queres um maninho meu anjinho? – Questionei passando as mãos nos cabelos loiros dele.

- Sim, posso ter?

- Podes.

- Quando?

- Hum...daqui a 7 meses eu prometo que tens um maninho ou uma maninha.

O menino sorriu e adormeceu logo depois.

Quando entrei na sala Draco dormia no sofá, abaixei-me ao lado dele e passei a mão nos cabelos dele. Ele acordou instantaneamente.

- Tenho que te dizer uma coisa que Edward me perguntou.

- O que ele te pediu?

- Um mano.

Draco olhou visivelmente feliz para mim e disse:

- Eu sei, ele também me pediu um hoje. E sabes eu acho que devemos de fazer a vontade ao pequeno.

- Sério? Queres outro filho?

- Claro que sim.

- Então terás um daqui a 7 meses.

Ele olhou demoradamente para mim, e logo depois me beijou.

E como prometido 7 meses depois Edward tinha um mano, quer dizer dois. Um mano e uma mana.

O menino é ruivo e tem olhos cinzentos como o pai e o irmão, foi Edward que escolheu o nome dele. Aidan Weasley Malfoy.

A menina é loira e tem olhos castanhos. Assim que Draco a viu disse que ela tinha que se chamar Katherine Weasley Malfoy.

Agora nossa família é maior, nosso filho mais velho tem 6 anos e diverte-se irritando os gémeos que têm dois, apenas para os ver partir tudo á volta quando choram. Neste momento estão todos lá em baixo com meus pais e irmãos, com suas respectivas famílias. É Natal e eu estou muito feliz, sou a mulher mais feliz do Mundo.

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Os anos foram passando e depressa Edward tinha 11 anos, foi o primeiro Weasley Malfoy a entrar em Hogwarts e orgulhou o pai sendo seleccionado para os Slytherin.

Edward ocupou o lugar do pai, sendo o menino mais bonito de Hogwarts, todas as meninas da escola queriam namorar com ele, mas ele não desejava um relacionamento sério, pelo menos até ao 7º ano, quando se interessou por uma menina loira e com lindos olhos verdes, dois anos mais nova que ele.

Essa menina era a melhor amiga de Katherine. Os gémeos foram seleccionados para os Gryffindor. Aidan era o 2º menino mais bonito de Hogwarts, e Katherine era muito desejada, mas ela só tinha olhos para o irmão da sua melhor amiga.

Era Natal, Edward andava no 7º ano e os gémeos no 5º. Tinham ido passar esse Natal a casa.

- Então Edward como vamos de namoros este ano? – Questionou Draco ao filho.

- Eu não namoro pai.

- Não filho? Que estranho, todas as férias tu nos dizes que tens uma namorada nova.

- Sabes o que é mãe, é que o Edward está REALMENTE apaixonado. – Disse Katherine.

Tanto Ginevra com Draco olharam demoradamente para o filho que de momento fuzilava a irmã com os olhos.

- E pode-se saber quem é ela?

- Não é ninguém pai.

- É sim, e eu sei muito bem quem é.

- Quem?

- Elizabeth.

Ginevra começou a rir, riu tanto que quase lhe faltou o ar. Ninguém percebia o ataque de riso da ruiva.

- Ginevra qual é a piada?

- Nada Draco, é que....bem eu conheço a menina e hã....ela é um doce de menina. Acho que ias gostar dela, muito bonita, simpática, de uma boa família e rica.

- Sério?! Estou ansioso para a conhecer.

Ginny conteve o riso, se o marido soubesse o sobrenome da menina não estaria tão ansioso.

- Mas tu também estás apaixonada Kathe! – Disse Aidan, falando pela primeira vez.

- Sério?! Minha princesa também está apaixonada.

- Na verdade pai ela namora.

Draco engasgou-se com a bebida e olhou assustado para a mulher e depois para filha.

- E ela namora com o irmão da menina de quem o Edward gosta.

Katherine ficou vermelha, Draco estava abismado, Aidan sorria vitorioso, Edward não queria acreditar, e mais uma vez Ginevra gargalhou.

- Eu não acredito. Como te podes rir nesta altura, nossa filha namora, e só tem 15 anos.

- É que....eu conheço o rapaz.

- Ah pelos vistos andas bem informada. Também gostaria de o conhecer.

- Mas tu conheces amor....tu conheces tanto o rapaz como a menina.

A partir daquele dia Draco tentou de todas as maneiras e feitios descobrir quem eram eles, pois ele não se lembrava de nenhuma Elizabeth que tivesse um irmão, mas Ginevra nunca lhe disse, e os filhos muito menos.

Só na formatura do filho é que ele descobriu quem eram.

- Olá Ginny, olá Malfoy.

- Olá Harry. – Cumprimentou a ruiva entusiasmadamente.

- Olá Potter.

Logo de seguida apareceu ao lado de Harry sua esposa, Luna acompanhada de seu filho, um rapaz igual ao pai.

- Olá Srs. Potters. – Cumprimentou Katherine assim que chegou ao pé do pai.

- Como os conheces Katherine?

- Bem pai....é que....eu...bem conheci-os por causa do James. – Disse a menina apontado para o filho de Harry.

Ginny e Luna olharam-se rapidamente e depois viram que os maridos olhavam confusos para os filhos.

- Filho eu não sabia que conhecias a filha do Malfoy.

Nesse momento Edward aparece ao lado do pai.

- Pai gostaria de te apresentar minha namorada. – Disse ele mostrando uma menina loira que estava atrás dele.

- Filha! – Exclamou Harry.

A loira agarrou-se ao namorado e Luna agarrou no braço do marido. Nessa altura Draco olhava para o filho e depois para a menina ao lado dele, de seguida olhou para a filha e para o filho do Potter, depois para Aidan que parecia bastante divertido com toda a situação.

- Draco calma querido.

- Mas o que se passa. Meu filho namora com a filha do Potter?

- Namoro sim pai.

- Por isso disseste que eu a conhecia, por isso te riste. – Disse ele olhando para a esposa. – Ele namora com a filha do Potter.

Nesse momento ele olhou atentamente para a menina.

- Bem se gostas dela o que posso fazer?

Harry olhou para Draco e concordou com o loiro.

Nesse momento a cabeça de Draco voltou a andar á roda.

- Espera lá...Katherine tu namoras com o James?

A menina disse que sim timidamente.

-Bem nossas famílias estão destinadas a se juntarem – disse Harry.

- Assim como os Weasleys e os Malfoys estavam, os Malfoys e os Potters também estão! – Disse Ginny abraçando o marido.

Anos depois Edward casava-se com Elizabeth e dois anos depois Katherine também se casou com James. Aidan foi o ultimo a casar, mas sua esposa era uma menina com longos cabelos negros e olhos azuis, filha de Parvati Patil e Blaise Zabini.

Edward teve duas filhas, ambas loiras, a mais velha tinha olhos cinza e era uma autentica Malfoy, a mais nova tinha olhos verdes.

Katherine teve duas meninas, uma loira com os olhos verdes, e a outra morena com os olhos cinzas.

Aidan teve apenas um filho, ruivo como ele mas com olhos azuis.

Draco e Ginevra passavam os dias cuidando dos netos, e vendo-os crescer, assim como aos filhos.

- Eu te amo tanto Draco. – Disse ela abraçada ao esposo antes de adormecerem.

- Eu amo-te mais ainda – retribui ele beijando-a com carinho.

O tempo continuou a passar e Draco e Ginevra continuaram apaixonados como no primeiro dia, eles foram felizes com sua família, e nunca mais viveram momentos de aflição, pois viviam em paz, e nem um nem outro voltou a quebrar uma promessa. E assim eles viveram felizes para sempre, sobrevivendo a tudo e a todos, mostrando que o amor é eterno.

Fim

N/A: Pois foi, terminou, e terminou mesmo. Não há mais nada para escrever sobre esta fic, afinal este capítulo resumiu o que aconteceu com Draco e Ginny. Nós esperamos que vocês tenham gostado, pois nós gostamos muito de escrever este epílogo. Bem antes de mais aqui vão os agradecimentos:

Lakinha: é claro que ela não morreu, achas mesmo que nós a mataríamos?! Draco não podia ficar triste, e depois ele tinha que ser um herói! Esperamos que tenhas gostado deste final. Jinhos!

Bia-Malfoy-84: ainda bem que gostaste. Esperamos que tenhas gostado do final. Jinhos!

Vivian Malfoy: pois o que é bom também acaba, e esta fic também terminou. Esperamos pelo teu review....venha quando vier, o que importa é que venha e que gostes do fim. Jinhos!

Miaka: é o amor faz coisas lindas. Supera tudo e todos, e o amor deles também. Gostaste do final? Jinhos!

Kirina – Li: bem agora sim terminou, este foi o último. Nós esperamos que tenhas gostado do fim, eles ficaram juntos e viveram felizes para smepre, como todos os finais deviam de ser. Bem esta acabou, mas nós estamos a escrever outras, eu (RUTE) tou escrevendo a Filha da profecia e a KIKA ta escrevendo Cartas para Ninguém. Por isso é só ires e ler, ou continuar a ler. Jinhos!

Ana Luthor: sim tu adivinhaste tudo o que aconteceu. Este foi o último, o que achaste? Jinhos!

Cacau: é claro que não matamos. Agora sim ACABOU. E não vai haver continuação, pois este último capítulo falou sobre a vida deles. E sim ainda tens a Filha da profecia para leres, pois essa ainda está longe do final. Jinhos!

RoChang: estás desculpada, afinal as provas estão primeiro. Bem nós esperamos que tenhas gostado do final. E claro que comentes quando for possível, assim como ler as fics da Kika, ela fica á espera. Jinhos.

Carol Malfoy Potter: ainda bem que gostas tanto desta fic, não imaginas como é bom recebermos reviews como os teus. OBRIGADO! E sim tens mais para ler, e também boas. Jinhos!

Pois bem, nós finalmente terminámos esta fic, e temos a dizer que foi muito escreve-la, afinal foi a primeira fic Romance/Angustia que escrevemos, e gostamos de a escrever. Afinal para alem de ter sido romântica teve drama e dor, e isso foi bom.

Complicado terminar, é sempre difícil, mas o que vale é que nós temos mais fics em vista, mas mesmo assim deixar esta é difícil, pois ela tirou-nos imenso tempo destas ferias, todos os dias estávamos na net para a escrevermos em conjunto, em especial os últimos capítulos, que eram os mais desejados por nós.

Nós esperamos do fundo do coração que tenham gostado tanto como nós gostamos dela. E já agora se quiserem ler as nossa outras fics que estão em andamentos leiam a Filha da Profecia (Rute) e Cartas para Ninguém (Kika). Bem depois da propaganda vem o adeus final.

Nos gostamos muito de todos os vossos reviews, e MUITO OBRIGADO a todos os que comentaram algum dia, e também aqueles que leram mas não comentaram.

ADEUS, MUITOS BEIJINHOS PARA VOCES! FOMOS!!!!