Pesadelo na Madrugada
"Era um lugar escuro e lamacento. Com esforço, Harry adaptou seus olhos à pouca luz. Então, viu vultos. Com um pouco de esforço, reconheceu o assassino de seus pais. Ele estava torturando.... Remo Lupin?"
"- Vamos! Diga-me como se faz! O projeto inicial eu já tenho, mas suas descobertas não foram documentadas. - Mate-me se quiser! De mim não arrancará uma palavra! - Não mesmo? Cruccio!"
"Harry sacou da varinha e tentou apontá-la para o Lord das Trevas, mas uma dor insuportável tomou conta da sua testa. O desespero tomou conta de si. Tinha de ajudar Lupin!"
"- Tá tudo bem, Harry. Foi só um pesadelo. Sentindo que a cabeça explodiria a qualquer momento, ele abriu os olhos. Sobre o travesseiro, uma miríade de cabelos de fogo repousava... Olhando para ele, estavam aqueles olhos de chocolate que pareciam que estariam sempre lá, para acompanhá-lo." "- Não, Gina! Era real! O Lupin! Eu preciso ver o Lupin. - Mas, amor, são três e meia da manhã! - Eu preciso, Gin! E, sem dizer mais nada, desaparatou."
"Velas, todas acesas. Algo estranho estava acontecendo ali. Seu coração começou a bater forte. Controlando o medo e a expectativa, Harry bateu à porta do quarto de Remo. Nada. Bateu com mais força. Só o eco respondeu."
"- Alorromorra!. As velas pendiam dos castiçais, como se a casa estivesse em atividade há pouco tempo e um decreto houvesse posto silêncio a tudo. Uma sensação incômoda atravessou o espírito de Harry. Quando olhou para um canto da sala, entendeu o pressentimento: Aureen estava caída."
"- Enervat! - sussurrou, apontando-lhe a varinha. Imediatamente, a mulher acordou. Ficou um minuto em silencio, como que para apreender a situação. - Harry? - O que houve, Aureen? - O Remo! Voldemort levou Remo!"
"Harry desaparatou para a Toca e subiu as escadas, sem se preocupar em não fazer barulho. Em pouco tempo, o Sr. Weasley descia as escadas, de varinha em punho e completamente sonolento, seguido de um Harry extremamente preocupado."
"- Harry? O que houve, Harry? - Sr. Weasley, não temos tempo a perder. Voldemort raptou Remo. - O que? - Ele e alguns Comensais estiveram na casa dele, estuporaram a Aureen e... - Espere! Para onde Remo foi levado? - Eu não sei, mas nós precisamos fazer alguma coisa, quero dizer, nós precisamos tirar ele de lá. No meu sonho, Remo estava sendo torturado com a maldição Cruciatus! Ele não pode revelar o que descobriu, ele..."
"- Eu já sei o que vamos fazer!! Enviamos uma coruja para Lord Voldemort, onde eu me ofereceria para encontrá-lo e entregar o tal segredo. Afinal, ele quer me encontrar, não quer? - Harry, você vai jogar fora todo o esquema de proteção que Dumbledore montou a sua volta assim, sem mais nem menos? - Ele é meu amigo, Sr. Weasley!!! Eu não posso deixá-lo sofrer! Eu não posso permitir que Voldemort faça a ele o mesmo que fez aos meus pais! Eu sei que não é sensato, entretanto, alguém estaria desilusionado... e descobriria onde é a fortaleza, trazendo então Aurores para lá.Enquanto isso, eu tentaria ganhar tempo."
"'Pof'. - Gina? O que você está fazendo aqui? - Fiz o mesmo caminho que você, Harry. Não pude suportar! Você estava demorando muito e eu fiquei assustada. - Voldemort raptou o Remo Lupin! - Começou seu Weasley. - Eu sei, papai. Harry nunca se enganou com seus pesadelos premonitivos."
"- E se não chegarem a tempo, Harry? - O Remo voltará para casa, Gin, nem que seja a última coisa que eu faça. - Sim, o Remo, mas, e você, Harry? - Disse ela, com uma lágrima pairando sob sua pálpebra. - Eu? Acontecerá o que tiver de acontecer."
"- Você não vai querer enfrentar Você-sabe-quem sozinho, não é? - Não, Gin. - Harry, eu quero a sua palavra, vamos! Prometa que você vai ser prudente, que não vai enfrentar Você-Sabe-Quem sozinho! - Eu te dou minha palavra, Gin."
"Então Sr. Weasley escreveu um bilhete às pressas e enviou-o por Pichitinho. Quedaram-se mudos, esperando que a coruja viesse, com uma resposta, mas a resposta não vinha. Sabiamente, Harry e o Sr. Weasley desaparataram para a porta da casa de Harry, com o Sr. Weasley devidamente desilusionado. Logo uma coruja negra apareceu, transportando, pesadamente, uma vassoura. - Deve ser uma vassoura encantada! - Sussurrou Sr. Weasley, apenas mexendo os lábios." Sem responder nada, Harry subiu e fez sinal para que o outro o acompanhasse. Sem saber, Harry acabava de entrar no pesadelo mais real que já tivera.
"Era um lugar escuro e lamacento. Com esforço, Harry adaptou seus olhos à pouca luz. Então, viu vultos. Com um pouco de esforço, reconheceu o assassino de seus pais. Ele estava torturando.... Remo Lupin?"
"- Vamos! Diga-me como se faz! O projeto inicial eu já tenho, mas suas descobertas não foram documentadas. - Mate-me se quiser! De mim não arrancará uma palavra! - Não mesmo? Cruccio!"
"Harry sacou da varinha e tentou apontá-la para o Lord das Trevas, mas uma dor insuportável tomou conta da sua testa. O desespero tomou conta de si. Tinha de ajudar Lupin!"
"- Tá tudo bem, Harry. Foi só um pesadelo. Sentindo que a cabeça explodiria a qualquer momento, ele abriu os olhos. Sobre o travesseiro, uma miríade de cabelos de fogo repousava... Olhando para ele, estavam aqueles olhos de chocolate que pareciam que estariam sempre lá, para acompanhá-lo." "- Não, Gina! Era real! O Lupin! Eu preciso ver o Lupin. - Mas, amor, são três e meia da manhã! - Eu preciso, Gin! E, sem dizer mais nada, desaparatou."
"Velas, todas acesas. Algo estranho estava acontecendo ali. Seu coração começou a bater forte. Controlando o medo e a expectativa, Harry bateu à porta do quarto de Remo. Nada. Bateu com mais força. Só o eco respondeu."
"- Alorromorra!. As velas pendiam dos castiçais, como se a casa estivesse em atividade há pouco tempo e um decreto houvesse posto silêncio a tudo. Uma sensação incômoda atravessou o espírito de Harry. Quando olhou para um canto da sala, entendeu o pressentimento: Aureen estava caída."
"- Enervat! - sussurrou, apontando-lhe a varinha. Imediatamente, a mulher acordou. Ficou um minuto em silencio, como que para apreender a situação. - Harry? - O que houve, Aureen? - O Remo! Voldemort levou Remo!"
"Harry desaparatou para a Toca e subiu as escadas, sem se preocupar em não fazer barulho. Em pouco tempo, o Sr. Weasley descia as escadas, de varinha em punho e completamente sonolento, seguido de um Harry extremamente preocupado."
"- Harry? O que houve, Harry? - Sr. Weasley, não temos tempo a perder. Voldemort raptou Remo. - O que? - Ele e alguns Comensais estiveram na casa dele, estuporaram a Aureen e... - Espere! Para onde Remo foi levado? - Eu não sei, mas nós precisamos fazer alguma coisa, quero dizer, nós precisamos tirar ele de lá. No meu sonho, Remo estava sendo torturado com a maldição Cruciatus! Ele não pode revelar o que descobriu, ele..."
"- Eu já sei o que vamos fazer!! Enviamos uma coruja para Lord Voldemort, onde eu me ofereceria para encontrá-lo e entregar o tal segredo. Afinal, ele quer me encontrar, não quer? - Harry, você vai jogar fora todo o esquema de proteção que Dumbledore montou a sua volta assim, sem mais nem menos? - Ele é meu amigo, Sr. Weasley!!! Eu não posso deixá-lo sofrer! Eu não posso permitir que Voldemort faça a ele o mesmo que fez aos meus pais! Eu sei que não é sensato, entretanto, alguém estaria desilusionado... e descobriria onde é a fortaleza, trazendo então Aurores para lá.Enquanto isso, eu tentaria ganhar tempo."
"'Pof'. - Gina? O que você está fazendo aqui? - Fiz o mesmo caminho que você, Harry. Não pude suportar! Você estava demorando muito e eu fiquei assustada. - Voldemort raptou o Remo Lupin! - Começou seu Weasley. - Eu sei, papai. Harry nunca se enganou com seus pesadelos premonitivos."
"- E se não chegarem a tempo, Harry? - O Remo voltará para casa, Gin, nem que seja a última coisa que eu faça. - Sim, o Remo, mas, e você, Harry? - Disse ela, com uma lágrima pairando sob sua pálpebra. - Eu? Acontecerá o que tiver de acontecer."
"- Você não vai querer enfrentar Você-sabe-quem sozinho, não é? - Não, Gin. - Harry, eu quero a sua palavra, vamos! Prometa que você vai ser prudente, que não vai enfrentar Você-Sabe-Quem sozinho! - Eu te dou minha palavra, Gin."
"Então Sr. Weasley escreveu um bilhete às pressas e enviou-o por Pichitinho. Quedaram-se mudos, esperando que a coruja viesse, com uma resposta, mas a resposta não vinha. Sabiamente, Harry e o Sr. Weasley desaparataram para a porta da casa de Harry, com o Sr. Weasley devidamente desilusionado. Logo uma coruja negra apareceu, transportando, pesadamente, uma vassoura. - Deve ser uma vassoura encantada! - Sussurrou Sr. Weasley, apenas mexendo os lábios." Sem responder nada, Harry subiu e fez sinal para que o outro o acompanhasse. Sem saber, Harry acabava de entrar no pesadelo mais real que já tivera.
