Nota do autor: A série Beyblade e as suas personagens não me pertencem eu estou apenas a usá–las para o meio divertimento.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Capitulo 2: Encontro com um Esqueleto
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Resumo do capitulo anterior: Depois dos Blade Breakers terem um acidente de carro eles entram numa mansão, que Tyson garante ser assombrada. Depois de a explorarem descobrem que estão presos lá dentro.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Todos se entreolharam e todos eles tiveram o mesmo pensamento: Como iriam eles sair da mansão?
"Bem, não podemos sair por aqui mas deve haver outras saídas." – disse Kenny.
"Sim, ele tem razão." – concordou Hilary.
"Bem, então vamos ver o que está por detrás daquela." – disse Max.
"Está bem." – disseram Tyson, Hilary e Ray.
"Hum... vão vocês." – disse Kenny. – "Eu vou ficar aqui a tentar arranjar a Dizzi.
Kenny ainda não tinha largado Dizzi desde que tinham entrado na mansão. Dizzi tinha apanhado muita chuva e o portáctil estava ensopado.
"Bem, está bem. Vamos nós." – disse Ray.
Os 4 começaram a andar em direcção à porta para a sala de jantar quando Max notou que Kai não vinha atrás deles.
"Então Kai, não vens connosco?"
"Não, eu prefiro ficar aqui. Fico a fazer companhia ao Kenny. De qualquer maneira não deve haver nada de interessante naquela sala." – disse Kai, sentando–se num dos degraus da escada que dava ao andar superior.
Os 4 Blade Breakers atravessaram novamente a sala de jantar, entraram no pequeno corredor e dirigiram–se à porta com o número 1. Ficaram os 4 a olhar para a porta.
"Bem, vá abram–na." – disse Hilary nervosamente.
"Vá Max, o Kenny deu–te a chave, abre a porta." – disse Tyson e empurrou Max na direcção da porta.
Nervosamente, Max inseriu a chave na fechadura da porta e com um suave click, a porta abriu. Max empurrou a porta para ter uma vista ampla da pequena sala à sua frente. A sala tinha 1 janela, com cortinas azuis–escuras, a um dos cantos da sala estava uma secretária e uma cadeira, ambos feitos de madeira escura e ambos cobertos de pó. No outro lado da sala estava um grande armário, também ele de madeira escura e coberto de pó.
Os 4 entraram na sala e olharam à volta. Max e Ray foram ver a secretária, Tyson tentou partir a janela, como tinha tentado fazer no hall, mas novamente, não lhes fez um arranhão. A janela parecia inquebrável. Quanto a Hilary, ela dirigiu–se ao armário e abriu–o. O grito de Hilary ecoou na pequena sala.
"Que se passa?" – perguntou Ray, enquanto ele e os outros dois se aproximavam do armário para verem o que tinha assustado Hilary. Dentro do armário estava um esquelo coberto de teias de aranha. Tyson ficou pálido.
"Um esqueleto?" – questionou–se Ray, que dos 4 era o que permanecia mais calmo.
"Vêm, é uma casa assombrada, amaldiçoada, sei lá." – disse Tyson tremendo.
Mas a seguir aconteceu uma coisa que nenhum deles esperava. O esqueleto começou a tremer violentamente e ele saltou do armário, parando mesmo em frente de Hilary e agitando os seus braços.
"Ahhh". – gritaram todos, fugindo da sala, com o esqueleto a persegui–los.
Enquanto isso, no hall, Kenny estava a tentar secar Dizzi, mas não podia fazer mais nada, porque não tinha nenhumas ferramentas. Kai continuava sentado no degrau da escada, sem dizer nada. Então eles ouviram o barulho de pessoas a correr e gritos. Ambos se levantaram rapidamente e se dirigiram à sala de jantar. Quando abriram a porta, viram que Ray, Max, Tyson e Hilary saíam a correr do pequeno corredor e entravam na sala de jantar, perseguidos por um esqueleto. Kenny ficou atónito e demorou algum tempo a assimilar o que estava a ver. Kai, ao contrário de Kenny deu alguns passos e agarrou numa cadeira.
"Fujam, vem um esqueleto atrás de nós." – gritou Tyson.
"Ora, francamente, vocês têm medo de um monte de ossos?" – perguntou–lhes Kai, irritado. Quando os outros quatro passaram por ele a correr, ele ergueu a cadeira e acertou com ela no esqueleto. O esqueleto desconjuntou–se e os ossos caíram no chão, rolando por toda a sala.
Os outros ficaram a ver e depois Ray disse: "Boa Kai."
"Conseguiste vencê–lo." – gritou Max entusiasmado.
"Obrigado Kai." – agradeceu–lhe Hilary.
"Vocês deviam era manterem–se calmos em vez de desatarem a correr." – disse Kai.
"Bem, ainda bem que o Kai está aqui connosco, senão, não sei o que teria acontecido." – disse Kenny. Kai sorriu.
"Bem, como vêm eu tinha razão esta mansão é assombrada." – disse Tyson.
"Bem, não podemos dizer que é assombrada..." – começou Hialry, mas foi interrompida por Tyson.
"Ah claro, é normal andarmos a ser perseguidos por esqueletos não é Miss Inteligência?" – perguntou Tyson a Hilary.
"Bem, não... mas..."
"Lamento, mas desta vez tenho de concordar com o Tyson. Esta mansão é assombrada e quanto mais depressa sairmos daqui, melhor." – disse Kai.
"Bem, então é melhor irmos explorar o resto da mansão e procurar uma saída." – disse Kenny.
Os outros concordaram.
"Só espero que não encontremos, mais nenhum esqueleto." – disse Tyson enquanto todos voltavam para o hall.
De volta ao hall, os Blade Breakers não sabiam para onde ir.
"Bem, ainda não vimos tudo o que há neste piso." – disse Kenny apontando para as outras duas portas do hall, por onde eles ainda não tinham ido.
"Bem, então vamos ver." – disse Kai, dirigindo–se a uma das portas e abrindo–a.
A porta dava para uma pequena despensa, que estava cheia de ferramentas e peças. Todos se aproximaram para ver.
"Boa, assim já posso arranjar a Dizzi." – disse Kenny entusiasmado.
"Depois Kenny. Agora vamos ver o que há atrás da outra porta." – disse Ray. Dando alguns passos ele chegou à porta e abriu–a.
A porta dava para uma cozinha, pintada de branco. Num dos cantos da cozinha havia um frigorifico, perto dele havia um lava–louça. Do lado oposto da parede havia algumas prateleiras, um fogão, um armário cheio de garfos, facas, pratos e outras coisas para uso na cozinha. No lado oposto à porta havia algumas bancadas que tinham em cima, uma máquina de café, um microondas, uma torradeira e outro armário onde se podia encontrar frigideiras e alguns tachos. Havia também uma porta. Ao contrário das outras divisões que os Blade Breakers tinham visto, nesta não havia pó, a cozinha estava impecavelmente limpa.
"Vêm, se calhar mora aqui alguém." – disse Hilary. – "Vejam como esta cozinha é equipada e está limpa."
Os outros olharam à volta, era muito estranho, aquela ser a única divisão, que eles tinham visto até agora, que estiva limpa.
"Bem, não sei." – disse Tyson confuso. Depois olhou para o frigorífico. – "Mas já que aqui estamos podíamos comer alguma coisa."
"Nem penses Tyson." – disse Max. – "Nós não sabemos de onde vem esta comida. Até pode estar envenenada."
Tyson ficou carrancudo, mas não disse nada.
"Bem vamos ver aquela porta." – disse Kenny, apontando para a porta em frente deles.
Quando abriram a porta entraram num pequeno corredor, muito semelhante ao que ligava a sala com a porta nº1 à sala de jantar. Depois de andarem um pouco, encontraram uma porta. Estava bloqueada por uma tábua. Depois deles tirarem a tábua, abriram a porta. Quando viram, estavam outra vez no corredor da porta nº1.
"Bem, esta porta era uma das que estavam trancadas neste corredor." – disse Ray. Nesse pequeno corredor ainda havia duas portas trancadas.
"Bem, não podemos abrir as outras, por isso é melhor irmos ver o que há no piso superior." – disse Kai.
Todos voltaram ao hall.
"Bem, vamos?" – perguntou Kai.
Os outros acenaram afirmativamente e começaram a subir os degraus para o piso superior.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Será que os Blade Breakers vão conseguir sair da mansão? Encontraram eles outros monstros? Não percam o próximo capítulo.
Continua...
Mandem Reviews para que eu possa saber o que acham da fic.
