Mistery
COMMENTS: Peço desculpa por ter demorado tanto tempo a escrever este capítulo, mas é que eu estava sem tempo e com preguiça e além disso estive 3 dias sem o meu pc, ou seja, foi uma tortura!!
Lady F – aqui está o cap 4 demorou mas foi, vc sabe como eu por vezes sou preguiçosa!!! =P
Spirita – ok, espero que tu estejas mesmo a gostar e que não estejas a ser sarcástica (para variar neh?!). Este capítulo foi tipo a nossa fic, a passo de caracol. Olha k eu quero review Pipi!!! =D
Taiza – Eu vou dizer de novo e torno a dizer, a Mag não está grávida, se a Jana é problema ou não, vc vai ter que ler para descobrir.
Camila – É eu sei que para vcs fica meio esquisito mas é que eu também n estou a imaginar qualquer que seja das personagens a falar brasileiro ou português (eu só vejo a versão original e com legendas em português).
Será que a Jana é assim tão má? E porque Orangojana??
Priscila – A Marguerite só fica corada porque ela pensa que ninguém está a ver, e mesmo tentando disfarçar foi apanhada pela Finn! =)
Lady RR – Eu sei que levou tempo e já pedi desculpas, vou tentar escrever mais rápido!!
Cap4 – A Viagem
Já estavam a andar há mais de três horas sem parar, liderados pela Jana que lhes mostrava o caminho até à sua aldeia. Estava a ser uma viagem aborrecida pois estava bastante calor. Marguerite que começa a ficar para trás, já não podia andar mais pois doía-lhe as pernas, doía-lhe os pés, doía-lhe a cabeça, conclusão: doía-lhe o corpo todo. Ela foi abrandando o passo até que parou e começou a lamentar-se como já era habitual:
"Nós não podemos continuar assim o dia todo! Já estou cansada. Será que não podemos parar para descansar por um bocado?"
"Bem, desta vez acho que a Marguerite tem razão devíamos parar um pouco, recuperar forças e depois continuamos." Disse o professor Challenger para grande alívio da herdeira que agora se encontrava sentada perto de uma árvore.
"Ai que viagem mais aborrecida e pior estou com um calor que nem me aguento!" dizia a Finn que começou a beber água do seu cantil, mas que acabara por despejar a água em cima da cabeça.
A Verónica que se sentara perto da Finn aparentava um ar triste e desanimado. Estava tão concentrada nos seus pensamentos que nem ouviu a Finn a falar para ela.
"Olá! Terra chama Vee!" disse a Finn que gesticulava com as mãos no ar para tentar chamar a atenção da Verónica, que finalmente reparara que a jovem do futuro estava a falar para ela.
"Desculpa Finn disseste alguma coisa?"
"Eu estava-te a perguntar o que é que se passa? Pareces estar triste ou assim."
"Não é nada Finn!" disse a Verónica com um sorriso forçado
"Não me venhas dizer que não é nada porque eu sei que estavas a pensar em alguma coisa!" disse a Finn que finalmente se lembrara" Estavas a pensar no Malone, não era?"
Verónica acenou positivamente com a cabeça, ela sentia muito a falta do Malone, da maneira como ele a olhava, da maneira que ele sorria, tudo o que ela queria é que ele estivesse ali perto dela para o poder abrasar e dizer-lhe o quanto gostava dele. Só de pensar no quanto ela se sentia arrependida por lhe ter dito que eles eram apenas amigos dava-lhe uma imensa vontade chorar.
"Não penses mais nisso, vais ver que mais dia, menos dia ele aparece!" Disse a Finn tentando reconfortar a amiga que via como uma irmã mais velha.
Enquanto as duas raparigas louras conversavam a Jana apareceu perto delas:
"Então sobre o que é vocês estão a falar?" perguntou ela um pouco curiosa
"Nada de especial!" Respondeu a Finn "É só aqui a Vee que está com saudades do namorado!"
"Finn! Ele não é meu namorado!" Disse a Verónica um pouco embaraçada.
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Um pouco afastados dali estavam a Marguerite e o Roxton que estavam simplesmente sentados a olhar em frente sem dizer nada, até que o Roxton se virou para a Marguerite e começou a falar para ela:
"Tudo Bem?" perguntou ele
"Sim, porquê?"
"Por nada, só para saber!"
"Jonh?!"
"Hum?!"
"Achas que vamos encontrar a tal pedra?" perguntou a Marguerite "É que eu não estou com muita vontade de ver druidas!"
"Não faço ideia Marguerite, mas não te preocupes com isso, nenhum de nós vai deixar que te aconteça algo!"
Durante uns momentos a Marguerite ficou a olhar para o Roxton olhos nos olhos, parecia que estava hipnotizada pelos seus olhos verdes – acastanhados. Instintivamente o Roxton começou a inclinar-se para beijar a Marguerite, mas no momento em que os seus lábios se iam tocar apareceu o Challenger que tinha acabado de encher os cantis e estava pronto para voltar à cansativa caminhada.
"Então todos prontos para ir embora?" Perguntou o Challenger
A Marguerite começava-se a fartar, pois sempre que ela e o Roxton se querem beijar há algo que os interrompe, ela até já perdera a conta das vezes que foram interrompidos: é o Ned ou o Challenger a chamarem, raptors, um tiro ao longe, etc...
Isto começava-se a tornar um hábito.
Todos se levantaram e começaram de novo a caminhar.
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Passadas algumas horas de caminhada eles foram interceptados por um grupo de raptors esfomeados, o que alegrou bastante a Finn pois já fazia algum tempo que não havia acção e aquela viagem era mesmo muito aborrecida. Então ela começou logo a disparar as suas setas matando todos os raptors rapidamente sem deixar que os outros disparassem um único tiro.
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Começava a anoitecer no planalto e os exploradores tiveram que começar a montar um acampamento.
A noite estava amena e no céu estava repleto de estrelas com uma grande e luminosa lua.
Marguerite estava sentada perto da fogueira a beber o seu delicioso café (o que é uma fic sem Mag a beber café?!?! LOL). Já todos se tinham dirigido para as suas tendas para dormir apenas ela, que não tinha sono e Roxton, que estava de vigia, estavam acordados.
O Roxton sentou-se perto da Marguerite que parecia estar bastante serena, ele adorava sentar-se perto dela e sentir o seu perfume, tal como ela se sentia mais protegida quando o Roxton estava por perto.
"Está uma noite bastante bonita, não achas? Não está frio, não está calor e acho que nunca vi um céu tão estrelado!"perguntou o Roxton (vocês sabem, à que começar por algum lado, nem que seja pelo tempo!)
"É está uma noite bonita!" disse a Marguerite com um sorriso doce nos lábios
Roxton tornou mais curta a distância entre eles, e agora as suas faces estava a meros centímetros de distância. A Marguerite sorriu o que levou o Roxton a chegar-se ainda mais perto abraçando-a pela cintura e dando-lhe um beijo doce que de pressa se tornou num beijo apaixonado.
Quando acabaram o beijo a Marguerite dirigiu-se para a sua tenda para se deitar e adormeceu rapidamente (Conclusão: ela estava a precisar de um beijo de boas noites!).
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No dia seguinte a viagem foi retomada bem cedo, o que não fez a Marguerite muito contente (nem preciso de explicar porquê!).
"Já não falta muito para chegar à minha aldeia, devemos chegar lá quando o sol estiver alto." Disse a Jana para o resto dos exploradores
"Então vamos depressa, porque eu estou morta para chegar lá!" dizia a Finn com grande excitação.
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Quando chegaram perto de uma colina coberta por plantas a Jana disse:
"Chegamos!"
"É aqui?! Mas aqui não há nada!" Disse a Marguerite
"Quando eu disse que era difícil de encontrar a minha aldeia, não foi só por acaso." Disse a Jana que se dirigiu à colina e afastou algumas das plantas deixando a descoberto uma abertura de uma gruta." Por aqui."
Durante algum tempo andaram no escuro dentro da gruta até avistarem uma luz ao fundo, era a entrada para a aldeia.
CONTINUA......
Vamos a deixar Review...
