N/A:Aí turminha, estou adorando as reviews. E então como elas vieram rápido estou colocando o cap mais cedo. Hehehe. Etão é esse o caminho. Quanto mais reviews e mais cedo elas cegarem, mais rápido o cap é atualizado! Hehehe.
Agradecimentos:
gabrielle Briant : É, moça! Seu desafio. Na verdade essa fic não chegou a ir pro Snapefest, não deu tempo. Mas ela está aqui e é pra você, principalmente!!! Que bom que está gostando. Você é a maior responsável por ela. A diga-se de passagem, tive que quebrar a cabeça pra inventar um objeto pra trazer a imagem do Snape no banho. Hehehe, mas espero que não tenha sido forçado.
Deb Flor : Valeuzão Deb, outro cap saindo do forno!!! E já sabe, pra sair mais rápido é só mandas muitos coments! hehehe
Lilibeth : Moça, que bom que gostou. ADORO receber suas reviews!!!!!!! E realmente essa voz, é uma coisa que imaginei que não poderia faltar. Como um alterego mesmo!!! Bem, o Snape não pode saber tudo sempre! Ele também tem inseguranças. Mas sempre se faz de forte. Sempre foi sozinho. E agora quero dar a ela a oportunidade de ser feliz! AI, AI, AI. É acabo sempre fazendo personagens lutadoras. Não aguento as que sentam e choram! HUNF! Estou sem palavras pra seus elogios. Só me sobram valeu! hehehe
Serim : Que bom que gostou!!! É bem difícil escrever sobre alguém que tecnicamente não existe no mundo HP e ele encaixar bem, mas se você gostou quer dizer que eu consegui alguma coisa. Valeu mesmo! Já vi a história de corta as últimas palavras. Normalmente ele está cortando três letras finais. Se não conseguir arrumar, prometo colocar no próximo cap o último parágrafo! Valeu!
Kirina-Li : hehehe. Bem eu comecei postando dois porque precisava de uma história mais sólida pra vocês se interessarem.hehehe. Mas prometo não demorar pra postar os outros. Desde que ,claro, você façam coments logo tb. Hehehe. Sei que é chantagem. Mas a vida não é sempre justa, não é! hehehe
lá vai outro.
Beijos
Viv
Mais aulas se passaram sem muita evolução. Ele ainda sonhava com ela. Mas sempre acordava insatisfeito. Para seu desespero. Apenas para deixar mais faminto.
Ela já não tirava o cordão do pescoço. E quando sentia falta, passava o dedo sobre a serpente e se sentia
Capítulo 4 - Revelações
-Srta Bates, vamos tentar de maneira diferente desta vez. Quero que se concentre em um objeto. Qualquer um. Mas pense fixamente nele.
-Ok! – respondeu pouco segura.
Já não tinha mais esperanças. Tudo isso só serviria para desejá-lo ainda mais. Ainda assim, se concentrou.
"Sapo de chocolate! Sapo de chocolate!"
-Legilimens!
Uma explosão. Fumaça. Os dois se beijando furiosamente.
"OLHA ELE! SEGURA ELE! UI!" – a voz histérica.
-Não esta funcionando. – ele parou. -Tente outro objeto. O primeiro não deu certo. Tem que ser algo no qual consiga prender sua "atenção". – com desprezo.
Ela sentiu como uma bofetada. Quis sair correndo de lá. Ele a beijara. Essa era a única razão de ter aquela exata lembrança. Então sentiu a corrente. Com ela daria certo. O moreno no banho nunca a trataria assim. Enquanto o professor de Oclumência era um bastardo. Concentrou-se na serpente. Tocou-a leve sobre a blusa fechada no colo.
-Estou pronta Prof. Snape. – formal.
Ele franziu a testa. Algo nela estava diferente.
-Legilimens!
E surgiu a imagem de uma corrente de ouro branco muito fina. Com uma serpente prata, gravada no pingente em forma de brasão. E nada mais. Silencio absoluto.
Snape tentou forçar. Mas a imagem não mudava. Olhava nos olhos claros dela. Ela em negros. Firmes. Ele cerrou os dentre a forçou mais para dentro da mente dela. Só a serpente. Mais um pouco. Idem.
Ele tremia. Ela muito séria. Até que Snape não suportou mais e parou de repente. Foi um erro. Pois ela invadiu de uma só vez a mente dele. E se assustou com o que viu.
Voldemort. Comensais da Morte. Lily Evans. Sirius Black. Remus Lupim. Thiago Potter. Harry Potter. A marca negra. Os dois num flash em vários locais do castelo. Sem roupas. Em varias posições. Gementes.
-NÃO!
Ela foi jogada para trás. E se chocou com a parede da sala. Perdeu a consciência imediatamente. Snape se assustou. Correu até ela transtornado.
-July! July! Diabos! O que foi isso?
A carregou no colo. Foi até a porta que ligava com seus aposentos. Abriu. Entrou e a deixou na cama. O corpo mole. Um calombo na cabeça na parte de trás. Apontou a varinha para ela.
-Inervate!
Foi percebendo aos poucos, movimentos. E ela abriu os olhos debilmente.
-Severus? – confusa.
-July, como você está? – preocupado.
-Eu... eu acho que... – e então se lembrou se tudo. Todas as visões que teve. Sobre ele. Sobre eles. Percebeu o que tinha acontecido. – Eu... vi tudo. – disse o que ele já sabia.
Snape, tenso, tirou a mão dos braços dela como se queimasse. Ficou muito sério. E se afastou virando de costas.
-Severus. – chamou.
Sem obter resposta, se levantou com alguma dificuldade. As costas doíam. Talvez tivesse fraturado uma costela. Puxou-o levemente pelos ombros.
-Eu não tinha idéia. – sussurrou. – Tanta dor! Tanto amor! – olhava nos olhos duros dele. – Nunca admirei tanto alguém assim!
Ele franziu a testa sem entender. Só podia estar enganado.
"Ela usou a palavra admiração?"
-Você é tão forte! – respondeu a pergunta muda. – Tudo o que passou. Uma vez ouvi que você seria um sobrevivente. Mas na verdade, acho que é um guerreiro! Um lutador! – dizia com orgulho. – E depois do que eu vi. – sorriu. – Gostaria de fazer parte disso. De verdade. Não como um sonho. – se aproximando. – Não como uma ilusão. – mais um pouco. – Como uma realidade!
E com uma das mãos puxou levemente o outro pela nuca. Trazendo os lábios dele para os seus. Então Snape desistiu de resistir. Desistiu de fingir. E a apertou forte contra o seu corpo judiado. Ela gemeu de dor. Mas não parou de beijá-lo.
-Você esta ferida! – constatou afrouxando o abraço.
-Não importa! – protestou impedindo-o de se afastar.
-July! Claro que importa! E eu fui o responsável! Tenho aqui uma poção para dor. – se desvencilhou dele e foi até seu armário pessoal. Tirou um frasco azul colocou um pouco num copo e deu a ela.
-Beba!
Obedeceu resignada. Quando o fez, sentiu um calor a invadindo e se espalhando pelo corpo todo. E a dor se foi. Completamente. Sorriu marota.
-Agora que eu tomei o remedinho direitinho. Acho que mereço um prêmio! – voltando a se aproximar.
Ele devolveu o sorriso malicioso e desta vez foi ele quem a trouxe para perto. Nunca desejara tanto uma mulher antes. Estava enfeitiçado pela bruxa de cabelos brancos. Agora faria tudo o que sonhara. Não pouparia desejos. Apertava com vontade o corpo dela contra o seu. Enquanto ela gemia baixo. Agora de puro prazer. Estava impaciente. Rasgou de uma vez só a blusa como fizera no sonho uma vez. Ela o incentivava a ir além.
Snape tirou suas próprias roupas de qualquer modo. E então notou, no pescoço dela. A corrente com a serpente. Parou. Olhando-a. Mas July recapturou sua boca e ele a jogou na cama subindo por cima. Torturando-a com mordidas pelo corpo. Pescoço, seios, barriga, continuou descendo. Ela se arqueou. Ele lambeu, sugou com forca. Enquanto ela gritava de prazer. Ele explorava mais fundo, quanto mais ela se contorcia em suas mãos, em seus lábios. Não parou nem mesmo quando ela sofria espasmos violentos e gritava seu nome. Antes mesmo que July fosse até o fim, ele lá estava. Dentro dela. Forçando cada vez mais forte e mais rápido. Foi arrastando-a com ele mais uma vez, com uma onda de prazer, levando-os até o alto. E enfim pararem, lado a lado, exaustos. Ofegantes. Finalmente satisfeitos. Por enquanto.
-Meu Deus! – foi tudo que ela conseguiu dizer.
Ele suspirou profundamente. Entendia o que ela dizia. A fitava surpreso. A serpente no brasão, parecia viva entre os seios arfantes dela.
-Ainda não sei direito como você a achou. – tocando a pele em volta do brasão. – excitando-a mais uma vez.
Ela contou sobre seu primeiro dia, com calma. E quando mencionou a visão, corou. Mesmo ali. Após ter se entregue totalmente a ele. E então pela primeira vez percebeu o silencio. Retesou-se. Ele estranhou.
"Sentindo falta de alguma coisa?!" – a voz irônica
-Mas... – falou alto.
"Parabéns!"
-O que houve? – Snape quis saber.
-A voz... ela havia se calado. E agora voltou! Mas... não sei o que a fez se calar.
Ele sorriu malicioso.
-Creio que precisaremos refazer nossos passos. Até este ponto. Apenas para saber onde foi que acertou! – se posicionando sobre ela mais uma vez.
-Penso que tem toda razão, Professor. – respondeu enlaçando-o com suas pernas.
"Não tinha duvidas, de como ele era gostoso!"
-Não! Não é isso! – afastou-se dele. – Espere...
Fechou os olhos. Concentrou-se na serpente. Firmemente. Abriu os olhos. Sorriu.
-Vem! – chamou.
E Snape que já estava ficando frustrado mais uma vez, foi. Recomeçou a beijá-la. Na boca, no pescoço. As mãos explorando cada canto. Provocando. Excitando. Torturando. Até que ela implorasse. Para enfim investir. De uma vez só. Fazendo-a gemer alto. Apertando-a contra a cama. Sem trégua. Sem piedade. Para então explodir em êxtase.
-Acho que já entendi como funciona. – comentou ofegante.
-Você tem certeza? Posso me oferecer para ajudá-la a descobrir se está no caminho certo. – zombou.
-Pensando
N/A: este é o espaço para garantir que não está faltando nada no cap a ser gravado.
Beijos
Viv
