Saint Seiya Zero
Dia de Honra
Este e o novo mundo, uma nova terra, um novo lar para os humanos normais. Após a queda de Zeus, e a fuga dos deuses do Olímpo para o Egito em formas de animais silvestres, os doze gigantes dominaram a terra deixando o Olímpo aos domínios de Tifão, este reconstruiu todo o local deixando-o mais celeste e divino, também levou para o Olímpo Equidna sua esposa , esta era bela como as Musas, era atraente em seus traços finos e leves, os cabelos num tom azulado e comprido lhe caiam sobre as costas em forma reta, os fios mais pareciam teias de aranhas divinas , pois eram finos e brilhavam muito ao sol, o corpo torneado estava coberto por um vestido de seda fino, que acentuava mais suas curvas. Ela amava Tifão de forma única, da mesma forma que ele a amava, sentiam-se um único ser, eram capaz de decifrar um sorriso ou um olhar triste ou alegre. Tifão estava apreensivo com sua esposa, pois essa estava muito doente, sentia-se fraca, algumas vezes ele a pegou vomitando sangue, muito preocupado com o estado de sua esposa Tifão chamou Asclépio, o deus medico, este fez seu diagnostico, porem não sabia do que se tratava.
Os ares do Olímpo a farão bem senhor, porém ela não poderá engravidar jamais, não nesta situação... - disse o medico a Tifão, que ficou abatido com o diagnóstico.
Ela não pode morrer já que é uma deusa, porém seus filhos já não digo o mesmo , creio eu que ela sofrera o toque da morte a cada parto , ela sofrera como as almas condenadas do reino de Hades, eu recomendaria poupá-la desse sofrimento, isso e apenas uma recomendação, agora cabe a ambos decidirem sobre o que querem, devo me retirar senhor ainda tenho muitos trabalhos a fazer - assim terminou Asclépio antes de sair.
Tifão acatou aos conselhos de Asclépio, e juntamente com sua esposa, decidiram não ter filhos, caso mudassem de idéia adotariam um. Quanto ao Olímpo, Tifão era um sujeito de bom gosto, preservou os jardins edificando outros suspensos. Os templos foram reformados, agora eles possuem uma melhor aparência, tomou formas modernas, algo que ficou chamativo foram os quatro cantos do telhado, pois possuíam estatuas de anjos de asas abertas com as mãos fechadas como se semeassem algo, representando nova era e liberdade.
Violência, guerra e muitas outras atrocidades, assim e nosso novo lar, assim é a nova aparência da Terra. Um mundo sem justiça ou paz, famílias morrendo de fome ou por uma lamina de espada mal afiada ou realmente cega para justiça. Hoje o chefe de família não pode mais confiar em receber um bom dote pela mão de suas filhas, pois essas sofrem barbaridades nas mãos dos guerreiros servidores dos gigantes, estes invadem aldeias causando todos os tipos de crueldades.
O mundo foi dividido em doze partes, a cada parte um dos gigantes era rei. Tudo a principio estava dando muito bem, porém alguns dos gigantes ficaram com partes mais favoráveis ao comercio e outros ao plantio, outros a criação de animais estes eram os que estavam melhores. Tudo seria perfeito se a terra fosse igualmente fértil e produtiva, mas os que tiveram suas partes resumidas a rochas, areia, gelo ou lamaçais estavam a cada dia perdendo mais de seu grande prestigio como deuses, os povos dessa região eram maltratados e escravizados, isso não muda nos outros reinos, porém o caso destes eram mais critico, pois também sofriam fome e tinham que guerrear entre si pela sobrevivência.
Falaremos do reino do Gigante Verde. Tem esse nome devido aos ornamentos de sua armadura que são verdes. Era um rei mal e violento, igualmente como os outros gigantes. Seu reino era fértil e produtivo o comercio ia de vento em popa, ele tomara varias cidades como reino, mas todas mudaram seus nomes para Área Verde, isso identificava o gigante que ali reinava e governava, e as fronteiras desse reino. Tinha feito ou ordenado várias chacinas em seu reino, dizia ele como justificativa estar se livrando de traidores ou rebeldes, que futuramente poderiam lhe causar preocupações desnecessárias, mas todos seus criados e os que estavam mais próximos a ele sabiam que era por prazer não por necessidade. Possuía um enorme castelo repleto de jóias, assim como também escravos a seu poder, serviçais que eram suas mulheres, tinha uma por noite, isso era em todos os castelos dos gigantes Bárbaros, como ficaram conhecidos. Assim se resume a Área Verde.
Van seu imprestável ande logo com essa lenha, meus fregueses não esperam, traga logo isso tenho que ganhar o seu sustento seu bastardo.
Van acabava de se levantar de um tombo quando ouvira seu tio Vargas lhe gritar, seu coração lhe parecia sair pela boca, pois estava também a fugir de alguns garotos de rua, seus perseguidores. Van era um moço, de dezesseis anos, sua estatura media e seu físico franzino faziam de sua aparência algo infantil . Tinha cabelos longos e roxos, que eram chamativos para aquela época, era belo e educado, seus olhos de uma cor amarelada, eram serenos e traziam esperança para quem os olhavam diretamente. Van era admirado e amado por muitas pessoas da vila, sua educação e inteligência cativavam a todos, pois este tinha o dom da presença, o ambiente sempre fica mais alegre com ele por perto, ele dava a atenção mais do que necessária a todos e também por isso o amavam. O fato de muitas pessoas o amarem, também trazia ódio pelos filhos destes, que sentiam ciúmes de Van, e não suportavam seus pais dizendo que deveriam se portar como aquele garoto de hábitos excelentes.
Van era filho de ferreiro, seus pais faleceram sem que os conhece-se. Foi criado pelo tio a quem chamava de pai, senhor severo e rígido com ele, Vargas odiava Van, pois este era filho de seu irmão com sua amada Natalia. Van era filho de Van e Natalia, herdou do pai esse nome em homenagem, pois falecera em combate quatro meses antes deste nascer. Van, seu pai, estava além de feliz ansioso para receber a criança, que em breve seria alvo de carinho e amor por parte dele, porém o destino não o fez receber essa dádiva. Sua mãe soube pela parteira que faleceria após o parto, ela então manda chamar Vargas seu cunhado e também amante, pedindo para que ele cuide de Van. Vargas atende o ultimo pedido de Natalia, porém ele passa a odiar Van por ter matado a mãe e sua amante. Movido de raiva, ele se vinga de Van a cada dia dando-lhe serviços braçais de homens e não jovens.
Van levanta-se, rápido pegando o feixe de lenha pesada, que caíra sobre ele causando vários ferimentos em suas costas, quando preparou-se para correr, um garoto com o dobro de sua altura lhe apareceu na frente lhe impedindo passagem, fez menção de voltar mas foi impedido por outros dois garotos, aos poucos ele estava cercado por sete garotos de rua, todos com paus ou pedras nas mãos.
Ora o que temos aqui, Van o Bastardo. - nesse momento todos riram enquanto o primeiro garoto que surgira, lhe provocava Vamos me de a lenha e te deixaremos em paz.
Não!!! - Van, pretendendo lutar pela lenha de muitos sacrifícios que passou a manhã inteira a recolher da floresta próxima, joga a lenha no chão fechando os punhos. Ele não pretende apenas defender a lenha e sim provar que ele não e tão fraco quanto aparenta ser.
Esta corajoso hoje Van, o que ouve? Viu os joelhos de Safira pela manhã é? - todos presentes riram, pois sabiam que Van era apaixonado pela Safira.
Sai da frente ou eu... - ele serrou os punhos, furioso com o fato de terem brincado com seus sentimentos ele corre em direção ao provocador.
Ou eu o que bastardo?! - um dos garotos que estava a suas costas com um bastão na mão, deu-lhe um golpe na cabeça fazendo-o cair sem forças e quase sem vida, só lhe restou tempo para proteger o rosto dos golpes que vieram a seguir. Sangrando sem forças de chorar e mal respirando, Van ficou imóvel no chão caído, quando ouviu um grito de terror, com medo ele espremeu os olhos, abriu novamente quando sentiu que algo pesado caindo a sua frente jogando poeira em seu rosto, identifica o corpo do que lhe desferira a paulada caído inerte ao chão, espantado olhou para os seus agressores, que também não viram nada.
Quem fez isso? - um dos garotos tomou a frente e arremessou uma pedra pesada contra Van Não importa, você ira pagar por isso! - Van surpreso com tudo, não se moveu apenas fechou os olhos para receber a pedrada, que não sentiu, ao abrir os olhos ele se deparou com um garoto alto, com os cabelos negros ate o centro das costas, segurando a pedra com apenas uma mão, em suas costas havia uma espada com bainha dourada e braço trabalhado em ouro cravejada de diamantes, a lamina de ouro puro.
Este começa a rir com o canto dos lábios de olhos fechados, ao abrir os olhos ele se vira para Van.
Tudo bem cavaleiro? - Van não conseguindo falar sentindo as dores dos golpes, balança a cabeça com certa dificuldade dizendo que sim, ele volta seu rosto para frente, seus olhos são como o de um de caçador farejando a caça Sete contra um e injusto ele vira o rosto olhando para o garoto desmaiado, em seguida para os lados onde aos poucos começam aparecer curiosos Bom agora são seis, porém eu lutarei pelo garoto e com um dedo ele chama seus agora inimigos , ele tinha de dezenove a vinte anos, era tranqüilo na fala porém agressivo nos gestos e golpes que vieram a seguir quem será o primeiro? .
Você esta armado relutou um dos agressores, usando a espada do forasteiro como desculpa para não lutarem, porém este passou a mão sobre o ombro e com um movimento retirou a espada da bainha e entregando-a para Van.
Pronto? - eles se prepararam para atacar mas o cavaleiro fez um sinal com a mão para que parassem, eles obedeceram ao sinal Vocês estão armados, isso é justo mas não honesto - ele olhou dentro dos olhos de seus agora inimigos, e vendo que as pedras e paus os encorajava, sentiu alegria e previu um bom combate Que seja, venham seus covardes.
O cavaleiro estava cercado de todos os lados, ao dizer suas ultimas palavras uma chuva de pedras foi a seu encontro, este salto para trás de si, algumas das pedras atiradas contra ele, atravessaram o espaço, atingindo alguns distraídos que estavam do outro lado, também jogando pedras. Após cair no chão nas costas de um dos garotos, ele golpeou seu pescoço fazendo-o desmaiar, segurando o corpo desfalecido, usou-o como escudo das próximas pedras que lançaram nele, assim que as pedras deram uma pequena trégua ele girou o garoto em mãos lançando-o sobre dois outros garotos, em seguida saltou chutando o rosto do próximo, que caiu com a boca dormente e ensangüentada, caindo no chão ainda conseguiu chutar outro garoto que estava próximo derrubando-o, o ultimo que não fora atacado, ajudou os outros dois primeiros a se levantarem, o cavaleiro já estava fora de si , não tinha mais controle sobre seu corpo, correu e saltou, chutando a cabeça do ileso, ao receber a pancada, caiu com o rosto no chão, ele rapidamente correu a Van que assistia tudo com espanto e horror, tomando a espada de sua mão, ninguém sabe explicar o que ouve, com a espada em punhos pronta a partir a cabeça de um dos garotos , ele parou segurando-a no ar por algum tempo, caindo de joelhos em seguida, com um grito abaixou a espada, que brilhava ao sol, todos os que assistiam correram para suas casas, dizendo que aquele era o demônio em pessoa. Agora era hora de Van ajudá-lo, pois os guardas do rei estavam se aproximando rápido. Van correu até ele pegando-o pelo braço e jogando-o sobre os ombros , correu para a floresta que estava próxima, foi direto ao seu esconderijo, onde ninguém nunca os acharia.
Quem e você? Não me parece ser dessa região? - disse Van. após ter visto os guardas sumirem entre as casas da vila, desistindo da busca.
Porque você com tanta força pode apanhar daqueles frangotes? - ele de súbito coloca as mãos na cabeça saltando um gemido .
Você esta bem?
É passageiro. - diz ele olhando Van Itamuz é meu nome, sou fugitivo da Área Roxa, estou a procura de meu irmão gêmeo Itamar você o viu?
Não vi ninguém parecido com você, nem mesmo com este nome, e lhe garanto que por aqui ele não passou. - ele estende a mão para Itamuz. meu nome e Van, não sou fã de lutas por isso não reagi, porque me acha forte?
Itamuz aperta a mão de van amigavelmente. Você é bondoso e caridoso, seu ponto fraco e forte ao mesmo tempo e Safira, ela te ama, você e órfão de pai e mãe e é cuidado pelo seu tio, pessoa que tem seu carinho apesar de te torturar, Dora é como uma mãe para você e maior sacrifício você faria por ela do que pela filha - Itamuz solta outro gemido, com os olhos vidrados ele solta a mão de Van. Espantado com o que ele disse, já que ele não o conhece, muito menos a vida que ele leva, Van se afasta assustado, mas logo se aproxima novamente, vendo a dor que seu novo amigo estava a sentir.
O que você tem? E como sabe de tudo isso?
Porque é verdade . Bom, tenho que ir, Van. Espero revê-lo algum dia. - Itamuz pega sua espada e começa a caminhar pela floresta, e com um salto ele desaparece. Van o observa até que este suma entre as árvores, e numa voz baixa inaudível ele diz:
Itamuz espero que encontre seu irmão, e também almejo revê-lo, e obrigado pelo que fez, fico muito grato e te devendo uma. Van volta para casa, machucado e sem a lenha já tarde.
Vargas esperava Van na porta de casa, este ao vê-lo vai até ele parando a sua frente, Safira surge logo atrás do pai numa figura tímida. Safira tem quinze anos, um ano mais nova que Van. Ela é uma garota de boa aparência e bons vestidos, assim como também bons costumes, ela possui olhos azuis, longos e sedosos cabelos loiros, sua face e jovem e bela, ela e a garota mais famosa do vilarejo, o que mais encanta os garotos daquele lugar e sua beleza simples e modesta, por amar Van e saber do ódio que seu pai tem por ele, Safira o mantém afastado, apesar de também o amar profundamente em silencio. Onde você esteve toda à tarde? Onde ficou ate agora seu bastardo? Eu cuido de você, portanto você me deve satisfações não acha?
Sim senhor - Van diz num tom humilde a acanhado, recebendo um tapa no rosto que o faz cair.
Ainda me responde, garoto mal criado? Deveria te fazer dormir na floresta seu bastardo, agora vá, saia da minha frente antes que me arrependa! - apontava ele para o celeiro, Safira cobre os olhos com as mãos antes de ver o tapa atingir Van vá dormir bastardo, e você Safira minha filha, o que esta fazendo aqui? Entre princesa esta frio aqui fora, vai pegar um resfriado, vamos! - ela olha Van, que se levanta com dificuldades, pois ainda estava muito ferido pela surra que levou de tarde, ele consegue ainda ver o rosto de Safira, que entra batendo a porta para agradar ao pai.
Van em mais uma de suas noites cansativas e dolorosas, caminha pela escuridão até o celeiro onde dorme. Ao se jogar na cama ouve passos subindo as escadas. Antecipa-se para ver de quem se trata, se deparando com Dora, que como sempre esta linda em seu vestido de linho de alguma cor clara, não reconhece a cor pois a lua esta fraca e a tocha tinge seu rosto e seu vestido de amarelo.
Van, esta ai?- algo na voz dela doma o pobre coração maltratado de Van, fazendo-o uma pessoa feliz, tinha um tom confortável que o fazia esquecer de sua vida sofrida.
Ela o encontra deitado em sua cama de palha Não me ouve chamar Van? - ele tenta se sentar rápido, tentando disfarçar um bem estar, para que não preocupe Dora, porém sente um pontada e solta um gemido fraco.
Desculpe não ouvi a senhora me chamar.
Não ouviu ou não conseguiu responder? - ela se senta ao lado dele colocando a tocha próxima, e com faixas lhe faz vários curativos, ele a olha e sente um aperto no peito ao lembrar de sua mãe e como ela seria para ele, uma lágrima desprende-se de seus olhos caindo nas mãos sofridas de Dora, que terminava de fazer os últimos curativos. Van? Esta chorando? - ela ergue o rosto cabisbaixo dele com os dedos. O que ouve?
Lembrei de minha mãe .
Isso te faz chorar?
Como ela era?
Dora abraça Van, colocando sua mão na cabeça dele, este começa a chorar silenciosamente como uma criança. Ela era linda e apesar de não ter podido lhe ver te amava muito.
Ela era como a senhora?
Não, era bem melhor que eu! - Dora sorri Agora durma. Ela beija sua testa e começa a descer as escadas, Van deita-se olhando para a Lua que esta cheia.
Novamente a cuidar do bastardo Dora? Quantas vezes tenho que te proibir de cuidar desse delinqüente? - Vargas gritava com Dora. Este a esperava sair do celeiro.
Ele estava muito ferido .
Que deixe morrer, será uma boca a menos na família.
Como pode ser tão desumano? - Vargas que já estava furioso, desfere uma bofetada em Dora, esta cai e começa a chorar, ele prepara-se para chutá-la. Dora vira-se de lado e não sente nada e sim ouve um gemido, Van se colocara na frente do chute abraçando ela. Dora o olha assustada, Van sorri para ela.
Vai defendê-la bastardo?! Que seja, irá apanhar junto com ela! - Vargas descontrolado, chuta Van, Dora olha no rosto deste que ainda sorri, ele fecha os olhos a cada chute recebido e sorri assim que termina de gemer, o que deixa Vargas mais furioso.
Do que ri bastardo?- Dora começa a gritar para que Vargas pare, ele só o faz quando Safira segura sua mão lhe implorando que pare, ele fica ao extremo irritado ao ver que sua filha também sente pena do garoto, mas como ele a ama ele para de bater em Van. Este se levanta também levantando Dora.
A senhora esta bem?- ela com a cabeça afirma que sim, Van vira-se para Vargas.
Tenho pena de você, seu velho insignificante.
Vargas assusta-se com a insolência do garoto, ele pega um bastão de ferro que esta próximo e desfere um golpe intencionado partir a cabeça de Van, que segura o bastão com uma mão. O garoto arranca o bastão de sua mão a arremessa contra uma grossa e alta arvore cravando o bastão nela.
Vargas senta no chão assustado, Dora e Safira pasmas se abraçam.
Demônio, bastardo , suma daqui, suma de minha casa e deixe minha família, seu monstro!
Van já não sabia o que fazer, ao cair em si olha o espanto no rosto de Dora e Safira, ele então corre para a floresta, a voz de Vargas repete cada uma de suas ultimas palavras, ele passa a noite a correr ate cair em um buraco. Ao amanhecer, ele acorda em um lugar desconhecido, permanece deitado olhando doze pontos com brilho dourado, formando um imenso circulo no céu, intrigado como que deveria ser aquelas estrelas, imaginando estar tendo alucinações , fica a observá-las, até que uma se desprende e como um raio vem em sua direção atingindo sua testa, isso o faz desmaiar.
Como um zumbi ele se levanta, Athena que do santuário vê uma das estrelas pousar, manda uma ninfa do vento trazer o primeiro de seus guerreiros escolhidos por Zeus.
Vá e me traga meu primeiro guerreiro, traga aquele que defenderá e lutará no primeiro templo deste santuário. - depois de muito esperar ela traz Van. Meu pai, este é um de seus escolhidos, não me parece forte mas tu o escolheste e respeito o teu querer. - Athena vira-se para a ninfa que esta ali a esperar com outras onze. leve-o para o primeiro templo, ele portará o cosmo da constelação de Áries, e esta constelação o protegerá , pois foi ela quem o escolhera para si entre as doze constelações sagradas, agora esperemos os outros chegarem.
Athena senta-se em seu trono olhando as outras onze estrelas.
Olá pessoal , espero que estejam gostando do meu humilde trabalho .
Mesmo que não estejam , me sinto realizado em faze-lo , e ate muito empolgado se é que posso dizer .
Mas gostaria que ele não agrada-se somente a mim , por favor me enviem suas opiniões e suas criticas nesste e-mail , ficarei feliz e honrado em ler cada elogio e criticas .
Bom e isso e ate o proximo capitulo
