COMENTÁRIOS:
Towanda: A expedição ainda não sai neste capítulo, mas logo estará partindo. Vamos ver no que dá, né?
Rinoa-Kistis: O Próximo capítulo já está pronto e esperando somente o resultado deste para ser publicado. Espero que continue gostando.
Nessa Reinehr: Que bom que gostou da idéia, e minhas dificuldades ainda estão aqui, me assombrando, mas agora com menos do que antes. E sobre a sua participação na fic: leia esse cap. e verá onde te encaixei.
Rosa: Como disse à Towanda, a partida ainda anão é nesse capítulo. Sobre o tamanho do capítulo, como você mesma identificou é apenas uma introdução, a história pra valer começa no próximo cap.
Jessica Smth: Não diria brigar, mas é lógico que em todo o grupo a desentendimentos, e como o nosso é um grupo, digamos que, "normal", não poderia ser diferente.
Jéssy: Bom, nesse capítulo você terá uma noção de quem são os exploradores. Mas no decorrer da história pode aparecer mais gente, ou até mesmo sair mais gente. É esperar pra ver.
Mary: Cometi um erro na expressão. Não vamos atrás dos explorados, e sim de vestígios de que eles realmente existiram, que realmente estiveram no plato, que realmente "o mundo perdido" existe, ....
Espero que tenha esclarecido suas dúvidas, e obrigada pelo toque. À todos, minhas desculpas pelo erro.
Priscila: Não pude alterar esse capítulo. Mas prometo tentar te encaixar em um dos grupos. Até lá, continue lendo.
Taiza: Não é porque já leu uma parte dos capítulos que não vai deixar review, né? Ainda to esperando!
CAPÍTULO II - Os participantes, suas funções e objetos.
Parte 1 – Geral
A expedição será formada por oito subgrupos: o principal, o de ciências, o da Saúde, o de paleógrafos, o de historiadores, o de relações públicas, o do suporte técnico e o de suporte jurídico-fiscal.
Cada subgrupo é representado por uma pedra preciosa brasileira – exclusiva ou de jazidas brasileiras, cuja cor ou característica define o grupo.
GRUPO PRINCIPAL
Formado pela líder, Taiza, por sua estrategista, a Major Simone e pelo relator oficial, Edson.
A líder é a responsável geral pela expedição.
É auxiliada diretamente pela estrategista, que distribui e cobra funções, traça as rotas, e todas as estratégias do grupo, desde a melhor forma de transporte até mesmo a hora e o local de cada descanso. Para essa função, conta com mapas das regiões. Alguns deles são cópias de antigos exploradores, outros são atuais, tomados por satélites e outros são digitalizados a partir de informações colhidas em antigos livros e relatos populares. Além dos mapas levará palm e laptops conectados a satélites e GPSs (Global Positioning System) – como cada aparelhos é capaz de receber sinais de rádio codificados de até 12 dos 24 satélites em órbita da Terra, a Major Simone possui dois modelos, o FX Map Color, que também mostra a tábua de marés, exclusivo do subgrupo principal e o RINO 120, que também funciona como rádio de comunicação, e, dessa forma poderá manter contato com cada subgrupo (cada responsável terá um GPS RINO 120).
Ao relator cabe não só a função de registrar detalhadamente cada passo, mas também a supervisão e distribuição dos transportes e materiais.
O grupo é representado pelo Cristal, devido à característica da pedra em si e pela definição. Pela pedra, por sua coloração branca e transparente com significado de energia. Pela definição: sólido de partículas coesas com arranjos geométricos variados que dão origem aos demais grupos de pedras.
GRUPO CIENTÍFICO
O maior grupo da expedição, composto por uma bióloga (Manu Jones), uma psicóloga (Nayara - Hannah), bioquímica, farmacêutica, botânica (Jéssica Smith, que será auxiliada por Eduardo, em pesquisa em agricultura), geóloga e gemologista (Maryanne Dashwood), veterinária (Ju Brosnan), zoóloga (Vânia), especialista ambiental (Patrícia), médica (Maria Célia) e paleontólogos.
Esse grupo será responsável pela pesquisa da região, aprimoramento e desenvolvimento de técnicas para sobrevivência do grupo, identificação de plantas e animais medicinais e venenosos e o desenvolvimento de antídotos específicos, identificação de novas espécies de plantas comestíveis, desenvolvimento de vacinas e estudo comportamental dos animais e dos povos.
A bióloga, juntamente com a veterinária, será também responsável pelos animais da expedição.
Para cumprirem todas essas funções levarão conjuntos de mines laboratórios para testes rápidos, simples ou complexos, como, mapeamentos genéticos. Levarão também Atlas virtuais e não virtuais para taxonomia. Estão devidamente autorizados pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN) para essa pesquisa. Trabalharão diretamente acoplados a internet, ligados aos bancos de DNA (ncbi), para comparação imediata dos mapas gênicos e registro das novas espécies. Utilizarão o GPS para registrar com exatidão o local de cada espécie encontrada.
Por esses fatores, a maior carga, em peso e volume, pertence a esse grupo.
A responsável por esse grupo é a bióloga Manu Jones.
O grupo é representado pela Turmalina, porque devido a sua grande variedade de cores, até mesmo em uma mesma gema, representa "todas as energias da natureza", numa alusão a todas as áreas da ciência. A cor desse subgrupo será a furta cor.
GRUPO DA SAÚDE
Um pequeno, mas muito importante grupo.
Composto pela médica (Maria Célia), uma enfermeira (Jéssica), a veterinária (Jú) e auxiliado pela psicóloga (Hannah).
Sua função será manter a saúde física e mental do grupo todo. Para tanto, utilizarão técnicas modernas com medicações e instrumentos de ponta e técnicas tradicionais, através da Medicina Tradicional Chinesa.
Levarão um hospital de campanha, com instrumentais modernos para pesquisa e tratamento, incluindo pequena sala de cirurgia, aparelhos de ultra-sonografia e endoscópios, e agulhas de acupuntura, sementes de mostarda preparadas, ventosas, moxa, e algumas fórmulas magistrais. E, claro, filtros solares, repelentes e pomadas Ledo.
A participação da médica no grupo científico é para estudar os métodos de cura dos povos da região e identificar possíveis doenças e formas de evitar contágios.
O grupo é representado pela Água-marinha, cuja cor varia do azul-marinho ao azul-esverdeado e significa saúde e felicidade.
GRUPO DOS PALEÓGRAFOS
Os paleógrafos iniciaram suas funções bem antes do início da expedição, auxiliando na leitura e decifrando antigos mapas, livros e relatos sobre a região.
Serão responsáveis pela tradução e interpretação de qualquer material encontrado durante a viagem. Serão capazes também de identificar e aprender as linguagens da região, servindo como interprete para o grupo.
Com especialidades em línguas latinas (Ayla-Keila e Jessy–Jejé e Fabi), anglicana (Lê e Fabi) e línguas nativas (Rosa) e auxiliadas por Nilda.
Para desenvolverem essas funções, contarão com o auxílio de livros, gráficos e computadores. Levarão os textos, devidamente incluídos nos palmtops, anteriormente estudados, para comparar com os que futuramente irão encontrar.
Ayla será a responsável do grupo.
O grupo é representado pela Sodalita cujo papel popular é a sabedoria / conhecimento. Sua cor é azul, com inclusões branca-leitosas.
GRUPO DE HISTORIADORES
Com uma função mista de historiador e arqueólogo, auxiliará o grupo de Paleógrafos.
Composto por Hannah, Ayla e Rosa.
A responsável será a Rosa.
O grupo é representado pela Alexandrita, descoberta pelo Czar Alexandre II, devido a sua cor: "esmeralda de dia e rubi à noite", porque a história tem sempre mais de uma versão. Embora a 1ª e as maiores jazidas sejam na Rússia, também é encontrada no Brasil.
GRUPO DE RELAÇÕES PÚBLICAS
Composto por uma jornalista (Vick) e uma Comunicóloga (Simone Bettin), que será a responsável pelo grupo.
Esse grupo é representado pelo Citrino: filha de Ametista (serva de Diana). Conta à história que quando nasceu, os raios brilhantes do sol bateram em seu rosto dando a ela uma aura dourada radiante. Sua energia focaliza a mente, emoções e intuições. Sua cor varia do amarelo claro a parda dourada.
GRUPO DE SUPORTE TÉCNICO
Responsável pela manutenção de todo o maquinário: instrumentais dos laboratórios e médicos, computadores e instrumentos de navegação, carros e motores, e materiais de suporte de vida: armas e máquina de dessalinização e purificação de água.
Esse grupo tem dois responsáveis: Fernando (cuidará do maquinário em geral) e Guilherme – Brian Scott (computadores e instrumentos de navegação), auxiliado por Eduardo (que também é o responsável pelo treinamento do grupo inteiro em Kung Fu Shaolin do Norte).
O grupo é representado pela Ametista, pois, significa proteção e o maquinário é fundamental para a sobrevivência da expedição. Sua cor é violeta.
GRUPO JURÍDICO E FISCAL.
Composto por três advogadas (Camila, Carol e Nessa Renehr – que auxiliará Eduardo no treinamento do grupo, com ensinamentos de Capoeira) e por uma escrita fiscal (Silvia).
As advogadas servirão de moderadoras, mediadoras entre o grupo e os povos da região, servindo também como defensoras.
Seus materiais serão livros e computadores com legislações.
A responsável será a Sílvia
O grupo é representado pela Obsidiana, que significa harmonia. Numa alusão a necessidade de coerência. Sua cor é preta com inclusões branco-acinzentadas.
Fazendo parte do material da expedição, alimentos não perecíveis como carnes salgadas e secas, frutas desidratadas, grãos em geral e farinhas e água potável. Num volume suficiente para manter o grupo durante toda a travessia dos túneis subterrâneos, com sobra para eventuais intercorrências. Além das rações para os animais. Incluído na "ração" diária, de todos os viventes da expedição, cálcio e vitamina D, que deverá ser usado durante toda a travessia pelas cavernas, como profilático da osteomalácea, uma vez que ficarão cerca de dois meses sem luz solar.
Parte – 2 – individual
Cada explorador recebeu um GPS modelo ForetRex 201 com bateria de lítio recarregável, devido a sua praticidade – leve e montada no braço, como um relógio.
Todos foram orientados quanto ao vestuário mais apropriado para a expedição uma vez que o clima da província espeleológica é tropical semi-árido, com média anual de 24ºC e estará no final do período de estiagem. Além disso, todo o trajeto, dentro das cavernas, terá pequena variação de umidade e temperatura. Deverão ter um "enxoval" mínimo composto de botas de cano alto e solado resistente e confortável, luvas para frio e escaladas, macacões de frio, etc. Deverão evitar casacos e roupas com cintos e pontas, por questões de segurança. Mas terão plena liberdade para variação dentro desse básico.
Apesar de todo o trabalho ser em grupo, cada um é cada um, com sua particularidade, e, respeitando isso, a líder autorizou a inclusão de objetos particulares, desde que não ultrapassasse um volume cúbico de 22,5 litros ou um peso de 7Kg. Variando desde pequenas jóias, lembranças, fotos, amuletos, etc, até material de trabalho.
