Comments:A Fic não será grande, terá no máximo 5 capítulos.

Claudia: Também acho, Marguerite,do jeito que é deveria fazer isso a rodo, mas quem garante que não faz? Tendo com quem deixar sua filhota, fica fácil! Mais fácil ainda com o salário do marido rs... obrigada pela Review!

Arlete: Obrigada pela Review Arlete, aí está o Capítulo Três recém saído do forno da minha mente hehe!

Mary: Obrigada Mary, qualquer dúvida só perguntar!

Towanda: Lol! O John AINDA não teve a coragem de despedir a secretária! (Mas a Marguerite tem, e de sobra rs). Obrigada pela Review e pela maravilhosa iluminação de idéias!!!

Rosa: Ridículo? Como assim??? Ridículo de, que não devia estar na Fic ou ridículo de "cômico"? Me explica?!Ah.. quanto ao negócio do Ned vão saber ao longo da Fic. Obrigada pela Review!

Vania-Rinoa-Kistis-Saboneta-ETC : Obrigada pela Review saboneta lol! Lembra da musikinha?!?!?! Lolololol!!!

Margie100roxton/will!: Thudhu Bem, aí está o Capítulo, e deixe Review ok?! Rs.. Obrigada!

Nessa Reinehr :eu bom que leu e que entendeu essa Fic, e já sabe, qualquer perguntinha, MANDA!Obrigada pela Review!

Jessy: Ah! Que mulher não fica animada depois de umas belas compras em uma boa loja ham?!hehehe... Obrigada, as "fics-família" são as minhas preferidas!

Lady Carol: Aiiii Carol, e cadê os novos capítulos de London eihn?!?!?! Ta pensando que mato minha fome, nada disso!!! Não vejo a hora de ler mais!!! Obrigada!!!

Patricia Spitzner : Pode deixar que aquela Fic que vai explicar como os moradores vieram parar no século 21 não vai demorar a sair, espero eu rs!Lol, Ned arriscou bastante não é? Rs... Marge boazinha? Humilde? Rs... é tem razão D ! Obrigada!!!

Spirita: Ohhh tadinha da minha Meg, ta abandonada mesmo!!! Mas é que eu fiquei com medo de fazer muita melação entre as duas rs... pode deixar, seu pedido será atendido amiga!Essa fique, como disse antes, está localizade na atualidade, entre 1999 e 2003.Obrigada pela Review!!!

BEIJOKAXXX A TODAS! ESPERO QUE GOSTEM DESTE CAPÍTULO E QUE CONTINUEM A DEIXAR REVIEWS!!! PARABÉNS A TODAS, AS REVIEWS ESTÃO ÓTIMAS!!! DAÍ PRA MELHOR!!! )))

O Jantar – Capítulo Três

"Mary! Querida Mary, não faça nada de errado esta noite, tem que estar tudo muito saboroso!".Verônica abraçou carinhosamente a cozinheira gordinha e risonha.

"Não se preocupe senhora, vai sair tudo perfeito! Ou melhor, mais que perfeito!".

"Não, não precisa ser tão perfeito, só quero que fique tudo muito gostoso!".

"Sei que não é da minha conta senhora, mas é mais um jantar de negócios?".

"Oh me desculpe, esqueci de avisar que não é jantar de negócios, avise Peter que não ponha muitas formalidades á mesa, tudo bem?".

"Certo, senhora Malone".

"A propósito, onde está Malone?" Ela pensou consigo mesma.

Saindo da cozinha, ela passou pelo pequeno corredor e entrou na sala.Piso de tábua e tudo em perfeito lugar.Subiu a escada em espiral branca, como todos os outros móveis, em direção ao seu quarto.

Entrando, ela notou a nuvem de fumaça que se formava perto do banheiro da suíte.

"Ned! Você está demorando muito! O que está acontecendo?".

"Já estou saindo querida... Por falar nisso, você já tomou seu banho hoje abelhinha?".

"Estou esperando a 'Madam' terminar...".

"Ora mais pra que esperar?".

Dito isso Ned puxou Verônica com roupa e tudo para o banho.Ele a abraçou de modo que os braços dela ficaram presos junto ao tórax.Ela tentou se livrar ainda surpresa com a água morna que molhava sua roupa.

"Ned... Não meça forças comigo, você sabe que perde bonito no final".

"Hmmm... Final? E que final seria esse? Ou melhor, o final seria aonde minha abelhinha?".

"Oh Zangão, você vai pegar caro por molhar 'minhas asinhas'...".

"Em nossa colméia há várias outras 'asinhas', você pode escolher a vontade... Mais tarde".

Os dois começaram a se beijar e acabaram não terminando o banho, propriamente dito.

"John! Você viu os meus brincos de pérola?".

"Marguerite, só lembrando, eu não uso brincos".

"Você não os viu???".

"Como eu poderia ver, eu não mecho em suas jóias, nem se você deixasse eu iria querer um brinco...".

"John, não é pra você, não se faça de desentendido! Quero meus brincos!".

Marguerite bateu o pé. "Nós não vamos sair de casa até acharmos eles".

"Assim vamos chegar atrasados...".

"Vamos sim, e vou por a culpa todinha em você!" Ela abaixava para olhar de baixo da cama.

"Em mim???".

"Sim, você não está ajudando a procurar".

"Agora essa...".John começou a ajudar a procurar os tais brincos.

"Não pode ser outro brinco não? Por que essa fixação por esse brinco?".

"Não é fixação e pérolas como aquelas não se encontram nem em tesouros de piratas, anda logo!".

John começou a jogar os travesseiros para o alto e procurar em cima da cama.

"Dá licença meu anjo...".Ele levantou rápido Meg fazendo-a rir.

"Isso não é brincadeira Roxton...".

"Eu não estou brincando!".

"Ops..." Marguerite pegou os brincos da mão da menina. "Você é a preferida da mamãe nesta casa!". Ela beijou a menina e correu para frente do grande espelho pôr os brincos.

"Mas e eu?".

"O preferido da sua mãe, agora vamos depressa!".

"É melhor pegar o carro de uma vez...".

"E o que esta esperando vai depressa, não podemos nos atrasar!".

"Mulheres... Se não tem, problema, se tem, problema".

"Vá!".

"Estou indo amor".

"Debochado!... Meg, depois você come seu brinquedinho, vamos descer...".

Marguerite passou a mão na bolsa e pegou a menina e saiu correndo, para diversão de Meg.

O menino observava atentamente a mãe em frente ao espelho.

"Meu herói, você está lindo!" Ela lhe deu um beijo nas gordas bochechas.

"Naaaaaaaaaauuuummmmmmmmm!!!". Arthur gritou.

"Por que não meu príncipe? Você fica tão bonitinho com essa roupinha... Foi vovô quem deu, lembra?".

Ele balançou a cabeça positivamente, mas não cedeu. "Que aquela!". Ele apontou para a roupa estilo social.Verônica ainda não acreditava que ele preferia roupas sociais a roupas esportivas.

"Mais hoje você têm que ficar mais bonito e com essa roupa aqui você fica mais bonito do que com aquela lá!".

"Aqueia mamãe!". Arthur insistiu "Átu é lindo com aqueia!". Ele tentou convencer a mãe, que sorria não vendo outra solução.

"Ok, eu deixo você usar aquela, mas só porque você já é um homenzinho e tem que fazer suas próprias escolhas...". Ela pegou a roupa e vestiu no menino.

"Lienn é malvada... Não dexa Atu colhe a ropa dele...". Verônica meneou a cabeça. "Helói ta bunito agola?". Ele se sentou.

"Sim, muito e muito e muito".Ela sorriu.

"Atu não que mais essa ropa...Que aquela otra...".

"Mais você está lindo assim meu herói!Você não pediu para trocar de roupa?"

O menino ficou meio pensativo.

"Se mamãe assa, Atu tabém assa...". Ele sorriu e correu para fora do quarto.

Verônica ficou apreciando a saúde do filho. "Meu príncipe está crescendo".

Virou-se novamente ao espelho.

"É claro, meu filho tem o direito de fazer suas próprias escolhas...". Ned comentou folheando uma revista com Arthur.

"Sim, mais ele ainda é uma criança e não pode decidir tudo...".

Enquanto Verônica falava, os dois pararam em uma folha onde havia três modelos.

"E então filho, qual é mais bonita?". Ele cochichou e o menino apontou para uma delas.

"Ned, você está me escutando?". Verônica parou as mãos na cintura.

"Sim, pelo menos ele tem bom gosto...". O menino sorriu para o pai que bagunçou carinhosamente os cachinhos dourados.

"Vocês nunca escutam o que digo!". Ela pegou a revista dos dois.

"Onde estão?".

"O que?".

"Onde estão as chaves?".

"Que chaves?".

"As chaves do carro, não estão aqui...".

"Será que perdemos?".

"Não, eu as trouxe para cá...".

John procurava nos bolsos de sua jaqueta marrom (Ai que eu agarrava!).Marguerite esperava impaciente com a menina no colo.

"Achei...".

"Parece que alguma coisa não quer que nós vamos a casa deles hoje".

"Ai que pessimismo, vamos, já estamos atrasados". Ele olhou em seu relógio vendo que faltavam 20 minutos para ás sete.

À caminho da mansão dos Malone...

"Não corra John!".

"Eu não estou correndo!".

"Oh sim, você está!".

"Não estou não...".

"Está sim...".

"Não estou...".

"Está sim...".

Os dois ficaram calmamente trocando farpas até que Marguerite cedeu.John sorriu.

"Um a zero...".

"O que?".

"Um a zero".

"Não entendi...".

"Um a zero... Pra mim...".

"Ora mais você é um ladrão! Eu pensei que nós estávamos dando um tempo".

"Não existe tempo neste jogo, querida, um a zero e não se fala mais nisso...".

"John, quem fez as regras?".

"Eu...".

"Mentira!".

"Exatamente".

"O que?".

"Isso mesmo, estamos agora brincando de Verdade ou Mentira... Verdade ou Mentira?".

"Oh, por favor...".

"Vamos!... Verdade ou Mentira?" Ele sorriu para a mulher.

"Não vou brincar disso..." Ela deitou a cabeça no ombro dele.

"Verdade ou Mentira?".

"Não vou brincar disso, já disse".

"Então você está de castigo".

"Não estou não...".

"Está sim...".

"Não estou...".

"Está sim...".

"Para com isso!".

"Dois a zero...".

"Como???".

"Dois a zero".

"Mais eu nem disse nada!!!".

"Disse sim!".

"O que eu disse então?!".

"Disse 'Para com isso'".

"Mas eu nem respondi se queria verdade ou mentira!".

"Mas a gente tinha mudado de jogo, você falo que não queria brincar de corre-corre, então..".

"Mas você não me avisou!".

"Mas é por isso que não avisei, você disse que não queria e eu comecei outro jogo. Simples amor...".

"HÁ-HÁ e porque dois a zero?".

"Por que nós tínhamos começado o terceiro jogo".

"QUAL???".

"O que agente não pode falar outra coisa, a não ser que outra pessoa fale com a gente... Estávamos indo bem no 'está sim, está não', mais você disse 'Para com isso' aí eu ganhei outra vez...". Ele deu uma olhadinha pra baixo e viu que ela estava começando a ficar nervosa.

Ela levantou a cabeça do ombro dele e encostou-se à janela.

"Ora meu bem, onde está o seu espírito esportivo?".

"Bem longe do aqui e agora".

John riu dentro de si ao ver como estava fácil irritá-la hoje. "É melhor eu parar ou vou ser atirado da janela daqui a pouco...".

John estava concentrado na estreita estrada.

"Quem é o amor da mamãe?".

"John Roxton" Roxton imitou uma voz infantil e sorriu.Marguerite lhe deu um leve empurrão.Ela voltou sua atenção à menininha.

"Quem é o amor da mamãe?".

A menina, meio que envergonhada, colocou as pequenas mãos na boca, sorrindo timidamente. "A Meg...".

"E que é o amor da Meg?".

"Mammmm!!!".

John olhava para as duas, com cara de criança abandonada.Marguerite gargalhava, mas logo cedia aquele olhar de carência fingida. (rs).

... E assim seguiam a viagem...

"...Um dia eu vi um passarinho branquinho, branquinho... E que fazia..." –Ela pausou para a menina continuar.

"Pi pi pi...". Meg disse esperando ansiosamente a parte dela.Marguerite sorriu.

"... Depois eu vi um cachorrinho marronzinho, marronzinho... E que fazia assim...".Ela esperou mais uma vez.

"...au au...".A menina sorriu.

Marguerite virou-se o pouco que o cinto de segurança lhe permitiu, e mandou beijos a menina que esticava os braços, aflita e risonha.

Apesar da concentração, John estava ouvindo tudo, e sorria a cada imitação da menina.

"Onde ela aprendeu isso meu bem?" Ele deu uma olhada pra Marguerite que estava meio distraída.

"Eu a ensinei... Lembrei dessa canção alguns dias atrás, eu repetia para irritar umas meninas chatas".

"Coitada das meninas...".

"Concordo..." Ela estava um pouco cansada e se aproximou de John que a observou de rabo de olho.Ela deitou a cabeça no ombro dele e tentou relaxar. "Vai demorar muito?".

"Já estamos chegando, não durma...".

"É difícil...".

"Cante a musiquinha...".

"Ham?".

"Essa aí... Meg... –Ele chamou a menina e olhou pelo retrovisor- ...Vamos ajudar a mamãe não dormir...".

"Ela não sabe falar ainda querido...".

"Ela sabe fazer os efeitos sonoros, vamos, comece a cantar...".

"Hmmmm..." –Ela se levantou meio que contra a vontade e retomou a 'musiquinha'.

"A campainha!!! Devem ser eles..." Verônica se olhou mais uma vez no espelho, e Ned foi recebe-los. "Comporte-se querido".

"Ta..." Arthur pegou em sua mãe.

"Demorou meu velho... Mais estamos aqui, são e salvos...". John cumprimentou Ned, em seguida Marguerite entrou.

"O que aconteceu, estávamos preocupados!".

"Um pequeno contratempo que atende pelo nome de pérola...". John sorriu para Marguerite que olhou para cima.

"Fez boa viajem Margie?". Verônica abraçou e mexeu com a menininha.

"Sim, uma viajem musical...".

"Oh sim, muito emocionante..." John sorriu para a herdeira.

"Oh que lindo que você está Arthur!Verônica o que você dá para esse garoto comer? Está tão grande!". Marguerite beijou o menino no colo da mãe.Meg dava gritinhos e balançava as perninhas ao ver o garoto, que sorria para ela.

"Ele já é um homenzinho".

"Está a sua cara Ned..." John balançou os cachinhos do menino deixando um pouco irritado.

"Oh Roxton, você precisa de óculos, ele é a Verônica de cueca!".

"Ele tem um pouquinho de cada um de nós..." A loira sorriu.

"Vá brincar querido" Verônica soltou a criança e Marguerite deu a menina para a babá do menino segurar.

Antes de a babá sair com a menina, Marguerite chamou.

"Um conselho, a deixe longe de qualquer coisa que brilhe ou que tenha valor, como diamantes, por exemplo".

A mulher não entendeu.Verônica ouviu e a questionou com o olhar.Marguerite cochichou.

"Ela pensa que é dela, e quer tomar posse".

"Oh, extremamente normal... Parece muito com alguém que conheci alguns anos atrás...". Verônica sorriu e a babá saiu sem entender.

Mary, a cozinheira gordinha, avisa Malone que o jantar será servido em cinco minutos.

"Em quanto isso, vamos tomar algum drink na sala de música...". Ele propôs e seus amigos seguiram.

"À propósito Ned... bela casa!".

"Não vai adivinhar nunca quem nos ajudou".

"Quem?" A pergunta veio em coro.

Verônica e Malone se olharam antes de prosseguirem."Nada mais, nada menos que... Finn".

Marguerite e John ficaram muito surpresos. "Finn???".

Ai que agora me deu uma fome... De Review!!!