Comments:
Lady K: Só pra você não reclamar rs... espero que goste do "seu" final por aqui hehehehehheheheheheheheheheheh...........
Kiki: Está aqui amiguinha, aproveite! )))
Claudia: R&M serão sempre eternas criancinhas hehehe.. a Finn?rs, leia!
Nessa Reinehr: É, pode falar, os meus xodós são lindinhos né!?Aqui o próximo e último (snif) capítulo!
Rosa: Lol, que que isso?!!?!!? Que multidão, que invasão de Reviews!!! LOL!Presente? ah que isso, hihi.. lol acho que eu enchia o Rox.. de beijos hehehe... A dupla, você gostou?! Rs...
Cris: Essas cenas rotineiras são as mais difíceis, na minha opinião, de se fazer, é uma coisa que você é obrigado a tirar do nada, do vazio da cabeça.. até que não saiu muita besteira do que eu esperava sair rs... a Finn?! Leia também!!!
Spirita: Posso lhe confessar algo? Tenho medo de suas Reviews lol! Brincadeirinha, eu adoro receber suas revviews, elas me ajudam bastante, bigadu miguinha! Agora percebi, o "giro" hehe..
Towanda: Aquela frase ou do estilo da casa? Admita! Rs... Aqui ta o resto, espero que goste!
Mary: Rsrs que isso, você não gosta do seu nick?! Aliás, 'você' é uma ótima cozinheira!hehehe....
Camila Geisa: Que isso, é que a Margie é assim mesmo, quando você pensa que ela odeia, ela ama rs... O Tutu é muito fofinho, realmente! Seu irmão devia ser uma gracinha assim que nem ele quando criancinha he!Eu me inspirei na minha priminha pra fazer ambos, Tutu e a Meg.. ela é tão lindinha!.. Sei lá, eu sou apaixonada por babies, sempre fui! Não é a toa que quero ser pediatra, só pra cuidar e proteger todos eles!).. Ah, aquela coisa do "Está sim" e "Não, não está" é a típica tradução que a gente tanto vê nos discursos de Rachel Blakely "The lovehate relationship" rsrs...
Margie100Rox-SEU homem: Sou eu, a Lê!!!hehehe... a secretária?Calminha, você não é a única que a quer no olho da rua lol!E sobre sua loucura aguda, não tem jeito mesmo, mas essa loucura é tão boa de se ter, continue assim, viu? Lol!
Tlw-verônica-ned: Tutuzinho é realmente "o sucesso" da Fic rs...
Jéssy: A Finn? Parece que sim né rs... pena que não vou abordar tanto este assunto por aqui, maa haverá outras oportunidades, não se preocupe!Ah, aquela cena foi "a cena" rs... sua irmã deve ta coberta de razão rsrs...
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O Jantar – Capítulo Quatro
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"Quer dizer então que nossa garota está rendendo frutos naquela universidade" John soou orgulhoso após sorver um gole do vinho.
"Challenger deve estar orgulhoso".
"Deve estar muito aliviado, depois de tantas dúvidas o dinheiro investido não foi um desperdício".
"Me parece perfeitamente que sim".
"Ficamos sabendo que ela concluirá o curso daqui alguns meses". Verônica acrescentou.
"Arquitetura e decoração... Quem diria!". Marguerite disse pensativa. "Logo ela, que sempre gostou de armas".
"Quando se vê a realidade de outra maneira esses gostos acabam sumindo". Malone se levantou. "O jantar já está posto".
"Oh que ótimo!". Marguerite se levantou seguida por John.
"O que será que teremos à mesa?" John perguntou e todos olharam para a loira, a fim de terem alguma resposta.
Ela sorriu e se adiantou. "Surpresa".
Os quatro chegaram à sala de jantar lindamente decorada. Alguns artesanatos, e tapetes ornamentados com fitas de couro coloridas davam um ar boêmio e clássico.
A mesa estava posta, assim sendo, mais dois lugares vagos.A porcelana juntamente com o jogo de mesa artesanal, deixou o ambiente mais que familiar.
Cada um tomou seu lugar à mesa, Malone À frente de Roxton, ao lado de Verônica.
John e Marguerite trocaram olhares, e logo Verônica percebendo, cochichou, inclinando-se. "Ainda não me acostumei com essas formalidades".
"Não se preocupe, você não é a única". Marguerite respondeu no mesmo tom.
"Peter.." O magro e alto mordomo apareceu imediatamente. "Pode servir".
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"Vamos ver.." Suspirou Rosa, a babá. "O que vamos fazer primeiro?.. Arthur.." Chamou o menino que se distraia na grande janela. "Do que vamos brincar?".
O menino caminhou devagar até a mulher que esperava alguma resposta. "Luta!".
"Oh não, não, não!!!" repreendeu a mulher e logo o sorriso do menino foi diminuindo. "O que diria Lienn se soubesse que as aulas de etiqueta não estão adiantando nada?".
"Átu não gosta da Lienn".
"Mas não tem que gostar, ela já é sua professora, não tem como mudar..".
"Ósa também é pofessola".
"Mas a Ósa só dá aulas em colégios, e nos finais de semana fico com você".
O menino ficou um pouco pensativo. "Atu qué binca com a Meg di carrinhu".
"Tudo bem.." Concordou Rosa, já deixando a menina no chão e pegando uma grande sacola de brinquedos.
Vendo a dificuldade da moça para carregar a sacola, Arthur tentou ajuda-la. "Obrigado rapazinho, você é um ótimo cavalheiro".
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O jantar parecia delicioso. De entrada, canapés e mousse de cenoura com torradinhas gregas.
Depois, veio o jantar propriamente dito, um verdadeiro espetáculo de ser ver – e comer: Medalhão ao molho de champignon; arroz com amêndoas, arroz com passas; salada de rúcula com kiwi; e molhos de diversos tipos.
Desta vez, um delicioso vinho tinto seco acompanhou o cardápio.
A cada prato que chegava a mesa, os quatro se olhavam com surpresa.
"O quê, não olhem para mim, foi Verônica quem sugeriu todo o cardápio!" Ned sorriu para a mulher ao lado, bem tímida.
"Gostei, sem esquecer as raízes, parabéns Verônica". Roxton beijou-lhe a mão.
Durante o jantar...
"E então Malone, me conte mais sobre sua 'empresa'".
"John..." Repreendeu Marguerite.
"Deixa ele.." Malone sorriu. "Bem Roxton, a empresa não é assim, tão importante, mas logo fará uma representação significativa no mercado de jornalismo".
"É uma área bastante concorrida".
"Sei disso, e ainda mais para nós que não somos deste, ah.. tempo. Mas prefiro fazer o que eu gosto.. Lembro que Summerlee uma vez me disse, fumando seu cachimbo: A profissão que faz com amor sempre valerá a pena..".
"Segue à risca então, não é?". Marguerite sorriu.
"Eu tento..".
"Oh, sinto tanta falta de Sumerlee!". Verônica tomou um pouco de vinho.
"Todos nós sentimos...". Roxton ergueu a taça e todos o acompanharam. "Podem ter certeza de que ele está em um lugar bem melhor do que o nosso agora..".
"...Sem tanta violência".
Todos concordaram.Depois de alguns minutos, retomaram a conversa.
"E Challenger, alguém tem notícias?".
"Falei com Challenger pelo telefone a alguns meses Marguerite.. Estava em férias com Jessie no Havaí".l
"Ohhh!!!" Roxton e Marguerite se surpreenderam. "George? Férias? Querida, acho que já estou ficando bêbado".
"Oh, eu também!". Marguerite concluiu e os quatro riram como a muito não o faziam.
"Sinto falta daquele velho.. Lembram quando ele tomou aquele elixir?".
"Prefiro não lembrar John..". Marguerite fez uma careta divertida.
"Não foi nada engraçado.. Não estava lá mas quando fiquei sabendo fiquei muito preocupada com ele." Verônica parecia se lembrar do puxão de orelha que ela deu no cientista. "Ainda bem que ele parou por lá".
"De quê, de beber os experimentos?". Soou divertida a frase de Marguerite.
"De se usar como cobaia.. acho que ele não poderia estar mais feliz com a tecnologia deste novo milênio".
"Uma coisa que podemos ter certeza, George é o mais feliz de todos!".
"Concordo Marguerite!".
Em fim, a sobremesa veio: Pudim de castanhas com calda de manga.E é claro, uma torta de banana com mel.
"Essa eu faço questão de que provem!".
"Ohhh não Ned.." Verônica levou as mãos ao rosto.
"Ohhh não, o quê?! Tenho certeza que está maravilhosa!".
"Foi você quem fez também?!?" Marguerite se mostrou curiosa, como John.
"Sim.. tentei...". Respondeu modestamente.
"Só acredito se comer.." John comeu um pedaço da torta mas não disse e nem demonstrou nada.Todos estavam em silêncio comendo e esperando uma resposta.
De repente John começou a fazer caretas.
"Tudo bem John, não coma, sei que está..".
"... Deliciosa!!!" Ele completou sorrindo.
"Você me paga!" Verônica bebeu um copo d'água mais calma.
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"Arthur, acho melhor brincarmos de outra coisa". Rosa já ia guardando os carrinhos, exausta.
"Ah não, puquê?".
"Parece que Meg não está se divertindo..". Ela deu uma olhada para a menina que começava a ficar irritada.
"Já sei, vamos brincar de esconder coisas!".
"Atu qué binca de carrinho!". O menino bateu o pé.
"Uiii, está bem!.. Meg e eu então vamos brincar na sala de música".
"Átu também qué!".
Rosa rodou os olhos. "Está bem, vamos todos para a sala de música!".
"Tia Ósa... olá a sua calchinha apalecendo...". O menino começou a rir e Rosa não entendeu de imediato o que ele quis dizer.
Logo depois ao passar em frente a um grande espelho no corredor, viu que sua saia estava rasgada. Toda atrapalhada, colocou a menina no chão e tentou dar um jeito no imenso rasgo. "Onde foi que isto aconteceu!!! Meninos fiquem aqui!!!".
Rosa correu desesperada para um banheiro, enquanto as duas crianças olhavam uma pra cara da outra.
"Vamo binca de esconde da Ósa?". O menino propôs à menininha que bateu palmas.Ele saiu correndo, enquanto ela o seguia afoita, com seus bracinhos e perninhas, engatinhando pela tábua bem encerada.
Alguns minutos depois, Rosa apareceu. "Ah! Ainda bem que trouxe outra saia... Meninos?" Ela parou estática ao perceber que falava sozinha. "Oh meu Deus!".
Como se estivesse condenada, saiu com os olhos esbugalhados pela casa a procura dos dois.
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Estavam todos na sala de música (a do primeiro andar, não confundam! Hehehe...). sentados no grande sofá de couro negro, ouvindo Bethoven.
"Verônica, Ned, parabéns; o jantar estava divino!". Roxton sorriu passando o braço por trás de sua esposa.
"Obrigada John, você como sempre muito gentil..".
A conversa continuava agradável, e uma garoa fina começou a cair lá fora. "É estava demorando..". Suspirou Ned.
"Como chove, não?!". Marguerite virou-se para olhar a chuva que agora caia um pouco mais pesada.
"Esse é principal problema.." Ned direcionou discretamente o olhar para Verônica, cujo semblante estava totalmente mudado, parecia aborrecida.
"Como é possível guardar várias músicas em um disco tão pequeno?!" John examinava um cd curioso.
"As maravilhas do novo milênio!" Marguerite imitou Challenger e os outros sorriram. "Onde será que estão as crianças?!".
"Não se preocupe Marguerite, Rosa é uma babá competente" Ned a tranqüilizou.
"Oh céus, Arthur está tão lindo!" Suspirou ela mais uma vez.
"Está um belo rapaz mesmo".
"Puxou ao pai" Ned se gabou e os outros brincaram com ele.
Alguns minutos depois, a campainha tocou.Ned e Verônica Malone se olharam intrigados. "Quem será?" Indagou ela.
"John você pagou mesmo aquele almoço, não pagou?" Marguerite brincou com ele, que somente lhe deu um olhar engraçado.
Logo viram Peter passar como uma bala em direção à porta.Todos ficaram em silêncio para que pudessem ouvir a voz de quem entrava na casa.
Uma figura muito diferente da que estavam acostumados a ver, entrou pela sala toda tímida. "Hei Vee".
"Finn!!!" Verônica levantou e logo as duas abriram um grande sorriso e se abraçaram. "Que saudade!!!".
"Ai Vee, não aperta tanto, to ficando sufocada!" Disse a menina bem humorada.
"Eu não acredito nos meus olhos!" Marguerite logo se levantou para cumprimentar a jovem, como os outros faziam.
"Sinto muita saudade de vocês todos!" disse ela um pouco ruborizada.
"Você está tão bonita! Está mudada".
"Que isso, continua a mesma de oitenta anos atrás.." John brincou vendo a ponta de um canivete em seu bolso.Ela o abraçou carinhosamente. "Como sempre, John, existem ingleses tão abusados quanto educados"
"Está crescendo!" Verônica olhou com orgulho a menina e sua roupa clean que lhe fez uma careta.
"Oh..Ond.. onde você comprou isso Finn?" Marguerite reparou na curta calça jeans escura em que a menina vestia com um casaco preto de tencel encapuzado. "Onde está o resto de sua calça?".
"Já foi à Nova York, Margie?".
"O que é isso, loja?".
"Fica nos Estados Unidos, algum dia podemos ir juntas..".
"..Oh não, obrigada.. não tenho boas lembranças de lá..".
Finn sorriu. "Você continua a mesma, sempre neurótica!".
"Neu, o quê?!?".
"Cadê o Tutu? Vim pra dar um beijo nele".
"Está com a babá brincando com a Meg".
"Nãoooo.." Finn fez cara de espanto "..Meguinha também ta aqui?! Ai, que sorte!". Sorriu. "Cadê a Rosa?".
"Roooosa!" Ned chamou e em minutos a mulher estava, um pouco desajeitada. "Si, sim, sim".
"Onde estão as crianças?" Marguerite a varreu com o olhar ao mesmo tempo em que fazia a pergunta.John trocava olhares entre os três.
"Es.. es... sumiram! Pronto, falei!Ai... eu não sei o que houve, fui ao banheiro e os deixei por segundos sozinhos e eles sumiram!!!".
"Banheiro?" Marguerite estava com o mesmo tom irado com que falou com a secretária de John. "Você deixa minha filha e meu sobrinho sozinhos, para ir ao... 'banheiro'?".
"Calma Marguerite, eles devem estar brincando por aí, não há perigo aqui". John tentou tranqüilizar.
"Sim, John tem razão, não há perigo para eles aqui, são apenas crianças!" Ned também tentou argumentar.
"EU TE MATO SE ACONTECER ALGO A MINHA FILHA!!!" Marguerite disse entre os dentes quase soltando fogo pelas ventas, enquanto Roxton a segurava pelo braço.Rosa estava nervosa, tremia como vara verde.(hehehe)
"Vamos procura-los" Finn propôs e todos se espalharam pela casa, dando ordem aos empregados que também ajudassem na procura.
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"O que é isso?" Simona Siannucka perguntou a sua amiga no banco da frente, Taiza Denttycayndo.
"Não sei, vamos ver.." Taiza apertou o botão vermelho do carro dentre tantos outros no painel do carro.
"Ui!" Simona se assustou quando sentiu o carro tremer em frente à mansão dos Malone.
"Se Finn perguntar, não fui eu!!!".
"Dã, claro que vou dizer que foi você, eu estou no banco de trás!" Disse Siannucka indo pra longe de Taiza, que parecia querer engoli-la com o olhar.
"Parem vocês duas!" Jimmy se irritou e as duas ficaram trocando olhares. "Finn está demorando, vamos acabar nos atrasando..".
"Hummm" as duas disseram juntas. "Que romântico!".
"Não se preocupe, ela não vai agüentar muito tempo longe de você Jimmy".
"Há há" Ele rodou os olhos e continuou olhando pela janela do porshe preto.As duas ficaram fazendo caretas quando ele virava as costas.
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Já tinham procurado em todos os lugares possíveis e nada.
Já exausta, Finn sentou-se no grande baú na sala de música. "Esses dois!".
Enquanto tomava fôlego, ouviu um barulho, vindo de perto do piano.
Levantou-se devagar, e caminhou em direção ao som.
Quando levantou o pano que cobria o banco do piano, viu os dois adormecidos. "Vê se pode!". Sorriu e se levantou- indo logo chamar os outros.
"Você precisa voltar mais vezes Finn..".
"Acredita em mim Vee, com esse curso eu não tenho tido taaaanto teeempo assim de folga.. Jessie é muito rígida".
"Mas tem que ser!" Marguerite a abraçou. "Sabe onde nós moramos também, qualquer dia desses..".
"Obrigada Margie, John.. e Meguinha! Prometo matar aula pra visitar vocês!".
Os outros ficaram meio que sem entenderem direito, mas Finn preferiu não explicar o significado da expressão. "Bem, preciso ir".
"Nós também, já é quase noite".. John olhou a filha dormindo no colo de Marguerite. "Temos que marcar outra coisinha lá em casa pra vocês".
Os outros caminharam até a porta juntos e se despediram.
"Voltem sempre!" Verônica falou para o casal, já no carro, que partiu sem demora.
"E agora eu vou também!" Finn se despediu de Ned e depois de Verônica.Por fim, Arthur.
"Agora eu sei porque você não está tendo tempo suficiente para nós.." Ned disse pensativo enquanto olhava o carro com outras pessoas dentro.
Finn trocou alguns olhares entre os dois, que observavam o belo rapaz no carro. "Precisamos fofocar Vee" Disse Finn ruborizada mas com um brilho travesso no olhar.
"Aham.." Verônica meneou a cabeça, divertidamente. "Vá com cuidado, e mande lembranças a Challenger e Jessie quando voltarem do Havaí".
"Pode deixar".Ela desceu as escadas correndo e entrou no carro.
O casal ainda pôde ouvir algumas piadinhas de seus amigos acerca da demora.Pra todos, ela apenas ria.
Ela acenou e partiu pela estrada rapidamente. "Ela não perdeu a pressa". Verônica pareceu adivinhar os pensamentos de Ned.
"Onde está Rosa?".
"Está rezando, agradecendo por termos encontrado as crianças sãs e salvas.." Os dois riram e entraram.
"Papai..." Arthur chamou Ned que encarou o menino que prendia o riso "...Eu vi a calchinha da Ósa...".
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John fez uma pequena parada em um posto.
Marguerite preferiu ir no banco de trás com Meg.Mal podia pensar se algo de mal acontecesse com seu "pequeno diamante".
Colocou a menina sentada em seu colo, de frente para ela, para olha-la o quanto pudesse durante a pequena viajem.Segurou-a tão perto de si, que John ficou preocupado.
"Meu bem, já está tudo bem"
"Eu sei..." Disse ela quase fechando os olhos, beijando a cabeça da menina que quase dormia também. "Não corra, por favor".
"Tudo bem.." Ele sorriu e lhe deu um doce beijo antes de voltar ao volante.
Marguerite abriu os olhos, quando sentiu algo no bolso da jardineira da menina.Muito surpresa, tirou um anel de pérolas e balançou a cabeça.
"O que foi?" John olhou pelo retrovisor e Marguerite disfarçou com o anel.
"Mais uma coisinha pra coleção dela..".
FIM!!!
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Ah, como eu disse pra vocês, foi só uma pequenina Fic rotineira, não tem taaaaanta coisa assim importante como as outras, mas eu gostei de escrever.
Não se esqueçam da Review final, que é a mais importante!Bigaduu!!!
Beijokaxxx,
Lady F.
