Disclaimer: Inuyasha e YYH, ambos não me pertencem(pra minha tristeza)
Capítulo 2
Kagome saía do poço com um olhar de tristeza profunda, pensava nos momentos felizes que tivera com seus amigos e em como teve que jogar tudo para o alto por causa de um acidente. De repente, sentiu uma presença estranha e seguiu seus instintos e encontrou um homem olhando fixamente para ela.
Kag: Quem é você? *a voz saiu quase num sussurro*
???: Você deve ser Kagome Higurashi, estou certo?
Kag: E se fosse? *ela tentava se fazer de séria apesar do medo estar corroendo-a por dentro, aquele homem sabia de alguma coisa*
???: Então é você mesmo. Vou me apresentar, Sou Toguro (ototo) e vim avisá- la de que daqui a dois meses virei buscá-la para que assista ao Ankoku Bujuutsukai, o Torneio das Trevas.
Kag: E por que eu tenho que ir?
Tog: Você me parece uma garota inteligente e deve saber do que estou falando. Naquele tornei participam apenas youkais em lutas de vida ou morte, imagino que saiba quem são os convidados neste ano.
Kag: Sei quem são, mas como eu vou até a ilha?
Tog: Voltarei daqui a dois meses para buscá-la, terá suíte presidencial e ingressos para todos os dias.
Kag: E se eu não quiser ir?
Tog: Aí, eu terei de fazer uma visitinha para a sua família.
Kagome estremeceu ao ouvir aquilo, sabia que mesmo usando seus poderes de youkai e de miko juntos seria capaz de proteger sua família, ainda mais no estado em que se encontrava e com seus poderes falhando.
Ao recordar que não estava sozinha, olhou de volta na direção onde Toguro estava mas não tinha ninguém lá. Ficou parada observando a floresta onde se encontrava, ela lhe trazia muita paz; então decidiu ficar lá por mais algum tempo.
Ao entardecer, estava voltando para casa quando encontrou alguém que não esperava ver por algum tempo.
???: Ele veio aqui também, né? Me desculpe, não queria que estivesse nessa situação por minha causa.
A menina se dirigiu até onde ele estava e falou bem perto de seu ouvido.
Kag: Não se preocupe, eu também tenho uma parcela de culpa em tudo isso e não gostaria de vê-lo tão triste. Não se incomode comigo, durante esses dois meses estarei segura. É melhor que se vá, não pode desperdiçar seu tempo aqui.
???: Com você eu nunca desperdiço meu tempo. Porem devo ir-me. Sayonara. *e se foi*
Kag: Já ne. Até daqui a dois meses. *e partiu também*
Quando chegou em casa sua mãe estranhou a tristeza da filha mas nada falou. Percebeu o olhar que Kagome lhe mandara e percebeu que era melhor deixá-la sozinha.
Kagome jantou e se dirigiu para o quarto e dormiu.
Na outra era, Inuyasha continuava em frente ao poço pensando em qual seria o motivo da colegial ter ido embora e também o porque do bilhete parecer uma despedida eterna.
Sango e Miroku, que estavam escondidos nos arbustos, se entreolharam e decidiram deixar Inuyasha sozinho antes que percebesse suas presenças. Havia estado ali a tarde toda e o hanyou não havia pronunciado uma única palavra, apenas suspiros desanimados.
No caminho de volta para o vilarejo...
San: Por que será que a K-chan foi embora sem dar explicações? Ainda não entendo que razão poderia ser tão forte.
Mir: Você era mais amiga dela do que todos nós, não notou nada estranho?
San: Ela não falou nada nem estava estranha. Não entendo, qualquer coisa ela poderia ter falado comigo, não precisava ter ido embora.
Mir: É melhor pararmos de tentar entender os motivos dela, o que passou, passou. Não temos como trazê-la de volta a menos que a mesma queira.
San: Mas eu não quero que Kikyou nos ajude a encontrar os fragmentos. Não confio nela.
Mir: Eu também não mas essa é uma decisão do Inuyasha e dela, não podemos nos intrometer. Temos nossos próprios assuntos para resolver com Naraku.
San: Tem razão, tenho que salvar o Kohaku.
E foram para a cabana da vovó Kaede.
Dois meses depois...]
Kagome estava num navio muuuuuuuuuuito luxuoso (lembrem que o Sakio é quem banca o Toguro então ele pagou a viagem dela também) junto com as bagagens que havia separado, Toguro havia lhe dito que ficaria por aproximadamente quinze dias então não era necessário levar muitas coisas.
Ao chegar à ilha, foi encaminhada a um hotel muito luxuoso onde Toguro a estava esperando junto com um homem que possuía uma cicatriz no rosto.
Continua...
Primeiro, eu gostaria de agradecer ao elogio da Gabriela Takahashi sobre a minha outra fic. Segundo, agradecer as opiniões da Anime-chan e da Nika Himura que me incentivaram a continuar a fic (se eu me esqueci de alguém, please, avise- me). Terceiro, por favor, me digam o que estão achando. Onegai.
Capítulo 2
Kagome saía do poço com um olhar de tristeza profunda, pensava nos momentos felizes que tivera com seus amigos e em como teve que jogar tudo para o alto por causa de um acidente. De repente, sentiu uma presença estranha e seguiu seus instintos e encontrou um homem olhando fixamente para ela.
Kag: Quem é você? *a voz saiu quase num sussurro*
???: Você deve ser Kagome Higurashi, estou certo?
Kag: E se fosse? *ela tentava se fazer de séria apesar do medo estar corroendo-a por dentro, aquele homem sabia de alguma coisa*
???: Então é você mesmo. Vou me apresentar, Sou Toguro (ototo) e vim avisá- la de que daqui a dois meses virei buscá-la para que assista ao Ankoku Bujuutsukai, o Torneio das Trevas.
Kag: E por que eu tenho que ir?
Tog: Você me parece uma garota inteligente e deve saber do que estou falando. Naquele tornei participam apenas youkais em lutas de vida ou morte, imagino que saiba quem são os convidados neste ano.
Kag: Sei quem são, mas como eu vou até a ilha?
Tog: Voltarei daqui a dois meses para buscá-la, terá suíte presidencial e ingressos para todos os dias.
Kag: E se eu não quiser ir?
Tog: Aí, eu terei de fazer uma visitinha para a sua família.
Kagome estremeceu ao ouvir aquilo, sabia que mesmo usando seus poderes de youkai e de miko juntos seria capaz de proteger sua família, ainda mais no estado em que se encontrava e com seus poderes falhando.
Ao recordar que não estava sozinha, olhou de volta na direção onde Toguro estava mas não tinha ninguém lá. Ficou parada observando a floresta onde se encontrava, ela lhe trazia muita paz; então decidiu ficar lá por mais algum tempo.
Ao entardecer, estava voltando para casa quando encontrou alguém que não esperava ver por algum tempo.
???: Ele veio aqui também, né? Me desculpe, não queria que estivesse nessa situação por minha causa.
A menina se dirigiu até onde ele estava e falou bem perto de seu ouvido.
Kag: Não se preocupe, eu também tenho uma parcela de culpa em tudo isso e não gostaria de vê-lo tão triste. Não se incomode comigo, durante esses dois meses estarei segura. É melhor que se vá, não pode desperdiçar seu tempo aqui.
???: Com você eu nunca desperdiço meu tempo. Porem devo ir-me. Sayonara. *e se foi*
Kag: Já ne. Até daqui a dois meses. *e partiu também*
Quando chegou em casa sua mãe estranhou a tristeza da filha mas nada falou. Percebeu o olhar que Kagome lhe mandara e percebeu que era melhor deixá-la sozinha.
Kagome jantou e se dirigiu para o quarto e dormiu.
Na outra era, Inuyasha continuava em frente ao poço pensando em qual seria o motivo da colegial ter ido embora e também o porque do bilhete parecer uma despedida eterna.
Sango e Miroku, que estavam escondidos nos arbustos, se entreolharam e decidiram deixar Inuyasha sozinho antes que percebesse suas presenças. Havia estado ali a tarde toda e o hanyou não havia pronunciado uma única palavra, apenas suspiros desanimados.
No caminho de volta para o vilarejo...
San: Por que será que a K-chan foi embora sem dar explicações? Ainda não entendo que razão poderia ser tão forte.
Mir: Você era mais amiga dela do que todos nós, não notou nada estranho?
San: Ela não falou nada nem estava estranha. Não entendo, qualquer coisa ela poderia ter falado comigo, não precisava ter ido embora.
Mir: É melhor pararmos de tentar entender os motivos dela, o que passou, passou. Não temos como trazê-la de volta a menos que a mesma queira.
San: Mas eu não quero que Kikyou nos ajude a encontrar os fragmentos. Não confio nela.
Mir: Eu também não mas essa é uma decisão do Inuyasha e dela, não podemos nos intrometer. Temos nossos próprios assuntos para resolver com Naraku.
San: Tem razão, tenho que salvar o Kohaku.
E foram para a cabana da vovó Kaede.
Dois meses depois...]
Kagome estava num navio muuuuuuuuuuito luxuoso (lembrem que o Sakio é quem banca o Toguro então ele pagou a viagem dela também) junto com as bagagens que havia separado, Toguro havia lhe dito que ficaria por aproximadamente quinze dias então não era necessário levar muitas coisas.
Ao chegar à ilha, foi encaminhada a um hotel muito luxuoso onde Toguro a estava esperando junto com um homem que possuía uma cicatriz no rosto.
Continua...
Primeiro, eu gostaria de agradecer ao elogio da Gabriela Takahashi sobre a minha outra fic. Segundo, agradecer as opiniões da Anime-chan e da Nika Himura que me incentivaram a continuar a fic (se eu me esqueci de alguém, please, avise- me). Terceiro, por favor, me digam o que estão achando. Onegai.
