Disclaimer: Inuyasha e YYH, ambos não me pertencem (mas, quem sabe um dia)

Capítulo 5

Inuyasha foi correndo em direção à cabana da Sra. Kaede. Chegando lá, viu Kikyou indo embora.

Kik: Eu sabia que não ia permitir que eu fosse embora.

Inu: Não sei do que está falando, eu vim falar com o Miroku. Vá embora se quiser.

Kik: Olha que eu vou mesmo!

Inu: Vai logo! Já está enchendo.

Kikyou estrava tão transtornada com a atitude do hanyou que resolveu ir embora sem dizer mais nada.

Inuyasha seguiu seu olfato e encontrou Miroku e Sango em frente ao poço.

San: Será que ela não volta mesmo? Já fazem dois meses...

Mir: Será que o Inuyasha não fez algo com ela? Nem se despediram.

San: É mesmo, antes ela fazia questão de se despedir de todos mas, daquela vez, simplesmente deixou um bilhete e pediu para que não acompanhássemos ela até aqui.

Mir: Falando no bilhete, o que será que tinha nele?

San: quando ela o estava escrevendo, parecia um tanto triste. Devia ser uma despedida.

Mir: Ah, Inuyasha, por que você não implorou para que ela ficasse?

Inu: Porque seria desperdício de voz!

San/Mir: Desde quando está aí?

Inu: Desde a parte do "Será que ela não volta mesmo?"

Mir: Ah, sim. Então sabe do que estamos falando, certo?

Inu: Sobre a Kagome voltar. E eu pensei num jeito de quebrar o lacre.

Mir: Você pensou? Acho que vai chover.

San: Miroku, pare de brincar. Inuyasha, no que você pensou?

Inu: A Tessaiga não pode quebrar barreiras? Então, talvez ela também consiga quebrar o lacre, não acham?

San: É uma possibilidade...

Mir: Vale a pena tentar, não temos nada a perder.

Inuyasha posicionou a Tessaiga e atacou diretamente no fundo do poço. Quando a lâmina encontrou a barreira do lacre, foi repelida mas fez com que o mesmo ficasse mais fraco. No mesmo momento, Kagome sentiu como se um choque passasse por seu corpo e começou a sair sangue de sua testa (tipo quando a Anna, no SK, derrotou os demônios do Hao para adquirir a doutrina da viagem espiritual, acho que é isso, + ou – assim) e percebeu que a magia logo perderia sua força.

Inuyasha pareceu frustrado pelo fracasso mas logo esboçou um sorriso.

Inu: Foi por um momento mas deu pra perceber que a barreira cedeu um pouco. Talvez, com alguns fragmentos da jóia, eu consiga quebrá-la.

Mir: Os fragmentos que nós temos aqui são os que estão com o Naraku e os do...

San: ...Kouga.

Inu: Então teremos que ir atrás do Naraku imediatamente.

San: Não, Inuyasha! Está louco. Seria suicídio!

Inu: Quer dizer que vocês não confiam em mim?

Mir/San: Não.

Inu: Então, o que vamos fazer?

Mir: Que tal o Kouga? Ele também deve estar interessado na volta dela.

San: Boa, Miroku! Tenho certeza que ele vai quer ajudar.

Inu: Isso nunca! Jamais pediria um favor àquele lobo fedorento.

Mir: Você é quem sabe, só vai demorar mais para a senhorita Kagome voltar. Mas isso é uma escolha sua.

Inu: Tudo bem, vamos até ele.

Saíram em direção do cheiro de Kouga e o encontraram perto de um lago.

Kou: O que fazem aqui? E cadê a minha mulher?!

San: É exatamente sobre isso que viemos falar.

Mir: A Kagome foi embora já faz dois meses, mas antes fez questão de lacrar o poço. Aí...

Kou: Como assim foi embora?! O quê vocês fizeram com ela?

Inu: Nós não fizemos nada, seu lobo fedorento. Ela se despediu e se foi, apenas isso.

Kou: E não disse o motivo?

Mir: EU POSSO CONTINUAR? Como eu ia dizendo, aí nós descobrimos que a Tessaiga pode quebrar o lacre mas será necessário mais energia.

Kou: Então vocês vieram aqui me pedir os fragmentos para colocarem na espada para ela ficar mais forte, estou certo?

San: É isso mesmo. E aí, topas?

Kou: Mas é claro que sim! Imagina se chega o dia em que vamos nos casar e ela não está, temos que abrir aquele poço IMEDIATAMENTE.

Sem mais demoras, foram até vilarejo. Kouga retirou os fragmentos que estavam em sua perna e os colocou na Tessaiga. Mais uma vez, Inuyasha se posicionou e partiu na direção da barreira. Foi necessário um pouco de força mas o lacre foi defeito. No mesmo momento, Kagome desmaiou.

A colegial estava acompanhada de Kurama, que nesse dia não ia lutar. Ao vê- la perder os sentidos de repente, levou-a para o quarto e preparou uma de suas poções. Notou também que de sua testa saía sangue apesar de não existir ferimento algum. Sem se importar com isso, tratou de fazer um curativo para estancar o sangue que corria.

Voltando para a era feudal, Inuyasha retirou os fragmentos e os devolveu a Kouga, que decidiu esperar por Kagome em frente ao poço. Imediatamente, pulou em direção à outra era. Chegando lá, pulou sobre um galho da Goshinboku para visualizar o quarto de Kagome. Não havia ninguém lá. Imaginou que estaria na escola e entrou na casa. Encontrou a Sra. Higurashi e foi falar com ela.

Inu: Onde está a Kagome?

A mulher ficou estática com a pergunta. Sua filha havia lhe dito os motivos de não mais ir à outra era, lembrou também que esta lhe fez jurar segredo. O mais certo seria que os dois se entendessem sozinhos e resolveu inventar uma desculpa.

Sra.: Desculpe, Inuyasha, ela não está. Só volta daqui a quinze dias.

Inu: E eu posso ficar aqui até ela voltar?

A Sra. Higurashi viu o olhar sofrido do youkai e cedeu ao desejo.

Sra.: Tudo bem, pode ficar no quarto da minha filha. Não se incomoda né?

Inuyasha ficou um pouco pensativo, teria que ficar mais duas semanas sem ver Kagome mas, pelo menos, dormiria envolto de sue cheiro todas as noites.

Inu: Eu não me incomodo.

E foi na direção do quarto da menina.

Na ilha, Kagome acabara de acordar e notou que Shuichi estava dormindo ao seu lado. Deu um olhar carinhoso para ele e voltou a deitar-se só que desta vez em seu peito.

Inuyasha sentiu uma pontada no coração naquele mesmo momento, alguma coisa estava acontecendo, e decidiu investigar...

CONTINUA...

E aí, não vou colocar a parte do Inu como detetive porque a histór9ia vai dar um pequeno salto no próximo capítulo. Então, até lá

Kissus y Ja ne^^