Desculpe gente mas não vou colocar a luta do Yusuke com o Toguro pq, vamos
dizer que ela não agüentou continuar assistindo àquele banho de sangue
(sorte dela, senão a coitada ia sofrer pra caramba).
Capítulo 12
Inuyasha e os outros estavam num silêncio incômodo dentro da cabana. Miroku decidiu fazer uma pergunta que já o estava incomodando.
Mir: Inuyasha, você já sabia de tudo?
Inu: Não com tantos detalhes, mas já.
San: Desde quando?
Inu: Desde ontem. Cheguei até a pensar que ela não voltaria mais.
Shi: Ela voltou por que quis ou foi obrigada por você?
Inu: Olha aqui, Shippou. Acha mesmo que eu não penso no bem-estar dela? Acha mesmo que se ela não quisesse vir eu a obrigaria sabendo que está grávida?
Kae: Não grite com ele, Inuyasha. Perguntar não ofende!
Inu: Não tente me dar ordens, velhota.
San *cochichando com Miroku* : Estou vendo que o Inuyasha vai ficar mais irritado do que de costume.
Mir: Pudera, ele deve estar sofrendo muito. Mais do que qualquer um de nós.
San: É mesmo. Melhor deixar ele descontar toda a sua raiva. Melhor do que guardar apenas para si.
E continuaram discutindo. No lago que ficava perto do vilarejo, Kagome tomava um pouco de água e molhava o rosto, pois estava muito quente. Havia saído da cabana pois estava muito enjoada, isso estava ficando cada vez mais freqüente. Tentou segurar, mas vomitou tudo o que tinha comido naquele dia. Não percebeu, mas, de longe, mais precisamente do alto de uma árvore e do céu, dois seres a observavam. Ao virem o que estava acontecendo, foram ajudá-la.
Kagome estava muito tonta e não conseguia nem se levantar quando viu dois sujeitos se aproximarem. Sentiu as energias deles e os identificou, eram Kurama, seu noivo, e Jin, seu irmão.
Jin: Kagome, consegue me ouvir?
Kag: Sim.
Kur *pegando Kagome no colo* : Como está se sentindo?
Kag: Melhor, eu acho. Só estou ficando com fome.
Kur: Quer que nós te levemos até a casa daquela senhora que é sua amiga.
Kag: Agora não.
Jin: Mesmo contra a sua vontade nós te levaremos.
Kagome então segurou o braço de Jin e o impediu com seus poderes.
Kag: Não! Eu estava contando toda a verdade para eles quando me senti mal. Esperem um pouco que eu não quero que se preocupem à toa.
Jin: Kurama, pode fazer alguma de suas poções para que ela melhore?
Kur: Posso. Só preciso de um lugar calmo e arejado para poder prepará-la.
Jin: Então vamos até uma árvore muita alta que eu vi aqui perto, lá deve ser o lugar perfeito.
E foram na direção da Goshinboku. Chegando lá, Kurama tirou sua camisa, a estendeu no chão e deitou Kagome sobre ela. Pegou algumas sementes e preparou o remédio. Passados cinco minutos, a colegial acordou muito bem disposta e decidiu que era hora de voltar à casa da vovó Kaede.
Chegando ao vilarejo, os seus amigos estavam à sua espera. Kagome estava sozinha, Kurama e Jin ficaram esperando o sinal que ela daria para que eles entrassem.
Kag *sorrindo* : Pronto gente, acho que agora nós podemos terminar nossa conversa.
Kae: Minha filha, nós sabemos que é difícil falar sobre alguém que morreu então se não quiser falar mais nada nós entenderemos.
Kag: Muito obrigado por me entenderem. Então vou pular essa parte e continuar a narrativa.
Mir: Antes nos esclareça uma coisa, o pai do seu filho sabe da existência dele né?
Kag: Bem, era exatamente sobre isso que eu ia falar. Respondendo à sua pergunta, sim, ele sabe de tudo e já até me pediu em casamento.
San: E você aceitou?
Kag: Mas é claro que eu aceitei! Meu sonho sempre foi me casar e Ter uma família, só não imaginava que seria com quinze anos, mas é apenas um detalhe.
San: Quem bom, amiga. Fico muito feliz.
Kag: Obrigada, Sango. Espero que um dia o conheça.
Mir: Pode descrevê-lo para a gente?
Kag: Não vou descrever, é melhor que vocês o vejam pessoalmente. Esperem um pouco.
Todos (até o Inu que não imaginava que 'ele' poderia atravessar o poço come- ossos): ?///???///???
Kagome saiu da cabana e chamou os dois.
Kag: Gente, eu quero apresentar para vocês. Esse é Jin, o mestre do vento, e esse é Kurama, meu noivo.
Kae: São rapazes muito bem apessoados, menina.
Jin: Mas quem são vocês?
Mir: Eu sou o monge Miroku.
San: Eu sou a exterminadora Sango.
Kae: Eu sou a ex-sacerdotiza Kaede.
Shippou nada falou.
Kur: Esse das orelhas eu já conheço então aquele kitsune que ficou calado deve ser o Shippou, acertei?
Shippou apenas balançou a cabeça em sinal de afirmação.
Kur: Kagome me falou muito sobre você. Disse maravilhas a respeito de todos.
Jin: É mesmo. Do jeito que ela falava com entusiasmo, parecia que vocês já se conheciam há milênios.
Kur: Não estão faltando algumas pessoas?
Jin: É isso aí, quem são Kouga e Ayame? E também gostaria de conhecer o tal de Naraku, esse cara parece muito forte. Estou muito ansioso para conhecê- lo.
Mir: É por isso que vieram aqui?
Jin: Eu sim e também para proteger a minha irmãzinha Kagome?
San: Irmã?
Kag: Hehehe, é que somos muito amigos e ele é quase meu irmão, né Jin? *dando uma cotovelada nele*
Jin: É isso mesmo e como eu não tenho parentes ela é minha irmã.
Inu (finalmente ele decidiu falar algo) : Falem a verdade, o que estão fazendo aqui? Foi ela *apontando para Kagome* que os 'convidou'?
Kur: A mim, não. Vim por livre e espontânea vontade. Tive o pressentimento de que ela poderia se sentir mal por causa da gravidez. Sabe aqueles enjôos? Então, foi por isso.
Jin: Eu vim porque ele veio. E também estou precisando sentir ares novos (ele é o mestre do vento). Tóquio tem uma atmosfera muito carregada.
Shi: Vão nos acompanhar na busca pelos fragmentos?
Jin: É uma boa idéia, não tinha pensado nisso, mas, já que mencionou, talvez eu faça isso.
Kur: Se isso for ajudar para que não demore muito eu fico.
Kag: Sério? Que bom. *disse abraçando Kurama*
Inu: Não posso impedi-los então vamos amanhã sem falta.
Kur: Eu vou até a minha casa para pegar algumas coisas. Até a noite eu volto. Quer vir comigo, Kagome?
Kag: Não, estou com tudo que é necessário aqui. Espero aqui mesmo.
Kur: Então, tchau.
Kag: Eu vou até o poço com você.
E os dois foram juntos até o poço. Inuyasha estava no meio da floresta conversando com Miroku.
Inu: Parece que eles vão nos ajudar com a busca.
Mir: É, só não entendo uma coisa.
Inu: O quê?
Mir: Por que aquele tal de Jin é um youkai? Pensei que não existissem youkais na era de Kagome. E o Kurama também tem uma energia estranha,
Inu: É um youkai também?
Mir: Como?
Inu: Isso o que ouviu. O Kurama também é um youkai. Uma raposa para ser mais exato. Só que aconteceu um acidente e ele incorporou naquele corpo humano que você viu.
Mir: Como sabe de tudo isso?
Inu: O próprio me falou. Há dois dias atrás
Mir: É por isso que ficou tão calado enquanto a senhorita Kagome falava?
Inu: Eu já sabia de tudo mesmo. Era melhor não atrapalhar.
Mir: Hehehe, dor de cotovelo faz milagres.
Inu: O quê, Miroku? Repita isso se tiver coragem!
E ficaram naquela briga de amigos.
Chegou a noite e Kurama já estava de volta. Todos foram dormir para estarem descansados no dia seguinte.
CONTINUA...
Que legal, eu recebi uma review, fiquei tão feliz. Brigadão Tiemi-chan. Olha não sei se vai demorar muito mas não deve ficar com muitos capítulo mais. Bom, até a próxima.
Kissus y Ja Ne
Alize Minamino.
Capítulo 12
Inuyasha e os outros estavam num silêncio incômodo dentro da cabana. Miroku decidiu fazer uma pergunta que já o estava incomodando.
Mir: Inuyasha, você já sabia de tudo?
Inu: Não com tantos detalhes, mas já.
San: Desde quando?
Inu: Desde ontem. Cheguei até a pensar que ela não voltaria mais.
Shi: Ela voltou por que quis ou foi obrigada por você?
Inu: Olha aqui, Shippou. Acha mesmo que eu não penso no bem-estar dela? Acha mesmo que se ela não quisesse vir eu a obrigaria sabendo que está grávida?
Kae: Não grite com ele, Inuyasha. Perguntar não ofende!
Inu: Não tente me dar ordens, velhota.
San *cochichando com Miroku* : Estou vendo que o Inuyasha vai ficar mais irritado do que de costume.
Mir: Pudera, ele deve estar sofrendo muito. Mais do que qualquer um de nós.
San: É mesmo. Melhor deixar ele descontar toda a sua raiva. Melhor do que guardar apenas para si.
E continuaram discutindo. No lago que ficava perto do vilarejo, Kagome tomava um pouco de água e molhava o rosto, pois estava muito quente. Havia saído da cabana pois estava muito enjoada, isso estava ficando cada vez mais freqüente. Tentou segurar, mas vomitou tudo o que tinha comido naquele dia. Não percebeu, mas, de longe, mais precisamente do alto de uma árvore e do céu, dois seres a observavam. Ao virem o que estava acontecendo, foram ajudá-la.
Kagome estava muito tonta e não conseguia nem se levantar quando viu dois sujeitos se aproximarem. Sentiu as energias deles e os identificou, eram Kurama, seu noivo, e Jin, seu irmão.
Jin: Kagome, consegue me ouvir?
Kag: Sim.
Kur *pegando Kagome no colo* : Como está se sentindo?
Kag: Melhor, eu acho. Só estou ficando com fome.
Kur: Quer que nós te levemos até a casa daquela senhora que é sua amiga.
Kag: Agora não.
Jin: Mesmo contra a sua vontade nós te levaremos.
Kagome então segurou o braço de Jin e o impediu com seus poderes.
Kag: Não! Eu estava contando toda a verdade para eles quando me senti mal. Esperem um pouco que eu não quero que se preocupem à toa.
Jin: Kurama, pode fazer alguma de suas poções para que ela melhore?
Kur: Posso. Só preciso de um lugar calmo e arejado para poder prepará-la.
Jin: Então vamos até uma árvore muita alta que eu vi aqui perto, lá deve ser o lugar perfeito.
E foram na direção da Goshinboku. Chegando lá, Kurama tirou sua camisa, a estendeu no chão e deitou Kagome sobre ela. Pegou algumas sementes e preparou o remédio. Passados cinco minutos, a colegial acordou muito bem disposta e decidiu que era hora de voltar à casa da vovó Kaede.
Chegando ao vilarejo, os seus amigos estavam à sua espera. Kagome estava sozinha, Kurama e Jin ficaram esperando o sinal que ela daria para que eles entrassem.
Kag *sorrindo* : Pronto gente, acho que agora nós podemos terminar nossa conversa.
Kae: Minha filha, nós sabemos que é difícil falar sobre alguém que morreu então se não quiser falar mais nada nós entenderemos.
Kag: Muito obrigado por me entenderem. Então vou pular essa parte e continuar a narrativa.
Mir: Antes nos esclareça uma coisa, o pai do seu filho sabe da existência dele né?
Kag: Bem, era exatamente sobre isso que eu ia falar. Respondendo à sua pergunta, sim, ele sabe de tudo e já até me pediu em casamento.
San: E você aceitou?
Kag: Mas é claro que eu aceitei! Meu sonho sempre foi me casar e Ter uma família, só não imaginava que seria com quinze anos, mas é apenas um detalhe.
San: Quem bom, amiga. Fico muito feliz.
Kag: Obrigada, Sango. Espero que um dia o conheça.
Mir: Pode descrevê-lo para a gente?
Kag: Não vou descrever, é melhor que vocês o vejam pessoalmente. Esperem um pouco.
Todos (até o Inu que não imaginava que 'ele' poderia atravessar o poço come- ossos): ?///???///???
Kagome saiu da cabana e chamou os dois.
Kag: Gente, eu quero apresentar para vocês. Esse é Jin, o mestre do vento, e esse é Kurama, meu noivo.
Kae: São rapazes muito bem apessoados, menina.
Jin: Mas quem são vocês?
Mir: Eu sou o monge Miroku.
San: Eu sou a exterminadora Sango.
Kae: Eu sou a ex-sacerdotiza Kaede.
Shippou nada falou.
Kur: Esse das orelhas eu já conheço então aquele kitsune que ficou calado deve ser o Shippou, acertei?
Shippou apenas balançou a cabeça em sinal de afirmação.
Kur: Kagome me falou muito sobre você. Disse maravilhas a respeito de todos.
Jin: É mesmo. Do jeito que ela falava com entusiasmo, parecia que vocês já se conheciam há milênios.
Kur: Não estão faltando algumas pessoas?
Jin: É isso aí, quem são Kouga e Ayame? E também gostaria de conhecer o tal de Naraku, esse cara parece muito forte. Estou muito ansioso para conhecê- lo.
Mir: É por isso que vieram aqui?
Jin: Eu sim e também para proteger a minha irmãzinha Kagome?
San: Irmã?
Kag: Hehehe, é que somos muito amigos e ele é quase meu irmão, né Jin? *dando uma cotovelada nele*
Jin: É isso mesmo e como eu não tenho parentes ela é minha irmã.
Inu (finalmente ele decidiu falar algo) : Falem a verdade, o que estão fazendo aqui? Foi ela *apontando para Kagome* que os 'convidou'?
Kur: A mim, não. Vim por livre e espontânea vontade. Tive o pressentimento de que ela poderia se sentir mal por causa da gravidez. Sabe aqueles enjôos? Então, foi por isso.
Jin: Eu vim porque ele veio. E também estou precisando sentir ares novos (ele é o mestre do vento). Tóquio tem uma atmosfera muito carregada.
Shi: Vão nos acompanhar na busca pelos fragmentos?
Jin: É uma boa idéia, não tinha pensado nisso, mas, já que mencionou, talvez eu faça isso.
Kur: Se isso for ajudar para que não demore muito eu fico.
Kag: Sério? Que bom. *disse abraçando Kurama*
Inu: Não posso impedi-los então vamos amanhã sem falta.
Kur: Eu vou até a minha casa para pegar algumas coisas. Até a noite eu volto. Quer vir comigo, Kagome?
Kag: Não, estou com tudo que é necessário aqui. Espero aqui mesmo.
Kur: Então, tchau.
Kag: Eu vou até o poço com você.
E os dois foram juntos até o poço. Inuyasha estava no meio da floresta conversando com Miroku.
Inu: Parece que eles vão nos ajudar com a busca.
Mir: É, só não entendo uma coisa.
Inu: O quê?
Mir: Por que aquele tal de Jin é um youkai? Pensei que não existissem youkais na era de Kagome. E o Kurama também tem uma energia estranha,
Inu: É um youkai também?
Mir: Como?
Inu: Isso o que ouviu. O Kurama também é um youkai. Uma raposa para ser mais exato. Só que aconteceu um acidente e ele incorporou naquele corpo humano que você viu.
Mir: Como sabe de tudo isso?
Inu: O próprio me falou. Há dois dias atrás
Mir: É por isso que ficou tão calado enquanto a senhorita Kagome falava?
Inu: Eu já sabia de tudo mesmo. Era melhor não atrapalhar.
Mir: Hehehe, dor de cotovelo faz milagres.
Inu: O quê, Miroku? Repita isso se tiver coragem!
E ficaram naquela briga de amigos.
Chegou a noite e Kurama já estava de volta. Todos foram dormir para estarem descansados no dia seguinte.
CONTINUA...
Que legal, eu recebi uma review, fiquei tão feliz. Brigadão Tiemi-chan. Olha não sei se vai demorar muito mas não deve ficar com muitos capítulo mais. Bom, até a próxima.
Kissus y Ja Ne
Alize Minamino.
