Capítulo 7: O fim de Pirraça

Os marotos estavam conversando alegremente, de barriga cheia do delicioso jantar, na Salão Comunal:

- Hoje é noite de lua cheia! Quem vai me ajudar? - perguntou Lupin, que tinha sido liberado da Ala Hospitalar.

- Eu! E todos vão ajudar também! - respondeu Tiago, olhando para Pedro tentando força-lo a responder sim.

- Tá bom, eu vou! - respondeu Pedro com raiva de Tiago.

- Só tem um probleminha! São dois lobisomens! Como nós vamos para-los? - resmungou Sirius.

- Vocês já são animagos, isso já ajuda! - disse Lupin, preocupado.

- Eu não vou! - reclamou Pedro.

- Ah, vai! Se não vou ter que obriga-lo - disse Tiago, tirando a varinha do bolso.

- Tá legal! - disse Pedro, com medo.

- Precisamos ir logo! Tiago! Depressa, pegue a capa de invisibilidade! - disse Lupin desesperadamente, olhando pela janela.

Tiago correu para o dormitórios e pegou a capa e uma sacola.

- O que tem nessa sacola? - perguntou Sirius, curioso.

- Bombas de bosta! Pra distrair os alunos enquanto a gente sai daqui! - respondeu Tiago com um sorriso maroto.

- Boa idéia! - disse Sirius sorrindo alegremente.

- Todos pra debaixo da capa! - ordenou Tiago.

Eles sumiram pra debaixo da capa.

- 1,2,3... - disse Tiago entregando uma bomba para cada um.

- ... já!

as garotas gritaram e os garotos xingaram. Os marotos foram rapidamente para o quadro da mulher gorda e sairam e nem perceberam que um garoto do 3º ano chamado Paul Gerist os seguia.

- Essa sua idéia das bombas de bosta foi brilhante! - elogiou Sirius, em quanto andavam pelos corredores de Hogwarts.

- Eu sei! Uma mente brilhante tem que ter idéias brilhantes! - disse Tiago, se achando.

- Fica quieto! Parece que tem alguém nos seguindo! - falou Lupin.

Eles olharam para trás e Paul rapidamente se espremeu entre duas armaduras.

- Não tem nada aí! - disse Pedro.

- Eu ouvi passos! - disse Lupin.

- Vamos continuar! A lua está quase saindo! – disse Pedro

Eles sairam correndo meio desajeitados para a capa não cair. Eles pararam de chofre, um homem encapuzado estava na porta do Hall de Entrada. Eles desceram as escadas, bem devagar, para o homem não perceberem que eles estavam ali. No último degrau, o falso, Pedro esqueceu de pular e prendeu o pé, todos tropeçaram um por cima do outro e capa voou longe. O homem encapuzado foi até eles e disse:

- Vocês demoraram um pouco! – tirando o capuz.

- Prof. Blood! – exclamaram todos.

Não diga! Claro que sou eu, quem vocês pensaram que fosse? – perguntou prof. Blood.

Eles resmungaram alguma coisa parecida com "Voldemort".

Anda a lua está saindo! – disse Tiago.

Eles correram pelos terrenos de Hogwarts e Paul Gerist corria atrás deles. Eles chegaram em frente ao salgueiro lutador e a lua cheia saiu de trás das nuvens.

Ah, não! – disse Sirius apontando para o céu.

Todos olharam para o céu e depois para Lupin e o prof. Blood. Seus narizes alongavam, seus dentes cresciam, seus olhos aumentavam, suas roupas rasgaram e começaram a ganhar pêlos castanhos. Tiago, Sirius e Pedro se transformaram em animais. Pedro correu para o nó do salgueiro lutador e o apertou com força, no mesmo instante a árvore paralisou. Tiago e Sirius tentavam levar os dois para dentro da passagem secreta. Paul via tudo aquilo atrás de uma moita, com os olhos arregalados. Lupin e prof. Blood pararam e farejaram no ar alguma coisa diferente. Tiago e Sirius os soltaram e também farejaram. Eles se entreolharam. Os lobisomens começaram a correr em direção a moita onde estava Paul. Ele percebeu e começou a correr em direção a floresta proibida.

- Aaaaaaaaaaaaaaaarrrrrrreeeeeeeeeeeeeee!

Tiago e Sirius seguiram eles correndo pra valer. Paul cada vez chegava mais perto do núcleo da floresta, ele começou a ouvir alguma coisa se arrastando nas moitas em sua frente, ele estava chegando perto de uma clareira havia formas estranhas em sua frente, ou ele ia pra lá ou seria mordido pelos lobisomens. Ele olhou para trás e viu os dois correndo atrás dele, era uma fuga de vida ou morte. Ele entrou na clareira e percebeu que ele não foi bem vindo. As criaturas iam para cima dele fazendo tic tic, eram aranhas! Ele gritou desesperado, tentando fugir, mas era inútil ele continuar a gritar, elas se amontoavam em cima dele e começavam a morde-lo, ele sentiu o seu sangue quente jorrar. Tiago e Sirius vinham tentar ajuda-lo, começaram a chifrar e morder as terríveis aranhas.

- Eu não quero morrer! – gritava Paul antes de ser coberto por aranhas gigantes.

Tiago e Sirius haviam falhado, não tinha volta, Paul Gerist, mais conhecido como Pirraça, estava morto.

Obs: Quero agradecer ao meu primo por me dar algumas idéias para esse capítulo.

2º Obs: Búúúúúuaaaaaaa! O Pirraça morreu!

Pirraça diz: Oi! Voltei!

Pedro Black grita: Aaaaaaaah! Pirraça? O que você está fazendo?

Pirraça fala: Escrevendo na sua fic!

Pedro reclama: Vai escrever na sua fic!

Pirraça xinga: #$%&!

Pedro Black adverte: Que coisa feia! Tem crianças lendo!

Pirraça pergunta: #$#! Eu vou aparecer em algum dos próximos capítulos?

Pedro Black responde: Não! Calma, tá, tá você vai aparecer, mas solta o meu pescoço que eu tô ficando sem ar!

Pirraça ri: Hahahaha! Eu não vou soltar!

Pedro Black repreende: Se você não me soltar, quem vai continuar a fic?

Pirraça diz: Eu!

Pedro Black diz: Mas você é um fantasma! Você não vai conseguir digitar!

Pirraça xinga: #!$%$#!

Pedro Black: Tchau leitores! Não esqueçam de comentar! Fuiizzzz!