Capítulo 10 – Suname, uma simples conhecida?
O sol estava nascendo, os raios que já começavam a iluminar o vilarejo entraram pela porta de palha da cabana de Kaede acordando Kagome. Ela espreguiçou-se e levantou, não tinha mais sono, havia dormido demais no dia anterior. Sentiu uma grande dor no braço esquerdo, olhou para este que estava enfaixado, apesar de doer ela não ligava. Sentia-se triste, ainda não havia superado todos os fatos.
Vestiu um kimono simples, mas que lhe caia muito bem, penteou os cabelos e saiu. Queria respirar o ar e sentir o ventinho fresco que toda manhã trazia, sempre aquilo a acalmava.
Prosseguiu andando pelo vilarejo, absorta em seus pensamentos.
Estava passando por baixo de uma frondosa árvore, apoiou-se nesta e pôs-se a observar a bela paisagem do nascer do sol, a cor que o céu adquiria com os raios matinais era simplesmente divina.
Inuyasha viu a garota em baixo da árvore em que passara a noite. Ela parecia encantada com a paisagem, o que, ao seu ver, deixava-a mais linda do que já era.
Pulou da árvore assustando a garota, que levou as mãos ao peito para demonstrar seu espanto.
- Inuyasha, que susto!
- Gomen, não tive a intenção. Está melhor?
- Hai... – Ela respondeu em um sorriso, o que o deixou um pouco corado.
- Seu braço não esta doendo? – Ele perguntou olhando para o curativo.
- Só um pouco, aquelas ervas que Kaede-sama me deu são realmente boas.
Inuyasha apenas assentiu com a cabeça.
- O que faz aqui fora tão cedo?
- Ah, eu acordei, não estava com sono, resolvi ver o nascer do sol, é tão lindo – Disse voltando sua atenção para a paisagem.
- Venha...
- Ahm? Aonde? – Ela perguntou distraída.
Ele simplesmente pegou-a no colo e deu um salto para cima de um dos últimos galhos da árvore. Ele se sentou e logo em seguida Kagome fez o mesmo ao seu lado, ela ficou maravilhada com a bela vista.
- Inuyasha, é tão lindo! – Os olhos dela chegavam a brilhar. Inuyasha se sentiu feliz em ver que ela havia gostado. Era tão bom estar na companhia dela, ele se sentia tão calmo.
Os dois ficaram lá conversando e admirando a bela paisagem à frente. Não perceberam o tempo passar, para eles naquela hora o tempo podia parar, não se importariam.
Mas, eles não contavam que estavam sendo observados. Miroku e Sango estavam escondidos atrás de um arbusto.
- Ai, que fofo... – Sussurrou Sango para Miroku – Eles não formam um belo casal?
- Ai, ai, esse Inuyasha tem sorte – Miroku falou com um de seus sorrisos cínicos.
- Miroku você só pensa besteiras, você consegue acabar com todo o clima.
Os dois ficaram conversando e fazendo comentários. Inuyasha e Kagome só desfrutavam da simples companhia um do outro.
Kagome apoiou a cabeça no ombro dele, ele corou, mas colocou o braço ao redor da cintura dela.
Ela levantou a cabeça para olhá-lo nos olhos, ele se sentiu perdido no azul daquele olhar. Eles foram se aproximando lentamente, Kagome fechou os olhos ao sentir a respiração dele tão próxima, ele fez o mesmo, entretanto, quando seus lábios iam se tocar escutaram um barulho, o que os fez voltar à realidade. Separaram-se visivelmente corados.
Eles olharam para baixo e viram uma Sango muito nervosa e um Miroku com uma enorme marca de mão no rosto, saindo detrás de um arbusto.
Inuyasha pegou Kagome no colo e desceu da árvore, ao chegar na terra colocou-a no chão.
- Hum...Vocês formam um lindo casal... – Miroku falou com um sorriso no rosto. Inuyasha e Kagome coraram após o comentário do amigo.
- Ora, pare de dizer besteiras seu monge pervertido! – Inuyasha disse irritado.
Assim passou-se metade da manhã. Todos estavam na frente da cabana de Kaede- sama, estavam preparando as coisas para partirem em sua grande viajem atrás do Shikon No Tama.
Kagome estava pegando suas roupas, fez uma pequena trouxa, pegou seu arco e a aljava com flechas e foi se despedir de Kaede.
Sango pegou seu bumerangue e se despediu de Kaede. Inuyasha e Miroku esperavam-nas, impacientes, quer dizer Inuyasha estava impaciente como de costume e Miroku só fitava o amigo.
- Sayonara Kaede-sama – Disse Kagome se despedindo da velha senhora.
Shippou estava no ombro de Kaede e estava chorando sem parar.
- Vamos Shippou acalme-se – Kagome falava carinhosamente com o pequeno.
-KAGOME!...snif... eu não quero que você vá... snif – Ele chorava mais e mais.
-Ai, o que eu faço? – Kagome sussurrou para Sango, consternada.
-Eu não sei... – Sango respondeu de volta.
Kagome olhou para Inuyasha que já estava nervoso com a demora, foi ai que teve uma idéia, ela foi correndo até ele e disse, carinhosamente:
-Inuyasha... – Ela deslizava um dedo no outro, ele a olhou –Sabe o que é...
-Fale logo Kagome, não temos todo o tempo do mundo – Ele retrucou nervoso. "Grosso! Acalme-se Kagome" ela pensava.
- Inuyasha, o Shippou pode ir com a gente? – Ela perguntou docemente.
- O QUÊ? CLARO QUE NÃO! Eu não quero esse pirralho me enchendo a paciência. - Ele gritou
- INUYASHA! Deixe de ser malvado! O que custa? – Ela devolveu.
- Custa a minha paciência! Humf.
- Vamos Inuyasha o Shippou vai ser bonzinho.
- Não!
-Ai, seu cabeça dura! Se for assim, então eu não ajudo a achar os fragmentos! – Kagome rebateu, Inuyasha deu um rosnado.
- Tá, ta, o pirralho vai! Que droga! – Ele resmungava nervoso.
- EBA! – Exclamaram Kagome e Shippou juntos.
- Kaede-sama eu posso? – Shippou perguntou.
- Pode... já está na hora de você seguir seu caminho, e eu sei que Kagome cuidará muito bem de você – Kagome assentiu com a cabeça.
- Arigatou, Kaede-sama – Falou o pequeno kitsune.
- Certo – Falou Kaede. Shippou pulou no colo de Kagome, que se juntou aos outros juntamente com Sango.
- Sayonara. – Falou Kagome acenando para a velha senhora que se encontrava na frente de sua cabana.
- Boa viagem! – Falou ela para eles.
E assim eles seguiram pela floresta, a única saída do reino.
O dia estava fresco, os pássaros cantavam e a visão daquelas árvores era linda com os raios do sol.
Inuyasha e Miroku iam à frente conversando, Kagome e Sango mais atrás, Shippou nos braços de Kagome e Kirara no ombro de Sango.
- Kagome, você ta com um olhar tão triste... Anime-se já passou... – Disse Sango ao notar a melancolia no olhar da amiga.
-Ah, Sango, é que eu não consigo acreditar, que meu próprio pai tenha dito aquilo para mim... – Sango viu as lágrimas brotarem no olhar dela.
- Vamos pare com isso... agora você tem a mim ao Inuyasha, e apesar de não fazer diferença ao Miroku... E todos nós gostamos muito de você e não queremos vê-la triste assim. – Sango disse tentando anima-la.
- Arigatou Sango, você é uma grande amiga. – Kagome secou as lágrimas com as costas das mãos.
Inuyasha e Miroku conversavam, quer dizer Miroku fazia seus comentários pervertidos e Inuyasha batia nele.
A manhã foi passando e logo eles se depararam com uma fronteira, às pedras da muralha faziam um desenho rústico.
- E então para que reino nós vamos? – Perguntou Miroku ao se deparar com a muralha. – Leste ou Oeste?
- Que tal oeste? – Sugeriu Sango. – Dizem que no outono se torna um lugar muito bonito.
- NÃO! – Inuyasha exclamou mais alto do que desejava.
-Por quê? ô.O – perguntaram todos em uníssono.
- Ah...amh... Por nada... Mas vamos para o leste. – Ninguém resolveu questionar, Miroku fez uma careta, mas seguiram para leste. "Ufa, foi por pouco" pensava Inuyasha aliviado.
Eles passaram pelos altos portões, onde havia dois guardas, pediram por passagem para o reino Leste, pois precisavam ir para o Sul, depois. Os guardas permitiram sua entrada (ou saída para quem preferir).
Eles seguiram por um caminho arborizado no qual a vegetação já não era tão densa e dirigiram-se ao vilarejo mais próximo.
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O rei e a rainha conversavam no salão do castelo, todos os empregados estavam reunidos e escutavam-no. Ele se dirigiu aos soldadas que ficavam nos portões.
- EU NÃO ACREDITO! Como não as viram sair? Sango é uma jovem habilidosa, mas não é invisível! – Hitaro falava exaltado.
- Majestade, elas devem ter saído na troca de turno... – Respondeu um dos soldados.
O rei bufou nervoso e lançou um olhar furioso para o empregado, que estremeceu, temendo pelo seu emprego.
- Acalme-se Hitaro! – Falou Saturo – Concentre-se em achá-las, discutir não nos levará a nada.
- Certo! Eu já mandei colocar os cartazes de procura com a foto de Kagome, mas Sango...
- Não se preocupe, tenho certeza de que a Sango está com Kagome, quando acharem Kagome, Sango também retornará – Falou Saturo, o rei apenas afirmou com a cabeça.
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Inuyasha e os outros finalmente chegaram no vilarejo Kanijia onde se encontrava o feudo do reino Leste.
Quando estavam entrando, uma mulher, de aparência redonda (p/ quem não entendeu o sentido, é pq a mulher é gorda), cabelos compridos e ondulados e cara amassada, veio correndo em sua direção.
Ela balançava os braços freneticamente, enquanto gritava:
- MIROKU! Mirokinho! Iuhuu!
- NANI? – Miroku arregalou os olhos ao reconhecer a mulher. Ia sair correndo, porém Inuyasha o interrompeu, segurando-o pelo colarinho.
- Qual o problema...Miroku? – Inuyasha perguntou com ironia.
- Vamos Inuyasha, solte-me, deixe-me fugir... – Ele implorou.
- Iie, enfrente seus problemas! – Inuyasha falou.
Finalmente a mulher chegou e abruptamente abraçou Miroku, tão apertado, que o deixou prestes a morrer sufocado. Sango lançou-lhe um olhar furioso e disse secamente:
- Solte-o, não vê que assim irá matá-lo?
Inuyasha e Kagome olharam para Sango boquiabertos, por que ela ficara tão alterada com a presença da mulher?
Miroku olhou-a esperançoso, será que ela gostava dele? Imediatamente soltou- se dos braços da mulher, dirigindo-se para frente de Sango, ajoelhando-se e segurando a mão dela. Sango corou com tal ato. Ele olhou-a nos olhos e disse:
- Sango, eu não sabia que se preocupava comigo...
-É... é... – Sango gaguejou.
- Eu queria saber se........ você gostaria de ter um filho meu?
A felicidade sumiu ao ouvir tais palavras enquanto a fúria a dominava.
-HENTAI!
PLOFT!
Miroku mais uma vez tinha uma marca de mão no rosto. Começou a ouvir um som um tanto familiar, parecia um pé batendo no chão freneticamente, e para sua "felicidade" o som vinha detrás de si. Ele se virou um tanto receoso para encontrar a mulher que quase o "matara" há poucos instantes.
Naquela hora, mais do que nunca, ela parecia uma bola vermelha que estouraria se ficasse mais um pouco rubra.
- MIROKU! – Ela esbravejou – VOCÊ NÃO MUDA NUNCA! CONTINUA O MESMO SAFADO!
- Su-suname... – Ele gaguejou.
- Inuyasha, você conhece essa mulher? – Kagome sussurrou para ele.
- Não, mas pelo que eu conheço o Miroku uma simples amiga não é. – Inuyasha respondeu.
- O QUE ESTÃO COCHICHANDO?! – Sango berrou exaltada.
- Na-nada...- Gaguejou Kagome em resposta.
- Nossa ela esta nervosa... Por que será? – Inuyasha sussurrou.
- Inuyasha, não ta na cara? – Kagome respondeu.
- ô.O?
- Humf. Ela está com ciúmes do Miroku.
- Nani? Por que ela estaria com ciúmes de um pervertido como ele?
- Inuyasha, você é distraído, em? Não reparou, não? Eu acho que a Sango gosta dele...
- Você deve estar imaginado coisas, a única coisa que ela faz é bater nele. – Disse Inuyasha.
- Inuyasha, ela bate nele porquê ele passa a mão nela, mas isso não quer dizer que ela não gosta dele...
- Eu, em?
-Ai ai - -"deixa quieto.
Enquanto isso, Miroku, Sango e Suname continuavam brigando e gritando.
Kagome olhou-os com uma enorme gota na cabeça, então resolveu se intrometer:
- Er... Suname... Afinal, o que você é do Miroku?
- Ah, vocês não sabem? Eu sou a NOIVA desse safado! – Ela gritou nervosa, dando bastante ênfase na palavra "noiva".
Naquele momento, todos pararam de brigar e olharam para Suname e logo após para Miroku, boquiabertos e pasmos.
- N-nani? – Sango perguntou trêmula. – Isso é verdade Miroku?
Miroku apenas abaixou a cabeça, e depois de um pequeno tempo, assentiu que sim.
Sango abaixou a cabeça tentando segurar as lágrimas que teimavam em se libertar, mas foi em vão, uma lágrima salgada cruzou-lhe a bochecha. Sem esperar que alguém dissesse algo saiu correndo em direção a floresta, não queria que ninguém presenciasse sua tristeza.
- SANGO! - Gritou Kagome. – Eu vou atrás dela. – E saiu correndo atrás da amiga.
- Droga – Sussurrou Miroku – Hoje não é o meu dia...
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Sango parou de correr ao chegar em um lago. As lágrimas caiam de seus olhos sem que ela pudesse contê-las.
- Afinal, por que estou chorando? – Ela se perguntou.
- Porque você gosta dele... – Sango se assustou, pensou que estava sozinha. Virou-se bruscamente e pôde ver Kagome fitando-a.
- Kagome... – Ela sussurrou.
- Gomen, não queria me intrometer na sua vida, mas queria ajudá-la nessa hora tão difícil, como você me ajudou... – Kagome disse.
- Ah Kagome... – Ela dizia em um tom choroso, as lágrimas voltaram a cair incessantemente.
Kagome aproximou-se da amiga e a abraçou. Ela esperou Sango se acalmar, ficou acariciando os cabelos castanhos da amiga. Quando ela finalmente se acalmou, Kagome disse:
- Sabe Sango, uma vez me disseram que um homem não merece as lágrimas de uma mulher, pois se as merecesse não a faria chorar.
- Arigatou Kagome – Ela falou secando as lágrimas.
- Não se preocupe Sango, afinal é para isso que servem os amigos.
- Ah... – Ela sorriu.
- Vamos voltar, os meninos devem estar preocupados.
- Sim, vamos – Sango se levantou, foi até a beira do lago e lavou o rosto, para ninguém perceber que estivera chorando.
Kagome e Sango voltaram pela floresta para o vilarejo, lá encontraram Miroku e Suname conversando e Inuyasha parado observando.
- Sango! – Falou Miroku ao avistá-la – O que houve?
- Nada... – Ela respondeu seca.
- Miroku, já arrumou um lugar para passarmos a noite? Já está escurecendo... – Falou Kagome, mudando de assusto ao perceber que a amiga fraquejaria se a conversa seguisse aquele rumo.
- Ainda não... – Ele respondeu.
-Ah, por favor, aceitem passar a noite em minha casa... – Falou Suname – Além do mais eu e Miroku temos muito que conversar.
Sango fez uma careta quando ouviu as últimas palavras de Suname. "Que mulher abusada" ela pensou, fuzilando-a com um olhar.
- Se não for muito incomodo... – Disse Kagome.
- Claro que não! Será um prazer recebê-los em minha moradia. – Ela respondeu alegre.
- Se é assim... Aceitamos... – Disse Kagome.
- Venham! Vou levá-los até minha casa.
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O sol já estava se pondo, deixando como um adeus seus últimos raios, por trás das montanhas. Um espetáculo maravilhoso.
Inuyasha e Kagome estavam sentados na varanda da casa de Suname, observando o pôr do sol.
- Pobre Sango... não esta sendo fácil para ela aceitar esse noivado, ela esta tão deprimida.
- A Sango esta triste pelo meu noivado? Por quê? Pensei que ela não se importasse... comigo... – Falou Miroku aparecendo por trás dos dois e assustando-os.
O que será que Miroku aprontará, perante essa informação?
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Dicionário:
Kimono: roupa típica japonesa
Gomen: Me desculpe
Hai: sim
Shikon No Tama: Jóia de quatro almas
Sayonara: adeus
Arigatou: Obrigado (a)
Kitsune: raposa
Iie: não
Yo minna,
Gente, me desculpe, dessa vez demorei, mas já vou adiantando, A CULPA NÃO FOI MINHA! Foi da droga do meu pc, então se tiverem alguma idéia assassina em mente, me poupem por favor, já disse que não tive culpa (viu pc pelo o que me faz passar, se eles tentarem me matar, pode ter certeza que te assombro depois ¬¬ ) eu fiquei 1 semana sem poder mexer, foi mal... ah, mas como recompensa esse capítulo eu fiz bem maior, 11 páginas. Bom, de qualquer forma obriga ao pessoal que leu e deixou review ah é, quero agradecer a lily que revisou esse capitulo para mim, valeu miga! Ah, Iza- chan, foi mau miga, é que eu precisava postar logo se não estaria correndo risco de vida, como não consegui falar com você e precisava que alguém revisasse, aceitei a generosa oferta da lily, espero que não fique chateada. KISSUS!
Respondendo as reviews:
Samy-chan: Oieee, arigatou pela review, ah quero te agradecer pelos os elogios, que bom que esteja gostando, fico muito feliz ah, não se preocupa, pretendo fazer essa fic durar, ah também to pensando em escrever outra, to meio que empolgada bom, eu não sei se você recebeu o email que eu te mandei, se não tiver aqui ta meu email: amandabella24hotmail.com E sim, eu tenho msn, e adoraria falar com você. Bjosss. Ja ne
Ate que em fim, depois das desculpas e das respostas, finalmente posso encerrar esse capítulo, bom então nos vemos nos próximos capítulos...
KISSUS... ja ne
Amanda-chan