Reeditado em 29/05/06. Sem nenhuma alteração da fanfic original. Mudado apenas a formatação.
#Mish acoplada ao Inu-Yasha#
Não me deixe! Não me troque por ela!
Sumário: Restava apenas uma noite e um sonho sem futuro... Quase 11 anos se passam desde aquele dia e, agora, ela vive com uma lembrença ativa de seu passado, Yori, seu filho! E... Se por puro acaso ela se visse de volta àquela era... De volta ao passado! I&K
Casais – Inu & Kagome , Rihara & Souta
Escrito por – Mishiran Mustang ( Mish-chan )
Classificação – M (contém cenas de violencia e sexuais no decorrer da história)
De volta ao Passado...
Cap. 1 - Desejos
O sol se punha no oeste num lindo espetáculo e, naquele dia, fazia dois anos... Dois ótimos anos desde sua primeira vinda aquela terra desconhecida. Dois anos desde começara a aventura que, agora, estava no fim. Dois anos desde que o dia em que o vira pela primeira vez...
Kagome estava sentada perto dum riacho, vendo o sol sumir entre as árvores da floresta do Inu-Yasha... Inu-Yasha, seu primeiro e grande amor! Em sua face delicada, uma frágil lagrima escorreu... Aquele seria seu ultima dia naquela época, já que amanhã, no nascer do sol, ela partiria à sua era para nunca mais voltar e tentava entender por que tudo aquilo tinha que acontecer logo com ela!
Retirou, de seu pescoço, o colar que tinha como o pingente, aquela maldita e maravilhosa jóia de quatro almas... Ela a trouxera para aquela época e ela a impediria de voltar novamente, já que estava completa e quase purificada... E, para terminar a purificação, faltava apenas ela entregar ao Inu-Yasha e que ele realizaria o pedido... Agora, lagrimas percorriam seu rosto incansavelmente, tudo por causa da simples lembrança do pedido dele...
Em sua mente veio a imagem da luta contra o Narak... Uma luta violenta e sofrida. Mas, graças a ajuda inesperada de algumas pessoais, como o Sesshoumaru e ela... "Por que!" indagou-se novamente. Tentou secar as lagrimas com as mãos, numa tentativa também de aceitar seu destino, e repetiu varias vezes em sua mente: "Ele ama ela! Apenas ela! Conforme-se!".
Mas por mais que quisesse e fizesse, apenas conseguia chorar mais e mais... Olhou novamente o céu e se deu conta de que o sol havia sumido por completo e a lua cheia brilhava com todo louvor. Agora, faltava tão pouco...
- O que foi, Kagome!- a voz conhecida a despertou.
Ela se levantou no mesmo instante e se virou para o dono da voz, secando as lagrimas no rosto e dizendo:
- N-Não é nada... Inu-Yasha.
- Se não é nada, por que tá chorando!- pediu e Kagome apertou a jóia na sua mão.
- Tudo bem! Não quero começar outra discussão... Eu só estou um pouco... triste... - ela se aproximou dele e, segurando uma de suas fortes mãos, depositou a jóia, cobrindo ela com os dedos dele e sua outra mão. -Tome! Você vai fazer mesmo aquilo, né?
- Ressuscitar Kikyou! ... Vou!
"Por que ele tinha que falar o nome dela!"
-Bom... acho que eu já vou!- tirou suas mãos de perto das dele.
- Não vai se despedir dos outros?
- Já fiz! Acho que vou agora!
-Mas você tem até amanhã. Por que quer ir agora?
-Não quero ficar mais aqui... Sabendo que depois de amanhã eu não poderei voltar. Então, eu vou. - disse dando as costas para o hanyou.
-Espera! - ela parou ao ouvi-lo e se virou para ele que caminhou até estar apenas cm distancia entre os dois. - E de mim? Você vai sem se despedir de mim!
Kagome ficou mais triste... Era difícil dizer adeus a ele... Era difícil saber que ele ficaria com outra sem ser ela mesma... Ela apenas se aproximou mais e o abraçou, colocando a cabeça no peito. Um abraço forte... Um abraço de despida. Ele retribuiu o gesto e enlaçou sua cintura e ela, não se segurou mais, e chorou incontrolavelmente.
-Não chore... - pediu num sussurro no ouvido dela que se arrepiou toda.
-Por que?
-Odeio quando você chora!
-Por que? - ela o encarou.
-Você é muito bonita para chorar.- entre lagrimas, ela sorriu. Ele nunca havia dito que era bonita...
- Ela é uma mulher de sorte!- comentou se afastando dele. - Espero que seja muito feliz... ao lado dela!
-Kagome...
Ela respirou fundo, concentrando-se para cessar aquele choro, e continuou:
- Espero que... tenham muitos filhos e netos. Que não tenha mais nenhum problema na vida dos dois.
- Kagome... ele murmurava e foi se aproximando dela.
-Enfim... Espero que tenha uma nova vida daqui para frente e--- ele levantou rosto dela e a calou num beijo, inesperado. Ela ficou um momento em transe antes de abrir seus lábios para ele e se entregar de corpo e alma, enlaçando seu pescoço.
Alguns instantes se passaram e eles se separaram por falta de ar. E, entre sua respiração ofegante, ela murmurou baixinho:
- Me deixe... ficar com... com você... essa... essa noite.
- Kagome...
- Por... Por favor Inu-Yasha...- ela encostou a cabeça no peito dele - Eu... Eu te... te amo... tanto!
- Seu desejo... ele levantou novamente a cabeça dela delicadamente e...- É uma ordem! - voltou a beijá-la.
Ela podia sentir as mãos dele percorrem suas costas e, logo depois, elas procurando o zíper do vestido que ela usava naquele momento. Ela tentava de todas as maneiras tirar o casaco, e em seguida, a blusa dele. Todos os pensamentos racionais que ela podia ter ou tinha sumiram... O desejo e a paixão por ele eram muito mais, muito mais, do que podia agüentar. Logo, ela se viu sendo deitada na grama por ele, enquanto perdia seu vestido...
Quase 11 anos depois...
- Souta, você já pegou o bolo lá na padaria? - perguntava uma voz feminina vinda de fora da sala onde o jovem de 19 anos tentava colocar as bolas coloridas e de todos os tamanhos e forma na parede.
-Já! Junto com os doces e os salgados!- gritou em resposta.
-E os garçons?- indagou a mesma voz.
-Eles chegam às quatro.
-Será que não tá faltando alguma coisa!
Souta suspirou enquanto levantava, para logo, subir as escadas. Entrou em um quarto e pode ver a jovem de longos cabelos negros cortados em V maravilhosamente soltos, com os olhos azuis escuros lindos, pele branca como a neve e com um corpo escultural de fazer inveja a qualquer top model, arrumando a roupa que parecia pertencer a um garoto de nove à dez anos de idade.
-Kagome! - o jovem chamou -Kagome!
-Hã? O que? Aconteceu alguma coisa? São os garçons! - ela se virou para ele com uma cara que parecia estar esperando uma bomba.
- Não é nada disso! Tá tudo perfeito! Para de preocupar!
- Eu... Eu tô muito nervosa!- confessou, o que fez Souta a abraçar, mostrando que suas alturas eram quase iguais.
- Calma, mama! Vai dar tudo certo, como sempre dá! - ela levantou a cabeça para encará-lo - Não sei se você está mais nervosa agora ou na hora do parto!
-Ah! Não começa, Souta!- disse se livrando do abraço e dando um tapa no braço no irmão.
-Tá! Me desculpe!- informou o rapaz esfregando com a mão o braço onde ela o havia batido -E vê se na próxima vez bate mais leve!
-Mas eu bati de leve!
-Então não bata! Sabia que você é forte pá chuchu! E nem se fale o Yori.
-É... eu sei!- confirmou rindo baixo -E não se esqueça que, daqui á 4 dias, é dia de lua cheia.
-Como posso esquecer se aquele pirralho fica insuportável?
-Olha como fala dele! E ele não fica insuportável. Ele só fica um pouco mais forte.
-Você fala isso pôs não tem que ficar treinando com ele.
-Se lembra da vez que ele quebrou seu braço, Souta.
-Como posso esquecer? E você ainda o protegeu! Devia tê-lo deixado de castigo!
-Pra correr o risco de ficar com o braço quebrado! De jeito nenhum!
-Você sabe melhor do que eu que ele nunca a machucaria! Claro... é mãe dele! Mas você sempre o protege...
-Mas eu brigo quando é preciso.
-Que dizer... nunca! Ah, Kagome... Você não tem jeito! E quando eu perguntei porque não o castigou... Você se lembra o que me disse!
-O que?
-Que as orelhinhas dele a havia feito esquecer!
-O que eu posso fazer se as orelhas dele ficam tão... Kawaii!
-Pelo amor Deus, Kagome! Você tem que impor limites a ele, antes que NÓS termos que reconstruir a casa uma vez por mês.
-Tá... Vou tentar me lembrar! - ela sentou na cama e olhou para a roupa estendida ao seu lado no mesmo móvel -Como o tempo passa rápido, não?
-É... Ainda me lembro bem, até parece que foi ontem que você tentou explicar pra mamãe como ficou grávida!- Kagome abaixou a cabeça pensando. Como podia esquecer aquele dia... Souta sentou ao seu lado... Ela se recordava cada detalhe. Como sua mamãe fora compreensiva naquela hora. Mais ainda, quando contou quem era o pai, já que sua mãe sabia que ela o amava... Ele... Como será que ele estaria, agora? Feliz? Claro! Devia estar feliz da vida, provavelmente, ele já tinha um ou mais filhos com ela...
-Se lembrou dele, né?- a jovem não vez mais nada, além de concordar com cabeça -Olha...- disse a enlaçando com um dos seus braços e a puxando para perto dele -Eu sei que é difícil, Kagome, mas você tem que esquecê-lo... Ele deve estar vivendo feliz da vida e nem sequer se lembrar que você existe! E você ainda vive chorando pelos cantos escondida por causa dele.- ela levantou a cabeça surpreendida e ele não tardou a explicar -Eu já vi você assim... Várias vezes!
-Eu tento... - ela abaixou a cabeça e a afundou no peito do irmão para esconder as lagrimas -Mas... toda a vez que eu vejo o Yori, eu... Eu me lembro... Dele!
-Calma! Calma!- dizia Souta fazendo caricias no cabelo da jovem. -Kagome...- ela o encarou, já conseguindo cessar o choro -Você... Você ainda o ama, não?
A jovem ficou encarando por alguns segundos, antes de abaixar a cabeça e ficar fitando a parede. E, logo depois, começou:
-Souta... Eu---
-Mãããeeee!- a voz que parecia pertencer a um garotinho ecoou pelo quarto, interrompendo Kagome. E, instantes depois, um menino aparentando ter uns 10 anos, de cabelos negros curtos com franjas caindo-lhe pelo rosto, olhos violeta num tom azulado e com a toalha enrolada na cintura, entra no quarto. -Cadê minha roupa?
-Tá aqui!- respondeu Kagome terminando o abraço com o irmão rapidamente e apontando para as peças de roupa infantis que estava em cima da cama.
-Porque você tava chorando, mamãe?- indagou o pequeno ao ver os olhos da jovem vermelhos.
-Eu não tava choran---
-Não minta! - exigiu o garotinho se aproximando dela e, em seguida, acariciando o rosto da sua mãe. -É feio dizer mentira!
-Tá...- no rosto de Kagome agora abrira um sorriso ao ouvi-lo. Ela bateu as mãos em seu colo e o jovenzinho, entendendo a mensagem, parou os carinhos e sentou no lugar -A mamãe só tá muito feliz... -ela começou a mexer nos cabelos curtos do filho e, logo, continuou -Por que hoje você tá completando dez aninhos!
-Jura que é isso?- o menino sorriu para ela e a abraçou - Eu amo muito você, mamãe!
-Eu também, meu filho. Eu também!- disse retribuindo o gesto.
- Aí! Que saudades da minha mãe!- interrompeu Souta, o momento mãe e filho.
-E aí, tiozinho? indagou o menino afastando um pouco de Kagome -Pronto para o treino amanhã!
-Por que você tinha que lembrar!- comentou desanimado.
-Por que eu sou o mais forte do que você!
-Engraçadinho! Bom...- acho melhor a gente começar a nós arrumar, senão ao convidados vão chegar e estaremos ainda assim.
-É! Você tem razão, Souta!- concordou Kagome, pondo o menino em pé no chão.-Agora, me escute, Yori! Quero que se arrume e vá pra sala, tá?
-Certo!
-Então, eu vou pro banho!- disse Kagome, enquanto Souta se retirava do quarto e, quando foi fazer o mesmo...
-Mãe!- ela parou na porta e se virou para o garotinho que estava parado ao lado da cama a encarando. -Mãe, eu... eu vou poder conhecer o papai hoje?
-Ah, Yori... Nós já conversamos sobe is---
-Eu sei, mamãe! Só que eu... Queria conhecê-lo! Todos os meus amigos têm um pai... e eu nem conheço o meu!
-Eu sei, talvez... Um dia, você o conheça!- ela se aproximou do filho e se ajoelhou perante o garoto. -Olha...O seu pai é uma ótima pessoa... Brigão, mas sempre muito bondoso.- ela acariciou a face do jovem e continuou -Ele está agora num lugar muito distante... Muito, muito distante! Por isso ele não pode vir...
-Mamãe, o papai... ele tá no céu como o vovô?
-Não, querido. Ele está em lugar mais perto do que o céu... Mas, mesmo assim, um lugar longe, muito longe, da gente. Entendido?
O garotinho concordou com a cabeça e, depois, Kagome se levantou, dizendo:
-Bom... Eu vou tomar banho. Se arrume direito!- e saiu do quarto, fechando a porta logo em seguida.
Kagome foi direto para o banheiro sem dar nenhuma parada. Logo que entrou no cômodo, fechou a porta e encostou suas costas nela, deslizando, pela mesma, até o chão frio de azulejos. E, ali, começou a chorar, abraçando suas pernas contra seu peito.
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-Parabéns para você, nessa data querida.- Todos ali presentes naquela sala, cantavam em coro, enquanto aplaudia. -Muitas felicidades, Muitos anos de vida! Hehehe! É big, é big, é hora, é hora, é hora, ra...tim...bum: Yori, Yori...
O jovem no centro daquela algazarra e em frente ao um bolo inspirado no animê Yu Yu Hakusho, fez menção de apanhar as duas velas em cima de bolo, uma com o formato do número um e a outra do número zero, quando ouviu alguém gritar:
-Faz um pedido antes de apagar as velhinhas!
O garoto olhou para aquelas duas velas e fechou os olhos, concentrando-se em seu pedido. Depois de alguns segundos, ele soprou sobre as duas, fazendo com que as pequenas chamas se apagassem e implorando para que aquela fumaça que sumia realizasse seu desejo.
O menino saiu do local, indo na direção que estava sua mãe e a abraçou pela cintura. Kagome olhou para o menino e retribuiu o gesto com muito carinho.
-Feliz aniversário, meu filho!- ela beijou os cabelos dele que sorriu mais ainda.
-Eu amo você, mamãe!
-Não mais do que eu amo você! ... Agora, vá brincar com seus amigos, vá!
O garoto saiu do aconchego materno e foi brincar com os amigos ali na festa. Kagome apenas assistia tudo de longe e não notou que um jovem alto e de cabelos curtos se aproximava...
-Quanto mais o tempo passa, mais bonita você fica, Kagome.- disse o rapaz, agora ao lado da jovem.
-Ah... Houjou! Como vai?- indagou Kagome se virando para ele.
-Melhor agora com a sua companhia! E você?
-O que acha?
-Feliz?
-Claro! Não é todo dia que se comemora o aniversário de 10 anos dum filho.
-Como sempre dedicada ao seu filho... Devia se divertir um pouco e não ficar apenas cuidando do pequeno!
-O meu filho é a minha diversão, Houjou!
-Sorte tem o pai dele!
-Porque diz isso?
-Além de ter conseguido a mãe perfeita para o filho dele... Ele teve você.- Kagome ficou vermelha ao comentário. -Em falar nisso... Cadê ele?
-Faz quase onze anos que não o vejo... Provavelmente, deve ter se casado, tido filhos e se esquecido de mim.
-Eu... Eu não sabia.
-Tudo bem! ... Se me der licença, Houjou, eu tenho que ver como está meu filho.
-Claro!
Kagome saiu dali, mas não foi ver Yori, ela subiu as escadas de fininho e entrou em seu quarto, trancando a porta, logo em seguida. Ela foi até o armário e o abriu. Dentro dele, podia-se várias peças femininas como vestidos e blusas e num compartimento acima varias caixas. Ela tirou as da frente depositando-as no chão, até que encontrou uma caixa de sapato branca e a pegou. Ela a trouxe até a cama e colocando a caixa sobre a superfície macia, sentando-se na mesma. Ela a abriu e, no interior, revelou-se uma veste vermelha delicadamente dobrada. Kagome pegou a roupa e trouxe para seu peito, enquanto ela se jogava na cama chorando.
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Já era onze da noite quando a festa deu-se encerrada. Os garçons foram embora depois de limpar a cozinha e sala. E, agora, quinze minutos para meia-noite, Kagome insistia com Yori para deixar seus novos brinquedos e ir dormir, pois já era tarde.
-Vamos, Yori! Amanhã é sábado e você poderá brincar a vontade.
-Não! Eu quero brincar, agora!- informou o pequeno escolhendo uma bola como sua nova diversão.
-Mas, Yori, já é tarde!
-Mas eu não quero!- o garoto, agora brincava de chutar a bola para todos os lados.
-Souta, será que podia me dar uma mão!- ela se virou para ele.
-O filho é seu, não meu!- comentava enquanto parava na frente da irmã.
-E você é o tio! Tem que ajudar!
-Eu? ... Tá bom! Yori suba lá pra... Cadê ele?- Souta, assim como Kagome acabara de perceber que o garotinho não tava mas ali. Até que, seus olhares se bateram com a porta da sala que dava ao jardim estava aberta.
Kagome e Souta saíram correndo em direção ao jardim. Mas Yori não estava também lá. Os dois vasculhavam o lugar com os olhos, numa tentativa de encontrar o menino.
-Yori! Cadê você?... Aonde é que ele se enfiou?- falava Kagome, enquanto procurava.
-Kagome... O poço!- ela ouviu o irmão sussurrar e seu olhar foi parar no templo que escondia o poço come-ossos que, para o seu desespero, estava aberto.
Kagome correu para o local, assim como Souta. Mas, ao chegar, só teve tempo de presenciar o seu amado e querido filho pulando para dentro do poço.
-Yori!- gritou, mas era tarde. O menino já havia pulado.
Kagome se aproximou mais do poço e observou o seu interior... Porém, para o seu desespero não havia sinal do menino e de qualquer outra coisa. Apenas havia escuridão naquele poço.
Não!
Ela gritou para si. Aquilo não podia estar acontecendo! Não agora!
Oiii
E vem eu com minha segunda fic... Bom é que eu não tava conseguindo escrever "Amor e Confusão" pois na minha mente insana só vinha à idéia para essa fic! Aí... Bom, eu resolvi escrever!
Espero que tenham gostado... e por favor, favorzinho, mandem reviews! É que só assim eu saberei se estão gostando ou odiando ou seja lá o que for!
Um beijão e um abração a todos!
Mish-chan
