No Shopping
Os cavaleiros estão sentados num banco, sem nada pra fazer.
Camus – Eu poderia ter ganhado aquele prêmio... nem acredito que eu perdi... a resposta era tão óbvia...
Mascara da morte – Você nem sabe o que era o prêmio. No máximo era um quite da Vaquinha Pocotó.
Mu – O que a gente faz agora? Gastamos nosso dinheiro no cinema e temos que ficar enrolando umas 3 horas ainda.
Shaka – Ficar parado aqui não adianta nada. Vamos dar uma volta pra ver o que tem por aí.
Miro – Melhor... vamos nos separar em duplas, aí cada um vai para um lado diferente. Depois de 15 minutos a gente se encontra aqui de novo e resolve pra onde vai.
Aldebaran – Até que de vez em quando o Miro pensa. Vamos fazer as duplas então.
Shaka – Vou com alguém que num arranje confusão.
Afrodite – Então eu vou com você.
Shaka – Nunca! Mu, você vem comigo?
Mu – Pode ser.
Aioria e Camus – Eu vou com o Miro.
Camus – Você não! Eu vou com ele, porque ele é meu amigo.
Aioria – É meu amigo também. Vamos Miro.
Camus segura Miro pelo braço e afasta Aioria.
Miro – Er... calma gente!
Shura – Porque esse interesse repentino no Miro? Especialmente você Aioria.
Aioria – Quero... conversar com ele...
Camus – Conversar o que?
Miro - O Camus eu entendo... ele é meu amigo de infância e tudo mais, mas o Aioria... o que ele quer comigo?
Mascara da morte – Nooossaaa!!! Então os dois vão finalmente se declarar pro Miro..... quem será que o Miro vai escolher????
Aioria – NUM É NADA DISSO!!! Eu só quero conversar com ele. Como homem.
Afrodite – Sim. Claro! Você num poderia virar uma mulher pra falar com ele, certo?
Aioria – Miro! Eu quero conversar uma coisa com você. Será que você pode ir comigo?
Camus – Num pode não!
Shura – Ih! O Camus ta com ciúmes.
Camus – Claro que não! O caso é que se eu num for com o Miro, quem vai sobrar pra mim é a bicha do Afrodite ou esse fedorento do Mascara da morte.
Aldebaran – Por acaso eu e o Shura somos invisíveis?
Mascara da morte – Fedorento é sua mãe.
Hyoga – Arf... Arf...Você ta falando da minha mãe, seu miserável?
Mascara da morte - ... da mãe do Camus.
Hyoga – Mexer com a mãe do meu mestre é mexer com a minha mãe. Toma isso! Póoooo de Diamaante!!!
Mascara da morte cai. Não pelo efeito do golpe, mas de susto.
Camus – Hyoga... o que você está fazendo aqui? Devia ta lá na Sibéria ainda...
Hyoga – Eu estava... mas eu escutei esse infeliz falando de mãe e pensei que fosse da minha. Por isso vim correndo me vingar. Mas eu já estou voltando pra lá. Tchau Camus!
Hyoga dispara a correr pelo Shopping e desaparece.
Cavaleiros - ...
Aioria – Voltando ao assunto... Camus, eu vou devolver o Miro pra você em 15 minutos, ta? Então você poderia parar de dar chiliqui e deixar eu conversar com ele?
Camus – Não.
Aioria – Mas que droga, Camus!
Shura – Miro, escolhe um dos dois e pronto.
Miro – Eu... é... pra mim tanto faz...
Mu – Tirem no par ou ímpar.
Aioria – Vamos então.
Camus - Não. Eu não tenho sorte nesse jogo.
Mascara da morte – Cara ou coroa então.
Camus – Eu não gosto.
Afrodite – Mas que cara fresco!
Mascara da morte – Tenho uma idéia. Os dois fazem cocô. O dono do cocô mais marron vai com o Miro.
Cavaleiros - ...
Os cavaleiros lincham Mascara da morte pela idéia repugnante.
Camus – Cara ou coroa então.
Aioria pega uma moeda.
Aioria – Cara.
Camus - Joga então.
Aioria - Você não me disse o que você quer.
Camus - Tenho outra escolha por acaso?
Aioria - Ah... ta.
Aioria joga a moeda.
Aioria – Cara. Ganhei.
Camus – Ganhou nada. Cara é o outro lado.
Aioria – Lógico que não. Olha a cara do homem aqui.
Camus – Mas tem uma coroa em cima da cabeça dele. Vamos Miro.
Aioria – Trapaceiro! Olha aqui Mu! Esse lado é cara ou coroa?
Mu – É par.
Aioria – Quê?
Mu – A moeda é de $1.00, que é ímpar. Portanto se cair o outro lado é par.
Aioria – Grrrr... olha aqui então, Shaka!
Shaka – Eu não estou vendo a moeda.
Aioria – Então abra os olhos!!!
Aldebaran se aproxima.
Aldebaran – Realmente... desculpe Camus... mas o Aioria ganhou.
Camus - Seus trapaceiros. Fiquem do lado dele. Por isso, só o Miro é meu amigo no santuário. Eu vou com o Shura então.
Afrodite – Eu vou com o Aldebaran.
Aldebaran – Porque eu?
Afrodite – Não se preocupe! Não vou te agarrar. Você não é meu tipo.
Mascara da morte – E eu???
Shaka – Você... fica aqui esperando a gente.
Mascara da morte – Não quero. Já que o Miro ficou tão disputado, eu vou com ele e o Aioria.
Camus – Ah não! Então eu que vou com o Miro e você vai com o Shura.
Miro – Parem com isso! Eu sei que sou gostoso e tudo de bom, mas isso já ta me chateando. Mascara da morte... ali em frente tem uma loja com artigos pra macumba. Fique lá até a gente voltar e... divirta-se. Vamos logo com isso. Venha Aioria, até daqui a 15 minutos.
Mu – Vamos, Shaka.
As duplas vão cada uma pra um lado diferente e Mascara da morte entra na lojinha de macumba todo animado.
Nas redondezas do santuário
Mestre – Eu sou um inútil mesmo.... faço o Pom Pom sumir e agora nem posso executar o plano pra matar Atena... Se bem que....vestido assim... ninguém desconfiaria que sou o grande mestre. Ninguém imagina que o mestre do santuário anda por aí com uma máscara de filme de terror e short de pijama. Se eu matar Atena pessoalmente desse jeito, ninguém vai desconfiar que foi eu. Bem... vou lá matar ela então.
Saori – Arf... Arf... Jegue maldito... Arf... arf...
Tatsumi – Arf... Arf...E agora senhorita? Arf arf...
Saori – O jegue fugiu... como vamos voltar pra casa, agora? Mas que droga!
Jabú – Senhorita Kido! Que surpresa encontra-la aqui. Você sabe onde foi o Tony?
Saori – Quem? Que Tony?
Jabú – Tôny el matador. Estou procurando... ele fugiu. Acho que ela num sabe do meu jegue...
Tatsumi – Minha nossa! Fugiu? Pois trate de encontrar logo.
Jabú – Claro! Eu preciso dele. Já que vocês num sabem eu vou procura-lo em outro lugar. Tônyyyyyyy... ô Tony...
Mestre – Arf arf... Atena corre pra burro! Desse jeito eu não vou conseguir alcança-la... hum.... parece que parou de correr finalmente...
Saori – Você ouviu Tatsumi? Esse matador... o Tony está solto por aí. E se ele encontra a gente?
Tatsumi pega um pedaço de graveto.
Tatsumi – Se ele aparecer eu o mato!
Saori - ... acho melhor ficarmos aqui escondidos. Atrás dessas arvores ele num pega a gente.
Tatsumi – Mas cuidado. Aí na frente tem um barranco enorme.
Mestre – Hehehe... estou perto... ela está parada, mas num vejo sinal de Tatsumi.
CATAPLOFT
Saga tropeça numa raiz de árvore e cai.
Mestre – Nãaaaoooo!!!!! A adaga caiu no abismo! E agora vou matar Atena com o quê? Se usar as mãos ou o cosmo, vão me descobrir. Grrrrrr... o que eu vou fazer? Se eu ao menos tivesse de tênis, eu poderia enforca-la com os cadarços...
Jabú – Preciso achar o meu jeguinho... Tonyyyyyyyyy...
No Shopping
Miro – O que você quer tanto me dizer?
Aioria – Eu?
Miro – É. Você!
Aioria - ... eu esqueci.
Miro – Num acredito... fez toda aquela confusão pra nada?
Aioria - ...
Miro – Pelo menos o Camus num é um tapado esquecido.
Aioria – Vou fingir que não escutei isso... mas enquanto num lembro mentira que eu num esqueci nada o que você vai fazer na casa da Shina?
Miro – Esse assunto de novo? Pare de me encher. Num é da sua conta.
Aioria – Te garanto que é. A Shina sempre implica com a Marin e eu num gosto disso não. O que você tem com ela, hein?
Miro – Mas minha relação com a Shina não tem nada haver.
Aioria – Entendo... Você namora com ela e vem passear no Shopping enquanto deixa a casa de escorpião desprotegida. Vou contar pro mestre...
Miro – Num é nada disso, seu fofoqueiro! E num vai contar nada não. Isso é chantagem!
Aioria – Bem... Se você num me disser o que você tem com a Shina, eu conto tudo pra ele sim.
Miro – Seu... Mas você promete que nunca vai contar isso pra mais ninguém?
Aioria – Prometo!
15 minutos se passam. Todos se encontram no mesmo banco que tinham combinado. Aioria estava rindo à toa.
Camus – Falou o que tinha que falar com ele?
Aioria – Bem...
Miro – Não. O burrão esqueceu o que ia me falar.
Aioria - Na verdade o que eu queria saber eu já sei
Camus – Incompetente...
Aioria – Mas como eu tinha te prometido, eu trouxe o Miro inteiro, só pra você. Pega aí. É todo seu.
Camus – Hunf!
Miro - Imbecil
Shaka – Parem com isso e contem se viu algo de interessante pra gente fazer.
Aioria – Eu vi uma loja de brinquedos. É a coisa mais interessante que vi.
Miro – Isso é verdade. Tava bem animado a loja...
Mu – Bem... onde nos fomos era a praça da tortura...
Shaka – Ele quis dizer praça da alimentação. É que como num temos muito dinheiro, num vamos poder comer.
Mu – E o cheirinho tava tão bom...
Shura – Só tinha lojas e mais lojas...
Camus – E uns caras cantando rock.
Aldebaran – Prefiro ficar com fome e sem dinheiro na praça de alimentação do que sair com Afrodite. Toda loja de roupas ele queria experimentar...
Afrodite – Mas ficaram todas lindas em mim.
Mascara da morte – Bem... a minha loja era então a mais interessante. Tinha caixões, caveiras, livros interessante de rituais satânicos... velas com aroma de sangue... vamos lá pra eu mostrar pra vocês.
Cavaleiros – Não!
Shaka – O que faremos então? Num tem nada pra gente fazer...
Shura – Bom... conheço um parque aquático noturno... tem que pagar pra entrar, mas a gente da um jeito e pula o muro, ou entra pela porta dos fundos...
Miro – Boa idéia! Adoro nadar!
Shura – E lá tem uma fazendinha também.
Afrodite – Humm.... e onde vamos conseguir roupas de banho?
Shura – Eles alugam. E é claro... a gente num vai pagar depois...
Aioria – Isso! Beleza! Num somos cavaleiros á toa, né? Vamos então!
Shaka – Vocês estão doidos? Infringir a lei dessa maneira! Isso num pode vim de cavaleiros do zodíaco como nós!
Mu – Shaka... eu concordo com eles... é a decisão da maioria. Você vem com a gente, certo?
Camus – Vamos então!
Shura – Eu dirijo.
Shaka - ...
Os cavaleiros saem do shopping, entram na limosine e vão rumo ao Parque aquático.
No santuário
Mestre – Achei Atena!..... que estranho.... parece um burrinho.... aquilo... num é Atena. É um jegue! Mas que culpa eu tenho se o cosmo dela e desse animal são tão parecidos? Hum... então a coisa que estava montado no jegue era Atena. Eu já sei onde ela está. E o Tatsumi ta também. Vou montar no jegue e ir até lá. Mas com o que vou mata-la?
Jabú – Tony!! Finalmente te encontrei.
Jabú abraça o jegue.
Mestre – Esse jegue é seu?
Jabú – Hein? É sim. Quem é você?
Mestre – Eu... sou um dos soldados do grande mestre.
Jabú – Ah... que máscara legal! Onde você comprou?
Mestre – Na lojinha de 1 e 99. Nacionais e importados. Só $ 1,99.
Jabú – Legal! Vou comprar uma pra mim também.
Mestre – O que é isso na sua cintura?
Jabú – Um machado.
Mestre – Me empresta? Eu preciso cortar umas árvores que estão incomodando o grande mestre. Por isso estou aqui a essa hora da madrugada.
Jabú – Pode pegar. Mas é melhor colocar uma outra calça... essa é meio curta e... muito transparente... da até pra ver que você ta sem cueca...
Mestre – Eu... er... ah... mas está de noite. Acho que ninguém mais vai encontrar comigo.
Jabú – Bem... isso é verdade, mas como esse short é fino, acho que ao cortar as árvores, você pode se machucar... bem... você que sabe. Eu vou indo embora. Venha Matador...
Mestre – Qual o nome do seu jegue?
Jabú – Tony el matador. Lindo, né?
Mestre – Ah sim! E... se você encontrar por aí um patinho de borracha lindo e amarelinho, escrito Pom Pom na coleirinha, você entrega pro grande mestre, ta? É dele. Ele perdeu e está furioso.
Jabú – Do grande mestre? Ah ta! Claro! Devolvo sim. Tchau!
Mestre – Hehehehe... agora eu posso matar Atena com esse machado....
C.O.N.T.I.N.U.A...
Oieee!
Agradeço a todos que comentam minha fic, fico muuuuito feliz q estejam gostando! Valeu!:D
Talita de Sagitário e Pom Pom de Apus.
