Cap 06 - Tony el matador

No Shopping

Os cavaleiros estão sentados num banco, sem nada pra fazer.

Camus – Eu poderia ter ganhado aquele prêmio... nem acredito que eu perdi... a resposta era tão óbvia...

Mascara da morte – Você nem sabe o que era o prêmio. No máximo era um quite da Vaquinha Pocotó.

Mu – O que a gente faz agora? Gastamos nosso dinheiro no cinema e temos que ficar enrolando umas 3 horas ainda.

Shaka – Ficar parado aqui não adianta nada. Vamos dar uma volta pra ver o que tem por aí.

Miro – Melhor... vamos nos separar em duplas, aí cada um vai para um lado diferente. Depois de 15 minutos a gente se encontra aqui de novo e resolve pra onde vai.

Aldebaran – Até que de vez em quando o Miro pensa. Vamos fazer as duplas então.

Shaka – Vou com alguém que num arranje confusão.

Afrodite – Então eu vou com você.

Shaka – Nunca! Mu, você vem comigo?

Mu – Pode ser.

Aioria e Camus – Eu vou com o Miro.

Camus – Você não! Eu vou com ele, porque ele é meu amigo.

Aioria – É meu amigo também. Vamos Miro.

Camus segura Miro pelo braço e afasta Aioria.

Miro – Er... calma gente!

Shura – Porque esse interesse repentino no Miro? Especialmente você Aioria.

Aioria – Quero... conversar com ele...

Camus – Conversar o que?

Miro - O Camus eu entendo... ele é meu amigo de infância e tudo mais, mas o Aioria... o que ele quer comigo?

Mascara da morte – Nooossaaa!!! Então os dois vão finalmente se declarar pro Miro..... quem será que o Miro vai escolher????

Aioria – NUM É NADA DISSO!!! Eu só quero conversar com ele. Como homem.

Afrodite – Sim. Claro! Você num poderia virar uma mulher pra falar com ele, certo?

Aioria – Miro! Eu quero conversar uma coisa com você. Será que você pode ir comigo?

Camus – Num pode não!

Shura – Ih! O Camus ta com ciúmes.

Camus – Claro que não! O caso é que se eu num for com o Miro, quem vai sobrar pra mim é a bicha do Afrodite ou esse fedorento do Mascara da morte.

Aldebaran – Por acaso eu e o Shura somos invisíveis?

Mascara da morte – Fedorento é sua mãe.

Hyoga – Arf... Arf...Você ta falando da minha mãe, seu miserável?

Mascara da morte - ... da mãe do Camus.

Hyoga – Mexer com a mãe do meu mestre é mexer com a minha mãe. Toma isso! Póoooo de Diamaante!!!

Mascara da morte cai. Não pelo efeito do golpe, mas de susto.

Camus – Hyoga... o que você está fazendo aqui? Devia ta lá na Sibéria ainda...

Hyoga – Eu estava... mas eu escutei esse infeliz falando de mãe e pensei que fosse da minha. Por isso vim correndo me vingar. Mas eu já estou voltando pra lá. Tchau Camus!

Hyoga dispara a correr pelo Shopping e desaparece.

Cavaleiros - ...

Aioria – Voltando ao assunto... Camus, eu vou devolver o Miro pra você em 15 minutos, ta? Então você poderia parar de dar chiliqui e deixar eu conversar com ele?

Camus – Não.

Aioria – Mas que droga, Camus!

Shura – Miro, escolhe um dos dois e pronto.

Miro – Eu... é... pra mim tanto faz...

Mu – Tirem no par ou ímpar.

Aioria – Vamos então.

Camus - Não. Eu não tenho sorte nesse jogo.

Mascara da morte – Cara ou coroa então.

Camus – Eu não gosto.

Afrodite – Mas que cara fresco!

Mascara da morte – Tenho uma idéia. Os dois fazem cocô. O dono do cocô mais marron vai com o Miro.

Cavaleiros - ...

Os cavaleiros lincham Mascara da morte pela idéia repugnante.

Camus – Cara ou coroa então.

Aioria pega uma moeda.

Aioria – Cara.

Camus - Joga então.

Aioria - Você não me disse o que você quer.

Camus - Tenho outra escolha por acaso?

Aioria - Ah... ta.

Aioria joga a moeda.

Aioria – Cara. Ganhei.

Camus – Ganhou nada. Cara é o outro lado.

Aioria – Lógico que não. Olha a cara do homem aqui.

Camus – Mas tem uma coroa em cima da cabeça dele. Vamos Miro.

Aioria – Trapaceiro! Olha aqui Mu! Esse lado é cara ou coroa?

Mu – É par.

Aioria – Quê?

Mu – A moeda é de $1.00, que é ímpar. Portanto se cair o outro lado é par.

Aioria – Grrrr... olha aqui então, Shaka!

Shaka – Eu não estou vendo a moeda.

Aioria – Então abra os olhos!!!

Aldebaran se aproxima.

Aldebaran – Realmente... desculpe Camus... mas o Aioria ganhou.

Camus - Seus trapaceiros. Fiquem do lado dele. Por isso, só o Miro é meu amigo no santuário. Eu vou com o Shura então.

Afrodite – Eu vou com o Aldebaran.

Aldebaran – Porque eu?

Afrodite – Não se preocupe! Não vou te agarrar. Você não é meu tipo.

Mascara da morte – E eu???

Shaka – Você... fica aqui esperando a gente.

Mascara da morte – Não quero. Já que o Miro ficou tão disputado, eu vou com ele e o Aioria.

Camus – Ah não! Então eu que vou com o Miro e você vai com o Shura.

Miro – Parem com isso! Eu sei que sou gostoso e tudo de bom, mas isso já ta me chateando. Mascara da morte... ali em frente tem uma loja com artigos pra macumba. Fique lá até a gente voltar e... divirta-se. Vamos logo com isso. Venha Aioria, até daqui a 15 minutos.

Mu – Vamos, Shaka.

As duplas vão cada uma pra um lado diferente e Mascara da morte entra na lojinha de macumba todo animado.

Nas redondezas do santuário

Mestre – Eu sou um inútil mesmo.... faço o Pom Pom sumir e agora nem posso executar o plano pra matar Atena... Se bem que....vestido assim... ninguém desconfiaria que sou o grande mestre. Ninguém imagina que o mestre do santuário anda por aí com uma máscara de filme de terror e short de pijama. Se eu matar Atena pessoalmente desse jeito, ninguém vai desconfiar que foi eu. Bem... vou lá matar ela então.

Saori – Arf... Arf... Jegue maldito... Arf... arf...

Tatsumi – Arf... Arf...E agora senhorita? Arf arf...

Saori – O jegue fugiu... como vamos voltar pra casa, agora? Mas que droga!

Jabú – Senhorita Kido! Que surpresa encontra-la aqui. Você sabe onde foi o Tony?

Saori – Quem? Que Tony?

Jabú – Tôny el matador. Estou procurando... ele fugiu. Acho que ela num sabe do meu jegue...

Tatsumi – Minha nossa! Fugiu? Pois trate de encontrar logo.

Jabú – Claro! Eu preciso dele. Já que vocês num sabem eu vou procura-lo em outro lugar. Tônyyyyyyy... ô Tony...

Mestre – Arf arf... Atena corre pra burro! Desse jeito eu não vou conseguir alcança-la... hum.... parece que parou de correr finalmente...

Saori – Você ouviu Tatsumi? Esse matador... o Tony está solto por aí. E se ele encontra a gente?

Tatsumi pega um pedaço de graveto.

Tatsumi – Se ele aparecer eu o mato!

Saori - ... acho melhor ficarmos aqui escondidos. Atrás dessas arvores ele num pega a gente.

Tatsumi – Mas cuidado. Aí na frente tem um barranco enorme.

Mestre – Hehehe... estou perto... ela está parada, mas num vejo sinal de Tatsumi.

CATAPLOFT

Saga tropeça numa raiz de árvore e cai.

Mestre – Nãaaaoooo!!!!! A adaga caiu no abismo! E agora vou matar Atena com o quê? Se usar as mãos ou o cosmo, vão me descobrir. Grrrrrr... o que eu vou fazer? Se eu ao menos tivesse de tênis, eu poderia enforca-la com os cadarços...

Jabú – Preciso achar o meu jeguinho... Tonyyyyyyyyy...

No Shopping

Miro – O que você quer tanto me dizer?

Aioria – Eu?

Miro – É. Você!

Aioria - ... eu esqueci.

Miro – Num acredito... fez toda aquela confusão pra nada?

Aioria - ...

Miro – Pelo menos o Camus num é um tapado esquecido.

Aioria – Vou fingir que não escutei isso... mas enquanto num lembro mentira que eu num esqueci nada o que você vai fazer na casa da Shina?

Miro – Esse assunto de novo? Pare de me encher. Num é da sua conta.

Aioria – Te garanto que é. A Shina sempre implica com a Marin e eu num gosto disso não. O que você tem com ela, hein?

Miro – Mas minha relação com a Shina não tem nada haver.

Aioria – Entendo... Você namora com ela e vem passear no Shopping enquanto deixa a casa de escorpião desprotegida. Vou contar pro mestre...

Miro – Num é nada disso, seu fofoqueiro! E num vai contar nada não. Isso é chantagem!

Aioria – Bem... Se você num me disser o que você tem com a Shina, eu conto tudo pra ele sim.

Miro – Seu... Mas você promete que nunca vai contar isso pra mais ninguém?

Aioria – Prometo!

15 minutos se passam. Todos se encontram no mesmo banco que tinham combinado. Aioria estava rindo à toa.

Camus – Falou o que tinha que falar com ele?

Aioria – Bem...

Miro – Não. O burrão esqueceu o que ia me falar.

Aioria - Na verdade o que eu queria saber eu já sei

Camus – Incompetente...

Aioria – Mas como eu tinha te prometido, eu trouxe o Miro inteiro, só pra você. Pega aí. É todo seu.

Camus – Hunf!

Miro - Imbecil

Shaka – Parem com isso e contem se viu algo de interessante pra gente fazer.

Aioria – Eu vi uma loja de brinquedos. É a coisa mais interessante que vi.

Miro – Isso é verdade. Tava bem animado a loja...

Mu – Bem... onde nos fomos era a praça da tortura...

Shaka – Ele quis dizer praça da alimentação. É que como num temos muito dinheiro, num vamos poder comer.

Mu – E o cheirinho tava tão bom...

Shura – Só tinha lojas e mais lojas...

Camus – E uns caras cantando rock.

Aldebaran – Prefiro ficar com fome e sem dinheiro na praça de alimentação do que sair com Afrodite. Toda loja de roupas ele queria experimentar...

Afrodite – Mas ficaram todas lindas em mim.

Mascara da morte – Bem... a minha loja era então a mais interessante. Tinha caixões, caveiras, livros interessante de rituais satânicos... velas com aroma de sangue... vamos lá pra eu mostrar pra vocês.

Cavaleiros – Não!

Shaka – O que faremos então? Num tem nada pra gente fazer...

Shura – Bom... conheço um parque aquático noturno... tem que pagar pra entrar, mas a gente da um jeito e pula o muro, ou entra pela porta dos fundos...

Miro – Boa idéia! Adoro nadar!

Shura – E lá tem uma fazendinha também.

Afrodite – Humm.... e onde vamos conseguir roupas de banho?

Shura – Eles alugam. E é claro... a gente num vai pagar depois...

Aioria – Isso! Beleza! Num somos cavaleiros á toa, né? Vamos então!

Shaka – Vocês estão doidos? Infringir a lei dessa maneira! Isso num pode vim de cavaleiros do zodíaco como nós!

Mu – Shaka... eu concordo com eles... é a decisão da maioria. Você vem com a gente, certo?

Camus – Vamos então!

Shura – Eu dirijo.

Shaka - ...

Os cavaleiros saem do shopping, entram na limosine e vão rumo ao Parque aquático.

No santuário

Mestre – Achei Atena!..... que estranho.... parece um burrinho.... aquilo... num é Atena. É um jegue! Mas que culpa eu tenho se o cosmo dela e desse animal são tão parecidos? Hum... então a coisa que estava montado no jegue era Atena. Eu já sei onde ela está. E o Tatsumi ta também. Vou montar no jegue e ir até lá. Mas com o que vou mata-la?

Jabú – Tony!! Finalmente te encontrei.

Jabú abraça o jegue.

Mestre – Esse jegue é seu?

Jabú – Hein? É sim. Quem é você?

Mestre – Eu... sou um dos soldados do grande mestre.

Jabú – Ah... que máscara legal! Onde você comprou?

Mestre – Na lojinha de 1 e 99. Nacionais e importados. Só $ 1,99.

Jabú – Legal! Vou comprar uma pra mim também.

Mestre – O que é isso na sua cintura?

Jabú – Um machado.

Mestre – Me empresta? Eu preciso cortar umas árvores que estão incomodando o grande mestre. Por isso estou aqui a essa hora da madrugada.

Jabú – Pode pegar. Mas é melhor colocar uma outra calça... essa é meio curta e... muito transparente... da até pra ver que você ta sem cueca...

Mestre – Eu... er... ah... mas está de noite. Acho que ninguém mais vai encontrar comigo.

Jabú – Bem... isso é verdade, mas como esse short é fino, acho que ao cortar as árvores, você pode se machucar... bem... você que sabe. Eu vou indo embora. Venha Matador...

Mestre – Qual o nome do seu jegue?

Jabú – Tony el matador. Lindo, né?

Mestre – Ah sim! E... se você encontrar por aí um patinho de borracha lindo e amarelinho, escrito Pom Pom na coleirinha, você entrega pro grande mestre, ta? É dele. Ele perdeu e está furioso.

Jabú – Do grande mestre? Ah ta! Claro! Devolvo sim. Tchau!

Mestre – Hehehehe... agora eu posso matar Atena com esse machado....

C.O.N.T.I.N.U.A...

Oieee!

Agradeço a todos que comentam minha fic, fico muuuuito feliz q estejam gostando! Valeu!:D

Talita de Sagitário e Pom Pom de Apus.