A CORSA BRANCA – Capítulo 5
AUTHOR: Lady K. Roxton
AVISO: Contém cenas eróticas, se vc não tem idade ou não gosta, não leia. Depois não venha me pentelhar!!!
THANKS & COMMENTS: Obrigada a todos que não desistiram desta fic e ficaram me mandando msg pedindo para continuar, especialmente (reviews):
Jessy Pinheiro: Nossa, q coincidência, vc deixou review justo no dia em q eu tava aprontando esse cap para publicação. Espero q goste!
Towanda, vc é o motivo principal de eu ter escrito esta fic. Desculpe a demora!
Gio: vc como "especialista em N&V" é a melhor pessoa para analisar se to indo bem nas cenas dos fofinhos :-) Divirta-se!
Rosa: vc acha q eu demorei mto? Rs...
Bettin: a Vê num é boba naum, vc acha? Toma lá dá cá, olha a revanche rs...
Tata: se vc jah achava a Simone macumbada, imagina agora hahaha E eu naum sou abusada nem convencida, pq eu realmente sou linda, loira e chic e vc naum é e fica com inveja, se controla tah? Bjinhus!
Valeu pela paciência! Bjus e espero q gostem.
............................................................................ .....................
Naquela noite, havia sido difícil para Ned e Verônica pegar no sono devido ao estranho acontecimento com o velho Nicolás. Todos os instintos de Verônica lhe diziam que deveriam sair dali o mais rápido possível, antes que fosse tarde demais. Malone sentia o mesmo, porém, seu lado repórter o impelia a permanecer e, ainda que negasse, no fundo sentia um magnetismo, uma força que não o deixava sair de perto de Simone. O passado misterioso ou até mesmo fantasioso da jovem o intrigava a descobrir a verdade, fosse ela qual fosse.
Malone saiu de seu quarto, encontrando-se com Verônica, também descendo para tomar o café. Desta vez, ela vestia suas roupas de sempre, o que provocou estranheza no jornalista:
"Por que já arrumou suas coisas? Não combinamos ficar até o fim das comemorações?"
"Ned, de hoje não passa. Vou ficar mais um pouco só por causa dos festejos e depois irei embora. Com ou sem você." Ela foi descendo as escadas.
"Não acho que seja o momento de partir..."
"Partir? Quem está pensando em partir?" Lord Chauvin os interrompeu. "Após o café temos tudo pronto para a caçada. O que trouxermos, será preparado ainda hoje, no jantar. É uma tradição e eu não seria um bom hóspede se os deixasse ir."
"Agradecemos o convite, mas realmente precisamos ir. Nossos amigos nos esperam."
"Eu entendo" murmurou mostrando seu desapontamento.
"Se ficarmos para a caçada, podemos ir depois do almoço, teremos tempo suficiente para chegar à casa da árvore antes que escureça!" Ned deu a idéia, mas Lord Chauvin, numa prova de delicadeza, deixou que decidissem a sós. "O que decidirem, estará bem para mim. Com licença e fiquem à vontade, para ficar, ou para partir."
Após uma pequena e calorosa discussão, Ned conseguira convencer Verônica a ficar.
...........................................................
"Que idéia! Os dois se divertindo em algum vilarejos, provavelmente à luz de uma lareira e bebendo um bom vinho e nós aqui, indo atrás deles como se fôssemos suas babás" Marguerite protestava enquanto caminhava, passando a mão na testa para retirar o suor que escorria devido ao forte calor.
"Podem estar em apuros, Marguerite. Um cuida do outro aqui, como uma família, lembra-se?"
"Tah tah tah, mas então por que o Challenger não veio também? Por que nós? Por que eu?"
"Minha Marguerite, assim vou pensar que está cansada da minha companhia" o caçador arqueou uma das sobrancelhas dando aquele sorriso de derreter cubo de gelo (vocês entendem, né?).
"De uma companhia tão interessante? Nunca, mon cher!" ela respondeu sorrindo, menos rabugenta.
....................................................................
Todos da cidade estavam Na frente da casa de Lord Chauvin, era muita gente para ver o grupo de caçadores, no qual malone estava incluído.
O grupo vinha montado em belíssimos cavalos e dos cães de caça. A comitiva, liderada por Lord Chauvin, era composta de 7 homens, incluindo Malone. Usavam calças de montar (aquelas apertadas que deixam a bunda linda hehehe), camisa, colete de couro, botas e chapéu. Suas armas, as espingardas.
Verônica teria de esperar, não se permitiam mulheres na caçada. Apesar de contrariada ("Esses almofadinha não sabem a metade do que eu sei de sobrevivência e caça na selva", pensava) logo achou uma atividade para preencher seu tempo livre: vigiar Simone. Alguma ela tinha que armar.
Assim que os homens saíram, Verônica a viu de longe com a empregada e, pelos gestos e expressão do rosto, estava de novo com dores de cabeça e subiria ao quarto. Era a oportunidade que a loira esperava para descobrir se havia algo a esconder.
Simone subiu sorrateiramente pelas escadas, cuidando para não ser seguida. Entrou em seu quarto, sem saber que Verônica estava disposta a saber de seu segredo, o que quer que fosse.
Mal a jovem da selva ia colocar os olhos na fechadura para espiar, Simone veio rumo à porta. Mais do que depressa, Verônica se jogou para debaixo de uma mesa, torcendo para não ser vista; felizmente, Simone foi para o outro lado. Em uma outra mesa, como a que Verônica estava escondida, tirou uma chave de dentro do decote do vestido e abriu a gavetinha, revirando-a.
Verônica, aproveitando-se, entrou no quarto de Simone e escondeu-se debaixo da cama. Não demorou muito e a misteriosa jovem estava de volta, segurando um saquinho de veludo.
"Droga, minha faca caiu!" ela praguejou. Estava sobre o tapete ao lado da cama. Foi o tempo de Simone virar-se para pegar uma bolsa sobre a cômoda para Verônica puxa-la de volta. Parecendo ter percebido o movimento, Simone virou-se, tentando ouvir algo que talvez tivesse passado despercebido. Olhou intrigada para a cama, mas não vendo nada, continuou a mexer na bolsa, para a felicidade de Verônica.
Tirou um giz branco e começou a fazer uma estrela de 5 pontas no chão, cheia de símbolos e letras que seguramente seriam um prato cheio para Marguerite, entretanto, para Verônica, tudo era muito estranho e sinistro. Colocou velas nas extremidades da estrela e as acendeu, junto com um incenso que ela mesma segurava.
A fumacinha perfumada começou a encher o quarto como num passe de mágica, provocando uma vontade incontrolável em Verônica de tossir, porém esta se conteve ao máximo tampando o nariz e a boca com as mãos. Enquanto isso, Simone pronunciou algumas palavras estranhas e antes que Verônica pudesse dizer "Ned" ela havia desaparecido.
"Pra onde ela foi?" Verônica se perguntou enquanto saía cuidadosamente de debaixo da cama, olhando ao redor a procura de alguém. "Ned!" a lembrança do "amigo" na caçada a fez tomar um susto. "Ele está correndo perigo! Eu vou te salvar, Ned!" e saiu da casa rumo à floresta, deixando atônitos aos camponeses ainda presentes diante da propriedade.
CONTINUA...
AUTHOR: Lady K. Roxton
AVISO: Contém cenas eróticas, se vc não tem idade ou não gosta, não leia. Depois não venha me pentelhar!!!
THANKS & COMMENTS: Obrigada a todos que não desistiram desta fic e ficaram me mandando msg pedindo para continuar, especialmente (reviews):
Jessy Pinheiro: Nossa, q coincidência, vc deixou review justo no dia em q eu tava aprontando esse cap para publicação. Espero q goste!
Towanda, vc é o motivo principal de eu ter escrito esta fic. Desculpe a demora!
Gio: vc como "especialista em N&V" é a melhor pessoa para analisar se to indo bem nas cenas dos fofinhos :-) Divirta-se!
Rosa: vc acha q eu demorei mto? Rs...
Bettin: a Vê num é boba naum, vc acha? Toma lá dá cá, olha a revanche rs...
Tata: se vc jah achava a Simone macumbada, imagina agora hahaha E eu naum sou abusada nem convencida, pq eu realmente sou linda, loira e chic e vc naum é e fica com inveja, se controla tah? Bjinhus!
Valeu pela paciência! Bjus e espero q gostem.
............................................................................ .....................
Naquela noite, havia sido difícil para Ned e Verônica pegar no sono devido ao estranho acontecimento com o velho Nicolás. Todos os instintos de Verônica lhe diziam que deveriam sair dali o mais rápido possível, antes que fosse tarde demais. Malone sentia o mesmo, porém, seu lado repórter o impelia a permanecer e, ainda que negasse, no fundo sentia um magnetismo, uma força que não o deixava sair de perto de Simone. O passado misterioso ou até mesmo fantasioso da jovem o intrigava a descobrir a verdade, fosse ela qual fosse.
Malone saiu de seu quarto, encontrando-se com Verônica, também descendo para tomar o café. Desta vez, ela vestia suas roupas de sempre, o que provocou estranheza no jornalista:
"Por que já arrumou suas coisas? Não combinamos ficar até o fim das comemorações?"
"Ned, de hoje não passa. Vou ficar mais um pouco só por causa dos festejos e depois irei embora. Com ou sem você." Ela foi descendo as escadas.
"Não acho que seja o momento de partir..."
"Partir? Quem está pensando em partir?" Lord Chauvin os interrompeu. "Após o café temos tudo pronto para a caçada. O que trouxermos, será preparado ainda hoje, no jantar. É uma tradição e eu não seria um bom hóspede se os deixasse ir."
"Agradecemos o convite, mas realmente precisamos ir. Nossos amigos nos esperam."
"Eu entendo" murmurou mostrando seu desapontamento.
"Se ficarmos para a caçada, podemos ir depois do almoço, teremos tempo suficiente para chegar à casa da árvore antes que escureça!" Ned deu a idéia, mas Lord Chauvin, numa prova de delicadeza, deixou que decidissem a sós. "O que decidirem, estará bem para mim. Com licença e fiquem à vontade, para ficar, ou para partir."
Após uma pequena e calorosa discussão, Ned conseguira convencer Verônica a ficar.
...........................................................
"Que idéia! Os dois se divertindo em algum vilarejos, provavelmente à luz de uma lareira e bebendo um bom vinho e nós aqui, indo atrás deles como se fôssemos suas babás" Marguerite protestava enquanto caminhava, passando a mão na testa para retirar o suor que escorria devido ao forte calor.
"Podem estar em apuros, Marguerite. Um cuida do outro aqui, como uma família, lembra-se?"
"Tah tah tah, mas então por que o Challenger não veio também? Por que nós? Por que eu?"
"Minha Marguerite, assim vou pensar que está cansada da minha companhia" o caçador arqueou uma das sobrancelhas dando aquele sorriso de derreter cubo de gelo (vocês entendem, né?).
"De uma companhia tão interessante? Nunca, mon cher!" ela respondeu sorrindo, menos rabugenta.
....................................................................
Todos da cidade estavam Na frente da casa de Lord Chauvin, era muita gente para ver o grupo de caçadores, no qual malone estava incluído.
O grupo vinha montado em belíssimos cavalos e dos cães de caça. A comitiva, liderada por Lord Chauvin, era composta de 7 homens, incluindo Malone. Usavam calças de montar (aquelas apertadas que deixam a bunda linda hehehe), camisa, colete de couro, botas e chapéu. Suas armas, as espingardas.
Verônica teria de esperar, não se permitiam mulheres na caçada. Apesar de contrariada ("Esses almofadinha não sabem a metade do que eu sei de sobrevivência e caça na selva", pensava) logo achou uma atividade para preencher seu tempo livre: vigiar Simone. Alguma ela tinha que armar.
Assim que os homens saíram, Verônica a viu de longe com a empregada e, pelos gestos e expressão do rosto, estava de novo com dores de cabeça e subiria ao quarto. Era a oportunidade que a loira esperava para descobrir se havia algo a esconder.
Simone subiu sorrateiramente pelas escadas, cuidando para não ser seguida. Entrou em seu quarto, sem saber que Verônica estava disposta a saber de seu segredo, o que quer que fosse.
Mal a jovem da selva ia colocar os olhos na fechadura para espiar, Simone veio rumo à porta. Mais do que depressa, Verônica se jogou para debaixo de uma mesa, torcendo para não ser vista; felizmente, Simone foi para o outro lado. Em uma outra mesa, como a que Verônica estava escondida, tirou uma chave de dentro do decote do vestido e abriu a gavetinha, revirando-a.
Verônica, aproveitando-se, entrou no quarto de Simone e escondeu-se debaixo da cama. Não demorou muito e a misteriosa jovem estava de volta, segurando um saquinho de veludo.
"Droga, minha faca caiu!" ela praguejou. Estava sobre o tapete ao lado da cama. Foi o tempo de Simone virar-se para pegar uma bolsa sobre a cômoda para Verônica puxa-la de volta. Parecendo ter percebido o movimento, Simone virou-se, tentando ouvir algo que talvez tivesse passado despercebido. Olhou intrigada para a cama, mas não vendo nada, continuou a mexer na bolsa, para a felicidade de Verônica.
Tirou um giz branco e começou a fazer uma estrela de 5 pontas no chão, cheia de símbolos e letras que seguramente seriam um prato cheio para Marguerite, entretanto, para Verônica, tudo era muito estranho e sinistro. Colocou velas nas extremidades da estrela e as acendeu, junto com um incenso que ela mesma segurava.
A fumacinha perfumada começou a encher o quarto como num passe de mágica, provocando uma vontade incontrolável em Verônica de tossir, porém esta se conteve ao máximo tampando o nariz e a boca com as mãos. Enquanto isso, Simone pronunciou algumas palavras estranhas e antes que Verônica pudesse dizer "Ned" ela havia desaparecido.
"Pra onde ela foi?" Verônica se perguntou enquanto saía cuidadosamente de debaixo da cama, olhando ao redor a procura de alguém. "Ned!" a lembrança do "amigo" na caçada a fez tomar um susto. "Ele está correndo perigo! Eu vou te salvar, Ned!" e saiu da casa rumo à floresta, deixando atônitos aos camponeses ainda presentes diante da propriedade.
CONTINUA...
