N/A: e aí gente? Gostando da fic? Espero que sim, eu me esforço, hehehe. Bom, devido a uma forte inspiração, aí vai o terceiro capítulo desta história. APROVEITEM!!!

"O meu comportamento egoísta

teu temperamento difícil.

Você me achava um pouco esquisito

eu te achava tão chata...

Mas tudo que acontece na vida

tem um por que e um destino..."

Jota Quest, Do seu Lado

Draco ficou ali, pasmo. Como ela conseguia? Como podia deixa-lo bobo assim? Era estranho, muito estranho. De qualquer maneira, ele pagou o que "devia" e saiu do restaurante. Passou pela Dedosdemel e resolveu comprar um pacote de doces variados para Naty. Ela adorava os doces desta loja, e eles não tinham filiais na América.

Entrou na loja e escolheu uma cesta que tinha muitos Sapos de Chocolate, Delícias Gasosas, Penas de Açúcar, Chicles de Baba Bola e Diabinhos de Pimenta. Pagou e saiu da loja, direto para o correio. Entrou no grande e fedido estabelecimento e foi até o balcão de atendimento. Lá falou para uma moça vestida de uniforme azul, muito feia e orelhuda.

- Olá. Eu queria uma coruja para a América, por favor.

- Mas é claro – a mulher tinha a voz fanha, e Draco se segurou para não rir – Escolha entre aquelas que estão naquele poleiro. Pode pagar agora. São dois galeões.

- Certo, aqui está. Posso pegar qualquer uma?

- Sim senhor – disse virando-se para atender outra pessoa

Escolheu uma coruja das torres grandes e colocou o cartão assinado bem a vista. O Potter não abria correspondências sem o nome do remetente. "Tem síndrome de Moody. Aquele Potter é um babaca mesmo..." pensou o loiro rindo alto. Todas as pessoas olhavam para ele, mas ele nem dava bola. Deixou a coruja levantar vôo e saiu imediatamente da "sala". Não era um lugar muito agradável. Lembrou-se então, que tinha que fazer a reserva no restaurante em que ia levar Gina a noite. Resolveu ir pessoalmente, pois assim conseguiria uma mesa muito boa.

Olá Daniel, pode me atender? – disse para o gerente, que agora se encontrava no balcão de atendimento Como não senhor Malfoy, quer comer algo, ou... Quero uma reserva. Uma mesa, na área VIP por favor, para dois... Uhmm, quem é a vítima desta vez, Draco?

O loiro virou-se rápido. Reconheceu a voz de Marcos Flint, ex-capitão do time da Sonserina. Estava mais feio do que nunca, com os dentes maiores, os ombros mais largos, e o cabelo mais oleoso. Sem contar o fato de que ele era muito, muito chato.

Hei Flint, só um encontro ás cegas. Bom – disse virando para o gerente – Mesa para dois, estarei aqui as oito. Até. – despediu-se com um aceno da cabeça e saiu do lugar sem mais dirigir uma só palavra para o ex sonserino. Tinha desenvolvido uma estranha repugnância pelos colegas da casa que uma vez tanto amara. "Gostara Draco, Malfoys não amam!" acrescentou em pensamento.

Desaparatou para casa. Foi tomar banho, depois de tomar um chá e ver um pouco de tevê (pelo canal bruxo, BTv). Já eram quatro e quinze quando ele saiu do banho. Depois não tinha muito o que fazer, então foi para o Beco Diagonal, comprar um "presentinho" para a Weasley. Sempre gostara de agradar suas vítimas, mas esta estava sendo muito difícil. Ah, se ele soubesse o quão difícil ia ser. Ah se ele soubesse aonde isso iria dar...

Gina saiu do restaurante maravilhada. "Encantada!" pensou ela, rindo com a ironia. Como podia estar tão educado? Tão doce? Tão sedutor, tão... Lindo. Era difícil admitir, mas era a mais pura verdade. Ele estava lindo. Continuava penteando os cabelos meticulosamente para trás, o que o dava um ar "mau" mas ao mesmo tempo, misterioso. E aqueles olhos! Ah, aqueles olhos. Aquele azul acinzentado que parecia olhar para dentro de nós. Numa forma inquisitiva, dominadora. Forte, elegante, sedutora, irônica, tudo isto ao mesmo tempo! Como podia ter mudado tanto? Talvez fosse só por causa daquele olhar que ela tinha aceitado jantar com ele. E pelo sorriso zombeteiro, brincalhão, cínico. Mas era estranho. Para falar a verdade, Gina nunca tinha visto ele dar um sorriso feliz. Estranho, bem estranho.

Mas só então notou que não sabia onde estava. Tinha andado por tanto tempo perdida em seus pensamentos que não tinha visto aonde seus passos a tinham guiado. Bom, agora via. Estava em uma linda praça que ficava localizada em frente a Madame Pudifoot. Uma linda praça, com flores de todas as cores, um chafariz, bancos de um branco imaculado. Tudo lindo, tudo perfeito...

Tudo lindo – murmurou muito baixo a moça – Tudo perfeito...

Era isso que ELE tinha dito a ela naquela tarde. Naquela tarde perfeita. Naquela praça perfeita. Num momento perfeito. Para o casal perfeito. Foi na tarde em que ele a tinha pedido em casamento... Gina olhou para a mão e ainda estava ali o anel de noivado. Passou o dedo indicador nele com carinho. Não tinha coragem de tirar. Tinha quase certeza que ainda sentia algo a mais por ele! Mas então, por que acabaram? "Por que éramos perfeitos. Ele era, e é perfeito. Eu não quero alguém assim! Eu quero alguém, bom, diferente..." pensou com amargura. Mas ela ainda gostava demais dele. "Isso foi um aviso!" pensou Gina, sempre muito supersticiosa "Não posso ter nada de mais com o Malfoy. Me "trouxeram" aqui, para me lembrar disso.".

Sentou-se em um dos bancos e lembrou de alguns momentos em que ela e o noivo foram muitos felizes (um biscoito para quem adivinhar quem é... vai demorar para ele aparecer aqui, heim?). Mas logo sacudiu a cabeça, afins de afastar estes pensamentos. Ficou ali recostada no lindo banco branquinho e pulou ao ter uma idéia. Ia fazer a coisa que mais amava! Compras!!! "Afinal, o Malfoy vai me levar no restaurante mais caro do mundo bruxo, hoje a noite. Certamente eu preciso de uma roupa e sapatos novos. Além de tudo, eu estou morrendo de frio!" e logo após este pensamento, ela aparatou para dentro do seu carro de novo, para ir as compras, ela sempre optava por lojas trouxas. Bem, quase sempre...

Estacionou no shopping e entrou no grande prédio. Andou sem pressa pelos corredores, apreciando o lugar, vendo as pessoas, observando as crianças brincarem. Crianças...

**Flash Back**

Vamos ter quantos, querida? – ele disse ao lado dela na cama, logo após a "primeira vez" deles Quantos o que? Filhos bobinha! – disse virando-se de barriga para cima, olhando o teto Você quer? – pediu abrindo um enorme sorriso Mas é claro. E no mínimo dois. E no máximo... Bom, quantos der vontade! – acrescentou rindo e olhando a namorada A querido (eu sou má, =) ), eu te adoro! Esse é o meu maior sonho!

Ela o beijou e os dois foram para a "próxima rodada", hehe.

**Fim do Flash Back**

Quando "acabou" de pensar, notou uma coisa. Ele nunca perdia a oportunidade de dizer que ela era linda, que era tudo. Mas nunca disse o que todos querem ouvir. Nunca disse que a amava. E o mesmo se aplicava a ela. Talvez não se amassem. Ela tinha certeza que não o amava. Só sentia uma coisa muito forte, mas não era amor. Ia se casar com ele, sim. Mas é por que ele era, ele era o homem perfeito, resumindo. Alguém a cutucou, ela levou um susto, e virou imediatamente. Era um homem careca que ela nunca vira na vida, mas que lembrava um dos duendes de dia dos namorados que o professor Lockhart tinha trazido em seu primeiro ano. "Seus olhos são verdes como sapinhos cozidos..." pensou ela. Como pudera gostar de Harry? Na verdade, depois do seu quarto ano, viu que por ele, tudo o que sentia era uma profunda admiração... Não é que ele não merecesse, mas fazia bem três anos dês de que não se viam. "Dês de a briga..." acrescentou chorosa em pensamento.

Senhorita? Desculpe, senhorita! – era o "duendinho" Sim, sim senhor. O que houve? Desculpe interromper seus pensamentos, mas a senhorita está atrapalhando a passagem de todos aqui parada no meio do corredor. Se pudesse se afastar... Oh, sim sim. Desculpe! Nem notei que tinha parado! – era verdade Tudo bem moça. Todos nós já estivemos apaixonados... O que...

Mas o "duendinho" já estava longe, andando normalmente.

Gina deu ombros e saiu andando rumo a sua loja preferida: Channel (nossa, que criativa...). Entrou e o Paulinho, um vendedor gay da loja que era amigo de Gina e sempre a atendia, veio falar com ela.

- Giiiiiiiiii, a quanto tempo garota!! Tenho tanta novidade!!!

- Hoje não vai dar Paulinho, eu tenho um jantar no restaurante mais... Quero dizer, em um restaurante muito chique sabe... – disse ela em tom de brincadeira – Então eu resolvi que preciso de um vestido, ur-gen-te!

- Pra você, eu sempre tenho coisas especiais. Venha... Uma coisa quente, ou mais aberta, com um casaco por cima, quem sabe?

- Fico com o número dois! – riu-se Gina

- Ahhhhhhhh – o "homem" deu um grito agudo – Querida, achei o vestido mais perfeito que poderia existir para você...

Quando ele virou, Gina mal acreditava no que via. Era um vestido vermelho sangue, super decotado, na verdade, tomara-que-caia, de um tecido muito leve, e em várias camadas, que ia até um pouco abaixo do joelho.

- É o vestido mais lindo que eu já vi em toda a minha vida!!! Perfeito!!! Perfeitérrimo!!!!

- Depois a gente joga com uma sandália pretinha, e um casaco preto também, aliás, eu tenho as duas coisas aqui, fofa! Quer olhar?

- Só o casaco, a sandália eu olho depois...

- Certo, por aqui...

Gina escolheu um casaco preto que era um pouco mais comprido que o vestido, muito bonito. Quando provou o vestido, mal podia acreditar. Ficou lindo. Caiu como uma luva! Parecia sustentado por mágica (hehe), mas ela não tinha colocado feitiço nenhum. Provou o casaco junto e saiu para mostrar para o Paulinho.

- Nooossaaaaaaaaa, amiga. Que arraso! Quem é o gatinho?

- Um encontro às cegas... – ela tinha mesmo levado a sério aquela brincadeira – Mas, vamos, eu quero experimentar a sandália junto...

Ela escolheu uma sandália bem aberta, com o salto agulha, daqueles que você não sabe como as pessoas conseguem caminhar, preta com detalhes de pedrinhas em vermelho. "Faço um feitiço para não passar frio..." pensava enquanto estava no caixa pagando a conta exorbitante, mas que para ela, não era nada, já que um galeão valia quase cinqüenta dólares. Trocava dez em Gringotes e comprava o que quisesse no mundo trouxa. Mas ela só gostava das roupas deles, não era como Arthur.

Andou até o carro normalmente, mas ao levantar a mão para abrir o carro, deu um pulo. Já eram sete horas!! Ela tinha marcado as oito. "Porcaria!" pensava brava enquanto dirigia como uma louca pelas ruas de Londres. Chegou em casa e aparatou para dentro do apartamento. Não tinha tempo para elevadores, e nem escadas, por que morava na cobertura. Correu para o banheiro, tomou um banho rápido, para ela, quinze minutos. Quando saiu, apelou para um feitiçozinho para fazer o cabelo secar com cachos perfeitos. Passou um batom vermelho, passou lápis, rímel, fora à base... Colocou o feitiço na roupa, para que ela só parecesse fria. Pelo jeito, toda a pressa tinha sido esquecida. Ela colocou o vestido e ficou se admirando no espelho. Era tudo o que uma mulher queria ser, e um homem ter. Os cabelos eram longos, as curvas perfeitas, os seios, nem grandes nem pequenos. Tudo certo e no lugar. Mas nunca se sentiu uma mulher completa. Não tinha nenhum amigo verdadeiro, por que tinha brigado com a família, e isso cortava muita gente do seu círculo de amizade. Os únicos amigos próximos eram as pessoas do jornal, que eram meio falsas e aproveitadoras. Não queria mentir. Estava cogitando a possibilidade de que Malfoy virasse um bom amigo. Quem sabe?

De repente se deu conta que já eram oito e meia. "Ótimo!" pensou "E ai do Malfoy se ele reclamar, eu mato!!". Colocou o casaco e aparatou.

N/A: no jantar, eu vou fazer os pensamentos dos dois juntos, ok? Beijinhos!!! =**

Mas, contrariando a todas as expectativas, o Malfoy não disse nada. Só exclamou um "Você está linda!" e puxou a cadeira para ela sentar.

- E então, Weasley, certo? – disse o loiro

- Certo, e você é Malfoy, não é?

- Bom, isso é verdade. E então, quer comer agora, ou só conversar com a minha pessoa já está de bom tamanho?

- Já te disseram que você é muito convencido? Mas sim, por enquanto só conversar está ótimo. Mas se eu puder pedir um vinho...

- Ah, eles já estão trazendo... – disse enquanto a observava. "Linda! Perfeita!"

O garçom trouxe o vinho e os dois ficaram um tempo sem conversar, só se olhando, até que ela abriu a boca.

- Sabe, Malfoy, eu acho que nós podemos conversar um pouco sobre coisas que nós dois vivemos. Como a entrevista ou os nossos tempos de Hogwarts...

- Ah é bom saber que você pensa assim. Não agüentava mais ficar em silêncio... Mas, então, o que quer saber Weasley?

- Bom... – disse ela corando um pouco – É que tinha uma coisa que eu queria perguntar hoje de tarde...

- O que é? – disse ele mal educadamente

- Ta, então eu não digo! – "Ele não podia mesmo mudar!Grosso!" pensava

- Não, não, desculpa Weasley. É só que... Bom, eu não mudei tanto assim, sabe? Eu continuo cínico, muitas vezes grosseiro, odiando o Potter, ou melhor, agora eu até tolero ele, mas só por causa da Naty e...

- Você a conhece? – disse Gina em uma expressão de desconfiança, mas também de felicidade

- Sim, eu adoro aquela loirinha... Seguido os Potter e o seu irmão e a Granger saiam e a deixavam comigo... – disse ele gostando de ver que ela aprovara este comportamento - Eu levo bastante jeito com crianças, sabe? – continuou, cheio de segundas intenções

- Sério? Legal... – disse com displicência, ele murchou com a falta de animação – Mas sabe, eles não me deixam falar com ela, dês de que eu briguei com eles...

- Por que vocês brigaram?

- Eu não gosto de falar disso... – respondeu parecendo interessada nas unhas, mas de repente levantou a cabeça e continuou – Quem sabe um dia eu te conte. Mas, agora, voltando a pergunta que eu ia te fazer... Por que você denunciou o Voldemort?

- Por que você brigou com a sua família? – disse desinteressado, mas com um tom zombeteiro

- Ah – disse Gina sorrindo – Entendi. Eu não falo disso, você não fala daquilo... Troca de favores...

- É, mais ou menos assim...

Já haviam se passado duas horas, e eles não tinham pedido nada para comer, e nem beber. Só ficaram ali conversando, estavam bem mais soltos, e adorando a companhia um do outro. Eles riam, discordavam, e até mesmo brigavam em tão pouco tempo. Ele continuava tão cínico e arrogante como sempre, mas agora parecia ser aceitável. Já ela estava como sempre, doce e meiga quando queria, mas em alguns assuntos, muito, mas muito explosiva. Quando viram, já estava falando de seus casos amorosos.

- E então – disse Gina – No meu sexto ano, ele começou a gostar de mim. Sabe, eu já não estava a fim dele dês de o quarto ano, mas ele é realmente bonito – Malfoy fez careta – O quê? Ele é mesmo... Bom, mas aí ele pediu para sair comigo, e eu aceitei. E a gente acabou namorando, você deve lembrar, enchia tanto o saco... – ele riu e murmurou algo como "Bons tempos aqueles" – E foi neste meio tempo que eu perdi a minha virgindade com o menino-que-sobreviveu...

- O QUÊ?

- Bom, é verdade... Uma semana depois eu e ele terminamos, e ele e a Luna começaram a namorar e... Deu no que deu...

- Não posso acreditar. Sério, é inacreditável. Sabe, tinha uma menina na Corvinal, não lembro o nome dela. A gente estava saindo a dois meses, não que eu fosse fiel, não costumava ser... Mas aí, ela resolveu que "era a hora". Bom, na outra semana, eu acabei com ela, enjoei sabe? E ela fez um escândalo. Terrível!

- Nunca fui assim. Mas não vou para a cama com o primeiro que me aparece... Nãnaninanão... Demora bastante... Mas se eu fiz, é por que eu tinha vontade, então muitas vezes, sou eu que sumo de manhã... – ela disse maliciosa, tomando um gole de vinho – A vida pé assim, fazer o que?

- Hummm, então eu posso ter preensões para depois do jantar?

- Nem pense nisso Malfoy. Eu não estou interessada em namorar, dormir, fazer sexo, ficar, nem uma batatinha eu quero sua (hehehe, eu não resisti). Pensei que nós podíamos ser amigos. Eu acho você legal! – disse sorrindo, ele retribuiu com um sorriso maroto

- Também acho você "legal" – disse como se fosse coisa de criança dizer isso

- Por que heim?

- Por que o que?

- Por que você nunca sorri de verdade?

- Nunca tive motivos... Minha vida nunca foi muito boa, mas – disse levantando o dedo indicador – Não quero falar disso...

- Vamos ir? Eu estou bem cansada... Amanhã é domingo e eu como sempre não vou ter o que fazer, então eu tenho que ter tempo de planejar...

- Pois é, assim como eu... – disse o loiro enquanto dava os galeões para o garçom – Vamos?

- Certo!

Os dois chegaram nos jardins do restaurante e ela disse:

- Vou para casa... – ela estava encostada em uma parede

- Não quer que eu vá junto? – disse o loiro se aproximando perigosamente

- Não, já disse para não ter pretensões... – respondeu sem se alterar. A proximidade do loiro não a incomodava

- Weasley, você...

- Gina...

- Ta bom, então me chame de Draco... – ela murmurou um tudo bem, e ele se aproximou da sua orelha – Deixe eu te fazer companhia... – e foi chegando perto da boca dela

- Draco? – ele levantou os olhos, arqueando as sobrancelhas – Tchauzinho! – disse mexendo os dedos alternadamente e aparatando em seguida.

E Draco ficou ali, novamente pasmo...