Japão Dividido

"Quem não tem expectativa, não sofre decepção."

Gasparetto

Este fic foi baseado em muitos filmes, mas posso citar um que foi o que mais me deu idéias: "Metropolis", do pai/mestre/Deus do mangás, Osamu Tezuka.

---- Prólogo ----

"Todo e qualquer ser humano tem mil motivos para desejar a morte para si, e apenas um único motivo o liga à vida. Eu queria dizer a vocês para sempre se lembrarem desse pequeno motivo, por menor que seja. Seja um sonho, uma pessoa, um objeto, uma meta ou qualquer coisa que seja. Eu queria dizer isso para o Japão que está em guerra por minha culpa. Mas não posso. Afinal, sou apenas a pequena Kagome, a menina sem voz."

Kagome abaixa as mãos que usara para fazer os sinais e se vira para trás. Observa intensamente a escuridão sem fim que a rodeava. Suspira. Depois da morte, não há muito o que se fazer. Resolveu caminhar por ela.

---- Fim de Prólogo ----

Japão dividido

Capítulo 1 - Depois da morte

--------------------

Kagome corria apressadamente pelas ruas da França. Não respeitava os sinais de trânsito, mas parecia até que estava sem sorte. Nenhum carro cruzou seu caminho. Ainda. Os olhos inchados e úmidos, indicam o choro ardente que teve até pouquíssimo tempo atrás. Quanto tempo iria demorar até chegar ao aeroporto? Muito?

----

Kikyou depositou a mala ao seu lado, olhando para os aviões. Suspirou e olhou para trás, observando o saguão cheio. Não podia esperar Kagome chegar para se despedir dela. Detestava ter que deixar sua irmã para trás, mas precisava ir para o Japão no primeiro vôo disponível.

Recebeu um e-mail de tres amigos japonêses, de que "eles" haviam conseguido realmente criar os "super-humanos". Esperavam ela chegar para começar a guerra. A guerra que decidiria o futuro. Ela podia ter apenas treze anos, mas já era uma grande revolucionária. O Japão, mais do que nunca, precisava de sua ajuda.

Sem muita demora, pegou a mala e se dirigiu para o avião. Dali pra frente, seria um longo dia.

Sentou em uma das cadeiras em frente a asa, o que lhe tirava a visão. Tudo bem, não estaria perdendo muita coisa. O avião não demorou a partir, e depois de alguns minutos estavam sobrevoando um rio. E que rio; bem grande.

E uma turbulência começou. Kikyou agarrou bem firme o encosto do assento e franziu a testa. Num minuto, algo inesperado aconteceu, deixando-a de olhos arregalados.

Sem motivo aparente, a asa do avião emitiu fumaça por onde passava, e as asas tremiam demais. Começaram a perder altitude.

Uma asa, explodiu e caiu no rio. O resto, foi só dor.

----

Kagome cruzou mais umas duas ruas, correndo. Precisava chegar rápido no aeroporto. Lembrava-se que não poderia pedir à mãe que a levasse lá, por que a mãe não sabia que Kikyou estava viajando. Ela a pediu que não contasse nada à mãe, por que ela estava fugindo de casa. Kagome, como ama sua irmã, fez tudo o que ela mandou. Lembrou-se bem de umas de suas últimas frases: "Eu volto para te buscar, e vamos juntas para o Japão, quando a guerra acabar. me espere até lá."

Kagome passou em frente a uma loja de eletrônicos, com tvs ligadas.

"Você vê agora as imagens gravadas por um cinegrafista amador próximo ao Rio Ródano, em Lyon."

A imagem de uma mulher falando, foi substituida por um vídeo muito mal feito, de um avião aterrisando com tudo às margens do rio. Um show realmente interessante. Mas não para Kagome.

Ela se sentiu com se estivesse dentro do avião, e tivesse se despedaçado no chão como ele. Kikyou estava lá. Então, ela também estava com a irmã. Olhou para a rua movimentada, todo o sangue eclodindo com tanta adrenalina.

Era por Kikyou. Sempre foi por Kikyou.

Fechou os olhos e a última coisa que sentiu foi como se alguém a estivesse empurrando bruscamente para trás. Mas naquela hora, não foi alguém. Foi um carro.

---- Oito anos depois ----

O vento soprava tão forte, a neve caia tão intensamente que estava ficando dificil ver. Mas ainda via os borrões de pessoas se esquivando no chão ou atrás do que fosse possível. Ele não deixaria que uma nevasca o atrapalhasse.

-Droga! - Praguejou Inu-Yasha quando a arma esgasgou e os tiros não saíram mais. Então, escondeu-se atrás da muralha de ferro, sentando-se no chão. - Miroku seu idiota! Esqueceu de recarregar a arma.

Logo, Miroku sentiu a própria arma engasgar, e atirou-se no chão também.

-Não reclama, a minha também acabou. - Tacou a arma longe.

-Parem de chorar feito bebês e deixem uma profissional mostrar como se faz.

Os dois olharam para cima, vendo uma garota de boné. Ela segurava uma arma enorme, provavelmente uma bazooka.

-Sa-sango? Que você vai fazer com isso? - Miroku perguntou, ajeitando-se em outro casaco. - Isso é perigoso demais, vai machucar os humanos também.

Sango não respondeu. Ela ajeitou a arma no ombro direito, colocando uma lente vermelha no olho. Esperou alguns minutos e começou a apertar alguns botões na arma.

Miroku e Inu-Yasha se entreolharam, depois voltaram a olhar para cima. Levantaram-se juntos e olharam para o outro lado do muro. As pessoas lutavam mano-a-mano. A nevasca piorou.

-Afastem-se os dois! - Ela gritou.

Inu-Yasha e Miroku adaram alguns passos para trás, depois pararm. Escutaram um bip e se abaixaram.

-VAI! - A arma disparou um míssil grande, que vôou para além da mulhara. O barulho que se fez ali foi irritantemente alto, fazendo os dois se encolherem. Mas Sango continuou em pé, bem firme.

A capsula do míssil caiu perto dos dois. Eles não mediram o tempo, mas logo depois, uma enorme explosão se formou no campo de batalha. Sango enfim tacou a arma no chão e se agachou perto dos dois.

-Vamos sair daqui, eles vão atirar daqui a pouco. - Ela se levantou, e correu para dentro da base militar.

-Ei Sango! - Inu-Yasha a berrou, e depois correu atrás dela. Miroku foi atrás também. - Eu quero uma dessas também! FAZ PRA MIM!

-Pode pegar, eu não quero! - Ela entrou na base, deixando o portão aberto para eles.

Inu-Yasha parou e deu meia volta para pegar a arma. Miroku parou a centímetros do portão, observando o amigo de longe.

-Eles vão atacar, depois você peg... - Parou de falar quando viu um risco branco cruzar o céu. Um zunido baixo se fez. - SAI DAI!!! ESTÃO ATIRANDO! - Ele correu.

Inu-Yasha se agachou, pegando a arma. Não percebeu que o risco cruzava o céu, na sua direção. Subitamente, quando tentou se levantar, algo muito pesado caiu em cima dele, e ele foi de encontro ao chão. Ao mesmo tempo, ouviu uma explosão atrás de si e um calor horrível, apesar de estar nevando. Só quando olhou viu que Miroku tinha se tacado nele para protegê-lo do míssil que ncendiava tudo atrás dele.

Levantou-se depressa, pegando Miroku e colocando-o no ombro. Deu a volta na grande fogueira central e entrou na base, fechando as portas. Colocou Miroku no chão.

-Falando sério, eu não me taquei em cima de você, apenas tropecei. - Encolheu-se de dor. - Arranhei a perna por sua culpa.

-Para de chorar seu bebê. - Sango estava sentada à sua frente, fazendo alguma coisa com peças muito caras.

-Maldição, a arma foi destruída pelo fogo... - Ele voltou a fechar a pequena brecha que tinha feito na porta para espiar o exterior. Depois, sentou-se ao lado de Miroku, observando Sango como ele fazia. - Ei Sango... - Ela não parou para olhá-lo. Apenas respondeu com um resmungo. - Onde você aprendeu a montar essas armas poderosas? Você só fazia metralhadora de segunda. - Ele olhou desconfiado.

-Seu irmão me ensinou. - Ela encaixou uma peça noutra, como um bebê brincando de montar. - Ele me deu peças ótimas para montar isso tudo. E a tecnologia é de ponta, a mesma "deles".

Inu-Yasha estuporou.

-C-como é que é? Você está utilizando a mesma tecnologia "deles"? Está se igualando a "eles"! - Se enfureceu. - Por que não vai para o lado "deles" de uma vez?

Sango nem olhou para ele, como se não desse muita atenção ao que ele falava. Ao invés disso, preferiu ficar com seu brinquedo.

-Olha como fala Inu. Eu uso a tecnologia "deles" para destruir o que "eles" fazem com a mesma tecnologia. - Ela franziu as sobrancelhas. - Eu não construo robôs como "eles" fazem.

-Isso não explica nada. Como e quando Sesshou-maru aprendeu isso? Aliás, onde ele arrumou essa tecnologia? Pensei que fosse restria apenas para "eles".

Sango desistiu e colocou a arma no chão, olhando-o finalmente.

-Ei, ei, ei! Olha o taque de ciúmes! - Viu que Inu-Yasha ia responder, mas adiantou-se. - Seu irmão sempre soube fazer armas, ele apenas... Não fazia. - Baixou o olhar para o chão. - E ele se juntou ao "outro" lado. Assim ele aprendeu a tecnologia. Ele está do lado dos robôs agora.

Inu-Yasha não se mexeu. Estava pensativo. Seu irmão o havia deixado. Preferiu defender o que os humanos chamam de super humanos a ficar e lutar contra esses seres de lata. Deveria saber que seu irmão não valhia nada.

Todos olharam quando o portão foi aberto e um homem ferido no ombro entrou.

-Vocês precisam sair daqui, "eles" descobiram onde estamos e vão esmagar o local. Essa luta nós perdemos. - Caiu no chão, espalhando sangue para todos os cantos.

Os tres se entreolharam, e depois começaram a pegar as coisas que prestavam ali para poderem marchar. "Eles" podem ter ganho a luta, mas a guerra não.

Recentemente, cinco cientistas do Japão investiram tudo que tinham em um novo laboratório. Eles se uniram num pacto e começaram a desenvolver uma nova tecnologia. Eles descobriram que poderiam usá-la naquilo que até pouco tempo atrás era uma utopia. Criar robôs.

Eles mostraram isso ao mundo todo, e o mundo vibrou com isso. Todos estão contentes. Mas o Japão foi dividido em dois. Aqueles que aceitam e aqueles que repudiam essa tecnologia. Humanos e youkais esqueceram suas diferenças momentaneamente para poder lutar contra essa "ameaça", como chamam.

Assim, o Japão entrou em guerra, e ela não acabará muito cedo. As pessoas inocentes estão fugindo do Japão para o exterior, com medo do que possa acontecer. Inu-Yasha, Sango e Miroku uniram-se para lutar contra essa suposta maldição. Para eles, robôs significam o fim da existência humana.

Para os outros que concordam com os robôs, essas máquinas são humanas.

----

Sesshou-maru é o meio irmão mais velho de Inu-Yasha. Eles não falam muito um com o outro, mas nunca brigaram. Eles sabem que, no fundo, precisam um do outro. Que nesse lugar escondido, eles se gostam com irmãos devem se gostar. Talvez esse fosse o fato de Inu-Yasha não ter gostado que Sesshou-maru os deixasse. E ter se unido aos cientistas.

Uma coisa que irritavam esses cientistas, era poder desenvolver robôs com forma humana, mas não conseguirem fazer uma "pele" que esconderia o metal e faria o robô parecer completamente humano.

Era nisso que ultimamente Sesshou-maru se designou a desenvolver.

O local era grande, grande o suficiente para umas trezentas pessoas, ele não sabia ao certo. Mas aquele era com certeza o laboratório dos cinco cientistas. Eram máquinas para tudo quanto é lado que se olhasse. As pessoas de branco o olhavam como se ele fosse um ser inferior, como se ele não pudesse fazer as máquinas parecerem humanos.

Só por que ele era youkai.

Mas isso não o afetava nem um pouco. Ele fora contratado para terminar o modelo HSE-06, onde já estava tudo completo, mas os cientistas não conseguiam fizar a "pele" no modelo.

Sesshou-maru sentou em uma cadeira e ficou durante duas horas, lendo todos os relatórios com as devidas informações do robô.

Quando finalmente terminou de ler, virou-se para todos. Não foi nenhuma surpresa ver todos os cientistas o olhando e esperando anciosos por uma resposta. Suspirou, olhando para o robô que estava estendido em uma cama especial. Seu rosto era todo metálico.

-Vocês já ligaram o coração?

-Ainda não. - Um dos cientistas falou. - Mas sabemos que funciona, não precisa... - Sesshou-maru andou até o robô e arrancou um fio amarelo que estava ligado ao coração, assustando o homem. - Não faça isso, vai danificar nosso melor trabalho!

O homem se calou vendo que Sesshou-maru pegou um pedaço da pele, feita de uma placa de metal tão leve e fina que parecia pele de verdade. Mas na verdade, era apenas uma placa de ímã que se grudaria ao metal tão fortemente que não se soltaria por nada.

-Mande ligar o coração.

O homem ficou de boca aberta.

-Não podemos ligar o coração antes de colocar a derme. Vai estragar tudo!

-Mandei ligar o coração. - Sesshou-maru desviou um olhar furioso ao homem.

O homem barrigudo egoliu seco, dando dois passos de costas e suando frio. Quandop bateu no controle central, virou-se para ele, apenas para evitar o olhar mortal daquele youkai. Apertu alguns botões e se concentrou numa tela de plasma que mostrava o batimento cardíaco. Por enquanto, ainda nada.

O homem sabia que não funcionaria sem aquele fio que Sesshou-maru arrancou.

-Viu, Sesshou-maru-sama? - Ele tentou não sorrir diante da vitória. - Não deveria ter arrancado...

Sua voz morreu entalada na garganta quando o visor mostrou uma pequena vibração na linha verde. O som agudo e estrindente foi modificado por um bip contínuo. Lentamente, virou a cabeça e viu que Sesshou-maru estava sentado em uma cadeira de escritório, colocando a suposta pele na frente do coração. Por algum motivo, ela não foi repelida.

Não pôde evitar ficar impressionado e de boca aberta. Todas as vezes que tentavam soldar a pele no lugar, ela era "tacada" para longe. Como se não quisesse ficar ali. Sesshou-maru entendeu o pensamento do homem e tentou explicar.

-Este coração eletrônico emite ondas positivas, assim como essa derme de metal. - Largou a pele, que já estava segura no coração. Parecia um peito de verdade. Uma simples boneca de porcelana. - Por isso elas eram repelidas pela mesma força com que deveriam ser "coladas". Mas se colocar a derme depois de ligar o coração, ela se "colar" no lugar adequado por que o coração passa a emitir ondas negativas.

O homem ficou espantado. Nunca pensou em ligar o coração no meio do trabalho, mas sim quando tudo estivesse pronto e a derme já em seu lugar. Não conseguia adimitir que tinha perdido para esse cara.

-Mas... Mas se era isso... Por que quando tentávamos pôr as placas nos braços e pernas elas também eram repelidas? Não estavam nem perto do coração.

O homem sorriu, esperando um desconcerto de Sesshou-maru, que apenas pegou outra placa do ímã e colocou perfeitamente abaixo da outra.

-Por que o coração emite essas ondas positivas para todo o corpo, como eletricidade percorre os fios.

-Mas isso só aconteceria se o coração já estivesse ligado... E na verdade, nunca esteve.

-Se parar para pensar, ele esteve urante todo esse tempo. estava apenas em "modo de espera". Todos esse fios - Sesshou-maru apontou um vários fios que estavam ligados as costas dela através de um buraco na cama. - estão emitindo eletricidade para o coração. Ele apenas não estava batendo, mas estava "vivo".

Sesshou-maru terminou de colocar o ímã no local e recostou-se na cadeira.

-Se não se importam, são muitas placas de ímãs. Poderiam me ajudar? Quero colocar a epiderme ainda hoje.

Como que de imediato, vários cientistas vieram ajudá-lo em seu processo. A epiderme, iria recobrir a derme e assim, o robô estaria feito. Essa camada superior, era branquinha como a neve, dando ao robô uma visão muito bonita. Seus olhos eram da cor do mel. Seu cabelo, ou melhor, sua peruca era de fios muito sedosos e negros, tão negros quanto a noite.

Seria um longo fim de dia.

----

-Aqui está bom? - Miroku se apressou em perguntar. - Esse hotel parece abandonado.

-Também, depois que todos evacuaram a cidade para fugir da guerra...

Sango respondeu com um dar de ombros, segurando firme sua enorme mochila verde. Inu-Yasha foi o primeiro a passar por eles e entrar no local abandonado.

Mai tarde, descobririam que no subsolo do hotel havia um campo de treinamento, com tiro ao alvo e tatame para se praticar alguma arte marcial.

----

O rosto da robô HSE-06 se parecia com a de um manequim. Olhos, boca e nariz brancos. Não possuia cabelo, era apenas um manequim. Sesshou-maru se fez pensativo.

-Vocês já tem um molde para o rosto? - Ele perguntou frio como sempre.

-Já.

Sesshou-maru franziu as sobrancelhas. Pôs a mão no jaleco branco e retirou uma fotografia em perfeitas condições, mas as margens amarelas, indicam que já é velha e que foi feita por uma Polaroid. Mostrou-a aos médicos.

-Essa criança morreu aos sete anos. Faça um molde do seu rosto como se ela tivesse quinze.

Os cientistas deixaram a boca cair.

-O senhor a conhece? É da sua família?

-Era a minha noiva.

Os médicos deixaram suas bocas caírem.

-Bom, vou mandar fazer um molde do rosto dessa criança Sesshou-maru-sama. - Curvou-se e saiu da pequena sala onde a robô "dormia."

Ali, permaneceram apenas a menequim e o robô. Sesshou-maru passou uma mão em seu rosto.

-Se você estivesse viva pequena Kagome, estaria ao meu lado hoje. - Sorriu, mas a manequim nem se alterou. Ficou em seu sono profundo. - Eu tinha te pedido em casamento para seu pai, lembra? E você sorriu quando me ouviu falar isso na frente dele. Quando saímos daquele escritório do seu pai, você me abraçou apertado... E me disse: "Se você não cuidar direito de mim, eu vou te abandonar debaixo da ponte." Você só tinha seis anos na época. E eu tinha dezoito. Mas eu me encantei com o seu sorriso. - Seu sorriso morreu. - Mas você nunca mais me mostrou aquele sorriso.

Levantou-se da cadeira, e andou para fora do quartinho apertado com muitos fios, fios nas paredes e no teto. Aliás, não sabia nem se existia um teto ali debaixo, ninguém nunca o viu debaxo daquele emaranhado de fios.

Fechou a porta e apagou as luzes.

----

UÁÁÁ!!!! --

To muito feliz de poder colocar essa fic aqui, por tanto, comentem, por favor!!!

Eu sei que no meu outro fic eu disse que esse seria um fic one-shot, mas ficou muito grande, e eu tive que dividir em capítulos...

JÁ VOU LOGO AVISANDO QUE SE NÃO TIVER PELO MENOS CINCO COMMENTS, NÃO TEM CONTINUAÇÃO!!!

Huáhuáhuá!! Sou má!!! -T.T-

Inu-kiss pra todo mundo, e espero comments, nem que seja crítica!!!

Brass