Japão Dividido

"Quem não tem expectativa, não sofre decepção."

Gasparetto

Este fic foi baseado em muitos filmes, mas posso citar um que foi o que mais me deu idéias: "Metropolis", do pai/mestre/Deus do mangás, Osamu Tezuka. Lembrando também, como vocês já devem ter percebido, esse fic também foi baseado no mangá X/1999. Verão melhor no final, com o bônus fic.

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-AHHHH!!!

Inu-Yasha se lançou para cima de Miroku em cima do tatame. Por pouco, ele desviou. Miroku se agachou e correu para tras de Inu-Yasha, tentando lhe acertar na nuca e quem sabe, fazê-lo desmaiar. Mas antes que isso acontecesse, Inu-Yasha saltou e pousou facilmente na outra ponta do tatame. Os dois trocaram olhares raivosos e estalaram os dedos mais uma vez.

-Sabem rapazes... - Sango começou na intenção de fazê-los parar, mas nem a notaram ali. - Existem maneiras mais seguras de se treinar. - Bocejou.

Miroku que estava ofegante pela luta decidiu falar.

-Não estamos treinando.

-Não? - Ela pareceu se interessar e se endireitou na cadeira, comendo mais da batata chip.

-Não. - Inu-Yasha respondeu partindo para outro ataque. - Estamos decidindo quem fica com a suíte maior! AHHHH!!!

-Ah bem. - Levantou-se e saiu. - Podem parar, a suíte já tem dono.

Os dois pararam no meio do golpe, com as mãos a milímetros de distância um da cara do outro.

-É? Quem? - Falaram ao mesmo tempo, muito curiosos.

Sango começou a correr para fora da sala, com as batatas.

-Eu!

-Ora sua, volte aqui!!! - Ambos falaram e começaram a correr atrás dela.

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Japão Dividido

Capítulo 2 - A primeira visita do espírito

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Os doutores e cientistas guiaram Sesshou-maru até um laboratório maior. Muito maior. Os computadores eram mais avançados e a tecnologia inventada por eles havia sido revisada, e permitiam mais funções aos robôs, e eles já não andavam mais como máquinas, como os seres perfeitos. Eles tropeçavam como os humanos, escovavam os dentes e dormiam. Até davam bom dia. Mas não, isso não era no que Sesshou-maru realmente estava interessado. Ele precisava de mais. Ele precisava da Kagome de volta. Só descobrir como ela era, agora que tinha o corpo de quinze anos.

No meio da sala, havia uma cama e uma garota deitada lá. Dois fios estavam dentro de seu nariz, conectados no "cérebro" do robô. O rombo na cama continuava e muitos, quase quinhentos fios, de todas as expessuras e cores, com todos os símbolos e comprimentos estavam conectados à ela por esse buraco.

O robô usava uma blusa preta e uma saia com armação vermelha e duas camadas de tecido preto transparente por cima. Usava um colã negro e um par de luvas cumpridas, da mesma cor. As botas eram de cano pequeno, e usava uma meia-calça negra.

O mesmo rosto, a mesma boca, olhos, orelhas, nariz e cabelo. Tudo, tudo era igual, até mesmo a roupa dela. Sim. Esta era sua Kagome.

-Façam ela acordar. Eu quero ver o rosto dela.

Vários cientistas se movimentaram para perto da cama, onde ela estava deitada. Duas mulheres retiraram com cuidado os fios que estavam presos nas narinas de Kagome. Um homem, em um segundo andar, que mais parecia uma ponte, dando total visibilidade do primeiro, acionou um botão vermelho, olhando para a tela de plasma. Kagome já estava viva, mas as batidas estavam fracas, quase parando.

Num momento, num rápido momento, Kagome se sentou na cama, de olhos arregalados. Ela olhou para todos os lados, olhando para os cientistas, um a um. Ela firmou seu olhar em Sesshou-maru.

-Vocês me acordaram? - Ela perguntou devagar.

Sesshou-maru fez uma carranca. Sua Kagome não fala. Ela não possuia voz. No entanto, essa voz era tão doce que ele não resmungou ou mandou que tirassem sua voz. De fato, era bom ouví-la falar pela primeira vez.

-Você sabe onde está? - Uma mulher falou, ajeitando os óculos e pegando uma prancheta e uma caneta.

Kagome a olhou de relance, e depois se levantou devagar, sob os olhares atentos de cada um presente.

-Sesshou-maru. - Ela disse sem encará-lo. - E os cientistas que me criaram. - Ela puxou uma luva, como se a analisasse, colocando-a no lugar depois. - Eu sou a menina falecida, certo? -Ela levantou uma perna, se apoiando na cama. Olhou a sola do sapato. Depois de gemer voltou a mesma posição. - Estou com fome. - Encarou seu noivo. - Você é meu noivo. Me faz comida?

Sesshou-maru abriu a boca, mas fechou-a novamente. Não era a Kagome. Kagome sorri o tempo todo, até em situações tristes. Essa máquina não sorri. Não, ninguém era capaz de imitar o sorriso de sua noiva.

-Você não é miha noiva. - Ele falou friamente. - Kagome é. Ela sorri, você não.

Kagome não se alterou. Depois de um longo tempo o fitando, suspirou e sentou-se na beirada da cama.

-Me desculpe, eu não sei o que é sorrir. - Olhou-o. - Me ensina? A Kagome deve ser muito especial para você, já que não me vê como uma substituta dela. Você a quer de volta, não é mesmo? - Parou de olhá-lo, fitando o que estava a sua frente, começando a balançar as pernas devagar. Inconscientemente, sorriu. - O que você espera de mim? Sexo?

-Não. Eu espero que você cale a sua boca. - Sem dar satisfações, saiu da sala, trancando-se em outra.

Todos os cientistas pararam para olhá-lo, mas fitaram Kagome quando ela disse algo.

-Foi algo que eu disse? - Ela sorriu para todos, ainda inconsciente disso. O mesmo sorriso.

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Sesshou-maru sentou-se em uma cadeira no quarto, mas não conseguia parar de pensar em Kagome. Nas Kagomes. Tão iguais, tão diferentes. O que deu errado? Olhou para uma lâmpada no teto que começou a zunir baixo. Depois, a porta tremeu delicadamente. Olhou para trás, mas numa fração de segundos, tudo a sua volta ficou escuro. Tão escuro que não conseguia ver a si próprio.

Levantou-se perguntando-se o que acontecera, mas quado passou a mão atrás, a cadeira não estava mais ali. Andou um pouco. Mais um pouco, presumindo que aquela escuridão não tinha fim. Parecia uma dimensão à parte.

-Estranho de se acostumar a princípio, mas eu consegui aturar o inferno durante oito anos. Incrível, não é?

Sesshou-maru se virou para todos os lados, querendo descubrir de quem era aquela voz. Era Kagome, o robô. Ela queria vingar-se dele, por tê-la tratado mal. Sim, era isso.

Escutou um passo forte, como se ela tivesse batido o pé no chão propositalmente, nisso, no mesmo instante várias velas os rodearem, ela estavam acesas, e flutuavam simplesmente.

Olhou para frente, vendo Kagome. Assustou-se, quase caiu para trás. Era ela, a Kagome. A Kagome, sua noiva. Ela estava com o mesmo sorriso, mas agora ele parecia demoníaco. Não gostava daquele sorriso. Não entendia mais nada. Onde está? Sua noiva está falando? O que estava acontecendo?

-Sabe, - Ela começou. - Não foi fácil eu aceitar que o suicídio é o pior dos pecados. Eu chorei nas primeiras semanas, para mim era injusto ir para o inferno apenas por que me matei. - Ela continuou sorrindo. - Mas não mudaria nada se pudesse voltar no tempo.

-Por que você está falando? Você não fala. - Ele reclamou.

-Eu estou no inferno, aqui eu posso fazer tudo que eu bem entendo, inclusive falar. Se não me engano, esta é a voz do robô, não?

Sesshou-maru continuou ouvindo atentamente suas palavras.

-Sabe como é o inferno? Cada pessoa vê algo diferente. Vê aquilo que mais a asussta, torturando-a durante todo o tempo, convivendo com aquilo vinte e quatro horas por dia, até o dia em qua renascem. Se renascem. Sabe do que eu mais tenho medo? - Ela abriu os braços, como se quisesse mostrar o local, mas ainda continuava sorrinso, e Sesshou-maru, ouvindo. - Eu morro de medo do escuro. A qualquer minuto, tenho medo que alguém vai aparecer pelas sombras, mas não vai. Então o que mais me incomodou durante esses anos foi o silêncio.

Sesshou-maru fechou a boca, que estava aberta, de surpresa. Ainda não acreditava que via a pequena Kagome, aquela que conheceu há oito anos. Ela não mudara absolutamente nada.

-Ela me substitui? - Kagome perguntou casualmente. Tranquila era sua voz.

O sorriso nunca lhe abandonava. Repetiu.

-O robô Kagome me substitui em seu coração? Você disse que tinha se apaixonado pelo meu sorriso. - Ela fechou os olhos, intensificando o sorriso. - Você vai torná-la sua noiva também?

-Não. A Kagome só se parece com você. - Decidiu entrar no jogo dela. - Mas eu quero você de volta. - Ele avançou na direção dela, parando quando uma bola transparente apareceu nas mãos de Kagome.

-Essa é a Terra. - Falou, e a seus pés e aos de Sesshou-maru, uma esfera azul enorme, maior que o maior dos animais apareceu. Ele percebeu que era a Terra a seus pés. - O Japão sofre com a guerra. Você vai continuá-la?

-Vou. Eu quero ver do que "voc" é capaz.

Kagome percebeu que ele se referia ao robô, e não à ela.

-Certo. - Ela dexou a bola transparente cair, mas ela deu dois quiques e rolou para longe, sem se quebrar. - Eu farei uma outra visita, no futuro, mas ao seu irmão. - Ela andou até Sesshou-maru, e ele se ajoelhou, apoiando-se em um joelho para ficar do tamanho de Kagome. - Eu quero ver você sorrir. Você nunca sorriu para mim. - O seu se desfez pela primeira vez.

Sesshou-maru não mudou sua expressão ou falou nada. Kagome tocou uma mão em seu rosto, acariciando-o. Ele pôs sua mão na dela, e lentamente curvou os lábios, tão finos que ela quase não viu seu sorriso. Ele percebeu e intensificou o ato, levantando-se depois.

-Eu não paro de amar você, ou o seu sorriso. Mesmo depois de oito anos. Kagome agora vai para um teste. Eles querem saber se ela realmente é uma super-humana, e vão colocá-la no meio do grupo do Inu-Yasha. Se eles perceberem que ela é não é humana, eu vou largar isso e cou lutar contra os robôs. Mas se não perceberem, eu vou continuar.

-Tá. - Ela sorriu. - Cuide bem do meu corpo, eu vou continuar no meu inferno.

Ele balançou positivamente a cabeça.

Olhou para trás, mas a porta não tremia mais, ou a lâmpada zunia. Olhou para baixo, vendo-se sentado na cadeira. Voltou-se para frente, vendo o globo transparente de Kagome em cima de sua mesa. pegou-o com as duas mãos. Notou que aquilo era uma "Terra" quando olhou de perto. Tinha todos os continentes e ilhas do mundo, que só se percebe de muito perto.

Não, não fora um sonho. Ele viu Kagome. A sua Kagome. Não o robô.

Sorriu de novo.

O sorriso dela nunca se apaga. Nem muda.

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Desculpe o capítulo curtinho, mas eu estava com pressa. Agora, a bônus fic que eu prometi no início do capítulo:

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Bônus Fic One

Relation in:

One. Kikyou

Two. Inu-Yasha

Three. Sesshou-maru

---- The Day We Meet Us ----

A chuva caia cada vez mais forte. A mãe fazia questão de proteger Kikyou, a si mesma e a filha de um ano, no colo, com um guarda-chuva. Dizia para Kikyou correr, mas ela preferia andar no passo lento. Não para contrariar a mãe, mas apenas não escutava nada. Só a chuva. Os carros na rua para ela não existiam. A voz da mãe para ela, não saia da boca, apesar de vê-la curvar os lábios para dar bronca nela por de vez em quando sair de baixo do guarda-chuva e se molhar um pouco.

Kikyou não quer saber de roupa seca ou molhada. Não quer saber qual roupa usar ou bota calçar. Não liga para os tratos no cabelo ou não unha. Não faz questão de conhecer amigos. Desde os quatro anos, já sabia ler e escrever, e isso desenvolveu sua mente.

Sua família era muito rica, e tinha uma biblioteca grande, com diversos livros antigos, sejam comédia, tragédia, romace ou policial. Tinha de auto-ajuda e ficção. Tinha comédia-romântica e livros que viraram filmes famosos na França.

Mas ela sempre queria ler. Ler, ler, ler... Não se cansava de ler. Ela era dotada de várias culturas de obras estrangeiras e nunca parava de ler. Já chegou a se trancar no quarto para ler uma obra de quatrocentas folhas em cinco horas. Ela não parava, não queria. Não podia. Se sentia atraída por aquilo.

Depois de muito ler, começou a escrever. Aos cinco anos, a imprensa descobriu seu dom e resolveram falar dela para a França. Hoje, ela é a famosa menina de cinco anos que já leu todas as obras de Shakespire.

Decidiu então escrever um livro. O livro tinha mais de duzentas páginas, escritas a mão por ela mesma, sem ajuda de ninguém contando a história do fim do mundo. E como era de se esperar, teve um fim trágico. O livro foi publicado por uma editora famosa, e em menos de duas semanas, tornou-se um best-seller. Para os grandes cientistas, eles achavam que aquilo era uma teoria e que a mulher revolucionária que tenta slavar o mundo e morre no final é na verdade, a própria Kikyou.

De fato, aquilo era verdade, e ela já previa isso em seus sonhos. Ela nascera para lutar pelo mundo e morrer de uma forma trágica, mas aquilo não a intimidava, apenas arrancava o sorriso de seu rosto. Aliás, ninguém nunca viu um sorriso dela.

Quando fez seis anos, o livro best-seller entitulado "Mais Que Mulher - Revolução", tornou-se um filme dirigido por um americano e foi mostrado ao mundo todo, juntamente com seu livro. Foi chamada para rádios e programas em televisão, e acabou ficando assim, mais rica. Mas o dinheiro não lhe interessava.

Continuou andando, até que ouviu um barulho lhe chamando a atenção. Olhou para o lado, onde viu uma grade verde, e atrás, dois garotos treinando com um velho. Ela tinha agora, sete anos. Um parecia ter nove, e o outro deveria ter treze. Eles treinavam debaixo da chuva da noite, sem blusa. Respiravam muito ofegantes.

Não se intimidou quando o velho entrou no clube de judô quase falido e os dois pararam seus treinamentos para olhá-la. Ela sabia que eram japoneses, por que é de lá que vêm os youkais que descreveu em seu livro. Podia olhar para eles e dizer que eles eram youkais.

Também deveriam ser irmãos. Ambos tinham olhos dourados, penetrantes - tão penetrantes quanto os dela - , e também possuiam cabelos prateados. Por um momento, sentiu a mão da mãe lhe puxar, mas voltou-se para observá-los.

O mais novo tinha o cabelo amarrado em uma longa trança, com orelhas de cachorro no topo da cabeça, enquanto o mais velho tinha o cabelo preso em um rabo e pequenas listras roxas nas bochechas, mais como cicatrizes.

A mãe de Kikyou se afastou um pouco, e a chuva começou a cair em Kikyou. A mãe brincava dizendo que a deixaria ali se ela não se apressasse. Mas não se importava. Não escutava a mãe. Precisava observá-los. O vestido, já estava encharcado.

-Sua irmã pode pegar uma pneumonia Kikyou!

Kikyou piscou os olhos e olhou para a irmã nos braços da mãe. Sim, ela podia se resfriar. Não podia deixar isso acontecer, precisava de Kagome no futuro.

-Vamos Mama.

A filha segurou a mão da mãe e começou a acompanhar seus passos, mas ainda olhava para os moleques, e eles a olhavam. Sabia que eles não a olhavam por que ela era famosa, mas sim por que estavam envolvidos com a revolução que o mundo sofreria também.

Enfim, os garotos sumiram da sua vista, quando a grade acabou e uma sequência de prédios tomou conta do local.

Tudo bem, ela sorriu pensando nisso. Estava tudo muito bem.

Eles voltariam a se reencontrar antes da revolução começar.

---- The Day We Meet Us ----

Uááááá!!!!! Finalmente eu terminei, espero que tenham gostado. Como podem ver, o bônus fic é uma história do passado dos personagens, e de suas relações. Não tem previsão para eu postá-las, eu as posto quando bem entender Huahuahua XD Sou má. Mas garanto que quanto mais reviews, mais bônus fic . Por tanto, não parem de mandar comments.

Agora, respostas das reviews do capítulo 1:

-Line-chan - Oi! Puxa, que bom que você tá gostando. Não sabe como isso alegra o coraçãozinho dessa mera escritora... Bom, tá aqui o capítulo dois, espero que tenha gostado. Bjus!

-RoXnaomiRoX - NOSSA! ALGUÉM NESSE MUNDO MISERÁVEL GOSTA DO QUE EU FAÇO!!! Agora eu já posso morrer feliz! (Brass enxuga uma pequena lágrima que escorreu com um lençinho). Estou muito feliz mesmo, eu estava doida para escrever essa fic. E bom, esse negócio de Kag/sess é um pouco complicado, você vai entender melhor no capítulo em que a Kag... (Brass tapa a boca, ou melhor, segura as mãos...), mas te garanto que o fic é Inu/Kag, pode ter certeza disso, te prometo! Bjinhos!

-Haruna - Olha quem voltou, nossa querida amiguinha Haruna! Bom, se você chama de praga as pessoas que realmente gostam do meu trabalho e comentam nessa porcaria, eu quero mais é que todas as pragas do mundo se voltem contra mim!!! Huahuahau XD. Que bom que você gostou desse capítulo, espere pelos próximos! Bjus!

-Tiemi-chan - Uau! estou até sem graça, estuporei, foi muito bom você ter passado aqui no , para dar de cara com uma fic totalmente nada a ver com nada e perder seu precioso tempo postando uma review aqui. ESTOU MUITO AGRADECIDA, DE VERDADE!!! Continue comentando aqui, tá? Bjus!!

-LP Vany-chan - Ui, ui, ui, estou feliz que você tenha gostado, mas tenho uma pergunta para fazer: LP Vany-chan e Vanne-chan são a mesma pessoa? Desculpe pela incompetência da Brass, mas é assim mesma, acostume-se comigo... -o-. Ficar parecida com Emoções sintéticas? Hum... Desculpe, mas se qualquer coisa aqui tiver semelhança com o fic da Saro, é mera coincidência, pois eu não estou lendo o fic dela. Talvez leia, mas só quando eu acabar aqui, já que eu não quero que fiquem parecidas e ela me reporte depois. Nossa, eu tenho tudo isso? Estilo, gramática e narração boas? Vou longe mesmo? Ai que bom, fico muito contente MESMO! UM beijão para você!

Espero que tenham todos se divertido com o bônus fic, e esperem pela continuação, mas avho que vai demorar por que eu estou metendo as caras no estudop para passar para o CEFETEQ/Rio e o CEFET/Rio, por tanto, espero que aguardem um pouco.

Sem querer fazer propaganda, mas leiam o fic da DanyMoon, "Homenagem Ao Vov", de Inu-Yasha. É um apelo que eu faço de livre e espontânea vontade, pois ela está em seus piores momentos e precisa da nossa ajuda. Nós, leitores e autores temos de nos unir para mandar review a ela. Mesmo se alguém não quiser ler a fic dela ou não gostar, deixe um comment a ela e faça uma propaganda nos seus fic. EU PEÇO ISSO A VOCÊS, E NÃO A DANNYMOON. EU!!! Duvido até que ela saiba disso, aliás, ela nem sabe que eu existo, mas eu, mesmo nem a conhecendo, li e gostei da fic, deixando uma review para ela. FAÇAM O QUE PEÇO, POR FAVOR!!! Se não por mim, por ela, ou melhor, pelo avô dela.

Obrigada mais uma vez,

Inu-Kisses,

Brass