Japão Dividido
"Quem não tem expectativa, não sofre decepção."
Gasparetto
Este fic foi baseado em muitos filmes, mas posso citar um que foi o que mais me deu idéias: "Metropolis", do pai/mestre/Deus do mangás, Osamu Tezuka. Lembrando também, como vocês já devem ter percebido, esse fic também foi baseado no mangá X/1999. Verão melhor no final, com o bônus fic (sim, mais um, mais um).
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-Uau! - Inu-Yasha não pôde conter a alegria ao ver a cozinha repleta de comida, apesar do mundo estar em guerra e a cidade abandonada, o hotel em que estavam realmente servia coisas de luxo. - Nós... Não vamos deixar essa comida estragar aqui, vamos? - Perguntou feliz.
Sango e Miroku deram um passo para trás, se abraçando. Ele notou as gotas frias caindo da testa deles, os olhos arregalados e o olhavam como se ele fosse um monstro.
-O que foi? - Perguntou, mas foi completamente ignorado.
-Sango, eu estou com medo. - Balbuciou Miroku.
-É, eu também. - Ela comentou e deram mais um passo para trás, juntos. Sango ainda possuía seu boné (seu companheiro).
O hanyou se enfureceu e jorrou vários palavrões, das quais apenas deixou a dupla mais assustada. Eles se encostaram na parede e se abraçaram mais, extremamente assustados.
-Você não acha que essa alegria toda do Inu-Yasha dá medo? - Ele perguntou. A garota acenou com a cabeça e nem percebeu quando o boné caiu para o lado.
-E aquele sorrisinho alegre? - Nesse ponto, Inu-Yasha já tinha duas ou três veias pulsando. - Acha que a gente vai morrer?
-E você ainda pergunta? - Falou o hanyou se atirando em cima deles.
Os dois gritaram e correram cada um para um lado. Sango agarrou uma vassoura e fechou os olhos, berrando. Agitou os braços no ar e começou a correr. Parou quando tropeçou em algo, caindo ali mesmo. Se deu conta depois que eram Inu-Yasha e Miroku estatelados no chão, com muitos galos e olhos roxos.
-Sango querida, - Miroku falou, enquanto via estrelas. - Entendo que queria se defender, mas da próxima vez, só o Inu-Yasha, eu sou inocente! Da próxima vez, faça de olhos abertos!
-Ops! -Ela se levantou e ajudou os dois. - Desculpe. - Sorriu e saiu pela porta da cozinha.
Os meninos supiraram e se olharam. Deram um sorriso malígno e olharam para a despensa.
-Sem Sango na cozinha... - Começou o youkai.
-Sobra mais comida.
Tacaram vários pacotes de yakisoba no chão, seguido de panelas e alguns doces de sobremesa.
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Japão Dividido
Capítulo 3 - A fronteira dos dois mundos
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Sango quase desmaiou ao ver a cozinha naquele estado. De fato, eles decidiram que ela tinha razão: eles não eram bons na cozinha. Claro, deu alguns gritos e fez três rombos na parede quando percebeu que metade da comida já tinha ido embora.
Para falar a verdade, metade estava na barriga de Inu-Yasha, um pouco mais na de seu outro companheiro e o restante não dava nem para passarinho se contentar.
-Ufa, comi como um porco! - O de cabelos negros falou, passando a mão na barriga. Ele nem notou a expressão furiosa que Sango lhe deu.
-Claro, você acabou com a comida seu porco! Como vocês dois comeram tudo isso? Nem lutador de sumô aguenta! - Ela falou desesperada, tropeçando nas próprias palavras. - Aliás, do jeito que estão, já pensaram em se tornar lutadores de sumô? - Ela quase não conteu a risada, mas diante das caras deles, resolveu guardar para quando estivesse sozinha.
Sango suspirou e colocou o boné para trás, mas como não adiantou, retirou-o. Afogou-se na cadeira da cozinha e se pôs a olhar o teto, como os dois faziam.
-Vou sair para comprar mais comida. - Ela falou bem baixo, ainda olhando para o teto.
-Não é necessário, com a guerra, todos abandonaram o país. Os supermercados estão vazios. - Ela concordou com a cabeça.
A meninca se levantou e saiu da cozinha. No quarto, colocou alguns casacos e trocou a bermuda por uma calça comprida, já que nevava lá fora. Apareceu na cozinha depois.
-Certo, estou indo. - E desapareceu pela porta da frente.
Quase se arrependeu, preferia ter ficado no hotel, passando fome. Nevava tanto lá fora que se perguntou como faria para voltar descongelada para o hotel. Sentiu a espinha tremer e fechou os olhos, esperando que o arrepio passasse. Olhou para frente e segurou os braços, tentando se aquecer mais nos dois mantos de pele que usava.
Tomou sua caminhada pela terra branca.
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O barulhinho do aparelho elétrico aumentou um pouco e depois Sesshou-maru o desligou, entregando-o a um dos cienteistas. Antes que Kagome caisse no chão ele a segurou pelo ombro e deitou-a numa cama. Cobriu-a com um cobertor branco e mandou que os outros a levassem para fora.
-Sesshou-maru-sama, tem certeza disso? Se ela tiver algum problema não saberemos e não poderemos consertá-la. Além do mais, se ela fizer progreso também não saberemos. Ela estará... - O homem barrigudo parou para pensar. - Livre!
-Deixe-a. Eu disse que ela vai, então ela vai. - Cruzou os braços e seguiu por trás da maca e de algumas mulheres que a empurravam para fora do laboratório e para dentro de um carro grande.
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Sango olhou para trás, vendo uma pequena parte da cidade e olhou para frente, onde não se via nada além de neve, prédios destruídos e faixas cobrindo as ruas. Estas dizendo coisas parecidas como "não máquinas, sim humanos", "lutemos pelos nossos direitos, destruam as máquinas!".
Suspirou. Caminhou mais um pouco e sentiu a respiração congelar ao ver uma menina sentada entre duas latas de lixo, com uma boneca entre os braços. Ela tinha uns dez anos, cabelo castanho mais claro que o seu, curto e usava um vestido comprido rosa. Olhava para o chão, e a tempestade fazia seu cabelo dançar e cubrir-lhe o rosto.
Ajoelhou-se e puxou o queixo da criança e quase o soltou quando viu os olhos fechados e a pele pálida como a neve. Levantou-se e juntou as mãos, orando rapidamente. Voltou a andar.
Ela não entende. Era só uma humana, não um robô. Era nisso que a revolução ia parar? com a morte das pessoas? Se Kikyou estivesse viva, ela...
-Se estivesse viva... - Murmurou para si e suspirou, fechando os olhos. Abriou-os quando escutou um barulho peculiar, além da nevasca. - Ué... Conheço esse som... - Antes que pudesse fazer algo, o chão deu um leve tremor, tão rápido e tão pequeno que pensou que tivesse apenas escorregado os pés.
Então arregalou os olhos. Mal percebera que estava em uma larga ponte, congelada pela nevasca, entre dois penhascos. A neve a tinha coberto (o que fez com não escorregasse sobre o gelo), portanto não tinha notado a ponte que o frio formou. O barulhinho peculiar era o gelo se quebrando. Então, com a ponte, caiu. Sentiu algo pesado caindo em cima de si quando tocou o chão.
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A garota se aproximou do salão escuro, com apenas duas velas acesas, que mal iluminavam o local. Parou perto de seu mestre, que estava de costas para ela.
-Kanna. - Ele chamou. - Onigumo disse que shikon no tama não está completo. Kikyou não foi capaz de juntá-la totalmente. - Falava friamente, sua voz era grave e enjoada. - Falta um fragmento, um último. - Olhou-a pelo rabo do olho. - Seu espelho pode dizer onde ele está?
Kanna continuou com o rosto sem expressão, olhando para frente enquanto seu espelho lentamente formava uma imagem. A imagem era de um homem com roupas de monge, velho pela aparência, correndo muito assustado por algum local frio com neblina forte, escondendo entre as mãos, um pequeno objeto brilhante.
-O último fragmento se encontra na fronteira entre este e o outro mundo. - Sua voz era tranquila e bonita, ao contrário da de seu mestre. - Yakushin-sama está fugindo com ele para pegar o resto da jóia.
-Hmm... - Gemeu Naraku, olhando para frente. "Bandido", pensou. - Certo. Quebre a alma dele.
O espelho fugiu com a imagem do velho e ficou totalmente branco, enquanto tremia levemente, mas logo passou, e o espelho voltou a ser apenas um espelho normal, aparentemente.
-Agora, - começou novamente - Onde está a esfera maior? - Referia-se a jóia quase completa.
O espelho demorou desta vez, e ao invés de mostrar uma imagem, seu interior tornou-se negro e ele tremeu bem mais que da última vez. Kanna deixou escapar um gemido de frustração que apenas Naraku soube reconhecer, já que ela não expressa absolutamente nada em seu rosto. Olhou para ela, virando-se totalmente desta vez.
-O que houve?
-Meu espelho só pode visualizar aquilo que está dentro deste mundo e na fronteira. A esfera está no outro mundo, mas se eu tiver de encontrá-la, terei de ir lá.
Naraku a olhou um pouco divertido, com a cabeça um pouco voltada para o alto e batucando o indicador na boca, com o resto da mão fechada. Então, a fitou.
-Tudo bem, vá atrás da esfera. Quando a tivermos totalmente, eu terei mais poder, e farei com que você possa localizar qualquer coisa em qualquer lugar.
A menina de branco curvou-se brevemente e abandonou o local escuro.
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Sango gemeu de dor, sentindo que no dia seguinte, seu braço esquerdo estaria pior do que nos dias seguintes quando treinava diariamente com a katana pesada de seu pai. Levantou-se lentamente, e sentiu aquela coisa pesada rolar de cima de todo o seu corpo para suas pernas. Deixou mais um gemido escapar ao perceber que era só uma menina desmaiada - uma adolescente, mas ainda com uma carinha de menina. Ela estava com uma capa roxa escura, e o capuz cobria praticamente todo seu rosto, mas a tempestade o vento gelado o fazia balançar, e ela podia ver ligeiramente o rosto dela. Parecia tão... tranquila.
Se deu conta de onde estava quando observou o que estava ao seu redor. Ela tinha caido de uma grande altura, mas nada assustador. Uma das cordas congeladas da larga ponte tinha quebrado o gelo quando a ponte desmoronou. Ela tocava o chão, e uma idéia lhe veio à cabeça.
Com o braço melhor, pegou a garota, colocando-a no ombro, e tão rápido quanto seu corpo podia deixar, ou seja, demorou consideravelmente até atingir a corda encostada aos pés do penhasco, já que ela tinha caído no meio da ponte.
Colocou a garota de costas e em pé, encostada à parede de terra enquanto puxava a corda para ver se estava firme. Sendo assim, utilizou os dois braços para subir. Enlaçou os pés no peito da garota, podendo subir calmamente, mas impedir que ela caia.
Por sorte, escutou a voz de Miroku ao longe e soriu, parando de subir. Ele estava lá em cima, de onde reconheceu a voz. Numa outra corda, Inu-Yasha (que por ser hanyou era mais rápido) deslizava com um pé e uma mão, atpe ficar na altura de Sango.
-O que aconteceu, já anoiteceu e ficamos preocupados ingrata. - Falou rudemente, mas ela nem notou.
-Eu caí da ponte, e veja: - apontou com a cabeça para a garota ainda desmaiada entre as pernas. Inu-Yasha a olhou. Piscou e voltou-se para Sango.
-É sua amiguinha?
-Não, eu a encontrei desmaiada lá em baixo. Vamos, me ajude a sair daqui, não aguento mais o peso dela.
O hanyou rolou os olhos e balançou a corda, querendo se aproximar dela. Com a mão livre, pegou-a facilmente e a colou num ombro. Sem que esperase, ele também pegou Sango com seu boné e a colocou no outro ombro, e subiu em seus pulos.
Sango sempre andava assim em Inu-Yasha, mas nunca se acostumava e acabava dando gritinhos assustados enquanto rezava para o enjôo da viagem passar logo. Inu-Yasha parou quando chegou ao topo e derrubou as duas no chão.
-Vamos para casa - falou para Sango, sentada do tombo no chão. Olhou para frente, quando um cansado Miroku chegou.
Os três voltaram para o hotel e esperaram ansiosamente pelo momento em que a garota acordaria.
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Como prometido no meu fic do Kouga, Naraku-sama, você ganhou sua super participação especial neste fic (leiam minha fic "O Incopetente" para entender o triste encontro que Brass teve com o vilão --).
Nhéé... Como são poucos capítulos aqui nesse fic e eu estou realmente sendo razoável por que o capítulo continua saindo extremamente curto, resolvi colocar o segundo bônus fic. Mas não acostumem, viu? ¬¬ Huahuahau!!! XD brincadeira, é ppor que a fic vai ser realmente curta, e eu tenho uns quatro Bônus fic já prontos. Espero que gostem, e mandem comments. Estou muito contente que vocês estejam gostando da fic, mas você não comentaram do Bônus fic... ¬¬ Acho que vou parar de postá-los.
Ah, e antes do bônus fic (aguentem um pouco mais, o que tenho para dizer é importante) quero dizer que a fic sofrerá umas mudancinhas básicas... "Mas Brass, como assim?" Bem, eu tinha planejado um happy end para os personagens (que por sinal tá fofo e guardem isso como comemoração, já que Brass gosta mesmo é de Drama, Angst...) Mas então, meu até então adormecido espírito malígno que adora Drama/Angst resolveu que ela deveria colocr um fim trágico para a fic.... Huahauhau!!!! I'm a bad girl... Huahauhau!!! Mas o happy end tava tão fofinho que fiquei com pena... ''' Brass então finalmente se decidiu: Ela vai fazer uma espécie de "Find Me"!!!!!!! ÊHHHHH!!!!!! (todos começam a bater palmas, mas param instantaneamente e começam a se perguntar o que isso...).
Bom, para quem gosta de Shaman King, deve ter visto em algum ugar do site, a fic "Find Me" (é em português a fic, para quem quiser dar uma olhada...), da Necromancer Aiko666. Mas para quem nem sabe o que é SK, fica tranquilo, você não precisa saber disso. A quastão é que Necromancer Aiko666 teve uma brilhante idéia: ela postou a fic em dois sites, aqui e na Casa dos Fics... O mesmo começo, a mesma história, o mesmo meio... "Claro, é a mesma fic, certo Brass?" Bom, sim e não. Começos iguais e finais diferentes. Sim, um é romance HaoXAnna e outro é YohXAnna.
Surpresa! Essa fic será assim também, SE eu tiver disposição para fazer o final angst, já que ele será maior. Deixem comments sobre isso.
Agora, a Bônus Fic!!!
Bônus Fic Two
Relation in:
One. Kikyou
Two. Kagome
Three. Inu-Yasha
Four. Sesshou-maru
---- Knew Kagome ----
Inu-Yasha não tinha nada mais para fazer ali e se levantou da cadeira, andou até o computador na qual o irmão estava jogando e tirou o fone de ouvido dele. Este o olhou meio intrigado, mas não comentou nada.
-Eu vou para a praça de alimentação. Não tem nenhum jogo nesse lugar que me agrade.
Ele e o irmão tinham ido para uma sala em um shopping onde se joga jogos em rede. Sesshou-maru frequentava o lugar diariamente, mas era a primeira vez de Inu-Yasha, e ele não era ligado aos jogos. Só chegava perto de computadores para ler seus e-mails.
Sesshou-maru confirmou com a cabeça e pegou o fone de volta, mas antes de colocá-lo na cabeça, segurou a blusa do irmão que já estava de saída.
-Ei! - Rosnou, mas não falou mais nada quando subtamente o local inteiro ficou muito silencioso e as pessoas olhavam perplexas para a tela de seus respectivos computadores. Olhou para o irmão e ele fazia o mesmo. - O que foi? - Olhou para o computador também.
-Olhe isso... - Falou engolindo em seco, terminando de ler uma página do explorer que o computador abriu sozinho. - Criaram um robô. Aqueles bastardos querem criar super-humanos para substituir os humanos.
Uma foto no explorer mostrava um ser com formas humanas, mas seu corpo era transparente como vidro, de modo que podia se ver tudo que havia lá dentro.
Inu-Yasha também não conseguia piscar, mas empurrou Sesshou-maru para o lado, abrindo algo na máquina.
-O que vai fazer? - O irmão perguntou, levantando da cadeira para que o irmão sentasse.
-Só tem uma pessoa que pode julgar isso.
Sesshou-maru enfezou o rosto sério.
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O quarto de Kikyou estava muito silencioso enquanto estava na cama. As luzes apagadas indicavam que ela estava dormindo.
De repente o computador às suas costas ligou, inicializando o FR (N/A: FireRing, um novo "windows", inventada por mim para a fic... ¬¬). A internet conectou rapidamente e uma tela do webcam abriu, mostrando a imagem que estava se formando.
-Kikyou, acorde! - Inu-Yasha falou, vendo o quarto escuro e uma pequena elevação na cama dela, sabendo que estava dormindo.
Kikyou não estava dormindo. Ela não tem conseguido dormir ultimamente, e já tinha percebido o computador ligado, apenas não se moveu. Sentou-se na cama devagar e olhou para trás, olhando calmamente para a máquina e as figuras de Inu-Yasha e Sesshou-maru, antigos amigos japoneses dela - os conhecera numa viagem que fez para o país, trocaram e-mails e se falam diariamente. Andou até o computador e falou com eles.
-O que aconteceu? - Ela perguntou sem emoção alguma.
-Veja! - Sesshou-maru pegou um papel impresso por impressora e colocou na frente da webcam. Ela leu alguns tópicos, onde poderia destacar as palavras "cientistas" "desenvolve" "revolução para" "robôs recém-construídos".
Suspirou baixo e viu uma outra janela do webcam aparecer, indicando Kouga. Tentou não falar algo idiota para ele ou simplesmente se levantar da cadeira e ir lá alar algo ridículo com ele.
-Kouga, por que simplesmente não vem ao meu quarto? Dormimos na mesma casa, não?
Ele fez cara de ofendido.
-Ora, assim não teria graça. - Endireito o rosto, parecendo sério. - Você viu o noticiário?
-Não, ao contrário de você estava dormindo. - na verdade, ela não estava.
Kouga novamente se fez de ofendido e estava pronto para responder quando Inu-Yasha falou primeiro.
-Não temos tempo para suas conversas idiota. Aliás Kikyou, quem é a sonâmbula perambulando pelo seu quarto?
Kikyou arregalou os olhos e se virou lentamente para trás vendo Kagome, sua irmãzinha. Ela parecia meio sonolenta, esfregando o rosto com o braço e ainda de camisola. Depois de ver a irmã, Kagome sorriu, mas não por muito tempo quando sentiu que ela estava tensa. Ela teria sentido o mesmo que ela?
Kagome começou a fazer seus sinais.
"Nee-chan, você sentiu isso?" Ela passou uma mão por um braço. "Esse calafrio?" Kiyou arregalou os olhos, mas voltou-se para falar com os três.
-Tenho que falar algo importante com Kagome. Não saiam daí, volto já.
Kikyou se levantou da cadeira giratória e pôs a mão no ombro da irmã mais nova, guiando-a para fora. Kagome deixou-se ser levada, mas antes, virou o rosto para trás, enquanto caminhava.
Kouga a olhava preocupado. Ele era um youkai que seu avô acolheu na pensão quando a guerra fria terminou. Os outros dois, que também pareciam youkais, a olhavam sem emoção alguma no rosto. Olhou do mesmo jeito para os dois.
Quando saiu do quarto da irmã, voltou a olhar para frente. Algo naqueles dois a fazia estremecer de raiva. Talvez pelo modo como a olharam. Só sabia que a partir daquele dia, fez de tudo para que Kikyou não visse mais os youkais ou se comunicassem de qualquer outra forma.
Mas todos os seus esforços foram em vão.
---- Knew Kagome ----
E aí, o que acharam? -- eu gostei de escrever essa, adoro a Kagome pequetucha. Oh God, she's so cute!!! Enfim (enfim, enfim, enfim.... Essa autora tem a mania de repetir essa palavra...¬¬) mandem comments, viu? -- No próximo Bônus fic, teremos o relacionamente entre Kagome e Sesshou-maru (lindo, tesão, bonito e gostosão o/), o casal mais fofo de todos os tempos... Falando nisso, Brass escreveu seu primeiro hentai... e ela tem só 14 anitos!!! Robô impura... (... É do Maru com a Kagome, one-shot.... é o presente de aniversário da Shampoo-chan, que a Kiki-chan tá revisando...
Em breve eu posto aqui...
Agora, RESPOSTA DOS COMMENTS!!!!!
-LP Vany-chan - Oi!!!! Nossa!!! -- com tudo que você disse, até chorei de emoção.. e olha que robôs não choram... Tô tão feliz! Bem, foi bom então eu ter fugido do contexto de "Emoções Sintéticas", sei lá, vai que depois resolvem me deportar, eu não ficaria feliz com isso. Brigadin pelo sucesso, e Ah, propaganda.... -TT- Brass emocionada Legal, legal, legal!!!! Quanto ao negócio de você e a Vanne-chan, eu sou meio retardada nessas coisas mesmo, até por que eu conhecço 3!!! LP Vany-chan, Vanny-chan e Vane-chan... loucura, né não? XX Bjus bJus!!!
-RoXnaomiRoX - Oi! -- Tudo belê? (a segunda mania da Brass: Tudo belê?) Huahauhau!!! Haruna uma praga, huahuahua!!! Como eu já tinha dito, que mais pragas como ela comentem!!! Huhauahu!! zuação Haruna, você é gente boa!!! -- Quanto ao seu msn, desculpe não tê-lo adicionado antes, mas é que só agora li os comments... Um bjão pra vc e sua miga, e boa sorte com a fic!!! Chibi maboroshi, gostei XD
-Haruna - é menina, a Sango é poderosa, num te contaram? D Se deve ao fato de que eu adoro a Sango, mas a prefiro como exterminadora do que como a garota simpática. Acho que a forma de exterminadora é mais... divertida para a fic... hmm... bem, adepois de ler esse capítulo você ainda acha confuso se sim, fica tranquila menina, por que até o final as coisas vão se resolvar, viu? Bjão!
-Tassi Higurashi - Tassi! o nhé, que bom que você gostou, demorei mas tá aqui o capítulo três, viu minininha? -- Afinal, quem tem pressa come cru, e pressa é inimiga da perfeição sem contar que estudar é amargo, mas seus frutos são doces (ok, o que esse último teve a ver? -- Brass eh loka.....) Bjão!!!
Ufa! adoro colocar respostas grandes... -- um bjão à todos!!! Fui!
Inu-Kiss (se fosse meu fic de Shaman King, estaria dizendo: shamanikiss!!! o afinal, cada história pede sua despedida, certo? --)
Brass
"Quem não tem expectativa, não sofre decepção."
Gasparetto
Este fic foi baseado em muitos filmes, mas posso citar um que foi o que mais me deu idéias: "Metropolis", do pai/mestre/Deus do mangás, Osamu Tezuka. Lembrando também, como vocês já devem ter percebido, esse fic também foi baseado no mangá X/1999. Verão melhor no final, com o bônus fic (sim, mais um, mais um).
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-Uau! - Inu-Yasha não pôde conter a alegria ao ver a cozinha repleta de comida, apesar do mundo estar em guerra e a cidade abandonada, o hotel em que estavam realmente servia coisas de luxo. - Nós... Não vamos deixar essa comida estragar aqui, vamos? - Perguntou feliz.
Sango e Miroku deram um passo para trás, se abraçando. Ele notou as gotas frias caindo da testa deles, os olhos arregalados e o olhavam como se ele fosse um monstro.
-O que foi? - Perguntou, mas foi completamente ignorado.
-Sango, eu estou com medo. - Balbuciou Miroku.
-É, eu também. - Ela comentou e deram mais um passo para trás, juntos. Sango ainda possuía seu boné (seu companheiro).
O hanyou se enfureceu e jorrou vários palavrões, das quais apenas deixou a dupla mais assustada. Eles se encostaram na parede e se abraçaram mais, extremamente assustados.
-Você não acha que essa alegria toda do Inu-Yasha dá medo? - Ele perguntou. A garota acenou com a cabeça e nem percebeu quando o boné caiu para o lado.
-E aquele sorrisinho alegre? - Nesse ponto, Inu-Yasha já tinha duas ou três veias pulsando. - Acha que a gente vai morrer?
-E você ainda pergunta? - Falou o hanyou se atirando em cima deles.
Os dois gritaram e correram cada um para um lado. Sango agarrou uma vassoura e fechou os olhos, berrando. Agitou os braços no ar e começou a correr. Parou quando tropeçou em algo, caindo ali mesmo. Se deu conta depois que eram Inu-Yasha e Miroku estatelados no chão, com muitos galos e olhos roxos.
-Sango querida, - Miroku falou, enquanto via estrelas. - Entendo que queria se defender, mas da próxima vez, só o Inu-Yasha, eu sou inocente! Da próxima vez, faça de olhos abertos!
-Ops! -Ela se levantou e ajudou os dois. - Desculpe. - Sorriu e saiu pela porta da cozinha.
Os meninos supiraram e se olharam. Deram um sorriso malígno e olharam para a despensa.
-Sem Sango na cozinha... - Começou o youkai.
-Sobra mais comida.
Tacaram vários pacotes de yakisoba no chão, seguido de panelas e alguns doces de sobremesa.
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Japão Dividido
Capítulo 3 - A fronteira dos dois mundos
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Sango quase desmaiou ao ver a cozinha naquele estado. De fato, eles decidiram que ela tinha razão: eles não eram bons na cozinha. Claro, deu alguns gritos e fez três rombos na parede quando percebeu que metade da comida já tinha ido embora.
Para falar a verdade, metade estava na barriga de Inu-Yasha, um pouco mais na de seu outro companheiro e o restante não dava nem para passarinho se contentar.
-Ufa, comi como um porco! - O de cabelos negros falou, passando a mão na barriga. Ele nem notou a expressão furiosa que Sango lhe deu.
-Claro, você acabou com a comida seu porco! Como vocês dois comeram tudo isso? Nem lutador de sumô aguenta! - Ela falou desesperada, tropeçando nas próprias palavras. - Aliás, do jeito que estão, já pensaram em se tornar lutadores de sumô? - Ela quase não conteu a risada, mas diante das caras deles, resolveu guardar para quando estivesse sozinha.
Sango suspirou e colocou o boné para trás, mas como não adiantou, retirou-o. Afogou-se na cadeira da cozinha e se pôs a olhar o teto, como os dois faziam.
-Vou sair para comprar mais comida. - Ela falou bem baixo, ainda olhando para o teto.
-Não é necessário, com a guerra, todos abandonaram o país. Os supermercados estão vazios. - Ela concordou com a cabeça.
A meninca se levantou e saiu da cozinha. No quarto, colocou alguns casacos e trocou a bermuda por uma calça comprida, já que nevava lá fora. Apareceu na cozinha depois.
-Certo, estou indo. - E desapareceu pela porta da frente.
Quase se arrependeu, preferia ter ficado no hotel, passando fome. Nevava tanto lá fora que se perguntou como faria para voltar descongelada para o hotel. Sentiu a espinha tremer e fechou os olhos, esperando que o arrepio passasse. Olhou para frente e segurou os braços, tentando se aquecer mais nos dois mantos de pele que usava.
Tomou sua caminhada pela terra branca.
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O barulhinho do aparelho elétrico aumentou um pouco e depois Sesshou-maru o desligou, entregando-o a um dos cienteistas. Antes que Kagome caisse no chão ele a segurou pelo ombro e deitou-a numa cama. Cobriu-a com um cobertor branco e mandou que os outros a levassem para fora.
-Sesshou-maru-sama, tem certeza disso? Se ela tiver algum problema não saberemos e não poderemos consertá-la. Além do mais, se ela fizer progreso também não saberemos. Ela estará... - O homem barrigudo parou para pensar. - Livre!
-Deixe-a. Eu disse que ela vai, então ela vai. - Cruzou os braços e seguiu por trás da maca e de algumas mulheres que a empurravam para fora do laboratório e para dentro de um carro grande.
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Sango olhou para trás, vendo uma pequena parte da cidade e olhou para frente, onde não se via nada além de neve, prédios destruídos e faixas cobrindo as ruas. Estas dizendo coisas parecidas como "não máquinas, sim humanos", "lutemos pelos nossos direitos, destruam as máquinas!".
Suspirou. Caminhou mais um pouco e sentiu a respiração congelar ao ver uma menina sentada entre duas latas de lixo, com uma boneca entre os braços. Ela tinha uns dez anos, cabelo castanho mais claro que o seu, curto e usava um vestido comprido rosa. Olhava para o chão, e a tempestade fazia seu cabelo dançar e cubrir-lhe o rosto.
Ajoelhou-se e puxou o queixo da criança e quase o soltou quando viu os olhos fechados e a pele pálida como a neve. Levantou-se e juntou as mãos, orando rapidamente. Voltou a andar.
Ela não entende. Era só uma humana, não um robô. Era nisso que a revolução ia parar? com a morte das pessoas? Se Kikyou estivesse viva, ela...
-Se estivesse viva... - Murmurou para si e suspirou, fechando os olhos. Abriou-os quando escutou um barulho peculiar, além da nevasca. - Ué... Conheço esse som... - Antes que pudesse fazer algo, o chão deu um leve tremor, tão rápido e tão pequeno que pensou que tivesse apenas escorregado os pés.
Então arregalou os olhos. Mal percebera que estava em uma larga ponte, congelada pela nevasca, entre dois penhascos. A neve a tinha coberto (o que fez com não escorregasse sobre o gelo), portanto não tinha notado a ponte que o frio formou. O barulhinho peculiar era o gelo se quebrando. Então, com a ponte, caiu. Sentiu algo pesado caindo em cima de si quando tocou o chão.
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A garota se aproximou do salão escuro, com apenas duas velas acesas, que mal iluminavam o local. Parou perto de seu mestre, que estava de costas para ela.
-Kanna. - Ele chamou. - Onigumo disse que shikon no tama não está completo. Kikyou não foi capaz de juntá-la totalmente. - Falava friamente, sua voz era grave e enjoada. - Falta um fragmento, um último. - Olhou-a pelo rabo do olho. - Seu espelho pode dizer onde ele está?
Kanna continuou com o rosto sem expressão, olhando para frente enquanto seu espelho lentamente formava uma imagem. A imagem era de um homem com roupas de monge, velho pela aparência, correndo muito assustado por algum local frio com neblina forte, escondendo entre as mãos, um pequeno objeto brilhante.
-O último fragmento se encontra na fronteira entre este e o outro mundo. - Sua voz era tranquila e bonita, ao contrário da de seu mestre. - Yakushin-sama está fugindo com ele para pegar o resto da jóia.
-Hmm... - Gemeu Naraku, olhando para frente. "Bandido", pensou. - Certo. Quebre a alma dele.
O espelho fugiu com a imagem do velho e ficou totalmente branco, enquanto tremia levemente, mas logo passou, e o espelho voltou a ser apenas um espelho normal, aparentemente.
-Agora, - começou novamente - Onde está a esfera maior? - Referia-se a jóia quase completa.
O espelho demorou desta vez, e ao invés de mostrar uma imagem, seu interior tornou-se negro e ele tremeu bem mais que da última vez. Kanna deixou escapar um gemido de frustração que apenas Naraku soube reconhecer, já que ela não expressa absolutamente nada em seu rosto. Olhou para ela, virando-se totalmente desta vez.
-O que houve?
-Meu espelho só pode visualizar aquilo que está dentro deste mundo e na fronteira. A esfera está no outro mundo, mas se eu tiver de encontrá-la, terei de ir lá.
Naraku a olhou um pouco divertido, com a cabeça um pouco voltada para o alto e batucando o indicador na boca, com o resto da mão fechada. Então, a fitou.
-Tudo bem, vá atrás da esfera. Quando a tivermos totalmente, eu terei mais poder, e farei com que você possa localizar qualquer coisa em qualquer lugar.
A menina de branco curvou-se brevemente e abandonou o local escuro.
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Sango gemeu de dor, sentindo que no dia seguinte, seu braço esquerdo estaria pior do que nos dias seguintes quando treinava diariamente com a katana pesada de seu pai. Levantou-se lentamente, e sentiu aquela coisa pesada rolar de cima de todo o seu corpo para suas pernas. Deixou mais um gemido escapar ao perceber que era só uma menina desmaiada - uma adolescente, mas ainda com uma carinha de menina. Ela estava com uma capa roxa escura, e o capuz cobria praticamente todo seu rosto, mas a tempestade o vento gelado o fazia balançar, e ela podia ver ligeiramente o rosto dela. Parecia tão... tranquila.
Se deu conta de onde estava quando observou o que estava ao seu redor. Ela tinha caido de uma grande altura, mas nada assustador. Uma das cordas congeladas da larga ponte tinha quebrado o gelo quando a ponte desmoronou. Ela tocava o chão, e uma idéia lhe veio à cabeça.
Com o braço melhor, pegou a garota, colocando-a no ombro, e tão rápido quanto seu corpo podia deixar, ou seja, demorou consideravelmente até atingir a corda encostada aos pés do penhasco, já que ela tinha caído no meio da ponte.
Colocou a garota de costas e em pé, encostada à parede de terra enquanto puxava a corda para ver se estava firme. Sendo assim, utilizou os dois braços para subir. Enlaçou os pés no peito da garota, podendo subir calmamente, mas impedir que ela caia.
Por sorte, escutou a voz de Miroku ao longe e soriu, parando de subir. Ele estava lá em cima, de onde reconheceu a voz. Numa outra corda, Inu-Yasha (que por ser hanyou era mais rápido) deslizava com um pé e uma mão, atpe ficar na altura de Sango.
-O que aconteceu, já anoiteceu e ficamos preocupados ingrata. - Falou rudemente, mas ela nem notou.
-Eu caí da ponte, e veja: - apontou com a cabeça para a garota ainda desmaiada entre as pernas. Inu-Yasha a olhou. Piscou e voltou-se para Sango.
-É sua amiguinha?
-Não, eu a encontrei desmaiada lá em baixo. Vamos, me ajude a sair daqui, não aguento mais o peso dela.
O hanyou rolou os olhos e balançou a corda, querendo se aproximar dela. Com a mão livre, pegou-a facilmente e a colou num ombro. Sem que esperase, ele também pegou Sango com seu boné e a colocou no outro ombro, e subiu em seus pulos.
Sango sempre andava assim em Inu-Yasha, mas nunca se acostumava e acabava dando gritinhos assustados enquanto rezava para o enjôo da viagem passar logo. Inu-Yasha parou quando chegou ao topo e derrubou as duas no chão.
-Vamos para casa - falou para Sango, sentada do tombo no chão. Olhou para frente, quando um cansado Miroku chegou.
Os três voltaram para o hotel e esperaram ansiosamente pelo momento em que a garota acordaria.
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Como prometido no meu fic do Kouga, Naraku-sama, você ganhou sua super participação especial neste fic (leiam minha fic "O Incopetente" para entender o triste encontro que Brass teve com o vilão --).
Nhéé... Como são poucos capítulos aqui nesse fic e eu estou realmente sendo razoável por que o capítulo continua saindo extremamente curto, resolvi colocar o segundo bônus fic. Mas não acostumem, viu? ¬¬ Huahuahau!!! XD brincadeira, é ppor que a fic vai ser realmente curta, e eu tenho uns quatro Bônus fic já prontos. Espero que gostem, e mandem comments. Estou muito contente que vocês estejam gostando da fic, mas você não comentaram do Bônus fic... ¬¬ Acho que vou parar de postá-los.
Ah, e antes do bônus fic (aguentem um pouco mais, o que tenho para dizer é importante) quero dizer que a fic sofrerá umas mudancinhas básicas... "Mas Brass, como assim?" Bem, eu tinha planejado um happy end para os personagens (que por sinal tá fofo e guardem isso como comemoração, já que Brass gosta mesmo é de Drama, Angst...) Mas então, meu até então adormecido espírito malígno que adora Drama/Angst resolveu que ela deveria colocr um fim trágico para a fic.... Huahauhau!!!! I'm a bad girl... Huahauhau!!! Mas o happy end tava tão fofinho que fiquei com pena... ''' Brass então finalmente se decidiu: Ela vai fazer uma espécie de "Find Me"!!!!!!! ÊHHHHH!!!!!! (todos começam a bater palmas, mas param instantaneamente e começam a se perguntar o que isso...).
Bom, para quem gosta de Shaman King, deve ter visto em algum ugar do site, a fic "Find Me" (é em português a fic, para quem quiser dar uma olhada...), da Necromancer Aiko666. Mas para quem nem sabe o que é SK, fica tranquilo, você não precisa saber disso. A quastão é que Necromancer Aiko666 teve uma brilhante idéia: ela postou a fic em dois sites, aqui e na Casa dos Fics... O mesmo começo, a mesma história, o mesmo meio... "Claro, é a mesma fic, certo Brass?" Bom, sim e não. Começos iguais e finais diferentes. Sim, um é romance HaoXAnna e outro é YohXAnna.
Surpresa! Essa fic será assim também, SE eu tiver disposição para fazer o final angst, já que ele será maior. Deixem comments sobre isso.
Agora, a Bônus Fic!!!
Bônus Fic Two
Relation in:
One. Kikyou
Two. Kagome
Three. Inu-Yasha
Four. Sesshou-maru
---- Knew Kagome ----
Inu-Yasha não tinha nada mais para fazer ali e se levantou da cadeira, andou até o computador na qual o irmão estava jogando e tirou o fone de ouvido dele. Este o olhou meio intrigado, mas não comentou nada.
-Eu vou para a praça de alimentação. Não tem nenhum jogo nesse lugar que me agrade.
Ele e o irmão tinham ido para uma sala em um shopping onde se joga jogos em rede. Sesshou-maru frequentava o lugar diariamente, mas era a primeira vez de Inu-Yasha, e ele não era ligado aos jogos. Só chegava perto de computadores para ler seus e-mails.
Sesshou-maru confirmou com a cabeça e pegou o fone de volta, mas antes de colocá-lo na cabeça, segurou a blusa do irmão que já estava de saída.
-Ei! - Rosnou, mas não falou mais nada quando subtamente o local inteiro ficou muito silencioso e as pessoas olhavam perplexas para a tela de seus respectivos computadores. Olhou para o irmão e ele fazia o mesmo. - O que foi? - Olhou para o computador também.
-Olhe isso... - Falou engolindo em seco, terminando de ler uma página do explorer que o computador abriu sozinho. - Criaram um robô. Aqueles bastardos querem criar super-humanos para substituir os humanos.
Uma foto no explorer mostrava um ser com formas humanas, mas seu corpo era transparente como vidro, de modo que podia se ver tudo que havia lá dentro.
Inu-Yasha também não conseguia piscar, mas empurrou Sesshou-maru para o lado, abrindo algo na máquina.
-O que vai fazer? - O irmão perguntou, levantando da cadeira para que o irmão sentasse.
-Só tem uma pessoa que pode julgar isso.
Sesshou-maru enfezou o rosto sério.
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O quarto de Kikyou estava muito silencioso enquanto estava na cama. As luzes apagadas indicavam que ela estava dormindo.
De repente o computador às suas costas ligou, inicializando o FR (N/A: FireRing, um novo "windows", inventada por mim para a fic... ¬¬). A internet conectou rapidamente e uma tela do webcam abriu, mostrando a imagem que estava se formando.
-Kikyou, acorde! - Inu-Yasha falou, vendo o quarto escuro e uma pequena elevação na cama dela, sabendo que estava dormindo.
Kikyou não estava dormindo. Ela não tem conseguido dormir ultimamente, e já tinha percebido o computador ligado, apenas não se moveu. Sentou-se na cama devagar e olhou para trás, olhando calmamente para a máquina e as figuras de Inu-Yasha e Sesshou-maru, antigos amigos japoneses dela - os conhecera numa viagem que fez para o país, trocaram e-mails e se falam diariamente. Andou até o computador e falou com eles.
-O que aconteceu? - Ela perguntou sem emoção alguma.
-Veja! - Sesshou-maru pegou um papel impresso por impressora e colocou na frente da webcam. Ela leu alguns tópicos, onde poderia destacar as palavras "cientistas" "desenvolve" "revolução para" "robôs recém-construídos".
Suspirou baixo e viu uma outra janela do webcam aparecer, indicando Kouga. Tentou não falar algo idiota para ele ou simplesmente se levantar da cadeira e ir lá alar algo ridículo com ele.
-Kouga, por que simplesmente não vem ao meu quarto? Dormimos na mesma casa, não?
Ele fez cara de ofendido.
-Ora, assim não teria graça. - Endireito o rosto, parecendo sério. - Você viu o noticiário?
-Não, ao contrário de você estava dormindo. - na verdade, ela não estava.
Kouga novamente se fez de ofendido e estava pronto para responder quando Inu-Yasha falou primeiro.
-Não temos tempo para suas conversas idiota. Aliás Kikyou, quem é a sonâmbula perambulando pelo seu quarto?
Kikyou arregalou os olhos e se virou lentamente para trás vendo Kagome, sua irmãzinha. Ela parecia meio sonolenta, esfregando o rosto com o braço e ainda de camisola. Depois de ver a irmã, Kagome sorriu, mas não por muito tempo quando sentiu que ela estava tensa. Ela teria sentido o mesmo que ela?
Kagome começou a fazer seus sinais.
"Nee-chan, você sentiu isso?" Ela passou uma mão por um braço. "Esse calafrio?" Kiyou arregalou os olhos, mas voltou-se para falar com os três.
-Tenho que falar algo importante com Kagome. Não saiam daí, volto já.
Kikyou se levantou da cadeira giratória e pôs a mão no ombro da irmã mais nova, guiando-a para fora. Kagome deixou-se ser levada, mas antes, virou o rosto para trás, enquanto caminhava.
Kouga a olhava preocupado. Ele era um youkai que seu avô acolheu na pensão quando a guerra fria terminou. Os outros dois, que também pareciam youkais, a olhavam sem emoção alguma no rosto. Olhou do mesmo jeito para os dois.
Quando saiu do quarto da irmã, voltou a olhar para frente. Algo naqueles dois a fazia estremecer de raiva. Talvez pelo modo como a olharam. Só sabia que a partir daquele dia, fez de tudo para que Kikyou não visse mais os youkais ou se comunicassem de qualquer outra forma.
Mas todos os seus esforços foram em vão.
---- Knew Kagome ----
E aí, o que acharam? -- eu gostei de escrever essa, adoro a Kagome pequetucha. Oh God, she's so cute!!! Enfim (enfim, enfim, enfim.... Essa autora tem a mania de repetir essa palavra...¬¬) mandem comments, viu? -- No próximo Bônus fic, teremos o relacionamente entre Kagome e Sesshou-maru (lindo, tesão, bonito e gostosão o/), o casal mais fofo de todos os tempos... Falando nisso, Brass escreveu seu primeiro hentai... e ela tem só 14 anitos!!! Robô impura... (... É do Maru com a Kagome, one-shot.... é o presente de aniversário da Shampoo-chan, que a Kiki-chan tá revisando...
Em breve eu posto aqui...
Agora, RESPOSTA DOS COMMENTS!!!!!
-LP Vany-chan - Oi!!!! Nossa!!! -- com tudo que você disse, até chorei de emoção.. e olha que robôs não choram... Tô tão feliz! Bem, foi bom então eu ter fugido do contexto de "Emoções Sintéticas", sei lá, vai que depois resolvem me deportar, eu não ficaria feliz com isso. Brigadin pelo sucesso, e Ah, propaganda.... -TT- Brass emocionada Legal, legal, legal!!!! Quanto ao negócio de você e a Vanne-chan, eu sou meio retardada nessas coisas mesmo, até por que eu conhecço 3!!! LP Vany-chan, Vanny-chan e Vane-chan... loucura, né não? XX Bjus bJus!!!
-RoXnaomiRoX - Oi! -- Tudo belê? (a segunda mania da Brass: Tudo belê?) Huahauhau!!! Haruna uma praga, huahuahua!!! Como eu já tinha dito, que mais pragas como ela comentem!!! Huhauahu!! zuação Haruna, você é gente boa!!! -- Quanto ao seu msn, desculpe não tê-lo adicionado antes, mas é que só agora li os comments... Um bjão pra vc e sua miga, e boa sorte com a fic!!! Chibi maboroshi, gostei XD
-Haruna - é menina, a Sango é poderosa, num te contaram? D Se deve ao fato de que eu adoro a Sango, mas a prefiro como exterminadora do que como a garota simpática. Acho que a forma de exterminadora é mais... divertida para a fic... hmm... bem, adepois de ler esse capítulo você ainda acha confuso se sim, fica tranquila menina, por que até o final as coisas vão se resolvar, viu? Bjão!
-Tassi Higurashi - Tassi! o nhé, que bom que você gostou, demorei mas tá aqui o capítulo três, viu minininha? -- Afinal, quem tem pressa come cru, e pressa é inimiga da perfeição sem contar que estudar é amargo, mas seus frutos são doces (ok, o que esse último teve a ver? -- Brass eh loka.....) Bjão!!!
Ufa! adoro colocar respostas grandes... -- um bjão à todos!!! Fui!
Inu-Kiss (se fosse meu fic de Shaman King, estaria dizendo: shamanikiss!!! o afinal, cada história pede sua despedida, certo? --)
Brass
