Kagome ouvia barulhos estranhos de falas e de passos por todo o lado.Pensava que tudo tinha sido um sonho e ainda estava no hotel, e que nada tinha acontecido com as pessoas de lá, mas ao abrir os olhos, viu que estava em outro lugar e seus amigos estavam nas camas ao lado, com bandagens e ataduras, nada fora um sonho, ela se sentou na cama e olhava para os lados para saber aonde estava.Então, de repente, a porta se abriu, assustando-a:
-Ah, você acordou!-disse uma garota entrando no quarto.
-A-aonde eu estou?-perguntou Kagome.
-Você não sabe?-disse ela-Nós encontramos vocês caidos no chão.Estavam extremamente machucados, então, trouxemos vocês para cá!
-Nós?-perguntou Kagome.
-Sim!Você está em um vilarejo a oeste daquela vila do outro lado da floresta-disse a garota sorrindo-Meu nome é Mitsuri e eu ajudo a cuidar das pessoas feridas por aqui.
-Quer dizer que a gente conseguiu sair?-disse Kagome animada.
-Sair da onde?-perguntou Mitsuri.
-Daquela floresta!-disse Kagome.
-Ah, sim, nós encontramos vocês bem na entrada dela.
-Ufa, que bom que nós estamos vivos...-suspirou Kagome, aliviada.
Pouco a pouco, seus outros amigos foram acordando, e logo eles começavam a conversar entre si:
-Que bom que saímos da floresta, eu pensei que a gente fosse morrer...-disse Shippou.
-Hum, eu também-disse Sango.
-O que importa agora é que chegamos aonde a gente queria...-disse Inuyasha-O assassino pode estar em qualquer lugar, por isso, devemos agir com cuidado, mesmo que nada tenha acontecido até agora...
-É, o Inuyasha tem razão-disse Miroku-Devemos agir com cuidado, afinal de contas, o Inuyasha é o principal alvo do assassino-ele se vira para Inuyasha-E nunca sabemos quando e como ele vai atacar, e do jeito que ele age, ele vai fazer de tudo para matar você, nem que para isso, ele nos mate também.
-Ai Miroku, nem fala isso!-disse Kagome.
-Mas é a verdade-disse Inuyasha-Até esse assassino não me matar...ninguém está seguro...
Todos ficaram em silêncio por alguns minutos, até que Mitsuri quebrou o silêncio:
-Han...é...bem...vocês já podem sair, pois já estão curados...tem um hotel aqui perto, e acho que vocês podem ficar lá por um tempo...
-Por aqui também tem um hotel que pertence a nossa família-disse Kanako-Não é verdade Shiro?
-Mais ou menos-disse Shiro-Eu não me lembro...
-Como assim não se lembra?-disse Kagome.
-Eu...andei fora por um tempo...-disse um encabulado Shiro.
-Hum...-fez Kagome, desconfiada.
-Ai Shiro!Claro que você lembra!Você era até responsável por ele!-disse Kanako.
-Hum...deve ser...é que faz muito tempo que eu não apareço por aqui-disse Shiro.
-Hum...é mesmo-disse Kanako-Mas venham!Eu mostro para vocês!
Eles sairam do hospital e foram até uma grande casa onde um senhor estava sentado na frente dela, olhando para o céu:
-Oi Sr.Teiichiro!-disse Kanako.
-Hum?Kanako!Você voltou-O Sr.Teiichiro se levantou e abraçou a garota-Vejo que trouxe uns amigos-Ele se virou para Inuyasha e seus amigos e os comprimentou-É um prazer conhecer vocês!Venham, vamos entrar!-ele abriu e porta e todos entraram.
Logo mais, anoiteceu e todos estavam no salão principal, conversando:
-Então estão tendo assassinatos no vilarejo de vocês?-disse o Sr.Teiichiro.
-Sim senhor-disse Kagome-Muitas pessoas morreram, e parece que o assassino veio para cá!
-Hum...então temos que ficar em alerta-disse Teiichiro olhando pela janela-Nunca sabemos quando ele pode atacar...mas...por hora, vamos dormir, teremos que nos preparar amanhã se esse assassino querer matar a gente!-dizendo isso ele se retirou da sala.
-Que cara esquisito-disse Sango-Ele nem ficou tão preocupado ao saber que tem um assassino por aqui.
-Vai ver ele não acreditou na gente-disse Shippou.
-Pode ser-disse Kagome-Bem...vamos para nossos quartos né?Não tem outro jeito.
Todos se levantaram e foram para seus quartos, apenas Sesshoumaru ficou na sala, olhando pela janela:
-Tem algo muito estranho aqui-sussurrou ele a si mesmo.
-Mas há algo de estranho-disse uma voz.
-Han?Quem disse isso?-perguntou Sesshoumarou.
-Aqui-disse a voz do lado de fora da janela.
Sesshoumaru, sem pensar duas vezes, pulou a janela e seguiu a voz que o chamava:
-Vamos, logo você me encontra!-dizia a voz.
Ele foi seguindo a voz, e ela o levou até a [i]floresta[/i].Então a voz se transformou em uma sombra projetada em uma árvore:
-Olá Sesshoumaru-disse a sombra.
-É você de novo?-disse Sesshoumaru.
A voz deu uma risada maléfica:
-Sim, sou eu, pensou que não iria me encontrar novamente?Muito pelo contrário...eu estou sempre atrás de vocês...
-O que quer dizer com...-mas ele foi interrompido pela sombra.
-Algo te incomoda?-disse a sombra.
-...eu só achei que havia algo de estranho naquela vila...
-E há-disse a voz-Ainda não percebeu?
Sesshoumaru parou por alguns instante até que uma idéia terrível passou por sua mente:
-Você não fez isso...-disse Sesshoumaru
-Fiz sim...fiz exatamente como você imagina...-disse a voz.
-E aquelas pessoas são...-ele ia dizer mais foi interrompido pela voz.
-Sim, são...todas elas...-disse a voz-Tudo, parte do meu plano, e em breve, ele vai entrar em ação.
-Quem é você?-ele perguntou.
-Hunf...não me revelar agora...mas vou te dar uma dica..."Eu estou mais perto do que você pensa, estou ao seu lado todo dia, e posso mais do que você imagina...".
Então, a voz sumiu, deixando um bilhete com a frase indecifrável que deixara.
-Ah, você acordou!-disse uma garota entrando no quarto.
-A-aonde eu estou?-perguntou Kagome.
-Você não sabe?-disse ela-Nós encontramos vocês caidos no chão.Estavam extremamente machucados, então, trouxemos vocês para cá!
-Nós?-perguntou Kagome.
-Sim!Você está em um vilarejo a oeste daquela vila do outro lado da floresta-disse a garota sorrindo-Meu nome é Mitsuri e eu ajudo a cuidar das pessoas feridas por aqui.
-Quer dizer que a gente conseguiu sair?-disse Kagome animada.
-Sair da onde?-perguntou Mitsuri.
-Daquela floresta!-disse Kagome.
-Ah, sim, nós encontramos vocês bem na entrada dela.
-Ufa, que bom que nós estamos vivos...-suspirou Kagome, aliviada.
Pouco a pouco, seus outros amigos foram acordando, e logo eles começavam a conversar entre si:
-Que bom que saímos da floresta, eu pensei que a gente fosse morrer...-disse Shippou.
-Hum, eu também-disse Sango.
-O que importa agora é que chegamos aonde a gente queria...-disse Inuyasha-O assassino pode estar em qualquer lugar, por isso, devemos agir com cuidado, mesmo que nada tenha acontecido até agora...
-É, o Inuyasha tem razão-disse Miroku-Devemos agir com cuidado, afinal de contas, o Inuyasha é o principal alvo do assassino-ele se vira para Inuyasha-E nunca sabemos quando e como ele vai atacar, e do jeito que ele age, ele vai fazer de tudo para matar você, nem que para isso, ele nos mate também.
-Ai Miroku, nem fala isso!-disse Kagome.
-Mas é a verdade-disse Inuyasha-Até esse assassino não me matar...ninguém está seguro...
Todos ficaram em silêncio por alguns minutos, até que Mitsuri quebrou o silêncio:
-Han...é...bem...vocês já podem sair, pois já estão curados...tem um hotel aqui perto, e acho que vocês podem ficar lá por um tempo...
-Por aqui também tem um hotel que pertence a nossa família-disse Kanako-Não é verdade Shiro?
-Mais ou menos-disse Shiro-Eu não me lembro...
-Como assim não se lembra?-disse Kagome.
-Eu...andei fora por um tempo...-disse um encabulado Shiro.
-Hum...-fez Kagome, desconfiada.
-Ai Shiro!Claro que você lembra!Você era até responsável por ele!-disse Kanako.
-Hum...deve ser...é que faz muito tempo que eu não apareço por aqui-disse Shiro.
-Hum...é mesmo-disse Kanako-Mas venham!Eu mostro para vocês!
Eles sairam do hospital e foram até uma grande casa onde um senhor estava sentado na frente dela, olhando para o céu:
-Oi Sr.Teiichiro!-disse Kanako.
-Hum?Kanako!Você voltou-O Sr.Teiichiro se levantou e abraçou a garota-Vejo que trouxe uns amigos-Ele se virou para Inuyasha e seus amigos e os comprimentou-É um prazer conhecer vocês!Venham, vamos entrar!-ele abriu e porta e todos entraram.
Logo mais, anoiteceu e todos estavam no salão principal, conversando:
-Então estão tendo assassinatos no vilarejo de vocês?-disse o Sr.Teiichiro.
-Sim senhor-disse Kagome-Muitas pessoas morreram, e parece que o assassino veio para cá!
-Hum...então temos que ficar em alerta-disse Teiichiro olhando pela janela-Nunca sabemos quando ele pode atacar...mas...por hora, vamos dormir, teremos que nos preparar amanhã se esse assassino querer matar a gente!-dizendo isso ele se retirou da sala.
-Que cara esquisito-disse Sango-Ele nem ficou tão preocupado ao saber que tem um assassino por aqui.
-Vai ver ele não acreditou na gente-disse Shippou.
-Pode ser-disse Kagome-Bem...vamos para nossos quartos né?Não tem outro jeito.
Todos se levantaram e foram para seus quartos, apenas Sesshoumaru ficou na sala, olhando pela janela:
-Tem algo muito estranho aqui-sussurrou ele a si mesmo.
-Mas há algo de estranho-disse uma voz.
-Han?Quem disse isso?-perguntou Sesshoumarou.
-Aqui-disse a voz do lado de fora da janela.
Sesshoumaru, sem pensar duas vezes, pulou a janela e seguiu a voz que o chamava:
-Vamos, logo você me encontra!-dizia a voz.
Ele foi seguindo a voz, e ela o levou até a [i]floresta[/i].Então a voz se transformou em uma sombra projetada em uma árvore:
-Olá Sesshoumaru-disse a sombra.
-É você de novo?-disse Sesshoumaru.
A voz deu uma risada maléfica:
-Sim, sou eu, pensou que não iria me encontrar novamente?Muito pelo contrário...eu estou sempre atrás de vocês...
-O que quer dizer com...-mas ele foi interrompido pela sombra.
-Algo te incomoda?-disse a sombra.
-...eu só achei que havia algo de estranho naquela vila...
-E há-disse a voz-Ainda não percebeu?
Sesshoumaru parou por alguns instante até que uma idéia terrível passou por sua mente:
-Você não fez isso...-disse Sesshoumaru
-Fiz sim...fiz exatamente como você imagina...-disse a voz.
-E aquelas pessoas são...-ele ia dizer mais foi interrompido pela voz.
-Sim, são...todas elas...-disse a voz-Tudo, parte do meu plano, e em breve, ele vai entrar em ação.
-Quem é você?-ele perguntou.
-Hunf...não me revelar agora...mas vou te dar uma dica..."Eu estou mais perto do que você pensa, estou ao seu lado todo dia, e posso mais do que você imagina...".
Então, a voz sumiu, deixando um bilhete com a frase indecifrável que deixara.
