DISCLAIMER: Não. Eu não possuo Harry Potter. Só o Sirius Black me
interessa, mas ele também não é meu.
Nota da Autora: Vou chamar a Sibila Trelawney de 16 anos de Sibila e a adulta (sei lá quantos anos a bruxa tem) de Trelawney. Assim fica mais fácil. Tá?
Para Soi: Oi! Você acha mesmo que ficou fofo? =^_^= Hehe... aliás, você já viu aquele botão "ele não morreu" na Edwiges Homepage? Quando eu li seu coment, eu lembrei disso...
Para Vinny Malfoy: Obrigada pelos elogios, viu? Eu vi que você tem um fanfic também, vou ler assim que a minha internet der jeito! Aposto que deve ser muito bom.
Para Laís: Eu não sabia o seu nome, por isso eu te chamei de amy26 ^^ Você ficou com raiva? Eu sei que eu paro o capítulo na melhor parte, mas eu posto o novo sempre que eu posso! Se eu demorar, é porque ou eu tô muito ocupada ou porque eu tô com um sério bloqueio. ^^
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Sibila não teve que esperar muito. Dois minutos depois Filch apareceu de novo em sua sala, lançando-lhe um olhar desconfiado, mas logo deu um sorriso malvado e cheio de dentes tortos quando Trelawney entrou pela porta.
Ela olhou sorrindo para Sibila, que notou que elas não eram muito diferentes. Trelawney só era mais velha e cheia de jóias e roupas esquisitas. Os óculos também não ajudavam muito, mas Sibila adorou porque eram muito mais extravagantes do que os seus.
- Estive te esperando - disse Trelawney. - Fiquei imaginando quanto tempo demoraria a nos encontrarmos.
Filch estava de olhos arregalados, mas Sibila sorriu para seu eu mais velho.
- Quer dizer que não alteraram minha memória.
- Ah, alteraram - disse Trelawney, se sentando numa cadeira ao lado dela. - Mas um bruxo poderoso pode facilmente desfazer um feitiço de memória.
E continuaram nesse ritmo. Parecia que se entendiam muito bem, mas Filch ainda estava paralisado com a cena que acabava de ver.
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Tiago não sabia aonde ir agora. Tinha certeza que Sirius ia dar satisfações à professora Fugni, de Adivinhação, porque de algum jeito ele gostava dela. Ou tinha pena.
Mas Tiago não se sentia nem um pouco tentado a imitá-lo. Aquela professora o irritava. Ela tinha medo dos alunos, tinha medo das próprias predições, era muito esquisita mesmo.
"Em que aula será que a Lílian está?", pensou ele, distraído, enquanto andava por um corredor. Ele não conseguia passar mais de quinze minutos sem pensar nela. Normalmente nem cinco. "Deve ser Runas Mágicas. Não sei o que ela vê de interessante numa aula dessas. Ela podia ter escolhido Aritmancia que nem eu. Acho que ela não queria ficar no mesmo aposento que eu... Mesmo assim, só o Aluado quis fazer Aritm..."
Ele foi tirado de seus pensamentos ao bater de frente com alguma coisa grande e sólida, o que quase quebrou seus óculos e seu nariz.
- AI - fez ele, massageando o nariz e olhando pra cima. Ah, claro, só podia ser. - Oi, Hagrid.
Mas o gigante parecia pasmo em vê-lo, os olhinhos de besouro espantados por trás do emaranhado da barba.
- Harry, o que aconteceu com os seus olhos?
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A sala da professora Fugni ficava no fim do segundo andar da Torre Sul, Sirius tinha certeza. Mas quando ele abriu a porta da sala, lá dentro só tinha uma sala de aula vazia e empoeirada. Nem sinal das mesas brancas da sala de Adivinhação, ou os armários de vidraça cheios de bolas de cristal e xícaras.
Sirius se espantou. Será que ele estava na torre errada? Mas pela janela do corredor dava pra ver um pedaço do lago; só podia ser a Torre Sul. E também, ele era Sirius Black, um dos Marotos, seria ridículo ele errar um caminho conhecendo Hogwarts como ele conhecia.
Sirius fechou a porta, pensativo, e refez seu caminho. Aquele era decididamente o segundo andar. "Mas que droga, cadê a *piii* da sala de aula?!", pensou Sirius, já irritado. Ele se irritava muito facilmente.
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- Não seja ridículo - disse Rony, incrédulo.
- Ridículo por quê? - perguntou Remo, sem entender, mas já na defensiva.
- Remo Lupin foi nosso professor de Defesa Contra as Artes das Trevas - disse Rony. - Ele era um ótimo professor, e você com certeza não é ele!
- Professor? - repetiu Remo, com um tom de riso de desdém. - Tem certeza? Eu não tenho idade pra ser professor.
- É disso que eu tô falando, mané - retrucou Rony. - O professor Lupin era adulto, já tinha até cabelo branco...
Hermione não dizia nada. Estava examinando o rosto do garoto cuidadosamente, procurando reconhecer aqueles traços, com os olhos apertados - que a cada momento abriam mais.
Demorava pra se perceber as semelhanças entre aquele garoto e seu professor: o rapaz não tinha cabelos brancos, o rosto era jovial, as roupas eram bem melhores do que o professor usava, as olheiras eram muito pouco nítidas, e ela nunca vira o professor Lupin discutindo com alguém como ele fazia agora com Rony. Mas tirando esses detalhes, era praticamente óbvio.
- Se você é o Remo Lupin - disparou Hermione, ansiosa, interrompendo o bate- boca dos dois. - então você é um... lobisomem!
Ela disse a última palavra bem baixo, o suficiente para só eles três ouvirem, mas Remo tinha uma expressão de absoluto terror no rosto.
- C-como você...
Ele hesitou, engoliu em seco e logo retomou sua postura de monitor profissional.
- Eu acho que eu perguntei por que vocês não estão em aula - disse ele, como se nem tivesse ouvido Hermione, mas sua voz estava mais fraca do que antes.
- Tínhamos recebido ordens pra ver quem estava gritando no Salão Principal, mas como não achamos ninguém lá, viemos ver aqui - disse Rony. - Mas agora respondaaAAAAAAIII!!! HERMIONE!
Hermione tinha claramente pisado no pé de Rony com força, porque agora o garoto estava mancando. Ela lançou-lhe um olhar sinistro, mas depois olhou para Remo, que empalidecera consideravelmente e não conseguia olhar para eles.
- Então você é mesmo ele - disse ela, num misto de admiração, curiosidade e espanto. De repente ela segurou ele e Rony firme pelo pulso, e começou a arrastá-los para o lado contrário ao da Torre da Grifinória. - Temos que ver o professor Dumbledore!
Nota da Autora: Vou chamar a Sibila Trelawney de 16 anos de Sibila e a adulta (sei lá quantos anos a bruxa tem) de Trelawney. Assim fica mais fácil. Tá?
Para Soi: Oi! Você acha mesmo que ficou fofo? =^_^= Hehe... aliás, você já viu aquele botão "ele não morreu" na Edwiges Homepage? Quando eu li seu coment, eu lembrei disso...
Para Vinny Malfoy: Obrigada pelos elogios, viu? Eu vi que você tem um fanfic também, vou ler assim que a minha internet der jeito! Aposto que deve ser muito bom.
Para Laís: Eu não sabia o seu nome, por isso eu te chamei de amy26 ^^ Você ficou com raiva? Eu sei que eu paro o capítulo na melhor parte, mas eu posto o novo sempre que eu posso! Se eu demorar, é porque ou eu tô muito ocupada ou porque eu tô com um sério bloqueio. ^^
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Sibila não teve que esperar muito. Dois minutos depois Filch apareceu de novo em sua sala, lançando-lhe um olhar desconfiado, mas logo deu um sorriso malvado e cheio de dentes tortos quando Trelawney entrou pela porta.
Ela olhou sorrindo para Sibila, que notou que elas não eram muito diferentes. Trelawney só era mais velha e cheia de jóias e roupas esquisitas. Os óculos também não ajudavam muito, mas Sibila adorou porque eram muito mais extravagantes do que os seus.
- Estive te esperando - disse Trelawney. - Fiquei imaginando quanto tempo demoraria a nos encontrarmos.
Filch estava de olhos arregalados, mas Sibila sorriu para seu eu mais velho.
- Quer dizer que não alteraram minha memória.
- Ah, alteraram - disse Trelawney, se sentando numa cadeira ao lado dela. - Mas um bruxo poderoso pode facilmente desfazer um feitiço de memória.
E continuaram nesse ritmo. Parecia que se entendiam muito bem, mas Filch ainda estava paralisado com a cena que acabava de ver.
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Tiago não sabia aonde ir agora. Tinha certeza que Sirius ia dar satisfações à professora Fugni, de Adivinhação, porque de algum jeito ele gostava dela. Ou tinha pena.
Mas Tiago não se sentia nem um pouco tentado a imitá-lo. Aquela professora o irritava. Ela tinha medo dos alunos, tinha medo das próprias predições, era muito esquisita mesmo.
"Em que aula será que a Lílian está?", pensou ele, distraído, enquanto andava por um corredor. Ele não conseguia passar mais de quinze minutos sem pensar nela. Normalmente nem cinco. "Deve ser Runas Mágicas. Não sei o que ela vê de interessante numa aula dessas. Ela podia ter escolhido Aritmancia que nem eu. Acho que ela não queria ficar no mesmo aposento que eu... Mesmo assim, só o Aluado quis fazer Aritm..."
Ele foi tirado de seus pensamentos ao bater de frente com alguma coisa grande e sólida, o que quase quebrou seus óculos e seu nariz.
- AI - fez ele, massageando o nariz e olhando pra cima. Ah, claro, só podia ser. - Oi, Hagrid.
Mas o gigante parecia pasmo em vê-lo, os olhinhos de besouro espantados por trás do emaranhado da barba.
- Harry, o que aconteceu com os seus olhos?
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A sala da professora Fugni ficava no fim do segundo andar da Torre Sul, Sirius tinha certeza. Mas quando ele abriu a porta da sala, lá dentro só tinha uma sala de aula vazia e empoeirada. Nem sinal das mesas brancas da sala de Adivinhação, ou os armários de vidraça cheios de bolas de cristal e xícaras.
Sirius se espantou. Será que ele estava na torre errada? Mas pela janela do corredor dava pra ver um pedaço do lago; só podia ser a Torre Sul. E também, ele era Sirius Black, um dos Marotos, seria ridículo ele errar um caminho conhecendo Hogwarts como ele conhecia.
Sirius fechou a porta, pensativo, e refez seu caminho. Aquele era decididamente o segundo andar. "Mas que droga, cadê a *piii* da sala de aula?!", pensou Sirius, já irritado. Ele se irritava muito facilmente.
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- Não seja ridículo - disse Rony, incrédulo.
- Ridículo por quê? - perguntou Remo, sem entender, mas já na defensiva.
- Remo Lupin foi nosso professor de Defesa Contra as Artes das Trevas - disse Rony. - Ele era um ótimo professor, e você com certeza não é ele!
- Professor? - repetiu Remo, com um tom de riso de desdém. - Tem certeza? Eu não tenho idade pra ser professor.
- É disso que eu tô falando, mané - retrucou Rony. - O professor Lupin era adulto, já tinha até cabelo branco...
Hermione não dizia nada. Estava examinando o rosto do garoto cuidadosamente, procurando reconhecer aqueles traços, com os olhos apertados - que a cada momento abriam mais.
Demorava pra se perceber as semelhanças entre aquele garoto e seu professor: o rapaz não tinha cabelos brancos, o rosto era jovial, as roupas eram bem melhores do que o professor usava, as olheiras eram muito pouco nítidas, e ela nunca vira o professor Lupin discutindo com alguém como ele fazia agora com Rony. Mas tirando esses detalhes, era praticamente óbvio.
- Se você é o Remo Lupin - disparou Hermione, ansiosa, interrompendo o bate- boca dos dois. - então você é um... lobisomem!
Ela disse a última palavra bem baixo, o suficiente para só eles três ouvirem, mas Remo tinha uma expressão de absoluto terror no rosto.
- C-como você...
Ele hesitou, engoliu em seco e logo retomou sua postura de monitor profissional.
- Eu acho que eu perguntei por que vocês não estão em aula - disse ele, como se nem tivesse ouvido Hermione, mas sua voz estava mais fraca do que antes.
- Tínhamos recebido ordens pra ver quem estava gritando no Salão Principal, mas como não achamos ninguém lá, viemos ver aqui - disse Rony. - Mas agora respondaaAAAAAAIII!!! HERMIONE!
Hermione tinha claramente pisado no pé de Rony com força, porque agora o garoto estava mancando. Ela lançou-lhe um olhar sinistro, mas depois olhou para Remo, que empalidecera consideravelmente e não conseguia olhar para eles.
- Então você é mesmo ele - disse ela, num misto de admiração, curiosidade e espanto. De repente ela segurou ele e Rony firme pelo pulso, e começou a arrastá-los para o lado contrário ao da Torre da Grifinória. - Temos que ver o professor Dumbledore!
