DISCLAIMER: Eu NÃO possuo Harry Potter nem nada do gênero. Se eu possuísse,
eu seria a pessoa mais feliz do mundo e teria orgulho de ser assim tão
criativa e inteligente quando J. K. Rowling (salve, salve). E sim, eu sou
fã dela.
Nota da Autora: Lembrando: a Sibila Trelawney de 16 anos é Sibila e a adulta (sei lá quantos anos a bruxa tem) é Trelawney.
Para Laís, Vinny Malfoy, Angelina Granger, Black Angel e Lain Lang: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH!!!! *pulinhos* Vocês são o máximo! Não sabem como seus reviews me fazem bem! Obrigada! Tomara que o fic esteja à altura da expectativa de vocês ^^
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Trelawney, agora, levara Sibila para sua sala de aula, que estava vazia no momento, e as duas tomavam chá enquanto conversavam alegremente.
- Mas eu sempre tive vontade de ser professora de Adivinhação! - dizia Sibila, depois de tomar um longo gole do chá pelando. - Eu sempre quis mostrar praquela banana da Fugni como se dá uma verdadeira aula de Adivinhação, aquela velha parece que tem medo de olhar a bola de cristal, deve ter medo de ver o Sinistro, mas eu, claro, se visse o Sinistro iria contar para todos, principalmente para quem o Sinistro fosse aparecer, eu ia matar essa pessoa de medo...
- Realmente essa é a parte mais divertida da Adivinhação, você não concorda, assustar as pessoas? - dizia Trelawney servindo-se de mais chá. - Quero dizer, meus queridos aluninhos me respeitam demais, mesmo porque eles sabem que eu sou a única na escola que sabe prever o futuro, e que se eu quiser, eu posso dizer a eles como cada um vai morrer, isso os deixaria realmente apavorados... aquela sapa da Umbridge não conseguiu me deter, claro, com minha Visão Interior me ajudando... ah, deixe eu te contar como aconteceu...
Elas se entendiam mesmo muito bem.
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- Meus olhos? - perguntou Tiago, sem entender. - Peraí, do que você me chamou?
Hagrid olhava assombrado para o garoto, a boca semi-aberta, um grande ovo cinzento nas mãos. Tiago estava começando a se sentir desconfortável. Repetiu a pergunta.
- Hein? - Hagrid piscou. - Ah, eu te chamei de Harry, ué.
- Harry - repetiu Tiago. - E por que não me chama pelo nome, Hagrid? Que brincadeira idiota.
- Eh? Sua voz está estranha - disse Hagrid, franzindo a testa ligeiramente.
- Vai ver foi aquela droga de pó - disse Tiago, espantando o assunto com um aceno de mão. - O pozinho dourado. Depois eu te explico.
- Seus olhos estão da mesma cor dos do seu pai, sabia, Harry? - disse Hagrid com um meio-sorriso. - Como foi que fez isso? Achei que você gostasse de ter olho verde.
- Eu não fiz nada Hagrid, do que você tá falando? - perguntou Tiago, já meio irritado. - Eu nunca tive olho verde, e quer parar de me chamar de Harry? Meu nome é T-I-A-G-O, esqueceu?!
Hagrid deixou o ovo cinzento cair.
=====================================================
Sirius decidiu perguntar pra alguém. Que patético, um autêntico Maroto tendo que perguntar onde fica a sala de aula... Mas ele tinha ido à sala certa, só que a sala não estava mais lá! Então ia perguntar o que tinha acontecido. É, isso mesmo.
Andou pelos corredores até encontrar uma garota. Sirius piscou.
Era mais baixa que Sirius, apesar de parecer mais velha que ele. Tinha um rosto oriental, e longos cabelos negros e brilhantes. Ela olhou pra ele, com os olhos amendoados numa expressão de suspeita.
- O que foi? - perguntou ela.
- Hã? Quê...? - Sirius piscou várias vezes até voltar ao normal. Como nunca a tinha visto antes?? - Eh... quem é você? Por que não está na aula?
- Eu? Meu nome é Cho Chang, muito prazer - disse ela, sorrindo e levantando a mão em cumprimento. - E eu ia à enfermaria, estou com uma dor de cabeça meio forte. Mas não se preocupe. E você, qual é o seu nome?
Sirius olhou pra mão dela e apertou, esquecendo de responder. A mão dela era leve e suave, com uma pulseirinha de ouro no braço. "Cho Chang? Que Cho Chang?", pensou Sirius, "Nunca ouvi falar nela. Mas eu conheço todo mundo em Hogwarts! Ah, ótimo, primeiro, não acho a sala certa e agora não reconheço uma aluna. Sirius, acho melhor você ir a um medibruxo, você não está bem..."
- Ahn... - Cho olhava pra ele meio constrangida. - Pode... soltar minha mão?
- Ah, claro! - Sirius soltou a mão dela na hora. - Desculpe. Eh... você sabe o que aconteceu com a sala da Fugni? - acrescentou ele, querendo mudar de assunto, e apontando por cima do ombro para a sala em que estivera há pouco.
- Fugni? - Cho olhou pra porta da sala, com as sobrancelhas levantadas. - Do que está falando, aquela sala não é usada há anos.
- Há... anos? - Sirius repetiu, confuso.
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- E você sabe pra onde está indo? - perguntou Remo, porque Hermione marchava muito confiante enquanto os puxava pelo pulso.
- Claro que sei - retrucou ela. - O Harry já nos contou onde fica.
- E quem é Harry? - perguntou Remo de novo.
- Um amigo nosso - disse Hermione, fugindo à questão.
- E por que nos trouxe aqui? - perguntou Remo, pela terceira vez.
- Porque temos que avisar as autoridades competentes, de que temos um aluno- não-identificado rondando a escola - disse Hermione, quando eles pararam na frente da gárgula que guardava a sala de Dumbledore.
- Aluno-não-identificado? - disse Remo, franzindo a testa. - Eu sou identificado, quem não são identificados são vocês!
- Tá, tá bom - disse Hermione examinando a gárgula. - Agora, como a gente faz?
- Vocês têm que ter a senha pra entrar na sala dele - disse Remo.
- Ah, é? - perguntou Hermione, interessada. - Como você sabe?
- Eu... - Remo olhou pra outro lado. - Tive que acompanhar meus amigos um dia desses até a sala do diretor, foi só isso.
- Tiago e Sirius, certo? - disse Rony, sorrindo.
- É, e Pedrinho - disse Remo tornando a olhar pra eles. - Vocês os conhecem?
- Mais ou menos - disse Hermione, torcendo o nariz à menção do nome de Pedro.
- Fico pensando onde eles estão - comentou Remo. - A gente correu um pra cada lado, por causa do Filch e daquele gato sinistro...
- Quê... peraí - disse Hermione, espantada. - Como assim?
- Como assim o quê? - retrucou Remo, e entendeu depois. - Ah, sim. Eles estão por aí.
Nota da Autora: Lembrando: a Sibila Trelawney de 16 anos é Sibila e a adulta (sei lá quantos anos a bruxa tem) é Trelawney.
Para Laís, Vinny Malfoy, Angelina Granger, Black Angel e Lain Lang: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH!!!! *pulinhos* Vocês são o máximo! Não sabem como seus reviews me fazem bem! Obrigada! Tomara que o fic esteja à altura da expectativa de vocês ^^
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Trelawney, agora, levara Sibila para sua sala de aula, que estava vazia no momento, e as duas tomavam chá enquanto conversavam alegremente.
- Mas eu sempre tive vontade de ser professora de Adivinhação! - dizia Sibila, depois de tomar um longo gole do chá pelando. - Eu sempre quis mostrar praquela banana da Fugni como se dá uma verdadeira aula de Adivinhação, aquela velha parece que tem medo de olhar a bola de cristal, deve ter medo de ver o Sinistro, mas eu, claro, se visse o Sinistro iria contar para todos, principalmente para quem o Sinistro fosse aparecer, eu ia matar essa pessoa de medo...
- Realmente essa é a parte mais divertida da Adivinhação, você não concorda, assustar as pessoas? - dizia Trelawney servindo-se de mais chá. - Quero dizer, meus queridos aluninhos me respeitam demais, mesmo porque eles sabem que eu sou a única na escola que sabe prever o futuro, e que se eu quiser, eu posso dizer a eles como cada um vai morrer, isso os deixaria realmente apavorados... aquela sapa da Umbridge não conseguiu me deter, claro, com minha Visão Interior me ajudando... ah, deixe eu te contar como aconteceu...
Elas se entendiam mesmo muito bem.
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- Meus olhos? - perguntou Tiago, sem entender. - Peraí, do que você me chamou?
Hagrid olhava assombrado para o garoto, a boca semi-aberta, um grande ovo cinzento nas mãos. Tiago estava começando a se sentir desconfortável. Repetiu a pergunta.
- Hein? - Hagrid piscou. - Ah, eu te chamei de Harry, ué.
- Harry - repetiu Tiago. - E por que não me chama pelo nome, Hagrid? Que brincadeira idiota.
- Eh? Sua voz está estranha - disse Hagrid, franzindo a testa ligeiramente.
- Vai ver foi aquela droga de pó - disse Tiago, espantando o assunto com um aceno de mão. - O pozinho dourado. Depois eu te explico.
- Seus olhos estão da mesma cor dos do seu pai, sabia, Harry? - disse Hagrid com um meio-sorriso. - Como foi que fez isso? Achei que você gostasse de ter olho verde.
- Eu não fiz nada Hagrid, do que você tá falando? - perguntou Tiago, já meio irritado. - Eu nunca tive olho verde, e quer parar de me chamar de Harry? Meu nome é T-I-A-G-O, esqueceu?!
Hagrid deixou o ovo cinzento cair.
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Sirius decidiu perguntar pra alguém. Que patético, um autêntico Maroto tendo que perguntar onde fica a sala de aula... Mas ele tinha ido à sala certa, só que a sala não estava mais lá! Então ia perguntar o que tinha acontecido. É, isso mesmo.
Andou pelos corredores até encontrar uma garota. Sirius piscou.
Era mais baixa que Sirius, apesar de parecer mais velha que ele. Tinha um rosto oriental, e longos cabelos negros e brilhantes. Ela olhou pra ele, com os olhos amendoados numa expressão de suspeita.
- O que foi? - perguntou ela.
- Hã? Quê...? - Sirius piscou várias vezes até voltar ao normal. Como nunca a tinha visto antes?? - Eh... quem é você? Por que não está na aula?
- Eu? Meu nome é Cho Chang, muito prazer - disse ela, sorrindo e levantando a mão em cumprimento. - E eu ia à enfermaria, estou com uma dor de cabeça meio forte. Mas não se preocupe. E você, qual é o seu nome?
Sirius olhou pra mão dela e apertou, esquecendo de responder. A mão dela era leve e suave, com uma pulseirinha de ouro no braço. "Cho Chang? Que Cho Chang?", pensou Sirius, "Nunca ouvi falar nela. Mas eu conheço todo mundo em Hogwarts! Ah, ótimo, primeiro, não acho a sala certa e agora não reconheço uma aluna. Sirius, acho melhor você ir a um medibruxo, você não está bem..."
- Ahn... - Cho olhava pra ele meio constrangida. - Pode... soltar minha mão?
- Ah, claro! - Sirius soltou a mão dela na hora. - Desculpe. Eh... você sabe o que aconteceu com a sala da Fugni? - acrescentou ele, querendo mudar de assunto, e apontando por cima do ombro para a sala em que estivera há pouco.
- Fugni? - Cho olhou pra porta da sala, com as sobrancelhas levantadas. - Do que está falando, aquela sala não é usada há anos.
- Há... anos? - Sirius repetiu, confuso.
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- E você sabe pra onde está indo? - perguntou Remo, porque Hermione marchava muito confiante enquanto os puxava pelo pulso.
- Claro que sei - retrucou ela. - O Harry já nos contou onde fica.
- E quem é Harry? - perguntou Remo de novo.
- Um amigo nosso - disse Hermione, fugindo à questão.
- E por que nos trouxe aqui? - perguntou Remo, pela terceira vez.
- Porque temos que avisar as autoridades competentes, de que temos um aluno- não-identificado rondando a escola - disse Hermione, quando eles pararam na frente da gárgula que guardava a sala de Dumbledore.
- Aluno-não-identificado? - disse Remo, franzindo a testa. - Eu sou identificado, quem não são identificados são vocês!
- Tá, tá bom - disse Hermione examinando a gárgula. - Agora, como a gente faz?
- Vocês têm que ter a senha pra entrar na sala dele - disse Remo.
- Ah, é? - perguntou Hermione, interessada. - Como você sabe?
- Eu... - Remo olhou pra outro lado. - Tive que acompanhar meus amigos um dia desses até a sala do diretor, foi só isso.
- Tiago e Sirius, certo? - disse Rony, sorrindo.
- É, e Pedrinho - disse Remo tornando a olhar pra eles. - Vocês os conhecem?
- Mais ou menos - disse Hermione, torcendo o nariz à menção do nome de Pedro.
- Fico pensando onde eles estão - comentou Remo. - A gente correu um pra cada lado, por causa do Filch e daquele gato sinistro...
- Quê... peraí - disse Hermione, espantada. - Como assim?
- Como assim o quê? - retrucou Remo, e entendeu depois. - Ah, sim. Eles estão por aí.