DISCLAIMER: Eu tenho mesmo que fazer isso? *olha para os advogados da
Warner e da J.K. plantados em sua porta, só esperando um passo em falso, e
fraqueja* A-ham. Certo. Por onde eu começo? Ah, é. Eu não possuo Harry
Potter. Satisfeitos?
Nota da Autora: Acho que é agora que a história toma rumo de verdade! Pelo menos foi o que eu senti. Eu achei que os outros capítulos estavam muito lentos, então eu resolvi começar a confusão. Aos poucos. ^^
Para Laís: Eu sei que as partes do Sirius estão meio paradonas! Mas pode deixar, eu estou fazendo ficar mais interessante. É que ele teve que dar uma volta imensa para chegar onde tinha que chegar.
Para Lini: Obrigada ^^ Se bem que a idéia original já foi usada, isso de viajar no tempo, nos fics em inglês. Mas o enredo do meu fui eu que criei, então... valeuz!
Para Black Angel: É que eu paro na melhor parte pra dar vontade de ler o próximo capítulo! ^^' Igual nas novelas, também para sempre na melhor parte, não é? Dá até raiva... ah, e obrigada!
Para Vinny Malfoy: Infelizmente tudo isso que você quer saber só vai acontecer no capítulo 7, hehe ^^' Desculpa! Mas acho que você espera mais uns dois dias, né? E aliás, tem spoilers de Ordem da Fênix sim, um ou outro espalhado pelo fic. Nada que estrague muito a surpresa, mas eu avisei no sumário! E, ah, o Pedro não tá lá não! Eu detesto ele, então eu deixei ele de fora...
Para Danna Malfoy: Ai, como eu disse aí em cima, isso só vai acontecer no capítulo 7 x.x' Obrigada, mesmo fazendo isso com vocês ^^
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
- Tive uma idéia! - exclamou Sibila, depois da quarta xícara de chá.
- É? - disse Trelawney, interessada. - O que é?
- Posso conhecer os alunos desse tempo? - perguntou Sibila, com um sorriso malvado. - Tenho que ter uma noção de com quem eu vou trabalhar no futuro, certo?
- Hm... - Trelawney tomou outro gole de chá, sorrindo do mesmo jeito que Sibila. - Acho que não tem problema. O diretor e os outros vão descobrir você e aqueles Marotos de qualquer forma...
As duas esvaziaram as xícaras rapidamente e começaram a descer pela escada- alçapão da sala de Trelawney.
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O ovo cinzento caiu no chão mas não quebrou; produziu um eco terrível no corredor ao cair, rolou, rolou, bateu em duas paredes, mas continuou milagrosamente inteiro. Tiago olhou pro ovo, espantado.
- O que é isso, Hagrid, um ovo de pedra? - perguntou ele.
Mas o gigante estava com uma expressão de choque. Ainda tinha as mãos em posição, como se ainda segurasse o ovão, e sua boca estava decididamente aberta.
- O que foi, cara? - perguntou Tiago, agitando a mão na frente dos olhos do outro. Quase, pois mesmo na ponta dos pés sua mão só chegava à altura dos ombros de Hagrid.
Hagrid piscou. Olhou em choque para o garoto, e balbuciou:
- Não brinque com uma coisa dessas, Harry. Você ainda me mata do coração com essas suas...
- Mas eu não tô brincando, Hagrid - interrompeu Tiago, agora mais devagar. - E eu NÃO sou esse Harry. Você tá se sentindo bem?
- Harry, pare de besteira e volte ao normal - Hagrid tinha uma nota de censura na voz, que estava meio alta. - Isso é coisa da Mione, não é? Ela descobriu um jeito de mudar a cor do seu olho, não duvido nada, aquela menina é terrivelmente inteligente, mas PARE com isso!
- Hagrid!
A professora Minerva apareceu na porta da sala de aula mais próxima, irritada.
- Pare de gritar, homem, o que deu em você??
- Oi, Minnie! - disse Tiago, sorrindo pra ela, mas seu sorriso amarelou quando ele viu a professora. - Minnie, o que houve com o seu... rosto?
A professora olhava atônita para ele. Tiago estava querendo dizer que ela estava com cara de velha gagá, mas ela não parecia nem tê-lo ouvido.
- Potter, o que...
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- É, faz uns vinte e tantos anos que ninguém vai lá - disse Cho. - Nem o Filch, que eu saiba.
Sirius não sabia o que dizer. Mas como podia ser? Ele estivera naquela sala havia instantes, e aquela Chang dizia que a sala era abandonada? E a professora Fugni? "A Sibila não podia estar dizendo a verdade", pensou Sirius, assustado.
- Ei... como é seu nome, mesmo? - perguntou Cho, olhando preocupada pra ele.
- S... Sirius Black - disse ele, meio zonzo.
Ele não esperava de modo algum a reação dela. Cho levou as mãos à boca, horrorizada, recuou vários passos e gritou:
- SIRIUS BLACK?! AQUI??
- O quê? - perguntou Sirius, sem entender.
Mas a moça já saíra gritando pelos corredores. Logo uma porção de portas ao redor do corredor se abriu, e várias cabeças de alunos e professores apareceram por elas. Sirius piscou, confuso; não reconhecia ninguém.
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Hermione nem piscava. Tinha a boca semi-aberta, os olhos arregalados. Rony parecia muito espantado também, mas não entrou em estado de choque como a amiga.
- E-eles estão aq-qui?? - gaguejou Rony. - Pettigrew também?!
- Claro que estão aqui, sempre estiveram - disse Remo, uma sobrancelha arqueada. - Mas o Pedro ainda deve estar na aula de Trato das Criaturas Mágicas, ele não estava na sala de Adivinhação na hora da confusão que a Trelawney aprontou.
Rony não parecia ter entendido uma única palavra. Remo suspirou. "Calma, Remo Lupin, você é um monitor. Uma hora eles entendem, você só tem que ter paciência e explicar. Mas antes, reviver a Granger."
Ele deixou Rony pra depois e olhou para Hermione. Ela ainda estava daquele jeito, mas tinha voltado a respirar.
- Ei - disse Remo, acenando a mão na frente dos olhos dela. - Acorda!
- Não é assim - disse Rony com um arzinho superior. Ele empurrou Remo pro lado e disse na orelha de Hermione: - Hermione, você tirou zero em Feitiços.
Hermione soltou um gritinho agudo, estremeceu e recuou vários passos; Rony riu e Remo ergueu as duas sobrancelhas. Que menina esquisita.
- Acho que a gente veio aqui pra falar com o Dumbledore - disse Remo, mas ninguém o escutou.
Hermione estava agora gritando com Rony por ele ter feito "uma brincadeira de tamanho mau gosto", e ele estava berrando de volta que "era o único jeito de acordá-la pra vida".
O som dos gritos deles logo atraiu a atenção do diretor, que, depois de a gárgula saltar para o lado, abriu a porta de sua sala com um sorrisinho divertido. Que logo foi coberto por uma expressão de susto ao ver Remo.
Nota da Autora: Acho que é agora que a história toma rumo de verdade! Pelo menos foi o que eu senti. Eu achei que os outros capítulos estavam muito lentos, então eu resolvi começar a confusão. Aos poucos. ^^
Para Laís: Eu sei que as partes do Sirius estão meio paradonas! Mas pode deixar, eu estou fazendo ficar mais interessante. É que ele teve que dar uma volta imensa para chegar onde tinha que chegar.
Para Lini: Obrigada ^^ Se bem que a idéia original já foi usada, isso de viajar no tempo, nos fics em inglês. Mas o enredo do meu fui eu que criei, então... valeuz!
Para Black Angel: É que eu paro na melhor parte pra dar vontade de ler o próximo capítulo! ^^' Igual nas novelas, também para sempre na melhor parte, não é? Dá até raiva... ah, e obrigada!
Para Vinny Malfoy: Infelizmente tudo isso que você quer saber só vai acontecer no capítulo 7, hehe ^^' Desculpa! Mas acho que você espera mais uns dois dias, né? E aliás, tem spoilers de Ordem da Fênix sim, um ou outro espalhado pelo fic. Nada que estrague muito a surpresa, mas eu avisei no sumário! E, ah, o Pedro não tá lá não! Eu detesto ele, então eu deixei ele de fora...
Para Danna Malfoy: Ai, como eu disse aí em cima, isso só vai acontecer no capítulo 7 x.x' Obrigada, mesmo fazendo isso com vocês ^^
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- Tive uma idéia! - exclamou Sibila, depois da quarta xícara de chá.
- É? - disse Trelawney, interessada. - O que é?
- Posso conhecer os alunos desse tempo? - perguntou Sibila, com um sorriso malvado. - Tenho que ter uma noção de com quem eu vou trabalhar no futuro, certo?
- Hm... - Trelawney tomou outro gole de chá, sorrindo do mesmo jeito que Sibila. - Acho que não tem problema. O diretor e os outros vão descobrir você e aqueles Marotos de qualquer forma...
As duas esvaziaram as xícaras rapidamente e começaram a descer pela escada- alçapão da sala de Trelawney.
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O ovo cinzento caiu no chão mas não quebrou; produziu um eco terrível no corredor ao cair, rolou, rolou, bateu em duas paredes, mas continuou milagrosamente inteiro. Tiago olhou pro ovo, espantado.
- O que é isso, Hagrid, um ovo de pedra? - perguntou ele.
Mas o gigante estava com uma expressão de choque. Ainda tinha as mãos em posição, como se ainda segurasse o ovão, e sua boca estava decididamente aberta.
- O que foi, cara? - perguntou Tiago, agitando a mão na frente dos olhos do outro. Quase, pois mesmo na ponta dos pés sua mão só chegava à altura dos ombros de Hagrid.
Hagrid piscou. Olhou em choque para o garoto, e balbuciou:
- Não brinque com uma coisa dessas, Harry. Você ainda me mata do coração com essas suas...
- Mas eu não tô brincando, Hagrid - interrompeu Tiago, agora mais devagar. - E eu NÃO sou esse Harry. Você tá se sentindo bem?
- Harry, pare de besteira e volte ao normal - Hagrid tinha uma nota de censura na voz, que estava meio alta. - Isso é coisa da Mione, não é? Ela descobriu um jeito de mudar a cor do seu olho, não duvido nada, aquela menina é terrivelmente inteligente, mas PARE com isso!
- Hagrid!
A professora Minerva apareceu na porta da sala de aula mais próxima, irritada.
- Pare de gritar, homem, o que deu em você??
- Oi, Minnie! - disse Tiago, sorrindo pra ela, mas seu sorriso amarelou quando ele viu a professora. - Minnie, o que houve com o seu... rosto?
A professora olhava atônita para ele. Tiago estava querendo dizer que ela estava com cara de velha gagá, mas ela não parecia nem tê-lo ouvido.
- Potter, o que...
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- É, faz uns vinte e tantos anos que ninguém vai lá - disse Cho. - Nem o Filch, que eu saiba.
Sirius não sabia o que dizer. Mas como podia ser? Ele estivera naquela sala havia instantes, e aquela Chang dizia que a sala era abandonada? E a professora Fugni? "A Sibila não podia estar dizendo a verdade", pensou Sirius, assustado.
- Ei... como é seu nome, mesmo? - perguntou Cho, olhando preocupada pra ele.
- S... Sirius Black - disse ele, meio zonzo.
Ele não esperava de modo algum a reação dela. Cho levou as mãos à boca, horrorizada, recuou vários passos e gritou:
- SIRIUS BLACK?! AQUI??
- O quê? - perguntou Sirius, sem entender.
Mas a moça já saíra gritando pelos corredores. Logo uma porção de portas ao redor do corredor se abriu, e várias cabeças de alunos e professores apareceram por elas. Sirius piscou, confuso; não reconhecia ninguém.
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Hermione nem piscava. Tinha a boca semi-aberta, os olhos arregalados. Rony parecia muito espantado também, mas não entrou em estado de choque como a amiga.
- E-eles estão aq-qui?? - gaguejou Rony. - Pettigrew também?!
- Claro que estão aqui, sempre estiveram - disse Remo, uma sobrancelha arqueada. - Mas o Pedro ainda deve estar na aula de Trato das Criaturas Mágicas, ele não estava na sala de Adivinhação na hora da confusão que a Trelawney aprontou.
Rony não parecia ter entendido uma única palavra. Remo suspirou. "Calma, Remo Lupin, você é um monitor. Uma hora eles entendem, você só tem que ter paciência e explicar. Mas antes, reviver a Granger."
Ele deixou Rony pra depois e olhou para Hermione. Ela ainda estava daquele jeito, mas tinha voltado a respirar.
- Ei - disse Remo, acenando a mão na frente dos olhos dela. - Acorda!
- Não é assim - disse Rony com um arzinho superior. Ele empurrou Remo pro lado e disse na orelha de Hermione: - Hermione, você tirou zero em Feitiços.
Hermione soltou um gritinho agudo, estremeceu e recuou vários passos; Rony riu e Remo ergueu as duas sobrancelhas. Que menina esquisita.
- Acho que a gente veio aqui pra falar com o Dumbledore - disse Remo, mas ninguém o escutou.
Hermione estava agora gritando com Rony por ele ter feito "uma brincadeira de tamanho mau gosto", e ele estava berrando de volta que "era o único jeito de acordá-la pra vida".
O som dos gritos deles logo atraiu a atenção do diretor, que, depois de a gárgula saltar para o lado, abriu a porta de sua sala com um sorrisinho divertido. Que logo foi coberto por uma expressão de susto ao ver Remo.
