Bi Higurashi Cavanaugh (XD) (NÃO, o "xis-dê" não faz parte do nome, é um emoticon) tem o prazer de apresentar:
QUEM MATOU A KIKYOU?
Uma fanfic que mistura a verdade e a mentira (mais mentira do que verdade) , e também InuYasha e Crossing Jordan.
Avisos prévios:
Por favor, essa é minha 1ª fic, não liguem se ficou ruim i . i
Aconselho aos fãs da Megera Kikbarro não lerem u.ú
Please, deixem reviews
Legendas:
"..." – pensamentos
(N/A)- nota (bobagem) da autora
gota : Gota mesmo, daquelas eu aparece na cabeça dos personagens de anime.
O resto vocês descobrem.
Chaptre. 1 – Eba! Mais um assassinato para a Dra. Jordan Cavanaugh meter o bedelho!
Disclaimer de praxe: InuYasha e Crossing Jordan não me pertencem. InuYasha pertence à Rumiko Takahashi e Crossing Jordan (provavelmente) pertence à NBC.
Estrelando:
Dra. Jordan Cavanaugh, médica legista xereta do Instituto Médico Legal (IML) de Boston
Det. Woody Hoyt, investigador (gato ) de homicídios da polícia de Boston
Kikyou, Assassinada, vítima, presunto
Coadjuvando: Dr. Garret Macy, Lilly, e umas outras pessoas lá que fazem as vezes de figurantes.
E vamos sem mais delongas ao CHAPTRE 1:
IML de Boston - Sala da Dra. Jordan.
11:30 da manhã- a Dra. Jordan está sentada em sua sala com os pés em cima da mesa, lendo um mangá de InuYasha. Eis que entra o seu chefe, o Dr. Garret Macy e diz:
G.M: - Jordan, larga essa porcaria dessa revistinha que você tem trabalho a fazer.
J. C: - Poxa, justo na melhor parte do mangá alguém tem que morrer pra estragar minha festa! Vamo lá, me diga. Onde se encontra o defunto pra eu poder ir olhar o corpo?
G.M: - Naquele parque de sempre, onde a gente encontra todos os corpos.
J. C: - Caracas, os assassinos dessa cidade são tão sem imaginação!
(N/A: Veja que rima bonitinha.)
E sentindo que seu dever lhe chamava, ela se dirigiu ao parque de sempre, aquele em que se encontram todos os corpos. Lá vê o detetive Woody Hoyt, um monte de policiais coadjuvantes e mais uma horda de gente.
Parque de sempre- aquele em que se encontra todos os corpos
J. C: - Putz, Woody, nem quero ver o estado desse corpo. Com esse bando de curiosos, devem ter no mínimo linchado o falecido.
W.H: - Tirando mais da metade, que são minhas fãs, eu diria que o corpo não está tão mal assim.
J.C: gota
W.H: - Mas enfim. A falecida está lá, perto daquelas árvores.
Os dois se dirigem às árvores perto das quais se encontra a supracitada falecida. Quando chegam, se deparam com uma horrível cena: lá está o corpo de uma mulher ensangüentada, vestida em trajes de miko.
(N/A: Não, durdh , miko com "K" NÃO é macaco, é sacerdotisa em japonês.)
W.H: - Caracas, olha só o estado da pobre! Acho melhor levar ela logo pro IML pra poder fazer a identificação.
J.C: - Ih, nem precisa. Eu conheço a figura.
W.H: - Conhece? Mas eu achava que essa fic não era mais uma longa e dolorosa viagem ao seu passado sombrio e misterioso, o que te leva a várias consultas ao psicólogo.
J.C: - MUITO obrigada por me animar, mas na verdade eu não sou íntima dessa daí. Só conheço ela de... ahn... fama. Essa daí é a Kikyou!
W.H: - Kikyou? Aquela sacerdotisa chata do mangá?
J.C: - Isso aí! Agora... tem uma coisa que eu não estou entendendo...
W.H: - Quem é que matou ela?
J.C: - Não, como é que ela saiu do Japão feudal e veio parar aqui em Boston?
W.H: gota - Ehhhr... acho que é porque nós vivemos no universo alternativo dos personagens da ficção. Nós podemos estar onde quisermos, ou melhor, onde querem que a gente esteja.
J.C: - Se nós podemos estar onde quisermos ou onde querem que a gente esteja, porque temos que pagar passagem de avião?
Depois desse debate sobre a pobre (?) assassinada, eles finalmente levam o corpo pro IML.
(N/A: Já não era sem tempo, se demorasse mais ia começar a apodrecer!)
De volta ao IML de Boston
Quando chega ao IML, Jordan fala para Lilly, a pseudo-psicóloga por correspondência do Instituto , pra chamar os parentes porque senão eles iam ficar com aquela praga embarafustada lá dentro sem ter quem liberasse o corpo.
Lilly: - Tá, e quem são os parentes?
J.C: - É uma velhota chamada Kaede. É a irmã mais nova dela.
Lilly: O . O - Mais nova?
J.C: - Por incrível que pareça, é verdade.
Lilly: O . O – T-tá bem, eu vou chamar.
AGUARDEM E CONFIEM O EMOCIONANTE CHAPTRE. 2 DESSA INCRÍVEL AVENTURA: QUEM MATOU A KIKYOU?
