Finalmente o capítulo 14... Eu já havia feito ele, mas acontece que meu pc
deu alguns problemas e ai eu tive que formatar e perdi tudo. Sorte que
ainda estava com tudo na cabeça.. .' enfim aqui está... espero que gostem
e muito obrigada pelos comentários e pela força.. valeu mesmo pessoal...
Beijos Manu .
Minha vida de casada - capítulo 14
Como se fosse da primeira vez, um sentimento, um aperto no coração, uma vontade de gritar até não agüentar mais, uma vontade de viver e ao mesmo tempo morrer. Tudo estava tão bem, melhor não poderia ficar e de repente tudo acaba como nada tivesse acontecido. Por alguns minutos parecia que eu era feliz... Que eu era feliz... Feliz uma palavra que enquanto ele não tiver por perto não terá significado. Somente ele é a minha felicidade, só ele completa a minha existência, o sentindo de viver. Pode até parece obsessão, mas eu o amo mais do que a mim mesma. E tudo o que ele consegui e apenas me magoa e apenas virar a costa e ir embora. Às vezes penso o que há de errado comigo?? Tudo que faço sempre dar errado não importa o que eu faça.
Passaram se uma semana desde então. Nada parecia como antes, nada. Tudo bem que não é a primeira vez que isso acontece, mas parece que não importa quantas vezes aconteça sempre dói mais e mais. Não consigo comer, dormi, sair, nada mais. Acho que isso está me matando não fisicamente mais emocionalmente. Talvez eu mereça tudo isso... Mina tentou falar comigo, todos tentaram menos ele. Dessa vez acabou e eu sinto isso. E tudo por causa de um plano idiota.
"Serena, eu sei que você estar ai, abre logo essa porta" diz Mina batendo em minha porta "Serena eu sei o que aconteceu, Andrew me contou... por favor amiga, abra a porta... ou então eu passarei a noite inteira batendo" dou um suspiro. Do jeito que ela está falando ela é bem capaz de passar a noite inteira me perturbando. Abro a porta e dou de cara com uma Mina nervosa. Ela entra e vai direto para a cozinha. Fecho a porta, a sigo e sento-me na cadeira e coloco os braços na mesa. Ela abre a geladeira, calada, e pega uma lata de refrigerante senta na cadeira em frente a mim e começa a bebe o refrigerante. Dou outro suspiro aborrecido.
"Mina, o que você quer?" Falo levantando-me e indo também pega um lata.
"E você ainda pergunta?? Você passa a semana toda sem falar com ninguém, uma semana sem ir para o trabalho e ainda pergunta o que eu quero"..
"Mina, você falou que já sabe o que aconteceu, por que vim aqui?".
"Serena eu sou sua amiga, não sou? Amiga eu sei o que aconteceu, eu sei porque você está se sentindo assim e sei que foi tudo por causa de mim" Passo a mão no meu cabelo e começo a sentir lágrimas se formando em meus olhos.
"Mina, não foi sua culpa. Ninguém teve culpa nenhuma".
"Mas Serena aquele desgraçado...".
"Mina não fale assim dele. Ele também não teve culpa nenhuma. A culpada aqui sou eu... apenas eu" não posso chorar agora, eu tenho que mostra que eu sou forte o suficiente.
"Não fale isso Serena. Você é a que tem menos culpa. Você só queria o seu marido de volta e a primeira mancada que você deu ele te deixou. Serena, Darien é teimoso demais, mas eu sei que por mais desgraçado que ele seja ele ama você".
"Mina, eu não quero mais falar nisso. Por favor... eu não estou disposta a falar mais sobre esse assunto" Sento-me na cadeira novamente e tento não chorar, mas acabo não agüentando. Abaixo a cabeça na mesa e começo a chorar e soluçar ao mesmo tempo. Com condolência, Mina coloca a mão em meu ombro e fala:
"Amiga, você não deve guarda a sua angustia dentro de você. Fala comigo. Eu sei que você que desabafar...".
"Mina, para com isso... eu não preciso da sua condolência" falo tirando a mão de Mina do meu ombro e me levantando de novo "Tudo o que eu preciso agora e ficar sozinha por mais algum tempo" Mina olha pra mim e tenta dizer algo, mas acaba desistindo e indo embora.
Depois de dois dias minha mãe me liga, preocupada comigo, pois não havia ligado durante semanas e assim expliquei o motivo com uma mentira. Disse que estava muito ocupada com a nova decoração do meu apartamento e assim pedi um folga na empresa e fui arrumá-lo. Tudo uma mentira. O apartamento estava pior do que antes, roupas sujas, restos de comida e muita poeira. Mas, enfim eu resolvi volta ao meu trabalho e pelo visto já estava atrasada. Quando cheguei na empresa já era quase 8:30 e eu começo a trabalhar 8:00 horas. Deste modo eu nunca chegarei a lugar nenhum aqui. Entro no elevador, aperto botão do meu andar e espero a porta fechar, mas alguém coloca a mão e as portas se abrem novamente. Quando olho para o rosto dessa pessoa, meu coração acelera. Era ele, Darien. Fingindo que não havia me visto, ele entra e aperta o botão do andar dele. Olho para baixo com uma imensa vontade chorar, uma agonia e ao mesmo tempo querendo joga-me em seus braços, mas isso não será possível mais, nunca mais. De repente as luzes do elevador se apagam e ele para. Pânico surge em mim. A luzes de emergência acendem e Darien olha para mim e vai a direção do painel de botões. Tentando achar algum botão de emergência, mas tudo em vão, ele murmura algumas maldições e encosta-se na parede passando a mão em seu cabelo. Tudo estava calado. Acho que nem eu e nem ele teríamos coragem de falar algo.
Passava-se um pouco menos de meia hora, ainda tudo calado, comecei a sentir calor e tirei a minha jaqueta, desabotoando os primeiros botões da mina blusa. Pelo visto Darien também, ele já havia tirado o terno e desapertado a gravata.
"Droga de elevador" ele murmura dando murros no painel de botões.
"Fazer isso não vai adiantar nada" falo também quase murmurando. Ele olha para mim e analisa o meu corpo dos pés a cabeça. Cruzo os meus braços tentando me proteger dos olhos dele, mas mesmo assim ele continua me olhando com um olhar luxurioso, não era aquele olhar que ele me deu naquela noite, era apenas uma carnal, uma imensa luxuria. Então ele vem em direção a mim, tento dar passos para trás, mas o elevador era muito pequeno e acabo me encostando na parede. Ele chega bastante perto de mim e coloca um braço na parede deixando nenhuma escapatória para mim.
"Então Serena, o que nós devemos fazer para passar o tempo enquanto alguém não vem nos ajudar??" Ele fala passando suavemente os lábios dele nos meus.
"Darien"..sussurro o nome dele sentindo a respiração quente dele
"Me fale Serena, o que vamos fazer??" Agora ele sussurra em minha orelha dando beijos no meu lóbulo. Os beijos dele foram para minha bochecha e abaixando cada vez mais, depois para o pescoço. Estava no céu. Só ele poderia fazer senti-me desta forma. Apenas ele... Dei um gemido suave e ele olhou para mim. Os olhos deles estavam escuros, assim finalmente beijo na boca e a mãos deles estavam pelo meu corpo todo. No começo fiquei um pouco assustada, mas logo depois me cedi a ele e tudo parecia não existir apenas eu e ele em uma imensa paixão...
(. ) (. ) ( )(. ) (. ) (. ) (. ) (. ) (. ) CONTINUA (. ) (. ) ( )(. ) (. ) ( )
Beijos Manu .
Minha vida de casada - capítulo 14
Como se fosse da primeira vez, um sentimento, um aperto no coração, uma vontade de gritar até não agüentar mais, uma vontade de viver e ao mesmo tempo morrer. Tudo estava tão bem, melhor não poderia ficar e de repente tudo acaba como nada tivesse acontecido. Por alguns minutos parecia que eu era feliz... Que eu era feliz... Feliz uma palavra que enquanto ele não tiver por perto não terá significado. Somente ele é a minha felicidade, só ele completa a minha existência, o sentindo de viver. Pode até parece obsessão, mas eu o amo mais do que a mim mesma. E tudo o que ele consegui e apenas me magoa e apenas virar a costa e ir embora. Às vezes penso o que há de errado comigo?? Tudo que faço sempre dar errado não importa o que eu faça.
Passaram se uma semana desde então. Nada parecia como antes, nada. Tudo bem que não é a primeira vez que isso acontece, mas parece que não importa quantas vezes aconteça sempre dói mais e mais. Não consigo comer, dormi, sair, nada mais. Acho que isso está me matando não fisicamente mais emocionalmente. Talvez eu mereça tudo isso... Mina tentou falar comigo, todos tentaram menos ele. Dessa vez acabou e eu sinto isso. E tudo por causa de um plano idiota.
"Serena, eu sei que você estar ai, abre logo essa porta" diz Mina batendo em minha porta "Serena eu sei o que aconteceu, Andrew me contou... por favor amiga, abra a porta... ou então eu passarei a noite inteira batendo" dou um suspiro. Do jeito que ela está falando ela é bem capaz de passar a noite inteira me perturbando. Abro a porta e dou de cara com uma Mina nervosa. Ela entra e vai direto para a cozinha. Fecho a porta, a sigo e sento-me na cadeira e coloco os braços na mesa. Ela abre a geladeira, calada, e pega uma lata de refrigerante senta na cadeira em frente a mim e começa a bebe o refrigerante. Dou outro suspiro aborrecido.
"Mina, o que você quer?" Falo levantando-me e indo também pega um lata.
"E você ainda pergunta?? Você passa a semana toda sem falar com ninguém, uma semana sem ir para o trabalho e ainda pergunta o que eu quero"..
"Mina, você falou que já sabe o que aconteceu, por que vim aqui?".
"Serena eu sou sua amiga, não sou? Amiga eu sei o que aconteceu, eu sei porque você está se sentindo assim e sei que foi tudo por causa de mim" Passo a mão no meu cabelo e começo a sentir lágrimas se formando em meus olhos.
"Mina, não foi sua culpa. Ninguém teve culpa nenhuma".
"Mas Serena aquele desgraçado...".
"Mina não fale assim dele. Ele também não teve culpa nenhuma. A culpada aqui sou eu... apenas eu" não posso chorar agora, eu tenho que mostra que eu sou forte o suficiente.
"Não fale isso Serena. Você é a que tem menos culpa. Você só queria o seu marido de volta e a primeira mancada que você deu ele te deixou. Serena, Darien é teimoso demais, mas eu sei que por mais desgraçado que ele seja ele ama você".
"Mina, eu não quero mais falar nisso. Por favor... eu não estou disposta a falar mais sobre esse assunto" Sento-me na cadeira novamente e tento não chorar, mas acabo não agüentando. Abaixo a cabeça na mesa e começo a chorar e soluçar ao mesmo tempo. Com condolência, Mina coloca a mão em meu ombro e fala:
"Amiga, você não deve guarda a sua angustia dentro de você. Fala comigo. Eu sei que você que desabafar...".
"Mina, para com isso... eu não preciso da sua condolência" falo tirando a mão de Mina do meu ombro e me levantando de novo "Tudo o que eu preciso agora e ficar sozinha por mais algum tempo" Mina olha pra mim e tenta dizer algo, mas acaba desistindo e indo embora.
Depois de dois dias minha mãe me liga, preocupada comigo, pois não havia ligado durante semanas e assim expliquei o motivo com uma mentira. Disse que estava muito ocupada com a nova decoração do meu apartamento e assim pedi um folga na empresa e fui arrumá-lo. Tudo uma mentira. O apartamento estava pior do que antes, roupas sujas, restos de comida e muita poeira. Mas, enfim eu resolvi volta ao meu trabalho e pelo visto já estava atrasada. Quando cheguei na empresa já era quase 8:30 e eu começo a trabalhar 8:00 horas. Deste modo eu nunca chegarei a lugar nenhum aqui. Entro no elevador, aperto botão do meu andar e espero a porta fechar, mas alguém coloca a mão e as portas se abrem novamente. Quando olho para o rosto dessa pessoa, meu coração acelera. Era ele, Darien. Fingindo que não havia me visto, ele entra e aperta o botão do andar dele. Olho para baixo com uma imensa vontade chorar, uma agonia e ao mesmo tempo querendo joga-me em seus braços, mas isso não será possível mais, nunca mais. De repente as luzes do elevador se apagam e ele para. Pânico surge em mim. A luzes de emergência acendem e Darien olha para mim e vai a direção do painel de botões. Tentando achar algum botão de emergência, mas tudo em vão, ele murmura algumas maldições e encosta-se na parede passando a mão em seu cabelo. Tudo estava calado. Acho que nem eu e nem ele teríamos coragem de falar algo.
Passava-se um pouco menos de meia hora, ainda tudo calado, comecei a sentir calor e tirei a minha jaqueta, desabotoando os primeiros botões da mina blusa. Pelo visto Darien também, ele já havia tirado o terno e desapertado a gravata.
"Droga de elevador" ele murmura dando murros no painel de botões.
"Fazer isso não vai adiantar nada" falo também quase murmurando. Ele olha para mim e analisa o meu corpo dos pés a cabeça. Cruzo os meus braços tentando me proteger dos olhos dele, mas mesmo assim ele continua me olhando com um olhar luxurioso, não era aquele olhar que ele me deu naquela noite, era apenas uma carnal, uma imensa luxuria. Então ele vem em direção a mim, tento dar passos para trás, mas o elevador era muito pequeno e acabo me encostando na parede. Ele chega bastante perto de mim e coloca um braço na parede deixando nenhuma escapatória para mim.
"Então Serena, o que nós devemos fazer para passar o tempo enquanto alguém não vem nos ajudar??" Ele fala passando suavemente os lábios dele nos meus.
"Darien"..sussurro o nome dele sentindo a respiração quente dele
"Me fale Serena, o que vamos fazer??" Agora ele sussurra em minha orelha dando beijos no meu lóbulo. Os beijos dele foram para minha bochecha e abaixando cada vez mais, depois para o pescoço. Estava no céu. Só ele poderia fazer senti-me desta forma. Apenas ele... Dei um gemido suave e ele olhou para mim. Os olhos deles estavam escuros, assim finalmente beijo na boca e a mãos deles estavam pelo meu corpo todo. No começo fiquei um pouco assustada, mas logo depois me cedi a ele e tudo parecia não existir apenas eu e ele em uma imensa paixão...
(. ) (. ) ( )(. ) (. ) (. ) (. ) (. ) (. ) CONTINUA (. ) (. ) ( )(. ) (. ) ( )
