"Entre deuses e dinossauros"

Autor (a): Phoenix

Comentários:

Towanda

Eu agradeço os elogios, a declaração e vc tá certa no papel oferecido junto (bem junto mesmo...) de Aquiles Pitt, mas isso é só porque vc sempre manda reviews religiosamente!

Claudia

Não sei se vcs vão ficar craques em mitologia, mas se conseguirem se divertir já basta para mim! Muito obrigada pelo esclarecimento sobre a expressão inferno sangrento; eu nunca havia notado!

Nessa Reinehr

Eu sou má? Imagina! E que negócio é este de pobre Verônica: vc viu quem cuidou dela? Mas como uma escritora que tb é fã de Ned e Vê, eu jamais poderia deixar rolar algo mais entre eles, tava bom aquilo ali! Quem dera a gente tivesse uma luz daquelas, ficaríamos longe de muita gente ruim!

Cris

Primeiramente: um super de nada pelo review e seus comentários carinhosos; segundamente: a questão não é se Verônica é de ferro ou não....isso é ficção e só por isso ela resistiu, porque senão.....

Agradeço a vc tb pelo esclarecimento sobre "Inferno sangrento"; isso mostra que são leitoras atentas e atenciosas, ajudando a escritora a se manter informada.

Jéssy

Sei como é este negócio de provas, mas não se preocupe! Obrigada por dar uma passada e lembrar de comentar! Pelo visto vc foi mais uma que ficou caidinha pelo Aquiles Pitt! Foi vc que tinha pedido pra Perséfone aparecer? Eis aí!

Lady F Lady K

Adorei o seu review monossilábico e dramático! Foi hilário, mas me diga uma coisa, este review é da lady K ou Lady F?

Lady F.

E eis que Pegasus é mais um personagem querido! Como vc pode ver, eu adorei o "Inferno sangrento" e as meninas me informaram que isto foi uam brincadeira sua em relação à série, mas já que eu tenho que pedir permissão a alguém para utilizar, prefiro pedir a vc!

No capítulo anterior:

E lá se foram nossos heróis rumo ao desconhecido em busca da salvação para todos; o tempo estava correndo e eles nem haviam encontrado o precioso sangue da medusa! Além disso, eles já haviam passado por maus bocados, mas o que ainda os estaria esperando?Só os deuses sabem!

CAPÍTULO 12

Enquanto nossos valorosos aventureiros, Verônica e Roxton, passavam por seus apertos, contando com ajudantes inesperados, mas altamente eficientes, os demais exploradores também não estavam na mais confortável das situações. Vez por outra o feroz guardião dos Infernos, Cérbero, dava uma espiada nos aventureiros para se certificar de que ainda estavam ali ou se estariam preparando alguma peripécia a fim de sair do mundo subterrâneo. A simples visão do cão era aterradora para os aventureiros, que ficavam absolutamente temerosos de que ele se aproximasse, embora isso não tenha acontecido em momento algum. É bem verdade que Hera havia dado um refresco e se retirado, depois da discussão com Marguerite, mas ainda assim, estar no Hades, por si só já era ruim demais.

"O que será que está acontecendo com Verônica e Roxton?". Perguntou Marguerite.

"Será que estão bem?". Questionou Malone.

"Com certeza estão bem....eles são fortes, corajosos, conseguem se virar muito bem!". Disse Challenger tentando convencer a si mesmo de que nada de ruim poderia alcançar os dois.

"Espero que vcs estejam certos, mas lembrando que foi aquela mulher que arranjou esta pra eles.....nem sei....". Disse Finn e vcs sabem como ela tinha razão.

Os mais novos hóspedes do Hades não sabiam, mas Hera, mesmo abalada não havia desistido de sua idéia de atormentar os mortais; ela os havia deixado, mas em compensação Verônica e Roxton puderam sentir o peso de sua força cruel. Escondida em outra parte do Hades, longe dos aventureiros, Hera chamou um de seus mensageiros e ordenou que ele lhe trouxesse informações do que estava acontecendo com Verônica e Roxton.

Quando o mensageiro voltou e começou a lhe reportar o que havia acontecido, o humor da deusa passou a sofrer bruscas variações: ia de uma alegria indisfarçável por saber dos ataques que eles haviam sofrido pelas horrendas criaturas; ataques estes orquestrados por ela. Mas logo em seguida ela se irritava e se houvesse algo a seu alcance, certamente ela quebraria; Hera não entendia como os dois estavam conseguindo tanta ajuda e começou a imaginar quem poderia estar atrapalhando seus planos.

"Zeus!". Gritou Hera; ela sabia que apenas o deus supremo poderia estar a par de tudo e teria tamanha audácia de interferir. Com certeza ele deveria ter notado a sua ausência no Olimpo e descobriu toda a sua armadilha. Mas definitivamente Hera não era mulher de desistir facilmente. Os dados já haviam sido lançados e agora ela continuaria a mexer as peças a seu bel prazer, e Zeus que se virasse para impedi-la.

Zeus, por sua vez, continuava com os olhos nas águas límpidas que lhe permitiam a visão dos acontecimentos na terra. Ele não estava nada satisfeito com os atos de Hera, mas bater de frente não estava mesmo em seus planos e então ele resolveu continuar com a política que havia adotado: ataque sutil e disfarçado.

Enquanto isso, nos confins da terra:

Depois do magnífico sobrevôo, Pegasus alcançou a terra firme. Roxton, como estava na frente, passou, de modo incomum, a perna por cima da cabeça do cavalo e saltou para o chão. Em seguida levantou os braços para ajudar Verônica a descer, com todo o cuidado de não tocar em suas costas.

Já em terra firme, tudo o que eles puderam ver foi uma enorme parede de pedra negra que ia até onde a vista alcançava; a alguns metros do solo, podia-se ver uma única abertura, na verdade, uma fenda, que eles logo imaginaram que só poderia ser a entrada para a caverna da medusa. Antes de começar a escalar o paredão, eles voltaram para sua especial carona.

"Obrigada Pegasus! É este seu nome não é?"

Parecendo compreender, o cavalo alado balançou a cabeça em sinal afirmativo.

"Mas com certeza vc agora deve partir, não é?"

"Bem que ele poderia ficar aqui......senão como voltaremos?". Disse Verônica apreensiva.

"É verdade, mas isso já seria sorte demais......". Disse Roxton com um sorriso meio triste, já preocupado com a volta.

"Ou não.....". Disse Verônica, esboçando um grande sorriso ao ver a atitude de Pegasus: o cavalo simplesmente acomodou-se na sombra fresca formada pelo paredão e pela brisa do mar.

"É impressão minha ou ele vai ficar aí?". Perguntou Verônica ainda rindo.

"Eu acho que sim, mas é melhor não abusar da sorte, vamos logo, afinal não sabemos quanto tempo ele vai esperar!". Disse Roxton, pegando Verônica pela mão e seguindo para a escalada.

"Então amigão, até a volta!". Disse Roxton acenando para Pegasus, mas desta vez o cavalo não assentiu com a cabeça, mas poderia ser só distração com a paisagem, pensou o caçador. Mas isso não era necessariamente verdade.

A escalada apresentou grande dificuldade aos aventureiros, pois as pedras eram pontiagudas e vez por outra machucavam suas mãos; além do mais elas eram escorregadias e a todo momento os dois tinham a impressão de que desceriam de vez. É claro que Verônica estava tendo mais dificuldade, pois o movimento repetido de esticar os braços para alcançar os patamares superiores forçava suas costas e estava sendo particularmente doloroso.

Mas nada disso foi capaz de impedir que eles alcançassem a fenda e finalmente entrassem na caverna. Apesar da abertura ser absurdamente estreita, depois dela abria-se uma larga câmara, mas apesar de todo o espaço não era nada agradável estar ali. O lugar era iluminado por uma luz fraca que vinha da fenda, tornando o lugar terrivelmente sombrio, as paredes eram úmidas e havia água escorrendo, não se sabe vinda de onde. Além disso, o odor que exalava das paredes era incrivelmente fétido.

"Nossa! Que tipo de criatura consegue viver aqui?"

"A medusa Roxton, esqueceu?"

"Mas que tipo de vida é essa? Isso é pior que os becos imundos de Londres!"

"Então é melhor procurarmos logo o que precisamos e sair daqui!"

"Tem razão!". Concordou Roxton.

Felizmente havia apenas um caminho para seguir e eles forem em frente, com os narizes tapados, pois só assim era possível caminhar nos domínios das Górgonas.

"Que sorte hein Verônica! Se continuar assim vamos dar de cara com o tal sangue logo logo!"

Mas qual não foi a surpresa deles ao chegar em um ponto em que o caminho se bifurcava em três.

"Vc e sua grande boca?E agora?"

"Calma Verônica! As coisas complicaram um pouco, mas tenho certeza que vamos pegar o caminho certo! "

"Tava bom demais pra ser verdade... uma só fenda, um só caminho.......vamos levar dias pra acertar o caminho! E não temos tempo!". Vcs vão duvidar, mas posso garantir que Verônica beirava a histeria.

"Mulher de pouca fé! É claro que vamos achar ......e rápido! Eu sou bom em momentos de pressão sabia?"

"Se vc é eu não sei, mas vai ter que se tornar agora!"

"O que vc sugere?". Perguntou Roxton olhando para os três caminhos à sua frente.

"Ahhhhh vc não era O bom?!"

"Vc vai sugerir ou não?!"

"O da direita! E vc?"

"A esquerda me parece melhor....."

"Então vamos pelo meio!". Disse Verônica arrastando Roxton pelo braço.

Deve ter sido sorte de principiante porque desta vez não teve interferência divina, se é o que vcs estão pensando, mas eles haviam escolhido o caminho certo. Eles passaram por um corredor igualmente fétido e úmido, mas desta vez ele não se alargava em uma nova câmara, mas ia se apertando cada vez mais, até chegar o momento em que seus ombros raspavam nas paredes causando muito desconforto, e porque não dizer, náuseas aos aventureiros.

O corredor era extremamente longo e subia cada vez mais, não dando pistas de acabar tão cedo. Depois de andar o que pareceram léguas, os aventureiros perceberam que o corredor começava a se alargar novamente.

"Ai, finalmente vamos desencostar dessas paredes nojentas".

"Imagine só se a Marguerite estivesse aqui! O que ela diria....."

"Roxton......vcs dois não têm jeito! Até nesta situação vc lembra dela?"

O caçador deu uma risadinha meio sem graça, mas a verdade revelada pela jovem da selva não poderia ser negada. Ele pensava em Marguerite a cada passo que dava, principalmente quando estavam em apuros e poderia não voltar a vê-la.

"Deixa pra lá Roxton......vc me responde isso quando a gente voltar!"

"Tudo bem se vc me responder algo também....."

"E o que seria?"

"Quando é que vc e Malone vão parar de fingir que são só amigos hein?"

"Sabia que falar enquanto anda é péssimo para o fôlego? Acho melhor andarmos calados!"

E foi em silêncio que os dois continuaram a caminhar até que outra câmara larga apareceu. No centro dela havia um suntuoso trono que ficava de costas para onde eles estavam.

"O que será aquilo?". Perguntou o caçador.

"Será que chegamos na medusa?". Perguntou Verônica com os olhos arregalados.

"Tudo aqui é tão estranho! Este silêncio ensurdecedor......."

"Eu achei que fossemos encontrar alguém ou alguma coisa, guardando a entrada ou pelo menos aqui dentro...."

"Vamos nos aproximar com cuidado......muito cuidado......."

Pé ante pé eles foram se aproximando do trono e puderam ver pequenas cobras se movendo.

"Verônica......". Balbuciou Roxton.

"Estou vendo Roxton......"

"Lembra do que Perseu nos contou?"

"Sim...... as cobras na cabeça........"

"Em hipótese alguma olhe para ela......". Disse o caçador visivelmente preocupado.

"Mas Perseu disse que a matou não foi???". Perguntou Verônica, enquanto apertava com força o braço de Roxton.

"Sim!"

"Então estas cobras não deveriam estar mortas também?"

"E por acaso alguma coisa nesta jornada tem lógica?!"

Eles deram a volta no trono com todo o cuidado e puderam ver que nele só havia a cabeça da medusa; o corpo do monstro estava estendido no chão, do mesmo modo como Perseu havia descrito. Confirmando a verdade sobre a morte da Górgona, Verônica e Roxton se animaram a uma aproximação, afinal de contas, agora as cobras apenas estavam grudadas à cabeça da horrenda criatura, sem mais nenhum poder.

À frente do trono, havia uma pequena banqueta e em cima dela o objeto de desejo dos aventureiros, aquilo que os havia feito embarcar naquela louca jornada: o sangue da medusa. Mas se vcs prestaram atenção à estória, devem estar se perguntando: mas eram dois tipos de sangue e como eles poderiam saber qual era o certo?

Bem, acontece que não há herói sem astúcia, então Perseu deixou no frasco em cima da mesa apenas o sangue que poderia trazer os mortos de volta a vida. O outro sangue, um veneno mortal, só poderia ser adquirido diretamente do corpo do monstro, mas aquela altura já havia secado, estando esta maldição perdida para sempre. Esperto ele não?!

"Temos que guardar isso de modo bem seguro!"

"É sim....."

"O alforje!"

"O que?"

"O alforje Verônica! Aquele que Íris nos deu! Ela disse que ele guardaria qualquer coisa, lembra?"

"Ah sim, é claro!"

Eles pegaram o frasco com todo cuidado e o colocaram no alforje mágico, onde, com certeza ele estaria em toda segurança. Roxton o pendurou nas costas e se apressou em sair dali o mais rápido possível. É óbvio que tiveram que passar pelo mesmo caminho estreito e fétido, mas desta vez a ansiedade para ver novamente a luz do dia e respirar ar puro era tão grande que a travessia foi feita em muito menos tempo.

"Ufh.....ar puro novamente!". Disse Verônica puxando o ar com toda a força e enchendo os pulmões com um enorme prazer.

"Ahhhhhhh que maravilha é ver este céu de novo! Vida!"

"Roxton...."

"Calma Verônica.....eu sei que temos que ir, mas depois de estar naquele lugar merecemos respirar um pouco não acha?"

"Pode respirar o quanto quiser, contanto que abra os olhos!"

"Mas será que não se pode relaxar um pouco...."

"Roxton! Olhe para cá agora!"

"Mas o que f.....ele se foi?"

"É isso que eu estou tentando dizer enquanto vc insiste em respirar ar puro!"

"E agora o que vamos fazer? Cavalo danado.....ele disse que ficaria aqui!"

"Disse?!"

"Quer dizer...."

"Bom......agora não seria nada mal achar uma daquelas ajudas providenciais.....mas espere aí! O que é aquilo?"

"Vc já notou quantas vezes nós dissemos: quem é aquele ou o que é aquilo?"

"Devo acreditar que isso seja uma piada?!"

"Nossa, parece até que ouvi a Marguer....."

"O que vc ia dizendo?"

"Nada....deixa pra lá....o que foi mesmo que vc tinha perguntado?"

"Perguntei o que é aquilo ali......". Disse Verônica, apontando para um amontoado de coisas no chão, mais especificamente no lugar onde os aventureiros haviam visto Pegasus pela última vez.

"Bom....acho que não tem como sabermos sem ir lá.....". Disse Roxton com o ar de um aventureiro destemido.

"Nossa! Como não pensei nisso antes?". Resmungou Verônica, ironicamente.

"O que?". Perguntou Roxton com a maior inocência do mundo.

"Nada". respondeu Verônica com um ar mais inocente ainda.

Era de se esperar que os dois fossem, com o cuidado costumeiro com que se aproximavam de qualquer coisa nesta jornada, ver o que seria aquele montinho no chão, mas eles já estavam tão cansados e saturados de problemas que abandonaram qualquer cautela e correram para cima do referido montinho. Roxton se abaixou e remexeu as coisas: havia um grande embrulho de pano semelhante a uma lona de couro, e pregado a ele, um pequeno papel dobrado.

"Vamos ver.....o que temos aqui?". Disse roxton, enquanto se abaixava para pegar o bilhete. Ele começou a ler em silêncio, deixando Verônica absolutamente curiosa.

"Roxton, seria que vc poderia ler em voz alta?"

"Ah, claro, desculpe!". E ele se pôs a ler.

"A engenhosidade e a vontade de ir cada vez mais longe levaram Dédalo a criar este artifício a fim de poder alcançar o inigualável poder de voar. Mas seu filho Ícaro, não pode se contentar com a fabulosa oportunidade que estava tendo e quis mais; desse modo não pensou que se aproximar do sol faria as asas derreterem. Foi assim que ele conheceu seu fim, perdendo as asas e caindo no mar. Não cometam este mesmo erro.....vejam até onde conseguiram voar e onde pretendem chegar: é realmente necessário ir mais longe......?!"

"Que coisa mais estranha!"

"O que? O fato disso ter aparecido de repente no lugar de Pegasus, ou estas palavras?"

"Ambos! Se o cavalo nos trouxe aqui, porque não nos leva de volta? Quem deixou isso aqui? O que querem dizer neste bilhete?"

"Acho que as duas principais perguntas vc ainda não fez...."

"Qual?"

"O que tem neste pacote? Será que vai nos ajudar de alguma forma?"

"E mais essa......se não há outro remédio, vamos ver!". Disse Roxton, agora partindo para abrir o pacote.

"Mas que brincadeira é essa?"

"Asas?!"

"Para que vão nos servir asas?"

"Para sair daqui voando?". Disse Verônica gargalhando.

"Ah, vc acha graça! Mas.....eles não estão pensando que nós vamos sair daqui voando né?"

"Eles quem Roxton?". Perguntou Verônica, ainda rindo.

"Os deuses ora! Quem mais poderia ter deixado isso aqui?!"

"Agora falando sério.....o que nós vamos fazer para sair daqui? Daqui a pouco a noite vai cair e temos que estar de volta no ponto de onde partimos amanhã bem cedo"

"É verdade.. o prazo! "

"Roxton.....eu sei que parece loucura, mas olha para essas asas......elas parecem perfeitas para nós! Olha o tamanho!"

"Verônica, vc não está......"

"Eu estou dizendo que deixaram as asas para que a gente dê um jeito de sair daqui e é isso que nós vamos fazer!"

"Mas....."

"Pegue a sua asa e vista!". Disse Verônica enquanto entregava a asa à Roxton; esta, por sua vez, era bastante elaborada, embora rusticamente feita. Tinha uma aparência ao mesmo tempo frágil, como se fosse de papel de seda, e altamente resistente ao toque, não se dobrando, mesmo com o uso da força.

"Eu me sinto um idiota!"

"Idiota vai ser se não sairmos daqui por causa da sua teimosia!"

"Tá bom! Vesti e agora? Batemos os braços e imitamos gaivotas?"

"Na verdade acho que vc ficaria melhor como um gavião!"

"Há há! Muito engraçado, eu também posso dizer como vc ficaria melhor......"

"Shiiiiiii!

"O que foi agora?"

"Shi! Não percebeu......sinta! O vento está aumentando de repente!"

CONTINUA....

Observações:

Todos os deuses e criaturas mitológicas aqui citados, já foram referidos nos outros caps, por isso não cabe repetir.

Qualquer semelhança na descrição da caverna da medusa com a Toca de Laracna do livro "O Senhor dos Anéis – As duas torres", não é mera coincidência!

DISCLAIMER: Os personagens aqui citados fazem parte da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World", não sendo, portanto de propriedade do(a) autor(a) desta fanfiction.