N/A: De novo...Eu não possuo nada relacionado a Harry Potter e Senhor dos Anéis e essa fic não visa obtenção de lucro, portanto, leiam, divirtam-se e não me processem!!
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E aí gente!! Mais um capítulo está no ar...Tomara que gostem!
Não se esqueçam de visitar as Irmãs Black! (www).(irmasblack).(blogger).(com).(br). Afinal, propaganda é a alma do negócio!
Beijos e FUI!
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Capítulo 6 - Deixando Lórien
Hana não conseguia processar as informações direito. Em um momento estava mais uma vez discutindo com Legolas,e no outro ele a beijava. Queria conseguir raciocinar sobre isso, mas os lábios quentes e úmidos do elfo sobre os seus realmente não estavam ajudando, então ela simplesmente se entregou e correspondeu ao beijo. Que se explodisse a razão...afinal, mesmo que inconscientemente, ela esperava por isso desde o instante em que o viu. Alguma coisa a atraía para ele e ela não iria mais resistir.
Quando interromperam o beijo pela simples razão de que precisavam respirar, Hana faz menção de dizer algo, mas o elfo a impede.
- Shhh! - ele coloca os dedos nos lábios da morena - Não fale nada por enquanto...deixe eu me explicar, ok? -Hana balança a cabeça em sinal de concordância, ainda baratinada com toda aquela loucura - Eu sei que não tinha o direito de te beijar dessa maneira, mas desde aquele dia...bom, você sabe. Foi muito difícil pra mim tocar nesse assunto de sentimentos, então eu não podia te deixar ir embora...não sei se teria coragem de tocar no assunto de novo, entende?- a morena novamente acena com a cabeça, os olhos vidrados - Hana, você está bem? - Legolas agora parecia preocupado.
- E-estou...quer dizer...não sei...estou confusa.
- Confusa com o que? - o elfo levanta as sombrancelhas.
- O que exatamente você quer de mim? - a garota encarava o elfo com ar de dúvida.
- Bom isso depende...
- Depende de quê? - ela agora o olhava desconfiada, e Legolas cora ligeiramente.
- Erm...aquela história que eu ouvi e... - Hana o interrompe.
- Ai Merlin! Tava demorando... - Hana solta um suspiro cansado. - Olha...é verdade, ok? Eu nunca me envolvi realmente com ninguém. Mas isso não quer dizer que eu seja um monstro sem coração...eu simplesmente não encontrei ninguém que realmente valesse a pena!
- E você acha que eu valho a pena? - agora ele olhava fixamente para o chão.
- Não sei...mas realmente gostaria de descobrir. Quer dizer, se você quiser correr o risco, é claro! - os olhos da garota brilhavam travessos.
Legolas agora sorria, e dando um passo à frente, abraça Hana com carinho.
- Parece que não tenho mais escolha... você me enfeitiçou. - Os dois sorriem e se beijam novamente, agora mais conscientes do que faziam.
- HUM HUM! - Cristine olhava para o casal com um sorriso perigoso - Bom, agora não tem como negar! Vão me explicar o que está havendo? - ela aponta a espada que segurava para os dois.
Hana estava entre encabulada e irritada.
- CRISTINE BLACK! Eu NÃO te devo satisfações! O que você é afinal? Um detector de situações embaraçosas? - a morena bufava e Legolas ria da situação.
- Se não me explicar, Bellinha, eu vou tirar minhas próprias conclusões...depois não reclame! - a ruiva dá de ombros.
- Sua cabeça-de-abóbora irritante! - Hana puxa a varinha, mas o elfo a detém.
- Calma, Hana! Deixa que eu falo com ela - ele se dirige para a garota, que tem uma expressão curiosa. - Eu e sua irmã agora temos um compromisso!
- Ah! Vocês estão namorando, então? Legal! - Cristine bate palmas e o elfo tem exibe uma expressão de dúvida.
- Namorando?? O que quer dizer isso?
Hana bate na própria testa e Cristine sorri, respondendo à pergunta de Legolas.
- É como se chama "ter um compromisso" no nosso tempo. As pessoas namoram, depois ficam noivas, e aí se casam! E aqui, o que vocês fazem?
- Aqui nós temos um compromisso e depois de um tempo, se tudo der certo, nos casamos. - o elfo sorri e olha para a garota a seu lado.
- Dava pra mudar de assunto? - Hana estava impaciente - Afinal, você veio aqui fazer o que ?
- É mesmo! Vim pocurar o Harry para o nosso treino. Aragorn e Boromir já estão sem paciência e ele nada de aparecer...Vocês o viram em algum lugar? - a ruiva olha para os dois e sorri marota - Não, acho que não viram...Bom, vou procurar então. Até mais! - ela se afasta saltitante em direção ao lago.
Harry estava sentado na beira do lago. Havia descalçado as botas e balançava calmamente os pés dentro da água fresca. Estava se sentindo particularmente triste essa manhâ, e por algum motivo que ele não entendia, ou pelo menos não queria entender, a conversa que tivera com Rony alguns dias atrás não lhe saia da cabeça.( Elas não se envolvem nunca...) O moreno sente o estômago afundar e tenta desviar os pensamentos. Como estariam as coisas em Hogwarts agora? Já fazia mais de um mês que eles haviam sumido...o que será que Snape tinha dito a Dumbledore? Será que tinham pelo menos uma idéia do local onde eles se escontravam? Será que estava se apaixonando por Cristine Black?( você só vai se dar mal...) Novamente um desconforto toma conta de seu corpo e ele respira fundo. Nesse momento sente mãos que pousam delicadamente nos seus ombros e um leve perfume de pêssegos...ela estava ali.
- Que aconteceu com você? Estou te procurando faz um tempão! - Cristine se ajoelha atrás do garoto e massageia seus ombros com firmeza - Está tenso...algum problema?
- N-não...eu...eu estou sentindo falta da minha vida de antes...- ele mente, abaixandoa cabeça para que a ruiva não o veja corar.
- Sentindo falta...do Seboso, do Lord Voldie ou da Sibila? - ela agora se senta ao lado dele, descalçando as botas e colocando também os pés na água.
- Engraçadinha! - ele agora sorri - Falta do quadribol, de Hogsmead, do professor Lupin... - Harry dá um longo suspiro - Será que vamos conseguir voltar?
- Claro que vamos! Depois que as coisas forem resolvidas por aqui a gente vai pra casa, ok? Não fique assim...- ela passa o braço pela cintura dele, que automaticamente corresponde ao gesto, colocando seu braço sobre os ombros da garota e se aproximando mais.
- Ok! Se você diz... - ele apoia a cabeça na de Cristine e os dois permanecem abraçados por vários minutos, até que a ruiva se lembra de algo e se afasta bruscamente.
- Ah! Eu não te contei uma coisa! Hana e Legolas estão namorando. Não é demais?! - a ruiva agora sorria.
- Namorando? Hananielle Black?? Isso é novidade pra mim...tem certeza? - ele parece sério demais, o que faz com que o sorriso de Cristine dê lugar a uma expressão de dúvida.
- Certeza! Mas por que essa pergunta? - ela agora tem o olhar fixo no de Harry, que encontra alí a deixa que esperava para tocar no assunto que o incomodava secretamente.
- Por que eu nunca ví sua irmã ou você namorarem ninguém...vocês não costumam levar as pessoas muito a sério... - o moreno desvia o olhar para as águas calmas do lago.
- Qual é, Potter! - ela sorri - Ela gosta do elfo! E para sua informação, não sei a Hana, mas eu nunca levei ninguém a sério porque nunca me apaixonei por ninguém!
- Nunquinha?
- Não.
- Em Hogwarts inteira não teve ninguém especial? - o moreno levanta uma sombrancelha.
- Não.
- Garota, como você é difícil de se agradar! - ele faz cara de indignação e Cristine o empurra de leve.
- Ah! Deixa de ser bobo, Harry! Agora vamos...perdemos os treinos da manhã e teremos que enfrentar a fúria de Boromir!
Harry faz uma careta e se levanta, puxando a ruiva pelas mãos. Os dois seguem rumo à cidade sem reparar que continuam de mãos dadas e descalços, com o moreno se sentindo estranhamente feliz.
Mais uma semana se passou, e nesses dias Hana e Legolas eram vistos sempre juntos onde quer que estivessem, e Cristine não se lembrava de já ter visto a irmã tão bem-humorada. Por conta dessa união dos dois, a ruiva e Harry passavam cada vez mais tempo juntos, e a amizade estava se tornando bem mais forte. Frequentemente se pegavam falando dos seus temores e alegrias um para o outro, coisa que normalmente não faziam com mais ninguém. Ambos estavam gostando muito de ter uma pessoa em que pudessem confiar inteiramente para desabafar. Até sobre Sirius, que era um assunto extremamente delicado para ambos, eles conseguiam conversar, e isso era bom, pois fazia com que aquilo pesasse menos dentro do peito.
No fim da semana já estaria fazendo um mês que estavam em LothLórien, e todos já sentiam que a hora de partir se aproximava. Frodo estava estranho...sempre pálido e arredio, e por causa de seu comportamento, Hana deduziu que ele já tinha olhado no espelho de Galadriel. Se sua suspeita fosse verdadeira, dentro de pouco tempo estariam realmente iniciando a grande guerra.
Como o previsto pela garota, naquela mesma noite eles foram novamente chamados ao salão oval da grande árvore, e depois de cumprimentados pelos senhores de Lórien com belas palavras, Celeborn lhes falou de sua partida.
- É chegada a hora em que aqueles que desejam continuar a Batalha devem endurecer seus corações e deixar essa terra. Os que não mais desejarem prosseguir podem permanecer aqui por mais um tempo, mas qualquer que seja a decisão tomada, a paz não pode mais ser assegurada, pois chegamos ao limiar do nosso destino. Devem escolher agora entre seguir adiante ou voltarem para seus lares.- fez-se um silêncio ensurdecedor, no qual todos somente se entreolharam sérios.
- Todos resolveram partir - a voz de Galadriel soou tranquila, e ela olhava nos olhos de todos.
Boromir deu de ombros - Quanto a mim, meu lar fica adiante, e não lá atrás.
- Tem razão - disse Celeborn - mas todos irão com você para Minas Tirith?
- Não sabemos...Depois de Lórien, não sei o que Gandalf pretendia fazer....Aliás, acho que nem ele sabia ao certo... - Aragorn parecia pensativo.
- Talvez...mas mesmo assim, agora que vão partir, vocês não podem se esquecer do Grande alguns de vocês bem sabem, não se pode atravessar com bagagens entre Lórien e Gondor a não ser de barco, pois as pontes de Osgiliath foram destruidas - Celeborn estava sério. - De que lado vão viajar? O caminho para Minas Tirith fica deste lado, mas a caminho para a Batalha é do lado oposto...O que vão fazer?
- Por mim iríamos pelo caminho de Minas Tirith - disse Boromir - mas não sou o lider da comitiva... - os outros não disseram nada, e Aragorn parecia extremamente confuso.
- Vejo que ainda não sabem o que fazer...mas vou ajudá-los como puder. Já que alguns de vocês sabem manejar barcos, providenciarei alguns para vocês. Devem ser pequenos e leves, pois haverão pontos em que serão obrigados a carregá-los. Poderão assim descer o rio e a viagem será menos penosa por um tempo, mas chegará a hora em que terão que abandoná-los e se decidir por uma das margens.
Aragorn abriu um largo sorriso e agradeceu a Celeborn várias vezes. A doação dos barcos facilitaria muito as coisas, e ainda adiaria um pouco a decisão de qual caminho deveriam finalmente tomar. Os outros, da mesma forma, pareciam um pouco mais felizes, pois quaisquer que fossem os perigos que enfrentariam, seria mais fácil se tivessem descido flutuando pelo Anduin do que caminhando com as costas carregadas.
- Prepararemos tudo. Vocês devem seguir para o porto amanhã antes do meio dia. Enviarei pessoas para ajudá-los com os preparativos. - Celeborn sorri para o grupo e Galadriel se adianta.
- Boa noite meus amigos! Durmam em paz e não sobrecarreguem seus corações de dúvidas. Talvez o caminho que devam seguir já esteja diante de vossos pés, embora ainda não possam vê-lo.
Todos sairam e voltaram para o pavilhão. Apesar da recomendação de Galadriel, queriam ficar juntos para planejar a viagem e durante um bom tempo discutiram como deveriam proceder e qual seria o melhor caminho a tomar, porém não chegaram a conclusão alguma.
Aragorn percebeu que a maior parte do grupo queria seguir até Minas Tirith e adiar um pouco o confronto direto com o inimigo, mas o que faria ? Talvez isso fosse o certo se Gandalf não tivesse morrido, mas depois desse lastimável fato, cabia a ele a responsabilidade de acompanhar Frodo. E se o pequeno não quisesse acompanhar Boromir? Não era segredo que os dois apresentavam algumas divergências.
Boromir por sua vez insistia que era uma grande tolice enfrentar o inimigo sem um exército e armas, e que se não fossem à Minas Tirith, estariam somente desperdiçando vidas. Frodo notou que o guerreiro o olhava de uma maneira estranha, e ficou imaginando se ele não estaria apenas pensando em um meio de evitar a destruição do anel, como tinha comentado em Valfenda, mas como ninguém mais notou, ele permaneceu calado. Como todos já estavam exaustos e a noite avançava rapidamente, resolveram que o melhor naquele momento era dormirem um pouco.
Na manhã seguinte, enquanto arrumavam suas bagagens, vários elfos vieram ajudá-los, trazendo vários presentes em forma de comida e roupas para a viagem. A comida era na maior parte composta por Lembas, o bolo élfico muito mais nutritivo do que qualquer outra comida e muito saboroso também, que estavam devidamente embalados em folhas, que serviam para conservá-los frescos por muitos dias. Para cada um também trouxeram uma capa com capuz feita de acordo com seus tamanhos. O tecido era o feito pelos Galadhrim, que era leve, sem por isso deixar de ser quente. Difícil era decidir que cor eram, pois embaixo das árvores pareciam cinzentos, mas quando movimentadas ou colocadas sob outra luz, mudavam para verde, castanho ou prata escuro, dependendo do ambiente. Cada uma era presa no pescoço por um broche semelhante a uma folha verde raiada de prata. Os elfos comentaram com eles que Galadriel deveria os ter em alta conta, pois ela mesma fiava os tecidos usados para as capas, e jamais haviam dado vestes do seu povo para forasteiros. As garotas receberam ainda roupas de guerreiros para substituirem os vestidos, que apesar de lindos, seriam incômodos e não muito práticos durante a longa viagem.
Depios do café da manhã, a nova comitiva deu adeus ao gramado perto da fonte. Estavam realmente tristes em partir, pois depois de uma longa permanência, Lórien se tornara como suas casas. Enquanto olhavam tristemente os reflexos do sol nas águas cristalinas da fonte, Haldir chegou perto deles e disse ter sido designado para novamente acompanhá-los e ser seu guia. Dentro de pouco tempo estavam novamente cruzando o grande portão cheio de lamparinas e a ponte branca, deixando para trás a cidade dos elfos.
Já era quase meio dia quando chegaram a uma grande muralha verde, e passando por uma pequena abertura, de repente se viram fora da região arborizada.
Estavam agora em uma estreita faixa gramada às margens do Grande Rio. Um pouco acima, em um ancoradouro formado por rochas brancas, estavam alguns barcos das mais variadas cores. Quatro pequenos barcos cinzentos tinham sido preparados para os viajantes, e nesses foram colocadas as suas bagagens, além de mais três rolos de corda para cada barco.
Quando estavam prontos para partir, notaram que um imponente cisne vinha descendo o rio em direção do ancoradouro. Olhando com mais atenção, notaram que era um barco em forma de cisne, talhado com perfeição pelos elfos. Quando a embarcação se aproximou, viram que nela vinham Galadriel e Celeborn.
- Viemos para lhes dar o último adeus - disse a senhora - e para favorecê-los com as bênçãos de nossa terra!
E ali mesmo, às margens do rio, fizeram um belo banquete de despedidas, durante o qual Celeborn fez questão de lembrá-los que se quisessem mesmo seguir para Minas Tirith, era aconselhável que deixassem o grande rio antes de Rauros e cruzassem o Entágua antes que ele atingisse os pântanos, pois poderiam acabar dentro de Fangorn, que era uma terra estranha e desconhecida, rodeada de muitas crenças e superstições. A uma certa altura, Galadriel mandou encher taças com hidromel e propôs um brinde à viagem dos seus amigos. Depois que beberam, sentou-se novamente e se dirigiu ao grupo.
- Bebemos uma taça de despedida, mas antes que partam, trouxe em meu barco presentes que eu e Celeborn gostaríamos de lhes oferecer em memória de LothLórien. - então chamou-os um por um.
A Aragorn entregou uma bainha feita especialmente para a sua espada e também um belo broche de prata em forma de águia de asas abertas, no centro do qual refulgia uma bela pedra verde clara, que ela explicou ser Elessar, a Pedra Élfica da casa de Elendil.
Para Boromir, entregou um cinto de ouro
; a Merry e Pippin ofertou pequenos cintos de prata. Para Rony um belo machado com o cabo cheio de pedras incrustadas e para Hermione, um livro élfico muito antigo, que trazia dicionários dos vários dialetos falados pelos elfos.
Harry e Cristine, como era de se esperar, foram presenteados com belíssimas espadas élficas, e quem olhasse com mais atenção, veria que formavam um par, os desenhos nos cabos se completando. Legolas e Hana receberam arcos grandes e robustos, que tinhas as cordas tecidas com cabelos de elfos e vinham acompanhados de um feixe de flexas. Eram ricamente adornados com inscrições em runas antigas, e também formavam claramente um par.
Para Sam e Neville, entregou a cada um uma caixa simples de madeira com um ornamento em prata na tampa contendo uma letra G. Explicou que se tratava de um pouco de terra de seu pomar, e que os jardins no qual ela fosse derramada com certeza seriam os mais belos da região, fazendo com que se lembrassem do tempo que passaram em Lórien.
Quando chegou a vez do anão, este surpreendeu a todos, dizendo que não desejava nada, a não ser que lhe fosse permitido pedir um fio de cabelo de Galadriel. Quando questionado do porque de tal pedido, disse que essa relíquia seria para lembrar até o fim dos tempos das palavras que ela havia lhe dito e que seria colocado por ele dentro de um cristal, para ser um eterno testemunho da boa-vontade entre elfos e anões. Diante disso, a senhora desfez a longa trança que usava e deu ao anão três fios de seus longos cabelos dourados.
Então finalmente entregou a Frodo seu presente. Um pequeno frasco de cristal do qual emanavam raios de luz branca, dizendo ao hobbit que aquela era a luz da estrela de Eärendil, que ficava em sua fonte, e que serviria para iluminar os lugares escuros por onde ele viesse a passar, quando todas as outras luzes se apagassem.
Depois da distribuição dos presentes, a nova comitiva finalmente tomou lugar em seus barcos e começou a descer o rio. Enquanto as embarcações se afastavam, podiam ouvir a voz clara e melodiosa de Galadriel, que entonava uma linda, porém triste, canção élfica.
Navegaram por todo o restante do dia e por boa parte da noite sem nenhum contratempo, e pararam somente quando os primeiros sinais de um novo dia se faziam presentes. Prepararam uma fogueira, e logo depois de uma breve refeição, retomaram seu caminho, pois haviam ficado tempo demai em Lórien, e temiam que o Senhor do Escuro não tivesse ficado parado enquanto isso. A jornada se seguiu tranquila e sem novidades por mais dois longos dias, e estava se tornando realmente enfadonha, quando notaram que a paisagem começava a mudar drasticamente. As florestas que normalmente ladeava o rio se transformava agora em uma paisagem seca e queimada, com galhos retorcidos e estranhamente escuros. Todos olhavam apreensivos, imaginando o que teria causado tamanho estrago. Como os barcos navegavam calmamente rio abaixo, seus ocupantes conseguiam conversar sem dificuldades, então Aragorn lhes explicou que aquela região não costumava ser assim, mas sim muito bonita e produtiva, e que a devastação provávelmente teria sido causada por Orcs, que frequentemente andavam pela margem, e nos pontos mais rasos e de menor correnteza chegavam mesmo a se atrever um pouco mais e atravessar o rio. Depois de mais dois dias nessa paisagem desolada, o grupo começou a ficar inquieto, pois as margens livres demais os tornavam alvos fáceis para os inimigos.
- Puxa....será que vai continuar tudo deserto assim por muito tempo? - Rony se mexia inquieto no barco.
- Não Rony, vai piorar! Agora devemos estar perto de onde caimos quando chegamos aqui... - Hana olhava pensativa para a paisagem.
- Será que tem Orcs por aqui? - Neville inspecionava as margens com atenção, visivelmente abalado.
- Não, mas um pouco mais à frente...daqui a alguns dias eu suponho, eles vão nos atacar e... - Hermione quase cai na água com o comentário de Hana.
- HANA!! Não podemos falar assim o que vai acontecer! - a garota estava atônita
- Ai, Mione...Francamente! Você quer o quê? Que todos morram só do susto quando eles chegarem? - a morena parecia impaciente, e Legolas pega uma de suas mãos.
- Você tem razão...é melhor estarmos preparados. Vamos estar, não vamos? - a voz do elfo deixava evidente a sua inquietação - Quero dizer, não vai acontecer nada a ninguém, não é? - Hana olha para o amado com pesar.
- Mais ou menos.... - é interrompida novamente por Mione, que agora está aos berros e chama a atenção de todos.
- POR MERLIN !! Será que você podia MUDAR DE ASSUNTO peloamordedeus!! - a garota tinha as faces extremamente vermelhas - NÃO podemos interferir nos fatos Hana, as coisas tem que acontecer exatamente como são!
- É fácil pra você falar, não? Isso não envolve a vida dos SEUS amigos ! - Legolas estava exaltado e tentava defender o ponto de vista de Hana.
- Ah não?? Me diz então, Sr. esperto...por acaso não vamos estar com vocês o tempo todo? Se forem atacados também seremos, e pra sua informação, nós somos SÓ do futuro, não somos intocáveis e nem imunes a flechas e coisas do gênero!! - a garota agora tinha os olhos cheios de lágrimas e se esforçava bravamente para que essas não escorressem pela face.
- Desculpa...eu não quis ser indelicado, é só que... - Hana cobre os lábios de Legolas com os dedos.
- Olha, deixa pra lá. Quem começou tudo isso fui eu, então, estou me desculpando, ok Mione? Foi mal... - havia sinceridade nos olhos azuis da garota, e Hermione baixa a guarda.
- Ok...eu também não devia ter gritado. - ela abaixa o rosto, secando disfarçadamente os olhos.
- Bravo! - Boromir aplaudia - Já chegou a hora em que todos se abraçam e choram? - ele olhava com cinismo para os companheiros.
- Será possível! Esse cara só pode ser um ancestral do Slytherin ou do Malfoy! - Cristine olhava torto para Boromir.
- Não é não, maninha...senão eles não existiriam, lembra? - Hana olha maldosa para o guerreiro, que fica realmente preocupado, enquanto Hermione se engasga com a água que estava bebendo para se acalmar.
- O-oque você q-quer dizer com isso? - ele olha de Hana para Cristine, que agora estavam sérias.
- Nada. É só que você é estéril e não pode gerar descendentes. Por enquanto se preocupe em não deixar o barco virar, sim? - Hana pisca para a irmã, que sorri de volta, ignorando os protestos e grosserias vindos de Boromir.
O tempo foi passando sem qualquer acontecimento, exceto que eles descobriram que desde sua partida estavam sendo seguidos por uma criaturinha estranha que chamavam de Gollum, mas este não se atrevia a se aproximar demais do grupo quando estavam em terra, pois sabia que sempre tinha alguém vigiando.Resolveram que seria melhor viajarem à noite e descansarem durante o dia, pois assim estariam mais seguros.
Ao fim do sétimo dia, a paisagem novamente começa a se modificar, as margens se erguendo e ficando pedregosas. Logo estavam atravessando uma região de colinas rochosas, estavam se aproximando das colinas cinzentas de Emyin Muil, a fronteira sul das Terras Ermas. Nesse ponto da viagem, Aragorn comunicou aos amigos que seria a última noite que viajariam, pois dali pra frente ele não conhecia o rio, então seria muito perigoso, já que haviam corredeiras dali pra frente. Passariam agora a navegar durante o dia.
Entraram nos barcos e seguiram viagem, com Sam deitado próximo à agua para vigiar possívei alterações. Tudo seguia na maior paz, até que o hobbit solta um grito:
- Pedras!! Pedras à frente.
A alguns metros de distância já se podia ver a espuma branca das águas batendo contra as rochas.
- Virem os barcos, vamos! - Aragorn remava com força e instruia os outros para que fizessem o mesmo. A correnteza era forte, e os resultados pareciam mínimos.
Nesse momento, ouviu-se o zunido de cordas e flexas que cortavam o ar, e uma chuva de flexas passava agora sobre suas cabeças. Algumas caiam entre eles, sendo que uma chegou a atravessar o capuz de Harry. Proximo à margem eles conseguiram vislumbrar figuras negras que se movimentavam furtivamente.
- Orcs! - Gritou Gimli.
- Coisa do Gollum, eu aposto! - o tom na voz de Sam era raivoso - Não podiam ter escolhido lugar melhor, a correnteza está nos levando direto para eles!
Remaram bravamente e com muito esforço conseguiram chegar à margem. Legolas e Hana, assim que colocaram os pés no chão aprontaram seus arcos e procuravam no meio da escuridão um alvo para acertarem. Do outo lado, ouviam-se gritos agudos, mas não se podia ver nada, até que um terror repentino tomou conta da comitiva.
Uma forma escura se movia no céu, correndo em direção a eles e vedando a luz conforme se aproximava, definindo-se como uma grande criatura alada, que foi saudada com entusiasmo pelas vozes do outro lado do rio. Logo os grandes arcos de Lóriem mostraram seu valor, e a criatura deu uma guinada e se afastou com um grasnado rouco. O tumulto e decepção ouvidos do outro lado da margem aos poucos cessaram, e depois disso não houve mais barulhos ou flexas por aquela noite.
Eles navegaram rio abaixo por mais um tempo, sempre rente à margem, até que encontraram uma pequena baía onde podiam parar com mais segurança.
- Afe! Benditos sejam os arcos e flexas de Lórien e a pontaria de vocês dois! Que belo tiro hein! - Harry batia amigavelmente no ombro de Legolas.
- Sim, mas eu gostaria mais se soubesse o que foi que acertei. O que seria aquilo afinal? - o semblante do elfo era de preocupação.
- Não sei! Mas realmente gostei que tenha ido embora...tomara que morra! - Neville agora se ajeitava no fundo do barco para dormir.
- Aquilo era um... - Hana é interrompida.
- Heim Heim... - Hermione parecia irritada, e a perfeita imitação de Umbridge fez com que Harry esfregasse instintivamente as costas da mão direita.
- Ãh....não sei o que era...- a morena parecia contrariada, mas mesmo assim se calou.
- A mim lembrou bastante a sombra do Balrog. - Gimli agora mastigava um pedaço de lembas.
- Não acho que fosse um Balrog...era mai frio que isso - Frodo estava pensativo - Seja o que for, sua fuga decepcionou os Orcs.
- Sim, mas por precaução eu acho melhor não dormirmos essa noite...mantenham suas armas ao alcançe das mãos. - assim dizendo, Aragorn se senta, preparando-se para a longa noite que estava por vir.
A aurora da manhã trouxe consigo um denso nevoeiro que tornava impossível que a navegação continuasse. Ficaram algum tempo discutindo o que fazer dali em diante, e Boromir insistia incansávelmente que deviam ir para Minas Tirith. Só se deu por vencido quando viu que Frodo não iria a lugar nenhum que Aragorn não concordasse. Resolveram por fim que seguiriam por uma velha passagem por terra carregando os suprimentos e os barcos, e que depois voltariam ao rio rumo a Rocha do Espigão, que ficava depois dos Portões dos Argonath. Foi uma árdua tarefa que levou o dia todo, e quando finalmente terminaram, estavam todos exaustos. Se encontravam agora no ancoradouro sul, e resolveram que descansariam ali aquela noite e depois seguiriam viagem.
Logo que o dia clareou, puseram os barcos novamente em movimento, não se deixando abater nem pela breve chuva que caiu no meio da manhã, que acabou sendo muito útil por desfazer o nevoeiro, permitindo assim que vissem melhor o lugar em que se encontravam agora.
O rio formava uma larga garganta de águas rápidas, ladeada por verdadeiras paredes de rocha e mais à frente o canal se estreitava, não deixando á vista praticamente passagem nenhuma. Olhando bem à frente, podia-se ver dois imensos pilares de rocha que se erguiam altivos e agourentos nas laterais do rio, com uma pequena abertura entre eles.
- Olhem! Chegamos aos Argonath, os Pilares dos Reis! - Aragorn apontava para a frente - quando passarmos por eles, mantenham os barcos em fila e afastados uns dos outros. Não se esqueçam de ficar bem no meio da correteza.
Quando passaram entre os pilares, puderam então perceber que se tratavam de duas gigantescas esculturas de reis, já um tanto desgastadas pelo tempo. Tinham as mãos esquerdas erguidas à frente com as palmas para fora, num claro sinal de "pare" e nas mãos direitas um machado. Na cabeça, elmos e coroas já desgastados pelo tempo. Eram magníficos guardiões de um reino há muito esquecido. Representavam Isildur e Anário,os guardiões de Númenor e antepassados de Aragorn.
Terminada a travessia da perigosa garganta, deram em um longo e claro lago oval, o Nen Hithoel.
Descansaram um pouco enquanto a corrente fraca do lago se ocupava de levá-los mais adiante e depois pegaram novamente nos remos. Já era noite quando chegaram finalmente às colinas a oeste do lago. O décimo dia de viagem havia chegado ao fim e as Terras Ermas ficado para trás. Agora eles finalmente teriam que decidir que caminho tomar.
Acabaram por seguir pelo braço direito do rio até um belo gramado, no qual decidiram parar para descansar aquela noite.
Todos foram dormir, deixando Frodo acordado no primeiro turno de guarda, mas não demorou muito para que Aragorn se levantasse e fosse até o hobbit.
- Frodo, estou com um mal pressentimento que não me diexa dormir,,,será que você podia desembainhar a espada para que eu me tranquilize?
- Claro que sim, Passolargo! - o hobbit puxa a espada, e para sua surpresa, ela emite uma fraca luz azulada.
- Orcs! Não estão muito perto, pois a luz está fraca, mas também não tão longe quanto eu gostaria...devem estar na outra margem do rio. É melhor prosseguirmos com mais atenção amanhã.
No dia seguinte, mal tomaram café e Aragorn já os chamou para conversar.
- Bom, chegou o momento que tanto adiamos...temos finalmente que escolher se vamos a Minas Tirith ou se seguimos a caminho de Gondor. Podemos ainda desfazer a Sociedade e cada um seguir o seu caminho como desejar. Só não devemos permanecer muito tempo aqui, pois os Orcs estão por perto.
Como todos se limitavam aolhar fixamente para o chão sem manifestar opinião, Aragorn tomou a iniciativa outra vez.
- Olha, Frodo, eu acho que você é quem deve decidir, afinal você é o portador do anel nomeado pelo conselho e só você pode decidir pelo seu caminho.
- Eu não sei o que fazer...preciso ficar sozinho para pensar. Dê-me uma hora, ok? - o hobbit se levanta e dá alguns passos en direção à floresta.
- Está bem, mas não se afaste demais...pode acabar perdido. - Aragorn observa o pequeno se distanciar.
- Olha, Cris! O Boromir tá esquisito...não tira os olhos do hobbit! - Harry cochichava ao ouvido da ruiva.
- É mesmo...será que ele tá tramando alguma coisa con... - a garota interrompe o que falava - Vixe! Ele está indo atrás do Frodo! Ai que droga! Por que não podemos interferir? - Cristine suspira revoltada.
Frodo anda perdido em seus pensamentos quando sente que não está só. Vira-se bruscamente, pronto para encontrar orcs, mas se depara com Boromir, que sorri simpático.
- Achei que como os orcs estão perto, não seria bom que você andasse sozinho... - ele tinha um brilho estranho nos olhos - Se quiser, posso te ajudar a decidir o que fazer.
- Sei qual a sua opinião, Boromir, e até seria boa, não fosse que meu coração me diz o contrário.
Boromir tentou de todas as maneiras convencer Frodo a lhe dar o Um anel, mas como falhou, decidiu que o teria à força, lançando -se sobre o Hobbit, que mais por instinto que por esperteza, colocou o anel no dedo, tornando-se assim invisível para Boromir, mas por outro lado, visível para o grande olho de fogo que era Sauron. Ele toma então a atitude qua estava protelando. Iria sozinho em sua jornada. Não podia expor os amigos aos riscos que representava e também não confiava totalmente nos forasteiros para deixar o anel tão próximo a eles. Desceu correndo a colina e colocou novamente o anel, passando por todos despercebido.
O restante do grupo agora discursava sobre o que Frodo estaria fazendo para demorar tanto e o que deveriam fazer se ele não tivesse uma decisão ao voltar. As opiniões eram as mais variadas. Sabiam que o anel teria que ir até Mordor para ser destruído, mas não lhes agradava a idéia de adentrar os reinos de Sauron. Em uma determinada altura da conversa, Sam se dirige a Boromir, é somente nessa hora que notam que o guerreiro não está mais ali.
- Mas que droga! Onde foi que ele se meteu agora? - Gimli olhava ao redor agitado.
- Alí está ele... - Rony aponta em direção ao pé da colina, de onde surge um Boromir um tanto desconcertado.
- Boromir, onde você estava? - Legolas parecia aflito - Viu Frodo por aí?
- Sim e não,,,- o guerreiro parecia hesitante - Eu fui atrás dele e implorei que fosse para Minas Tirith, como ele se negou, acabei me irritando. Ele se assustou, colocou o anel e sumiu! Nunca tinha visto uma coisa assim...
- Vamos! Temos que encontrá-lo...ele não pode ir para Mordor sozinho! - Num impulso, Merry e Pippin saem correndo em direção à colina e chamando por Frodo e Aragorn diz a Boromir que siga e proteja os pequenos hobbits, já que ele de uma certa maneira foi o culpado pela situação e segue com Sam para o topo da colina, pensando que dali conseguiria ver onde Frodo se encontrava. Hana sente um calafrio na espinha e cochicha para os amigos:
- Pessoal, chegou a hora! Seremos atacados por uma tropa de orcs. É melhor ficarmos juntos e usarmos bem tudo que aprendemos, ok? Se defendam e não se preocupem com os outros, vai ficar tudo bem. - a morena parecia tensa.
- Não se esqueçam que não devem interferir muito nas coisas - Hermione tinha o semblante sério.
- Mione, o que acha que vamos fazer? Ficar olhando esses monstros massacrarem a todos? Se você não se esqueceu, estamos aqui para ajudá-los!! - Harry sem querer aumenta o tom da voz.
- Sim, mas devemos ajudar a vencer a guerra contra Sauron, e não mudar o destino de indivíduos. - a garota estava furiosa.
- Quer saber, façam o que quiserem, mas na minha frente ninguém vai morrer sem que eu faça nada! - Harry pega a espada e sai batendo os pés.
- Ai...esse garoto e sua mania de Superman! Ô Potter, volta aqui ! - Cristine se levanta e desembainha a espada, indo atrás do amigo, que seguiu na mesma direção de Boromir. Nesse instante uma corneta soa desesperada ao longe.
- A corneta de Boromir...Agora já é tarde. - Hana tem os olhos marejados e puxa Legolas pelas mãos.- Vamos, quem sabe ainda salvamos Merry e Pippin!
Mas quando alcançaram a clareira de onde antes a corneta soara, a única coisa que viram foi Aragorn ajoelhado em frente a Boromir, que jazia encostado em uma árvore e tinha o peito perfurado por vária flechas de penas negras.
- Ele está morto - a voz de Aragorn era trêmula - Os hobbits foram capturados, mas ele acha que ainda estão vivos, mas não deu tempo de perguntar se Frodo e Sam também estavam aqui.
- Eles não estavam. - Hana parecia decidida, e nem Hermione ousa interromper a garota - No meio da confusão, pegaram um barco e partiram sozinhos para Mordor...não se preocupem por enquanto. Eles vão ficar bem.
- E agora, o que faremos então? - Rony coçava a cabeça, com uma expressão aparvalhada.
- Cuidaremos de dar um enterro decente ao nosso amigo, depois decidiremos por qual caminho seguir. - Legolas dá início aos preparativos para o funeral.
As horas que se seguiram ficariam gravadas para sempre na memória de todos ali presentes.
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N/A: E aí, o que acharam?? eu achei ele meio parado e sem ação, mas fazer oque? É uma parte da história que precisa ser retratada, senão a coisa perde o sentido. Pro próximo eu prometo mais ação e romance, ok?
Comentem por favor!!!
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Comentários:
Lisa Black : Mais uma Black! Legal!!! Muito obrigada mesmo por estar lendo e comentando minha fic. É, realmente não é fácil juntar duas coisas tão diferentes...eu devia ter começado com algo mais simples, mas agora não tem mais jeito, né? XD. As batalhas estão chegando, e é CLARO que eles vão conseguir voltar! Quanto à Hana e Legolas...bom, se eu contar perde a graça!
Bjs.
Ang: Obrigada!! Harry e Cristine ainda leva um tempinho...eles são meio lerdos, sabe? É...eles vão ajudar até o fim mesmo...já imaginou as confusões que vão aprontar?
Bjs,
Kah: Olá! Que bom que gostou ! tomara que curta esse aqui também! É, ele estava metido mesmo, mas ponha-se no lugar dele....situação esquisita, né? Erm,,,Cristine e Harry ainda não se tocaram da situação! Espera só mais um pouquinho, ok? Enquanto isso atualiza a sua fic! Eu estou AMANDO!!!
Beijocas pra vc.
