Capítulo VII: Feitiços de levitação e amigas bêbadas.
A música conseguia entrar dentro de mim, fazia com que todo o meu corpo dançasse.
De repente, me vi adorando aquele lugar cheio de gente...
Estar tão perto dele, me causava arrepios, era como experimentar algo perigoso e muito gostoso.
Dançávamos conforme o ritmo agitado da dança, nossos corpos colados, a respiração ofegante...Tudo parecia estar perfeito.
Mas não estava.
Apesar da aproximação, eu sentia que queria muito mais.
Estar somente perto dele não me satisfazia, queria descobrir as outras formas de sensações que eu poderia sentir, estava atraída, queria muito mais do que uma simples dança.
Por um momento, ele me abraçou forte, apoiando a cabeça no meu ombro, e sussurrou bem perto do meu ouvido, de maneira que eu pudesse ouvir:
-Vamos para fora.
Eu afirmei com a cabeça. Aquele lugar estava cheio demais, e eu queria mesmo conversar com ele, tirar as coisas à limpo. Queria saber porque ele escrevia as cartas, porque ele não tinha ido ao encontro...
-Aquela história de ficar me observando não colou. – eu disse quando saímos da boate e começamos a andar na rua, deserta naquela hora.
Ele revirou os olhos e disse muito cínico:
-Weasley, Weasley...Eu sinceramente achei que era mais esperta...
Aquela simples frase me deixou muito irritada. Quem ele pensava que era para dizer que eu NÃO era esperta?! Juro que tentei manter a calma, pois eu precisaria dela, já que estava em uma rua deserta com Draco Malfoy.
Parei de andar e fiz com que ele também parasse. Ficamos frente à frente. Eu olhando para os olhos cinzentos e ele olhando para meus olhos castanhos.
-Você acha que é importante não é mesmo Malfoy? Eu odeio você! Você é tão ridículo, tão covarde, que nem ao menos tem coragem de aparecer num encontro que VOCÊ próprio marcou. – respirei fundo e cheguei mais perto. –Eu tenho pena de você, porque você e um desocupado que não tem o que fazer e acha legal mandar cartas para uma pessoa que NUNCA fez nada para você.
Me virei rápido e comecei a andar depressa. Eu até achei por um segundo que ele tinha ficado para trás, só notei que ele andava rápido ao meu lado quando olhei e vi cabelos platinados.
Ele segurou meu braço bruscamente me fazendo parar e me encarou. Eu vi raiva misturada com diversão.
-Weasley, meus planos para essa noite eram simples, e você não vai conseguir estragar tudo. Por isso fique quieta e pare de fazer essa tromba horrível.
-Eu não estou fazendo tromba! – protestei, mas ele me ignorou e foi se aproximando devagar. Senti como se o chão abrisse um buraco e eu estivesse prestes a cair nele, e por um impulso agarrei nos braços fortes de Draco e o abracei.
Ele se deixou abraçar e até correspondeu. Aquela sensação de corpos colados era um tanto nova para mim, mas eu estava adorando. O corpo dele me transmitia calor, proteção. Era diferente de quando eu abraçava o Harry ou até mesmo meus irmãos. Não sei quanto tempo ficamos abraçados, mas eu não me importava com as horas, só queria ficar com ele naquela noite fria, e tinha a sensação de que se eu me afastasse dele, ficaria com frio e congelaria.
As mãos dele acariciavam meus cabelos, me causando pequenos arrepios por onde elas passavam. Sentia seu perfume e sabia que ele sentia o meu. Droga, se eu não saísse de lá, poderia perder o controle...Mas eu sabia lá no fundo que já tinha perco o controle há muito tempo.
Estremeci quando uma das mãos começaram a acariciar minhas costas, me deixando cada vez mais fraca.
Fechei meus olhos, e senti um vento gelado passar por mim, me dando um verdadeiro choque térmico. Graças a esse choque eu voltei a realidade.
Afastei-me dele bruscamente e olhei para o chão, sabia que meu rosto estava vermelho, podia sentir minha pele queimar. Eu realmente não queria demonstrar para ele que eu era fraca. Mas ele parecia saber tudo de mim, todos os meus desejos, todas as minha vontades. Me sentia transparente perto dele, e isso me assustada muito.
-Está frio, Draco, vou entrar. – falei, indo em direção a boate.
Merlin, diga que eu estava sonhando, que eu estava tendo pesadelos, mas não me diga que eu o chamei pelo primeiro nome! O que, exatamente, estava acontecendo comigo? Por que eu me sentia tão fraca, idiota, perto dele? Porque eu estremecia com uma simples aproximação?
Ouvi uma voz bem fraca dizer: "Sua louca, você está gostando de Draco Malfoy!", mas eu queria ignora-la. Esse tipo de voz fraca DEVE ser ignorada, ainda mais se for no meu caso...Não, eu não podia de maneira nenhuma gostar daquele trasgo!
Tudo bem que de trasgo mesmo ele não tinha nada, mas falando do caráter...Ele era mal, ele seria comensal, ele era arrogante, ele era um Malfoy...
Quando entrei na boate, senti uma dor de cabeça medonha. Passei pela sala amarela, pela sala verde, e quando cheguei na vermelha, comecei a procurar Cecília. Droga, por que ela tinha que sumir assim?! Me deixando sozinha no meio daquela gente maluca, estranha! Ela me ouviria muito, mas naquele momento eu só queria encontra-la para voltar pra Hogwarts.
-GINA, ONDE VOCÊ ESTEVE? EU FIQUEI PROCURANDO VOCÊ FEITO LOUCA! – Cecília gritou do nada, aparecendo como se fosse mágica na minha frente, toda sorridente, pulando como um sapo de chocolate. Notei que ela segurava duas garrafas de cerveja na mão.
-ONDE VOC ESTAVA, NÉ? O QUE VOCÊ ANDOU BEBENDO? VOCÊ ESTÁ BÊBADA? –gritei segurando minha vontade de estrangular Cecília na frente de todo mundo.
-O QUE? –gritou no meu ouvido. "timo, pensei, não bastasse a confusão da minha cabeça, agora estou surda.
Arranquei Cecília daquela sala e levei minha amiga para tomar um ar.
-Droga, na próxima vez você avisa que quer me deixar surda. – reclamei assim que estávamos longe.
Ela riu e disse num tom arrastado, foi por esse tom que soube que ela estava bêbada.
-Ah...Você...Você é quem sumiu...Eu, eu...Encontrei uns caras...Uns caras e...Eles me deram uma cerveja amanteigada...hahahaha, e eu comecei a rir, porque...hahahaha, eles são tão...Tão engraçados...hahahaha, olha só para mim! – ela falou alegre apontando para si mesma. –Eu hahahaha, estou mais alta! Hahahaha...
-Vamos voltar, Ceci. – eu disse segurando-a para evitar que minha Amiga.Bêbada.Sem.Noção caísse no chão.
-Ah... – ela protestou. –Logo agora que...hahahaha, logo agora que a noite começou...Hahahaha!
-Mas já são quase meia noite! – disse consultando meu relógio velho.
-Hahahaha, e daí? Hahahaha, o que você andou fazendo, hein?
-Ceci, cala a boca! – disse meigamente enquanto entrávamos nas carruagens que levaríamos para Hogwarts.
No caminho, eu não pude deixar de pensar nele. Era algo que eu não conseguia evitar. Como alguém conseguia ser irritantemente lindo e estupidamente babaca? Eu olhava pela janela, as ruas escuras, sem ninguém nelas, todos os jovens deveriam ou estar na cama quentinha – de repente me vi invejando as pessoas que dormiam tranqüilamente, sem nenhuma amiga bêbada ao seu lado falando bobeira. – ou estavam na boate dançando descontrolados.
-Então...hahahaha, eu sabia que ele não...ele não teria...hahahaha, coragem é mesmo aquela palavra?
Definitivamente, não dava para conversar com Cecília daquele jeito. Ela era ótima, mas nos últimos dias, queria ficar sozinha, pensar. É como naqueles momentos em que você quer desligar o mundo e curtir o seu próprio mundo à luz de velas, sem ninguém, só com seus pensamentos.
E eu sabia que não estava sendo uma boa amiga para a Ceci, mas meu estado de espírito não fazia com que as coisas melhorassem, nem eu estava me agüentando mais.
Naquela noite, o frio podia fazer minha pele ficar dolorida, mas eu não me importava, porque nos meus pensamentos, Draco me esquentava.
Fechei meus olhos com força, não queria mesmo pensar nele, pensar no cheiro dele, na boca... Não queria mais me sentir fraca toda vez que eu estava com ele. Droga, eu não queria pensar no que eu realmente estava sentido, só de pensar, me assustava. Ele não era o tipo certo para mim, então, quem seria?
-CALA A BOCA! – gritei com Cecília que ria descontrolada, o motivo eu não sabia. –Merlin, o que deram para você?
-Hahahaha, não sei...Hahahaha, eu...eu...Acho que vou...hahahaha, vomitar!
Revirei meus olhos. Não faltava nada pra aquela noite ser a pior da minha vida.
Quando senti a carruagem parar, olhei para minha amiga que naquela hora, dormia no banco, completamente acomodada.
-Tudo bem. – suspirei ao ver que teria de acorda-la.–Hey, acorda!
Mas nada. Droga, o que mais poderia acontecer? Chover na minha cabeça?
-Acho que alguém precisa de ajuda. – uma voz arrastada soou pelo ambiente, me deixando fraca novamente.
-Cai fora Malfoy. – falei ríspida. Eu estava com sono, o que você esperava que eu dissesse?
"Oh, querido Malfoy! Ainda bem que você chegou! Poderia me ajudar com minha amiga bêbada? Para depois, quem sabe, nós dois..."
Fiz uma careta quando pensei nas coisas que ele poderia fazer comigo.
-Weasley, não seja grossa, você quer minha ajuda, é só pedir. – falou cruzando os braços.
Decidi ignora-lo. Seria a melhor maneira de me livrar dele. Pelo menos era o que eu achava. E, vendo que Cecília não acordava, decidi fazer um feitiço de levitação para leva-la ao dormitório.
Merda! Como era mesmo? Maldito sono...
-Acho que se você me pedir... – ele falou irônico, me deixando com muita raiva.
-Cala a boca, Malfoy. – disse brava. –Estou tentando fazer um feitiço de levitação!
-Acho que você não é uma das melhores na matéria né? – disse rindo. –Dane-se você, que é uma grossa. Não vou fazer isso por você e sim pela sua amiga. – Draco falou enquanto pegava sua varinha e realizava o feitiço com perfeição.
-Viu só Weasley, é assim que se faz um feitiço de levitação. Se você quiser, posso te dar umas aulas...
Naquela altura, eu já não conseguia pensar direito. Minha cabeça rodava, e tentava controlar a vontade que eu tinha de matar aquele infeliz.
Se tem uma coisa que me deixa irritada, é pessoas que acham ser melhores que as outras. E ele era uma dessas pessoas. Pela simples maneira de olhar para os outros e pela maneira arrastada de falar. Eu sabia há muito tempo que ele não servia pra mim, mas por que diabos eu TINHA que pensar nele?
-Você é um idiota! – eu disse meio que explodindo. Certas vezes é preciso deixar 'sair pra fora' alguns sentimentos reprimidos. Foi por isso que eu comecei a falar, falar, falar... – Você é um canalha, acha que é melhor que os outros. Vou te contar um segredo, Malfoy, você é ninguém, ninguém que merece pena, por ser tão repugnante...
Draco simplesmente me olhou de cima a baixo, com um sorriso divertido nos lábios e um olhar sarcástico. Aquilo me fez ficar com mais raiva ainda.
-...Você tem que aprender que a vida não gira ao seu redor, que as pessoas não gostam de ouvir que elas são fracassadas, que você é o ser perfeito...
Imaginem a cena: Ele andando, despreocupado, levando minha melhor amiga bêbada enquanto eu, com o rosto vermelho pela raiva, falando sem parar, indo atrás dele.
Mas eu não conseguia parar, deveria ser este o fogo dos Weasley...
-...Você é o cara mais idiota, sem noção que eu já conheci. Você tem inveja do Harry, tem medo de ser rejeitado e acima de tudo não tem NINGUÉM que goste de você...
Paramos quando chegamos em frente ao retrato da mulher gorda, ele me olhou e disse sem emitir som, movendo somente os lábios: A porta.
Revirei meus olhos e murmurei a senha, tomando cuidado para que ele não ouvisse. – Afinal, ele não era da casa, poderia muito bem entrar numa noite dessas e matar qualquer um... -.
Entramos no salão comunal e ele colocou Cecília em um dos sofás vermelhos. Em seguida me olhou e soltou em riso de deboche.
-Eu nunca pensei que você poderia ser tão chata. – ele disse displicente, sentando-se na poltrona frente ao fogo.
-Você não vai embora? Aqui não é lugar para uma cobra como você. – disse olhando para ele de maneira nada amigável.
-Não. – ele disse simplesmente enquanto olhava o fogo.
Suspirei e sentei no chão mesmo. Perto dele.
Senti todo o cansaço do um dia fracassado, que poderia ter sido melhor se não fosse pelo loiro arrogante que estava sentado ao meu lado.
-É costume da sua casa sentar-se no chão quando se tem poltronas ou é por que você quer ficar perto de mim?
-Cala a boca, Malfoy! – disse me levantando e ficando de frente para ele. –E eu ainda não terminei de falar o que eu queria!
Ele se levantou e revirou os olhos, depois sorriu de uma maneira enigmática e disse:
-Weasley, você ficou brava por que eu fiz um simples feitiço? Feitiço esse que você não sabe fazer? – falou cínico.
-Eu não estou brava por causa disso! Estou querendo que você suma da minha frente e me deixe dormir na minha cama quentinha.
-E quem está te impedindo?
-Você! – gritei nervosa. Ele riu com minha resposta.
-Eu não estou te prendendo, se quiser ir para o dormitório, vai. Mas você está aqui por outro motivo. Eu sei, Weasley. Você quer alguma coisa que eu sei que posso te dar.
O que ele estava pensando? Que eu queria ir pra cama com ele?
-Malfoy, eu não quero dormir com você...
Ele riu novamente, e se aproximou, de modo que ficássemos apenas a um palmo de distância.
-Você sabe que não é isso. Ir pra cama com você? Quem sabe depois, mas agora, você quer uma coisa mais simples e...Romântica? – ele disse frisando a última palavra. Sim, eu era romântica, bem lá no fundo, mas eu era. Fazia questão de tentar esconder isso, mas ele parecia saber tudo sobre mim. Isso me assustava, me deixava sem argumentos.
-Você é ridículo. – eu disse tentando me afastar, mas ele me segurou pela cintura e impediu que eu me afastasse. Sentir outra vez o calor dele era bom, me acalmava, me fazia querer fechar os olhos...E foi isso que eu fiz. Talvez fosse um erro fechar os olhos com ele tão perto de mim. Ele não era como o Harry, não era como o Rony. Era diferente, e isso me fascinava, pois era algo perigoso, algo que eu nunca havia experimentado antes. Algo que eu até poderia me arrepender mais tarde, mas naquele momento, era perfeito experimentar o gosto dele, a sensação que ele me transmitia. Os sentimentos que ele me fazia sentir.
Sim, eu já fui apaixonada por Harry. E era difícil ter que conviver com ele tão próximo e não poder beija-lo, não poder tocar, sentir seu cheiro.
Draco estava próximo, ele era real, algo que eu poderia tocar, cheirar e...Beijar. Não era um herói, estava até bem longe de ser um. Também não era perfeito, na verdade, estava bem longe de ser perfeito. Mas de repente, eu achava que ser perfeito era ser imperfeito, e ser imperfeito era ser perfeito. Confuso, eu sei. Mas minha cabeça naquele momento estava tão confusa, quanto essas palavras.
Eu não conseguia raciocinar com ele tão perto, deduzi.
As luzes da lareira refletiam nos cabelos platinados, nos meus cabelos ruivos. Ele aproximou seu rosto bem devagar, como se quisesse me torturar. Ele sabia que eu queria beija-lo, por isso fez questão de demorar bastante, beijando primeiro minha bochecha, depois levando seus lábios até o nódulo da minha orelha, e em seguida, beijar meu pescoço, enquanto eu estremecia a cada toque ousado e ao mesmo tempo, tão delicado.
Fechei meus olhos com mais força, não queria que ele parasse, não queria que ele fosse embora, por isso eu o abracei forte, juntando nossos corpos ainda mais.
Eu notei quando ele sorriu por causa da minha atitude. Encarou-me por alguns minutos, seus olhos brilhando de maneira espetacular, seu sorriso sarcástico e ao mesmo tempo sincero.
Ele se aproximou novamente, mordendo delicadamente meus lábios, passando a língua devagar sobre eles, e fechei novamente meus olhos, para curtir aquelas sensações que ele podia me dar no momento.
Deixei que aprofundasse o beijo. Suas mãos firmes apertavam meu corpo, ousando passar a mão na minha coxa esquerda, me beijando com força e delicadeza.
Quando ele se afastou, senti que perdia alguma coisa, uma parte de mim, e não pude evitar falar um..."Nossa..."
De todas as burradas que eu fiz na vida, aquela do "Nossa", foi a PIOR!
Merlin, pra que você me deu uma boca?
"Pra você beijar o Malfoy?", pensei quase que instantaneamente. Mas tive o bom senso de ignorar esse pensamento infeliz.
Draco me olhou divertido e disse:
-Vou aceitar isso como um: "Nossa, Malfoy! Como você beija bem...". – falou rindo.
Normalmente eu brigaria com ele, falaria que ele era um idiota, mas eu perdi a voz. Não deixava de ser verdade que ele beijava muito bem.
Me afastei e disse tentando normalizar as batidas do meu coração:
-É melhor você ir embora, Malfoy.
Ele não me contrariou, foi embora e, da porta, me disse:
-Agente se esbarra por aí, Gina. – Falando isso, me deixou com minha amiga Bêbada.Adormecida no salão comunal da grifinória.
Com minha cabeça à mil, pensamentos loucos sobre nós dois e uma louca vontade de beber cerveja amanteigada.
Notas das Autoras: Olá pessoas queridas, enfim terminei esse capítulo e estou respondendo os lindo reviews.
Desculpem por eu não ter postado antes, mas eu realmente tive sérios problemas com esse capítulo. É que cenas de beijo não são meu forte...E como a MiaH sumiu...Não pude fazer outra coisa a não ser TENTAR escrever cenas decentes...Desculpem mesmo...
MiaH: Sim, eu faria melhor...
Sério? Então por que não fez?
MiaH: Eu estava ocupada. Sabe, tem outras coisas para fazer além de escrever fanfics, Mariana.
"Mariana revirando os olhos.", eu não mereço essa garota... Mas, voltando ao assunto do capítulo...
Eu tinha planejado algo completamente diferente do que escrevi. Queria que eles se beijassem logo na hora em que se abraçaram fora da boate. Mas...Nem rolou naquela hora, pois o telefone tocou e fiquei umas duas horas conversando com Pedro. E, quando voltei, já nem sabia mais o que era Harry Potter...
Sobre o buraco no chão, foi culpa da minha amiga Fernanda. É que ela ficou com um cara e disse que sentiu um buraco no chão. Não sei se ela falou isso literalmente, mas...Nunca se sabe...
MiaH: FERNANDA, você me deve um rel, lembra? ¬¬
Queria agradecer a paciência de todo mundo, por que eu passei por uma fase do tipo "Não tenho cabeça nem para escrever meu nome". Fora que não consigo escrever nada a mão, já que dia de semana eu não posso entrar na net U.U
MiaH: Chega de falar e vamos aos reviews! :D
Rafinha M. Potter, sim, essa idéia de deixar a babaca da Hermione fora da história foi perfeita. Assim ela não atrapalha.
A única sonserina aqui é a MiaH. Sinceramente? Em alguns minutos acho que ela é Você-Sabe-Quem disfarçada. Ela é má. Já eu sou grifinória, feliz e boazinha :D Que bom que você gostou da nossa fic até agora. Valeu mesmo e continua mandando reviews e comentando!
Mione G. Potter RJ, eu recebi muitas ameaças de morte, até agora não sei porque...Hahahaha...Serio, não precisa me matar, olha só um novo capítulo! Tudo bem, demorei uma eternidade, mas...Fazer o que, né?
Deb Flor, tudo bem que prometemos cenas mais "calientes", mas você sabe...a MiaH encalho igualzinha uma baleia na beira da praia...Mas espero que você goste! Sobre você ser minha beta, obrigada mesmo por tentar ajudar, mas agora eu conto com ajuda da Nani Potter, lindo né? Mas valeu mesmo assim. Ficamos emocionadas. Espero que continue aturando as bobagens dessa fic...Bjs!
Miaka, é, é...dança sensual, beijos...Todo isso me faz sentir inveja daquela ruiva #)Quem me dera eu ser ela só por uns minutos...ai, ai...Bem, obrigada pelo review!
Amanda Dumbledore, Nandaaaaaaaaaa! Que graça tem de me ver rouca igual a um corvo? Ah, eu gritei novamente...Sobre a mão na cintura...#D ah, isso é clássico, perfeito...Espero que você goste desse capítulo. Olha, eu sei que eu mudei muita coisa e tipo, o capítulo que eu te mandei eu praticamente deletei e fiz outro. Mas não foi por mal, ok? Eu só achei ridículo o capítulo que te mandei...U.U E eu não sou má, sou só...Hum...É...Sei lá, sou tão boazinha...Se eu parei na hora que você estava gostando...Não foi essa a intenção. Bjs, miga, continua lendo ok?
Kika Felton-87, nhá, eu só queria fazer um suspense...Não sei se você vai gostar desse cap, mas eu me esforcei bastante, fora as crises que tive de ciúmes...Mas valeu pelo seu review! Sim, a intenção era mesmo de causas instintos satânicos...E acho que funcionou... '
Ginny Molly Weasley, Aqui está uma ação louca, como as autoras. Atualização que demorou, mas NÃO FOI CULPA MINHA! Foi culpa da infeliz da MiaH que agora, nesse exato momento, está comendo o último biscoito de limão, o MEU último biscoito de limão "pausa para espancar MiaH". Bem, valeu pelos reviews, fofita! ' Espero que não queira me matar por essa tentativa...Fracassada de fazer cenas de beijo...
Princesa Chi, Quem é malvada é a MiaH, não eu...Sinceramente? Eu achei que você iria vir até Niterói para me jogar da ponte Rio-Niterói. Nossa tudo bem, parei bem num momento delicado, mas...Eu fique assustada :)
Obrigada Chi, você e todo mundo que tá sempre comentando...Vocês devem ter uma pequena noção de quanto isso significa para mim! Eu até gosto de receber ameaças de morte...
Bem, aqui está outro capítulo...Espero que não me matem por ele...
Beijos!
o/
