Eles estariam seguros enquanto a luz do sol banhasse o céu, depois... Só Deus sabia. Eles estariam seguros naquela hora, enquanto a fina linha no horizonte ficava alaranjada e cor de abóbora. O sol vinha fazendo com que as trevas se dissipassem do mundo...Só quando a lua viesse Só até que a lua viesse com seu brilho para que elas andassem novamente entre os mortais...

As pálpebras abertas finalmente mostrando os olhos castanhos da mulher. Os cabelos estavam soltos e revoltos enquanto se espalhavam pelo travesseiro. O sono ainda não tinha abandonado a jovem completamente.

Ela sentiu um peso na sua cintura. Algo que a impedia de sair do conforto da cama e ela sabia muito bem quem era...

Sentia a respiração quente dele atrás do pescoço, as pernas enroscadas nas dela e o ele arfar do peito que subia em descia em um ritmo compassado. Os olhos fechados e os lábios entreabertos às vezes soltavam um logo suspiro, outras vezes ele era tomado por um instinto possessivo e apertava mais o corpo dela contra o seu e enterrava a face nos cabelos ruivos... Ela se virou, prendendo as coberta na metade do colo e olhou para o homem ao seu lado. Ela lembrou...

Era tão nova quando começaram a  namorar.

Não existia mais nada naquela época do que achar um lugar seguro o suficiente para ficarem juntos. Tinha vinte anos quando eles começaram a namorar. Por incrível que parecesse, ela salvara a vida dele.

Uma dívida eterna.

Uma dívida que devia seu coração e sua razão. Levando cada caminho em sentidos opostos. Dois rumos que tinham explicações plausíveis e que conseguiam convencê-la de que a razão sempre deve ser ouvida, pois a lógica é que vale. E o coração tentava abrir os olhos para que ela enxergasse a verdadeira intenção.

Mas uma vez ela estava dividida...

Tão dividida quanto há dez anos atrás...

Ele murmurou algo próximo do ouvido de Virgínia e ela recuperou a noção do tempo, apertando bem os olhos, tateou a mesinha de cabeceira procurando o relógio dele.

7:00 horas da manha.

Ela retirou o braço dele de cima de sua cintura, deixando um dos travesseiros de penas em seu lugar. Virou um pouco a cabeça e viu o loiro agarrar de um modo possessivo o travesseiro e trazer para junto de seu peito.

Virgínia olhou de esguelha e estirou a mão, fechando o robe de seda azul escuro colocando-o sobre o corpo nu. O sol já começava a aparecer em uma fina linha no horizonte em uma tonalidade alaranjada, mas o movimento nas ruas já era intenso desde as seis da manhã.

Ela desceu as escadas vendo a brancura da casa. O piso lustroso e encerado, a maioria dos moveis passavam de creme, branco ou na cor areia, nos centros das mesas sempre havia jarros com rosas brancas e algumas vermelhas perdidas e entrando em contraste com a brancura revelando a cor do sangue em meio à pureza. Ela chegou até à cozinha e abriu as pequenas cortinas que ficavam no basculante junto a pia, arqueou as costas e foi girando os orbes e apurando os ouvidos para escutar o barulho matutino de São Francisco.

O barulho do motor dos carros saindo das garagens, ou dos gritos das mulheres mandando os filhos tomarem o desjejum para irem para as escolas, ou quando o som de vidros sendo quebrados e pela janela se via algum bêbado desvaído andando e cambaleando pelas ruas de Noe Valley. Virgínia olhou para tudo isso e deu um pequeno sorriso pelos cantos dos lábios.

- Bom dia, senhora Malfoy.- Virgínia fechou as cortinas e viu a face de Paige, já vestida com o uniforme azul claro e já pegando alguns ovos, deixando-os em cima da mesa redonda.

- Bom dia, Paige.

- O Sr. Malfoy já acordou?- Virgínia levantou uma das sobrancelhas e olhou a diarista. Não gostava nada da mulher. Tinha trinta anos, a idade de Virgínia, a pele clara e os cabelos negros, os olhos castanhos e misteriosos e o corpo em forma. E um súbito arrepio, que só acometia a mulher ruiva quando sentia alguma coisa, fez suas pernas tremerem levemente. Deu um sorriso falso, que foi notado pela mulher, quando falou.

- Você não esta sendo paga para saber da vida de meu marido, faça suas obrigações. - Saiu andando da cozinha, com a cabeça levantada e os olhos semicerrados enquanto deslaçava o robe.

Meu marido. Era engraçado pensar assim. Afinal... Não eram marido e mulher, eram um casal "normal"... Na medida do possível, mas ela fazia questão de não revelar que os dois só moravam juntos. Mas era como um casamento, um casamento com uma certa liberdade que às vezes assustava Virgínia. A assustava porque não sabia qual seria o dia de amanhã. Mas uma coisa ela tinha plena certeza: seus ciúmes e seu instinto de posse. E Draco era seu!

Ela é que não sabia um terço da missa...

Uma coisa que tinha aprendido era controlar seus ciúmes e sua fúria, pois as cantadas, insinuações, propostas indescentes e indiretas, ou até mesmo na cara da ruivinha não a faziam perder a compostura. Sabia o que fazer: dar um belo sorriso, ficar ereta para que o vestido marcasse as curvas bem acentuadas e da um belo sorriso falso curvar de lábios enquanto beijava cada lado da face da vagabunda, mas a verdadeira vontade que sempre subia pelas suas têmporas era de pegar um pedaço de madeira envernizado e bem específico (a sua varinha), estirar o braço direito e sibilar duas pequenas palavravinhas em latim e PAM! O castigo ia ser muito bem feito. Mas... Ela se comportava com toda a classe que tinha e sempre agia na hora certa.

Um dos casos mais repetitivos era esse:

"Ahhh, Draco..." - A mulher olhava dos pés à  cabeça para Virginia e depois seus lábios se voltavam em um sorriso fingido mostrando os dentes amarelos. – "Você não me apresentou a... sua amiga! E dava uma risada que fazia o gênio Weasley querer despertar".

- Ahh... - O idiota sempre fazia isso: colocava a mão para trás da cabeça e os lábios abriam-se em um sorriso enquanto falava.- Fulana, essa é Virginia We...

- Malfoy, Virginia Malfoy. Sou a esposa de Draco. - Era como ver uma flor murchar em segundos. O sorriso falso desaparecia, os olhos expressavam decepção, a postura ficava corcunda e a mulher perdera toda a prepotência e poder sobre o loiro.

Mas é claro que Draco não ousava dizer absolutamente nada! Se divertia sempre que ela dava o sorriso "sincero" e fazia com que as mulheres saíssem com mais ódio da ruivinha do que se podia sequer imaginar.

Virginia pôs o pé direito no primeiro degrau da escada e não sentiu um filete de sangue escorrer pela parte interna se sua coxa e chegar ate a perna.

***

- Uhmmmmmm. - Os olhos acinzentados foram mostrados pelas pupilas enquanto Draco apertava mais o travesseiro junto do seu peito. Acompanhou com os olhos quando Virginia entrou no quarto e seguia para o banheiro.

- Draco, trate de se levantar! - A voz abafada saiu do banheiro enquanto o loiro enterrava mais a cabeça no travesseiro e se embrenhava mais nos lençóis da cama.

- Ahhhhhhhhhh, "Mamãe!" - Ele se virou e o lençol descobriu o abdômen. O peito era liso e subia em uma respiração compassada, os braços grossos estavam atrás da sua cabeça o que fazia o sorriso zombeteiro aparecer mais.

O abdômen era bem definido e os cabelos platinados caiam pelos olhos, as pernas estavam afastadas mais do que deviam e aquilo sempre irritava Virginia. Os músculos contraídos do braço se cruzavam atrás da cabeça enquanto ele olhava a ruiva parada, ao pé da cama, com cara de poucos amigos.

- Trate de se levantar! - ela deu a última ordem e girou os calcanhares, enquanto saia do quarto, ouviu a voz sarcástica de Draco.

- Venha me tirar daqui!

- Você tem pés, tem mãos e é muito velho para que eu vire sua babá, "Amorzinho" - ela falou em um tom sarcástico. Uma das coisas que tinha aprendido com ele. - E você não tem nada em baixo dos lençóis, não quero passar por essa experiência traumática.

- Grande coisa, meu bem! Aqui. - ele olhou para o corpo em baixo das cobertas, e voltou com um sorriso maroto nos lábios enquanto  flexionava as pernas e cruzava os braços no tórax.- Não tem nada "Aqui" que você já não tenha visto... E olha que eu já perdi a conta de quantas vezes...

Draco abriu mais o sorriso quando viu ela gatinhando sobre o colchão ate se sentar sobre o abdômen do loiro e passar as unhas sobre o peito, arranhando de leve enquanto não desviava dos olhos do loiro. Era o azul acinzentado mirando os castanhos, ela arqueava o corpo e os cabelos vermelhos roçaram no peito do homem e quando ela chegou bem perto dos lábios, os umedeceu com a ponta da língua, o que fez Draco engolir em seco. Fato notado por Virginia. As mãos dele já penetravam por dentro do robe, alisando as laterais da cintura. Ela roçou o nariz do dele quando ele já cerrava os olhos ela falou em uma voz rouca e provocante, perto demais dele pois qualquer movimento poderia por seu plano a desgraça.

- Draco... - ela levou as mãos até os cabelos.

- Hummm? - ele murmurou enquanto tentava alcançar os lábios vermelhos e carnudos.

- Draco...

Ele fitou os lábios da ruiva. Virgínia se satisfez com a reação que causara no loiro. E se afastou mais um pouco, para que os lábios não pudessem ter contato.

- VÁ SE VESTIR! - Ela gritou, o que fez o loiro ficar estupefato. Relaxou as mãos deixando a sua "presa" escapar da armadilha.

- VOCÊ VAI ME DEIXAR ASSIM, É? MUITO BONITO! PROVOCA E NA HORA H... NA HORA H VOCÊ SAI! ISSO NÃO É COISA QUE SE FAÇA NÃO! ME DEIXAR... NESSE ESTADO! - Os olhos se abriram em uma fúria incontrolada enquanto ela saia de cima do homem e soltava um beijo apertado e barulhento, soprando em seguida.

- Os homens são tão infantis... - Ela fechou a porta do banheiro antes que o travesseiro que Draco jogara batesse nela.

***

O dia voou naquela segunda feira. O sol já repousava no céu poente deixando seu brilho e dando lugar às estrelas e a lua negra. Virginia entrou em casa, fechando a porta com as costas do corpo enquanto segurava um buquê de rosas amarelas embrulhadas em um papel de seda com a marca da floricultura timbrada.

Fora o buquê, ainda tinha a bolsa e um saco de papel com uma garrafa de champanhe e outras especiarias na outra mão, o chaveiro que tinhas as inicias dela e de Draco gravadas em ouro estava preso entre os dentes e as luzes de toda a casa estavam apagadas. Deixando que o local mergulhasse nas trevas.

         - DRACOOOO. - Ela gritou irritada. O carro estava na garagem, as luzes estavam apagadas e ela conhecia bem o homem pra dizer que ele iria para o trabalho a pé! E o filho da mãe, imbecil não descia para ajudá-la nem a abrir a porta para que a carregada Virgínia entrasse. Que marido ela fora arranjar. Mas a voz saiu abafada, pois não podia afastar os dentes para que a voz saísse normal. Ela se enfureceu quando não ouviu resposta do loiro. Deu um suspiro cansado e foi para cozinha, não sabendo que alguém a observava sentado no sofá da sala com um sorriso maroto nos lábios.

- Filho da mãe! - ela exclamou. - O imbecil filho da mãe me faz o favor de sair e nem para deixar um bilhete! Ahhhhhh, mas ele me paga por isso.

- Por isso que nós, as mulheres, somos muito melhores que eles. - ela falava sozinha enquanto levantava e abaixava o interruptor diversas vezes. As luzes não ascendiam.

- Greve de sexo adianta! É só fazer uma que em dois, três dias, já estão comendo na nossa mão. - ela parecia deslizar pelos degraus de tão rápida que era. A face se transformara em uma carranca mesmo antes de ela  deixar o pacote na cozinha e o som que a chave produzia ao bater contra o tampo de vidro da mesa era sua última tentativa de chamar a atenção de alguém. Para chamar a atenção dele.

- Draco... - ela soltou um suspiro enquanto subia as escadas, tentando acender as luzes novamente. Ao contemplar com uma cara tediosa que nenhuma delas ascendia, Virginia mordeu uma parte do lábio inferior enquanto subia os degraus segurando fortemente o corrimão.

O homem se levantou do sofá e foi até à porta de vidro que dava para os fundos da casa. Uma grande cerejeira estava lá. O outono já chegara e as folhas róseas já caiam no chão. Mas Draco não viu uma figura idêntica à sua, sentada no galho mais alto da árvore.

Ônix não podia pisar naquela terra. Não fora convidado e essa era uma de suas restrições, sentiu a fúria encher suas veias e artérias secas de sangue por ter a hora perfeita para matar o último Malfoy.

Sim, Ônix sabia que ele era o último. A invasão dos pensamentos era uma de suas artimanhas e ele gostava de saber que a tinha, pois ler os pensamentos de Draco Malfoy era tão fácil...

Só que o próprio Draco não sabia disso. Estava com a calça comprida preta e a blusa branca desabotoada deixando o peito livre, sentiu uma doce fragrância quando uma nuvem negra deixava a lua emanar o brilho cândido e iluminar a casa.

Ela estava perfeita.

A camisola curta de seda vinho e o robe que ia ate o joelho com renda da mesma cor nas bordas, os pés descalços tocando o mármore frio da escada e os cabelos soltos deixando que metade caísse sobre os ombros deixando o colo nu.

- Onde você estava? - ela praguejou quando viu Draco encostado na porta de vidro e o seu corpo era segurado com uma das mãos, pois a outra estava no cós da calça. Os cabelos insistiam em cair nos olhos e o sorriso ainda estava nos seus lábios.

- Não vai me responder, Malfoy? - Ela deu um sorriso sarcástico quando chegou junto dele. O calor que emanava dos corpos foi sentido por ambos quando a luz foi coberta por uma extensa nuvem negra deixando a casa na completa escuridão.

Ela passou as mãos pelo peito do homem enquanto ele colocava os cabelos para trás até que colocou os corpos e retirou o robe, deixando-o jogado em algum lugar da casa.

Andaram, involuntariamente, até que ele a pressionou em uma parede e os lábios desceram ate o pescoço enquanto ela passava os dedos entres os cabelos platinados, puxando levemente quando o loiro dava uma investida mais forte.

Ele roçou o nariz ao longo do pescoço ate chegar à face e roçar o nariz dele com o dela.

Virgínia retirou a camisa branca e ela teve o mesmo fim do robe. Caminhou com as mãos espalmadas ate o sinto desafivelando–o em seguida, enquanto ele pressionara os lábios dela entre os seus, dando pequenas mordidas de leve. Ela o puxou pelo cós da calça e fez o corpo dele pressionar o dela contra a parede. Levantou uma das penas enquanto ele escorregava a mão pela mesma pressionando na parte interna do joelho e a outra mão tratou de afastar a outra alça. Ela rolou pela pele macia e Draco se afastou um pouco para que ela tombasse em um baque surdo no chão.

O loiro passou as mãos pelas costas lisas e pálidas de Virginia ante de pegá-la no colo e levá-la para a penumbra do quarto, onde a colocou de pé.

Não desgrudava os olhos dos dela, conseguia ver o brilho através da escuridão. Ela o guiou e sentou na cama, ele acompanhou o movimento sentando-se na beira e a abraçou quando ela sentou no seu colo. Virginia roçou os lábios pela testa de Draco, pelo septo nasal ate arquear o corpo e conseguir alcançar os lábios do loiro, prendeu-os entre os seus e entreabriu a boca para permitir que a língua dele explorasse os confins de sua boca, e o ato era recíproco.

Ele arqueava o corpo para frente e a fez deitar na cama, as mãos percorrendo todo o corpo dela enquanto as unhas de Virginia aranhavam-lhe as costas. O suor já começava a sair dos poros e quando cabelos vermelhos roçavam no peito de Draco, alguns fios ainda ficavam quando ele se afastava. O ar se tornou rarefeito, ele explorava a boca dela com avidez enquanto as línguas travavam uma batalha incessante. As mãos se juntavam e o suor ficava cada vez mais intenso à medida que os corpos se colocavam e as bocas se buscavam com mais fervor, os gemidos aumentavam enquanto ela passava os braços ao redor do pescoço dele...

***

A visão de Ônix era ampla. Ficou melhor quando ele conseguira ficar na penumbra da varanda do quarto. Não ouvia os gemidos e ruídos, mas imaginava tudo  o que acontecia no quarto e sentiu o ciúme crescer no seu coração morto. Viu quando ele a tocara e como ela o beijava e o olhava diretamente nos olhos.

Olhou com o máximo de atenção todo o ato, não tendo a mínima vergonha de presenciar algo íntimo de sua única vitima.

Jurou, quando conseguiu ter uma alma, que jamais mataria. Mas antes de sua alma estava sua vingança e o desejo de extinguir aquela raça maldita do mundo e ele conseguiria ter seu objetivo. Por ela. Por Aélia.

- Ônix, essa é Aélia. Filha de Jonathan e Mina Hacker. - O loiro levantou e viu a mão estendida da jovem morena na sua frente. A boa educação o mandava pegá-la e levá-la aos lábios, dando um pequeno beijo, mas ele não fez. Olhou para a jovem e deu um pequeno sorriso amarelo.

Viu os olhos negros criarem fagulhas de fogo em uma raiva crescente. E agora atinha certeza: se apaixonara pela moça.

Ele fechou os olhos por um momento e quando os abriu viu a figura do Malfoy se levantando do corpo da ruiva, os cabelos molhados gotejavam suor. Os braços fortes tremiam e ele viu quando ela arqueou o corpo para frente e o abraçou.

Malfoy desceu a cabeça até que ela deitasse no ventre da ruiva, ela levantara os braços finos e pálidos ate que os dedo alisassem a cabeleira platinada. Murmuraram alguma coisa, até que ele voltou para ela e a girou, fazendo com que ela ficasse em cima dele. Viu quando ela arqueara as costas e os cabelos ruivos se tornaram uma espécie de cortina onde ele não podia penetrar os olhos. Viu  as mãos do Malfoy alisarem as costas em movimentos lentos...

Sua face se tornou demoníaca depois de ver a cena, a sede o acometeu e ele desceu da árvore, transformando-se em um nevoeiro denso e espeço que saiu banhando as ruas de Noe Valley.

Continua...

Notas da Autora:

Eu sei que o cap é pequeno, mas não vão ser todos assim, se Deus quiser e depende se eu vou estar viva pra terminar essa fic, qualquer coisa e uma das minhas miguxas que está publicando por mim, pois a minha Beta Laurinha ou Vanilla pra quem preferir disse que ia me matar se eu cortasse... Lá, bem...

Mas vamos aos agradecimentos: o beijo foi feito ouvindo Two Become One de Spice Girls,e  esse bendito quase fugia do meu controle. A história do Ônix ainda é um segredo pra todos, e so vou revelar ao decorrer decorrer da fic. Estamos do capII e ainda tem muita coisa que vai rolar. tenho que agradecer as minhas amigas Kaka, Lolo, Taís, a Isa. A quem deixou Review: Hokuto, Lain Lang, Wo Ai Ni, ou a Tatazinha, hihihihihi A Lolylda, a Jully, A Pichi e a Kakylda ou Ninja!

Beijinhos e até a próxima atualização.

Anya C.