Aurores: Missão Lancester

Prólogo

Após se formar, Harry e Rony se formam como aurores, Hermione é uma respeitada Ministra. Gina é uma ótima medi-bruxa.

Já faz cinco anos desde que terminaram o ano letivo, data que coincide com a queda de Voldemort.

Dumbledore morreu na batalha contra Voldemort, sacrificando sua vida para salvar Harry enquanto ele fazia um Ritual Sagrado, que necessitava um certo tempo para ser feito, e também a presença de Voldemort.

Porém, um grupo de ex-comensais está se organizando, sob o comando do bruxo conhecido pelo seu codinome: Lancester.

O que se sabe é que ele é um famoso assassino de aluguel, e matou vários para Voldemort.

Dizem fontes confiáveis que ele tem um amplo conhecimento sobre Necromancia, e que pode reviver o Lord das Trevas, mas tendo total controle sobre o mesmo. Também com seus conhecimentos sobre Necromancia, ele pode trazer demônios e afins para andar sobre a Terra.

O que Harry, Rony, e Draco Malfoy(!) têm que fazer, é descobrir quem é ele, e eliminá-lo.

Surpreso por ver o nome de Draco Malfoy em uma missão com Harry e Rony? Pois saiba que foi ele quem atraiu Voldemort para o local do Ritual que cogitou em sua queda.

Agora nossos heróis (rs) se encontram em um tedioso trabalho de vigia.


- Qual foi mesmo sua fonte Malfoy? – pergunta um Rony furioso pela longa meia hora em que estavam ali.

- Eu já falei Weasley, é uma fonte SEGURA e SECRETA. Você conhece os significados dessas palavras ou é demais para o seu vocabulário pobre, lembrete de seus tempos de total miséria?

- No mais, estamos aqui a apenas trinta minutos Rony! – Harry também repreende Rony, mesmo que a contra-gosto, para que ele não desse uma surra em Draco e estragasse todo o tempo em que tinham ficado em espreita naquele local. Na verdade, também não estava gostando nada de tanta espera. Onde estava ele afinal?

Calaram-se e voltaram a observar o local, atentos a cada movimento que fosse. Depois de mais meia hora de espera com um Rony totalmente irado, a porta da boate, localizada no subúrbio de Londres, numa rua escura e sem saída, se abriu. Dela saíram três homens, que eram brancos como a neve. Todos trajavam vestes negras. O do meio, o mais alto deles, tinha uma capa negra por fora e vermelha em seu interior. Quem os visse juraria que eram vampiros. E realmente eram.

- TRÊS!? – Harry exclama e pergunta ao mesmo tempo. – Malfoy, você disse que era apenas um! Como vamos dar conta de três vampiros sem sairmos feridos?

- Você não sabe que vampiros andam em bandos de no mínimo três seu imbecil? O que eu disse era que um vampiro tinha nossa resposta, mas em nenhum momento disse que ele estaria sozinho. Temos sorte de eles estarem em seu número mínimo.

- Nesse momento foi de encontro deles um grupo de sete outros vampiros.

- Merda Malfoy! Agora são dez vampiros! E pela informação que o líder deles tem, devem ser dos piores!

- Cala a boca e espera. Não sei se percebeu, mas eles estão com insígnias diferentes no cinto. Provavelmente se matarão. Depois é só levarmos o que queremos para o leitor de mentes. Se formos rápidos conseguimos a informação.

- Mas e se não conseguirmos?

- Você prefere ir até eles e pedir educadamente que nos dêem um dos dois líderes que estão ali, pois precisamos interrogá-lo e depois eliminá-lo?

- Por que não? – fala Harry pensativo.

Rony, que até agora estava calado, arregala os olhos, olhando com cara de descrente para Harry:

- Por que não? Eles são VAMPIROS! E parece que da pesada! E não sei se sabe, mas vampiros e bruxos não se dão muito... Malfoy tem razão, você é mesmo um imbecil!

- Primeiro, que não chamei o Potter de imbecil, e sim você, Weasley. Segundo que não preciso de alguém para repetir minhas palavras. Se quisesse, comprava uma pena de repetição rápida. Terceiro, que além de imbecil, o Potter é um otário idiota que realmente merece 'ganhar a eternidade' na mão daqueles lindos dentucinhos fofo logo ali na frente. Então, o que estamos esperando?

Depois de alguns segundos os garotos, agora com vinte e três anos cada um, pularam pra fora da moita e foram até os vampiros, que agora encaravam eles com desdém e superioridade.

- O que você quer, bruxo? – pergunta um dos sete.

- Nós O queremos. – Malfoy aponta para o líder dos três – Porque não o entrega para nós?

- Talvez, por que seja bruxo. – ri cínico o líder dos sete.

- Pense bem, conosco ele teria um fim bem mais doloroso, passando o resto de sua eternidade dentro de um caixão muito bem lacrado no fundo de um oceano de água benta, com crucifixos sobre todo o corpo.

Um frio na espinha correu sobre todos os vampiros presentes.

- Eu não desejo isso nem para Harry Potter, supondo-se que ele tenha se transformado em um vampiro. Muito menos para ele. – aponta para o líder dos três.

- Como assim muito menos para ele? – pergunta Harry muitíssimo comovido com o que tinha ouvido. Se pudesse matava aquele vampiro naquele mesmo instante, por ter pronunciado seu lindo nome daquelas bocas podres. – Vocês não são gangues rivais? Está em seus cintos.

- Gangues rivais? – todos os vampiros gargalham. – Eles são nossos mais novos heróis. Acabaram de dizimar o grupo com o qual estávamos em guerra. São espiões de primeira, e ótimos guerreiros... Talvez queiram uma demonstração... – disse no mesmo instante em que os três davam um passo para frente, em direção ao grupo.

Rony, quase morto de medo, recuou um passo, as pernas tremendo. Seus dois companheiros, entretanto, continuavam firmes em seus lugares.

- Matem o covarde. – falou o líder (dos sete) para os três.

Eles deram três passos em direção a Rony, porém quando estavam a um passo de pegá-lo, uma flecha de prata foi direto no coração do vampiro mais próximo do garoto, fazendo os outros pararem enquanto o atingido virava cinzas.

- Vocês acham mesmo que não tomamos as devidas precauções para nos protegermos? – falou Draco se aproveitando da situação, apesar de não ter a mínima idéia de que flecha era aquela. – Mais um passo, e matamos todos. Mas podem viver, se nos derem o que queremos. – outra flecha veio e matou outro. Apesar de não ter idéia do que estava acontecendo, sabia que o próximo a morrer seria aquele que estavam querendo. Então rapidamente o abraçou firme, seguido de Harry, e desaparataram. Rony, borrado de medo, demorou alguns segundos para desaparatar.


- ARGH! SOLTEM-ME DAQUI! EU NÃO SEI DE NADA! – ele estava em um cubo de vidro inquebrável e inviolável de 2x2x2 metros.

- Façam-no falar. – Harry ordena para o esquadrão de aurores que olhavam para o cubículo. – E podem quebrar algumas regrinhas bobas do Tratado Internacional de Direitos Vampíricos. Têm minha permissão.

Todos olharam maliciosamente para o vampiro, se borrando de medo.

NO PR"XIMO E PRIMEIRO CAPÍTULO: O vampiro fala o que eles querem saber? De onde saíram aquelas flechas? E onde estará Lancester? Reviews please, mesmo que seja para falar mal!