Isso é o que dá ter o coração como manteiga(O.o). Aqui está o primeiro capítulo da continuação do 'Primeiro Pecado'.
Primeiro Pecado II - A Redenção
Por Hime
-Capítulo 1-
"A confusão em meu coração quando este amor começou
E as tardes de Verão às quais dei as costas
Se penso nelas, tremo de leve
Aqueles eram pecados dos dias em que eu ainda
era jovem..."
(However – Glay)
A porta do apartamento foi aberta num estrondo, e logo em seguida um homem entrou, carregando uma pilha de largas caixas pardas e as deixando no chão no momento seguinte. O apartamento completamente desorganizado era grande, espaçoso. A decoração quase terminada carregava tons sóbrios, azuis e pastéis. Com as mãos na cntura e curvando as costas fez uma careta. Mudar-se sozinho não era fácil. Batendo as mãos empurrou a porta com o pé, seguindo logo para uma área livre das caixas e pacotes que 'enfeitavam' o espaço. Foi até às grandes cortinas brancas e as abriu, abrindo também as janelas de vidro que se mostraram logo em seguida. O vento da cidade bateu no seu corpo, fazendo tremular suas roupas e os leves tecidos que compunham as cortinas. Sorriu firmemente, colocando as mãos na cintura. Aquela sua mudança para Tókio traria bons frutos com certeza.
Sakura, deitada em sua cama, estava de olhos fechados, sentindo a leve
brisa que entrava pelas janelas semicerradas tocar sua pele. A tênue luz
amarelada que o abajur emitia tornava o ambiente mais aconchegante, mais íntimo.
Abriu os braços e sorriu ao pensar o quanto era feliz. Uma mão tocou seu rosto
e o gesto inesperado fez a mulher abrir os olhos repentinamente, encontrando um
belíssimo par de olhos azuis em frente ao seu rosto.
- Kiyo...-
Voltou a sorrir, virando-se para o lado do marido.
Kiyohide permaneceu calado, fitando os delicados traços do rosto da
esposa. Com o polegar, contornou todo o seu rosto com delicadeza. Um pensamento
lhe passou pela mente e não pôde deixar de sorrir, levando a mão ao ventre de
Sakura.
- O
que acha?- Kiyohide perguntou com a voz serena, quase sussurrada.
- O que acho? Do quê?
- Do
nosso filho. Acha que vai ser menina ou menino?
-
Ah...- Sorriu abertamente, notando o interesse do marido e passando a mão pelo
seu rosto.- Não sei... Acho muito cedo para dar uma opinião, mas se for menino
quero que seja como você. Com a mesma fisionomia, o mesmo caráter...- Passou a
mão pelas madeixas negras de Kiyohide, que sorriu.
-
Assim você me deixa convencido...
- Mas
você é um anjo, Kiyo. Nunca conheci um homem como você. Doce, sincero, romântico...
Kiyohide mergulhou em seus pensamentos. Amava Sakura com todas as suas
forças, e cada momento que ela sorria ou sentia-se feliz era o pagamento pelo
esforço que fazia. Esforçava-se ao máximo para não a decepcionar, para não
a magoar, e eram nestes momentos em que se sentia pago por tudo.
- Eu te amo...- Sussurrou ao ouvido da bela mulher, a puxando contra o
seu corpo.
Sakura
sorriu, beijou-lhe nos lábios e aconchegou-se ao peito másculo, sentindo a sua
respiração. Envolvida por aquele abraço acabou dormindo, inebriada pelo calor
humano.
- Querida!- Olhou para os lados em busca de sua esposa.- Sakura!-
Kiyohide desceu as escadas em busca da mulher, até que a encontrou agachada num
canteiro, perto da escada.- Sakura... Não me ouviu?
Sakura,
elegantemente vestida, se levantou com um sorriso e enlaçou o pescoço do homem
à sua frente.
-
Desculpe, querido. Acho que fiquei entretida com nosso jardim. Tinha comprado
algumas mudas novas, veja.- Apontou para a área iluminada pelo teto
transparente, repleta de plantas exóticas.
- Tudo
bem...- Sorriu e deu-lhe um leve beijo.- Só vim avisar que estou saindo. Tenho
que preparar a pauta para uma reunião ainda agora de manhã. Preciso chegar
cedo ao escritório.
Sakura
fez uma expressão chateada, mas logo sorriu e com um abraço forte despediu-se
do marido.
- Até
mais tarde então.
- Até.- Ajeitou a gravata que parecia lhe enforcar.
- Volta para almoçar?- Acompanhou o marido até a porta.
- Creio que não, mas estarei aqui para o jantar. – Virou-se para
Sakura.- Cuide bem do nosso filhote, não coma comida gordurosa e tome cuidado
com as escadas.- Deu-lhe mais um beijo.- Até mais.- E saiu porta afora, com um
leve ruído.
Sakura
sorriu e passou a mão sobre o ventre. Nunca imaginara como seria a sensação
de ser mãe, mas agora... Respirou fundo. Era uma das melhores coisas do mundo.
Pensou na imagem de Kiyohide no momento em que se conheceram. Os cabelos
extremamente pretos colados ao rosto pelo suor, os olhos azuis tão límpidos...
Alto, tinha um bom físico. O sonho de consumo de muitas das suas colegas de
faculdade. Não esperava que em um chato jogo de futebol pudesse conhecer uma
pessoa que viria a ser tão importante em sua vida. Era um aluno novo,
transferido do sul. Tinha sentido seu olhar quando ele parou um momento para
'amarrar' as chuteiras. Aquele olhar... Era tão puro, tão...
-
Senhora?- Uma criada interrompeu seus pensamentos.- Já está indo para a
escola?
Sakura
olhou rapidamente para seu delicado relógio de pulso e constatou que já estava
na hora. Não era justo que a coordenadora chegasse atrasada.
- Já
estou indo, só preciso pegar minha bolsa lá em cima.
-
Precisa de algo? Quer que eu traga um suco, chá?- A senhora disse humildemente.
- Não,
não precisa.- Sorriu.- Kiyohide andou dando ordens, não foi?- Observou o
sorriso da mulher.- Não se preocupe tanto, Emi, mas obrigada do mesmo jeito.
A criada voltou-se para dentro da casa e Sakura correu escada acima para
pegar a bolsa. Ao entrar em seu quarto passou em frente ao grande espelho
vertical que havia e ajeitou o seu vestido azul celeste, quase na altura dos
joelhos, completamente liso e sem detalhes. Timidamente virou-se de lado e focou
os olhos na região abdominal. Um suspiro e desapontamento. Não havia nenhum
indício visível de que estava grávida. Um pouco chateada, andou até a cômoda
e pegou suas coisas, indo trabalhar em seguida.
Tomoyo negociava algo pelo telefone quando Sakura entrou na sala. Ao
terminar o telefonema cumprimentou a amiga.
- Bom dia, Sakura. Como vai meu afilhado?
-
Muito bem.- Sorriu contente, enquanto abria algumas gavetas e pegava alguns papéis.-
Muito trabalho para hoje?
- Ah,
só o de sempre. Eriol está na empresa e não irá poder almoçar comigo hoje,
vamos almoçar juntas?
-
Claro! O Kiyo também só chega à noite. Temos o dia inteiro livre.- Riram.
-
Escute Sakura...- Tomoyo mudou o tom da voz, apoiando o rosto sobre as mãos.-
Você não sente enjôos? Mal-estar? Nada?
-
Bem... Um pouquinho de tontura, mas acho que isso passa, não?
- Ah,
passa sim. Da primeira vez eu mal me agüentava em pé, você deve se lembrar.
-
Sim.- Sakura riu ao lembrar-se da primeira gravidez da amiga.
- Mas
da segunda vez foi mais tranqüila.- Sorriu.- Pode perceber que Mihoshi é bem
mais calminha que Takeo, apesar de ter apenas seis meses. Bom, mas não sei se
isso tem algo a ver.
- Hm...-
Folheava e rabiscava algumas folhas, entretida.
- Já
escolheu um nome para o seu filho Sakura? É bom ir pensando em dois de uma vez.
-
Dois?- Levantou os olhos dos papéis, fitando a amiga.
- Você
não sabe se é menino ou menina ainda.
- É
verdade... - Olhou novamente para o próprio ventre.- Mas acho que ainda temos
muito tempo.- Sorriu graciosamente.
Bateram
à porta, e logo a inspetora entrava na sala com dois garotos em torno dos seus
dez anos. Eles estavam vermelhos, ofegantes, suados.
- O
que aconteceu?- Tomoyo perguntou fazendo um gesto para que se sentassem, onde os
rapazinhos se jogaram com carrancas enormes lhes enfeitando os rostos.
- Mais
uma briga, diretora. Mais uma briga...- A inspetora falou em tom grave e saiu,
batendo a porta.
Tomoyo olhou para Sakura e suspirou. Seu trabalho apenas havia começado.
Sakura e Tomoyo estavam sentadas numa pequena mesa dum restaurante no
centro de Tókio, a alguns quarteirões da escola. Depois de fazerem seus
pedidos começaram uma agradável conversa.
-
Mihoshi está uma gracinha, Sakura. Vocês precisam nos visitar mais vezes.
- Eu
imagino, mas na maioria das vezes Kiyo está trabalhando.
- Ai
Sakura...- Tomoyo abanou uma mão.- Você está ficando dependente demais do
Kiyohide.
- Não
gosto de sair sozinha à noite.
- Vai
me dizer que tem medo de fantasmas ou do escuro?- Tomoyo provocou, divertida.
-
Claro que não Tomoyo!- Dize meio zangada.- Bom... Tenho um pouquinho, mas não
é por isso. Simplesmente não me sinto bem.
- Mas
você tem um motorista à sua disposição e...- Sakura a olhou feio.- Ta, eu
sei que você não gosta, tudo bem. Parei.
Alguns minutos de silêncio se passaram até que Tomoyo voltou ao diálogo.
-
Sakura... Posso fazer uma pergunta?
- Se
eu puder responder...- Respondeu com calma, tomando um pouco do suco enquanto
olhava o movimento da rua.
- Eu
sei que já faz muito tempo, mas você... Você ainda guarda mágoas pelo que o
Li fez?
Sakura
largou o canudinho. Suas feições se tornaram sérias e não pôde evitar que
seu olhar encontrasse suas mãos.
- Não
posso dizer que já o perdoei, mas a mágoa que sinto... Não acho que será fácil
esquecer, Tomoyo.
-
Entendo...
- Ele
foi embora para um seminário no extremo sul do país e nem sequer me avisou!
Cortou contato com todos e só ficamos sabendo, semanas depois, que sua mãe
havia falecido.
- Bom,
ele deixou um recado para Eriol dizendo que estava seguindo seu caminho...
-
Idiota...- Murmurou baixinho.
- E
por causa da morte da mãe talvez ele quisesse realizar o sonho dela, não?
- Sem
coração...
- O quê?
- Um
sem coração, é isso que ele é! Ele não deve ter pensado nem um pouco no
quanto eu sofri! Eu cheguei a pensar que estava esperando um filho dele, Tomoyo!
A
amiga assustou-se e Sakura tentou se acalmar.
-
Desculpe ter começado com isso Sakura.- Segurou as mãos da amiga.- Acalme-se,
por favor. Não é bom ficar alterada assim.
Sakura
fechou os olhos e respirou fundo.
-
Ainda bem que foi tudo um engano, sabe?- Respirou fundo novamente.- Foi melhor
assim, afinal, agora tenho meu filho para cuidar. E do homem que amo!- Sorriu
levemente ao pensar em Kiyohide.
Tomoyo
sentiu-se aliviada pela amiga. Kiyohide era um bom homem, um ótimo marido, mas
se Sakura ainda não tinha esquecido o que Li fez então era porque ele ainda
significava algo para ela. Não sabia exatamente em que grau, mas era uma pessoa
importante para Sakura com certeza.
Após o almoço a dupla de amigas saiu do restaurante, e a pedido de
Sakura foram até uma loja de artigos de decoração procurar por algo que
ficasse bom numa estante que havia no canto da sala de visitas de Sakura,
substituindo uma estatueta quebrada. Entraram na primeira loja que avistaram,
afinal, dentro de pouco tempo teriam que voltar ao trabalho.
- Já
foram atendidas?- Um homem alto e muito magro apareceu assim que chegaram,
trajando calças xadrez e uma blusa amarela.
-
Ainda não.- Tomoyo sorriu cordialmente.
- No
que posso ajudar?- O homem passou uma mecha de cabelo para trás da orelha com
delicadeza.
- Er... Nós estamos procurando por alguma peça ou algo parecido que...
Acho que vai ser difícil definir. Será que posso dar uma olhadinha antes?-
Sakura indagou.
-
Claro, podem olhar o quanto quiserem. Qualquer coisa me chamem, por favor. Meu
nome é Kuroba, estarei ali.- Apontou um grande balcão e saiu rebolando em sua
calça xadrez.
Tomoyo
andava desinteressada pela grande loja, observando um ou outro objeto. Levantou
o rosto e pôde ver que havia um segundo andar, e de lá, como uma sacada,
podia-se observar tudo o que se passava no piso onde estavam. Fixando o olhar em
um ou outro objeto, pôde perceber que havia também uma seção de antiguidades
que lhe pareceu interessante e foi até a amiga.
- Sakura, já achou o que queria?
- Ainda não exatamente, Tomoyo...- Girou a cabeça em uma busca rápida.
- Que tal procurar na seção de antiguidades?
Talvez ache algo adequado por lá.
- Hm...-
Consultou o relógio.- Acho melhor deixar para outro dia, afinal, está quase na
hora de...- Parou de falar ao bater os olhos num objeto.- Aquele!
Com cuidado, passou entre as prateleiras de caros objetos e chegou até
onde estava um belo e delicado vaso ornamental, cuidadosamente pintado à mão e
repleto de cores. Pegou-o entre mãos e fez uma leve careta.
- Será
que não há um maior?
- Geralmente estas peças são únicas, mas é melhor perguntar para
aquele atendente, o...- Forçou um pouco a memória.- O Kuroba.
Depois
de chamar o homem até o local onde Sakura estava, a mulher de olhos verdes
perguntou:
- Será
que não há uma peça igual a esta, porém maior?- Mostrou o belo vaso que
estava em suas mãos.
Kuroba colocou uma das mãos no quadril e com o ar pensativo respondeu:
- Há sim, ali em cima.- Apontou para o segundo andar.- Ih... Mas é
justamente aquele que está nas mãos daquele homem.
Sakura olhou rapidamente para o homem, sem dar muita importância, mas
logo voltou a olhá-lo novamente, boquiaberta. Pôde ouvir um "Ai meu Deus"
aflito de Tomoyo e um "Lindo, né?" de Kuroba dando-lhe um cutucão. Como se
existisse somente o nada ao seu redor, observou o homem de perfil, calças e
jaqueta negras, com óculos escuros tapando seus olhos, mas aquelas feições, o
nariz, o queixo... O cabelo, antes curto, agora descia um pouco abaixo da linha
da orelha, desfiado, dando um ar mais leve e revolto. Sakura sentiu que suas
pernas pareciam não tocar o chão, a respiração falhava e o local parecia
rodar a sua frente. Perdeu os sentidos, mas antes que tocasse o chão Tomoyo
amparou o vaso e Kuroba a cliente.
- Água, um copo de água, por favor!!!- Kuroba gritava enquanto abanava
Sakura com a mão.
Syaoran Li, absorto, notou a confusão no andar de baixo, mas não deu
atenção. Desceu os poucos degraus passando levemente a mão pelos cabelos,
pagou o vaso e saiu da loja sem nem ao menos olhar para trás.
N/A: Olá! Aqui estamos nós novamente. Antes de mais nada, preciso colocar alguns pontos que não ficaram
totalmente esclarecidos no último capítulo de "Primeiro Pecado".
»
Sobre o título. O "Primeiro Pecado" não tem nada a ver com a Yelan,
é sobre o Li e a Sakura mesmo. Foi uma coincidência que acabou confundindo.
Não era para ter acontecido isto, mas quando coloquei aquela história da Yelan
nem me toquei.
» Sobre
a Sakura ter pedido para o Eriol passar o recado para o Syaoran. Bom, um
apartamento que fica vazio por anos não vai ter um telefone com linha, né.
Então o Eriol não ligou, mas também não foi até lá, afinal, o amigo tinha
pedido um lugar para pensar. Li também não ligou mais, então podemos deduzir
que este recado ficou 'no ar'.
» Sobre
a Yelan não ter contado que havia mentido. Ela simplesmente não tinha mais
forças para falar. Se não deixei isso claro, desculpem novamente.
Qualquer
explicação que quiserem, estou à disposição. ^.~ Ah, a música, como vocês
devem ter visto, é a tradução de um trecho de However, uma música muito boa
do Glay (sem nenhuma adaptação!).
Miaka(obrigada
pelo nome!), Anna Kinomoto Li(agora vamos ver no que isto vai dar),
Saki Kinomoto(você tinha candidatas para montar seu grupo homicida, sabia?), Dark Angel(Realmente uma força maior me fez
escrever. ^^ thanx), Yoruki Mizunotsuki(tá, não fique desolada, aqui
está a continuação), Mitty(obrigada pelo elogio, Mitty, fiquei muito
feliz por saber do resultado), Nina-Kinomoto Li(má? Quem?*olhando para
os lados* Espero que tenha gostado ^.~), Isinha(tomara que esta
continuação tenho um 'gosto' diferente, né? ^.~), Bruna(pessoa mais
sã que eu só duas de mim, não acha?), Madam Spooky(companheira da
madruga! _o/ thanx), Camis(olá Camis! Adorei saber que gostou e tomara
que goste desta fase também), Suu-chan(espero que tenha recebido meu
e-mail e gostado desta nova fase), Nakizinha(oi! Tomara que esta
continuação agrade a nós e ao Li, não?), Diana-Lua(desta vez tenho
certeza de que mandei o e-mail!), Jenny-Ci(oi Jenny! Com muita pena do
casal você ficou, não? Tamram que aqui sejam mais felizes!), MeRRy aNNe(Continuação
começada! Espero que goste), Dai(e agora? Acho que o começo ficou
melhor, não?), Sayo Amakusa(Coitada da Yelan, ela já está morta e
enterrada. Curto? Pois é, ainda preciso aprender a escrever mais _),
Violet-Tomoyo(eu também fiquei tocada com a cena da Yelan, mas logo passou.
Você literalmente mergulha nos fics, Violet, isso é maravilhoso! Bjos!), Mary
Marcato(hehe, eu adoro L+S. Eles já se encontraram, agora ficarem juntos é
outra coisa.bjos), Murilo, muito obrigada pelos
comentários, pelos elogios e por terem acompanhado a primeira fase do
"Primeiro Pecado".
Para quem pediu uma continuação, aqui está ela,
mas não posso prometer um final com o mesmo estilo do anterior. Vou me
esforçar para que esta seja uma história fácil de ler, prática e objetiva,
além de ter capítulos um pouco maiores. Bom, essa última parte é muito mais
difícil, mas...quem sabe, né?
Até mais,
Hime.
