Primeiro Pecado II – A Redenção
Por Hime
-Capítulo 4-
"Ao compartilharmos o primeiro segredo
Desceu à terra o rigor de amar
Que palavras devo dizer?
Não quero ferir você nunca mais
Conte-me o significado de sua felicidade
Será que esta não seria a resposta da sua vida?
Não quero ferir você nunca mais
Conte-me o significado de sua felicidade
O tempo passa sem esperar a minha confissão"
(Glay – Happiness)
- Pode falar.- Eriol disse após
apertar um botão no aparelho telefônico.
-
Senhor Hiiragizawa, tem uma pessoa querendo falar com o senhor agora.- Uma
insegura voz feminina respondeu.
-
Assim? Sem nem ao menos marcar um horário?- Franziu as sobrancelhas.
- Ele
disse que é importante, senhor.
- Ele
quem?- Pôde ouvir a novata perguntar o nome da pessoa. Realmente esta nova
secretária ainda teria que aprender muito.
-
Syaoran Li, senhor.
Eriol
parou um pouco. Li? Não esperava que isto fosse acontecer, mas...
-
Mande entrar.
Após
alguns segundos Eriol já estava em pé, encostado na sua mesa, esperando Li
entrar. Viu a porta abrir-se e Li atravessar a entrada após agradecer a
mocinha. Syaoran deu alguns passos à frente. Fitaram-se. Era incrível como o
tempo mexia com as pessoas, mas nunca retirava a sua essência. Do rapaz
magricelo e de óculos finos havia restado somente os óculos, pois Eriol mudara
muito fisicamente, ao passo que Syaoran, antes possuidor de uma expressão
neutra e confortadora, agora parecia que iria atacar sob qualquer indício de
ameaças.
Li
moveu os lábios:
- Vim
visitar um velho amigo.- Evitou sorrir.
Eriol
sorriu de modo vago, balançou a cabeça negativamente com o sorriso nos lábios,
aproximou-se de Syaoran e desferiu-lhe o soco que há tanto tempo desejava dar.
Um alívio por sua parte, por tê-lo abandonado, por seus amigos, e por que não?
Também por Sakura... Li cambaleou um pouco, não esperava esta reação. Acabou
por sentar-se – ou cair – num sofá próximo.
- Está
louco?- Perguntou ferozmente, com a mão na face machucada.
- Não
diga que não, você merecia.
- Por
que eu mereceria? Apenas porque fui viver minha vida?
- Você
abandonou a todos nós, lembra-se? Ou será que isto foi apagado de sua memória?
-
Fiquei muito abalado com a morte da minha mãe.- Baixou o rosto.- Somente não
me despedi.
- É
um abandono, de qualquer forma.
-
Entenda como quiser, não foi esta a minha intenção.
-
Como?- Sentou-se no sofá a sua frente.
-
Senhora, o senhor Hiiragizawa está com visita.
- Que
visita? Quem é?- Tomoyo colocou a mão na cintura, enquanto mantinha a outra
sobre a mesa, segurando alguns papéis.
- Er..
Esqueci o nome, mas...- Sorriu amarelo.- Era um homem.
-
Ai... Olha... Eu sou a esposa dele, esqueceu? Não haverá problemas. Hm... Ele
pediu para não ser incomodado?
- Acho
que não.- Forçou um pouco a memória.- Não, não pediu nada.
- Ótimo,
com licença.- Disse se desviando da secretária e entrando silenciosamente na
sala, acabando por esquecer os papéis na mesa da secretária.
Tomoyo
mal entrou e seus olhos pararam em Li. Estava prestes a dizer um 'Olá Syaoran',
mas antes ouviu uma frase que a fez desistir da idéia.
- Oras
Eriol, sabe muito bem que Sakura me traiu durante aquela viagem. Por que eu
deveria ficar? Para aquela vadia rir da minha cara depois?- Disse com um tom
cheio de mágoa.
Eriol
estava parado, em silêncio. Algo estava errado. Olhou para o lado direito,
gesto seguido por Li, e pôde ver Tomoyo boquiaberta junto à porta. A bela
mulher deu alguns passos na direção de Syaoran e o fitou profundamente antes
de dar-lhe um belo tapa no rosto, na mesma face que tinha sido atingida pelo
soco a instantes atrás. Syaoran estava despreparado, virou o rosto para a
direita, movimento acompanhado pelos seus cabelos. Li levantou nervoso.
- Ei,
o que é isso? Será que agora é festa? Tenho cara de saco de pancadas?- Abriu
os braços.
- isso
é pra ver se você acorda! Como pode falar assim da minha amiga?- Tomoyo disse
em tom mais alto.- De onde você tirou essa idéia, seu demente?
Com
medo de alguma reação por parte do 'amigo', Eriol foi até Tomoyo e
segurou-a pelos braços:
- Por
favor, querida, mais tarde nós conversamos.
- Não,
Eriol. Eu não posso deixar esse imbecil falar assim da Sakura.- Soltou-se dos
braços do marido.- Quem foi que te falou isso, Syaoran? A Sakura sofreu
imensamente com a sua partida! Ela jamais te traiu!
Syaoran
pareceu confuso por alguns segundos, Tomoyo parecia tão verdadeira... Mas ela
era a melhor amiga de Sakura.
- Você
é amiga dela, com certeza deve estar acobertando os erros de Sakura. Ela voltou
daquela viagem e confessou à minha mãe que já tinha se compromissado com um
outro rapaz.- Disse severo, sentando-se novamente. Sentia-se o dono da razão.
Tomoyo
e Eriol se entreolharam confusos. A mulher perdeu toda a agressividade.
- Mas
Sakura jamais chegou a conversar com sua mãe, Syaoran...- Tomoyo voltou num tom
mais suave.
- Como
pode ter tanta certeza?
- Ela
só chegou de viagem após a sua partida...
Syaoran
ficou discretamente paralisado. Por segundos seus olhos ficaram opacos, quase
sem vida. Sua mente entrou em reflexão. Sua mãe, sua querida mãe havia...
Mentido?
Tomoyo
olhou nervosa para Eriol. Seu celular tocou. Olhou o número, era da escola.
Provavelmente a estavam procurando. Achou melhor deixar tudo nas mãos do marido
e sair da sala. Confiava em Eriol e ele saberia como lidar com a situação.
- Eu não
acredito.- Li disse em voz baixa.
- É
verdade, Syaoran. Sakura só chegou a Tomoeda depois da sua partida, já que
haviam prolongado a estadia na praia. Sabe que eu não mentiria sobre isso.
- Não
é isso! Eu não acredito que a minha mãe tenha mentido para mim!
- Ela
só queria te proteger.
- Me
proteger do quê? Das perigosíssimas garras de Sakura?- Ironizou.
- Não
sabemos o que ela pensava, talvez...- Tentou formular algo.- Só quisesse que
você seguisse a carreira no seminário.
- Não,
não era isso. No dia em que ela mentiu para mim ela disse também que eu
poderia até abandonar o seminário...- Enfiou os dedos na vasta cabeleira.
Lembrava-se daqueles dias como se tudo tivesse acontecido há pouco tempo.
-
Talvez ela somente não conhecesse bem a Sakura, Syaoran.
-
Sim...- Suspirou pesadamente, passando as mãos no rosto.- Devia ser isso...
Ficou
em silêncio por alguns segundos. Um sorriso perdedor apossou-se dos seus lábios.
-
Eriol...- Parecia te ser acalmado.
- Sim?
- Veja
só... Perdi anos da minha vida... Anos que poderiam ter sido felizes para mim,
por causa de uma mentira.
- Não
foram bons anos?
Syaoran
permitiu-se rir por alguns segundos.
-
Bons? O que houve de bom nestes anos todos? Foram sete anos de inferno...- Disse
a última palavra com gosto.
-
Sinto muito.
- Não
sinta.- Estendeu a palma da mão para o amigo, como um ´pare´.- Isto é ruim
demais para você sentir ou compartilhar comigo. Saber que sete anos da sua vida
foram... Roubados.- Disse, nostálgico.
Eriol
balançou a cabeça negativamente. Syaoran estava pior do que imaginava.
- Então
tente viver o agora, o futuro, Syaoran. Olhe para frente!
- Sete
anos perdidos...- Ainda estava mergulhado em seus pensamentos.
-
Syaoran, você não está morto!
- Um
possível amor perdido...- Apertou os olhos.
- Ela
já tem uma família, Li.
- Sim,
casada com um dos meus melhores amigos!!!- Ofegou.
Eriol
ficou novamente sem ação. Gesticulou com a mão direita, tentando achar
palavras.
-
Kiyohide...
- Sim.
Foi meu melhor amigo enquanto estive no sul.- Sorriu aquele sorriso vencido, já
companheiro seu.- Sexta fui jantar em sua casa, a seu convite.
- Então
você já se encontrou Sakura.
- Sim,
ela estava lá. Como num pedestal.- Percebeu o silêncio de Eriol.- Inalcançável.
Bela. Por isso todo aquele clima...- Olhou para Eriol.- Touya também estava lá.
O inglês
ergueu as sobrancelhas num tom de 'nossa'.
- Então
foi uma noite e tanto.
- Por
isso Touya parecia querer me matar. E me socar, claro, mas já apanhei demais
por hoje.- Passou a mão na face dolorida.- Não tiro a sua razão.
-
Sim... Para todos nós, você foi 'o monstro'. O aproveitador que abandonou
Sakura.
- Que
fama...
- Ela
sofreu muito, Li.
-
Agora eu sei.
- Não
sei se haverá volta.
- E é
necessário haver?- Fitou o amigo, inexpressivo.
-
Achei que quisesse se explicar.
- E se
eu me explicasse, Eriol?- Levantou-se e caminhou em direção da porta.- Como
você mesmo disse, haveria volta?
Syaoran
abriu a porta. Seu espírito pessimista o esmagava, sapateava em cima de seu
precioso orgulho.
- Já
vai?
-
Preciso pensar um pouco, ficar sozinho. Ainda nos veremos.
Eriol
viu a porta ser fechada. Assim como Li veio, se foi, aparentemente sem motivos,
como se o mundo sempre o recebesse de portas abertas.
Syaoran
colocou seus óculos escuros e entrou no carro, dando partida logo em seguida.
Por sete anos tudo tinha sido parte de uma monotonia impressionante, e dentro de
pouquíssimo tempo havia tido tantas emoções diferentes... Sakura... Agora
sentia pena do que a que amou havia sentido. Raiva, desgosto, tristeza, tudo
deveria ter se passado no coração e mente daquela garota, agora mulher. Será
que também havia espaço para o arrependimento? Abriu a boca, fazendo alguns
movimentos. Ainda doía o soco de Eriol, mas se pudesse, se soubesse! Ele mesmo
teria se dado alguns bons socos. Sentia vontade de sumir, de desaparecer, fugir
de um erro cometido. Mas ao mesmo tempo... Será que valeria a pena dar alguma
explicação? Confessar a Sakura que sua mãe... Havia mentido? E que por causa
disso havia destruído o que poderia ter sido uma bela história? Sakura... Ela
já tinha uma vida feita, uma família. Será que isto não destruiria seus
alicerces? Estava me alta velocidade, e acabou por frear bruscamente atrás de
um carro. Suspirou num alívio. Tantas perguntas martelavam em sua mente, tanta
coisa gostaria de conversar com ela... Sentiu uma pontada daquele amor
perfurar-lhe o peito. Amor qual que havia ficado reprimido em algum canto,
porque nunca, de fato, chegou a abandoná-lo. Não por falta de vontade,
simplesmente não havia conseguido. Era forte, emaranhado com suas entranhas.
Passou pelo seu coração a vontade de abraçá-la, acariciar seus cabelos e
dizer que sentia muito, que tudo havia sido um grande erro, mas o que ela lhe
responderia em troca? Que sentia muito também, mas agora estava casada e
esperando um bebê deste relacionamento? Não, obrigado, não era isto que
queria para si. De desgostos seu espírito já estava cheio. Freou devagar,
esperando a garagem do prédio abrir. Ainda precisava pensar muito sobre o que
fazer.
-
Chegou depois de mim, Tomoyo. Que milagre foi esse?- Sakura sorriu ao ver a
amiga entrar na sala.
-
Ah...- Estava confusa ainda, mas decidida a nada revelar a Sakura. Não lhe
cabia esta responsabilidade.- Fui falar com Eriol antes de vir para cá. Ele
esqueceu uns papéis em casa.
- Ah
sim.- Apoiou o roto entre as mãos.- Aconteceu algo? Você está diferente.
- Eu,
diferente?- Precisava disfarçar.- Imagina, impressão sua.
- Hum...
Tudo bem. Mais cedo ou mais tarde eu acabo sabendo mesmo.- Piscou para a amiga.
Ah, Tomoyo, eu preciso te contar!
- O
que?- Sua curiosidade foi atiçada.
-
Adivinha onde fomos sábado?
- Você
e o Kiyohide?- A amiga confirmou com um sorriso no rosto.- Não faço idéia.-
Achou melhor não chutar.
-
Fomos a uma loja de artigos para bebês! Vi cada coisinha fofa, Tomoyo...
- Que
bom! Estas lojas realmente sabem como encantar uma jovem mãe.
- Sim!
Acabamos por levar algo. Ele insistiu tanto.
- Mas
é bom adiantar as coisas. O tempo vai passar tão rápido depois que você não
terá tempo para nada.- Levantou o indicador com um sorrisinho nos lábios.-
Experiência própria.
-
Neste ponto tem razão. Às vezes penso que ele está mais ansioso que eu.-
Descansou as costas no encosto da cadeira.- Isso ainda porque não sentem...-
Acariciou o ventre.- Você me entende.
-
Perfeitamente.
Olhou
a amiga colocar uma mecha de cabelo para trás da orelha. Sakura daria uma bela
mãe, a maternidade a estava deixando com um ar ainda mais sereno. Não queria
que nada de mal envolvesse sua amiga, mas... Syaoran sabia de tudo, só faltava
Sakura tomar consciência. Agora, o inevitável estava para acontecer. Era
apenas uma questão de tempo.
Poucos dias depois...
Sakura
se arrumava com certa pressa. Havia perdido a hora, e quando acordou somente pôde
ver o marido já saindo. Reclamou por não tê-la acordado, mas ele havia
argumentado que não conseguira acordá-la. 'Você dormia como um anjo,
serena. Achei maldade te acordar.'
Sakura
sorriu ao fitar-se no espelho. O seu ventre começava a salientar-se, mostrando
que ali estava o seu filho, fruto do seu feliz casamento. Já tinha ligado para
Tomoyo avisando que iria se atrasar, aliás, tinha a leve impressão que iria
começar a demorar mais para se trocar a cada dia. Procurou alguma roupa
adequada e optou por uma calça preta que lhe servia e uma blusa semelhante a
uma bata. Ótimo. Tocou levemente no espelho e desceu as escadas.
Tomou
seu café e saiu de casa pensando que precisaria agora de um despertador, não
poderia atrasar tanto mais. Chegou próximo a escola e desligou o carro após
estacionar. Após o trancar viu a imagem de Syaoran surgir à sua frente. Não pôde
evitar em olhá-lo, mas logo retomou o seu caminho, sem sequer o cumprimentar.
Antes de chegar ao portão do colégio sentiu seu braço ser pego por uma mão.
Arregalou os olhos, mas logo os fechou, para voltar a abri-los suavemente e
olhar para trás. Ele havia retirado os óculos escuros da face.
-
Solte-me, por favor.
-
Desculpe, Sakura, mas precisamos conversar.
Sakura
ficou em silêncio e fitou a mão de Li segurar ainda seu braço. Syaoran
percebeu e o soltou.
- Eu não
tenho nada para conversar com você. - Andou atrás da mulher, que caminhava rápido.
-
Eu... Foi tudo um grande engano Sakura, eu só quero pedir desculpas!
Parou
bruscamente e virou-se para Li. Seus olhos transmitiam desprezo:
-
Tarde demais.- Disse secamente antes de entrar no colégio.
Continua...
N/A: Olá! Como uns bons tapas não melhoram uma pessoa, né? Adorei a Tomoyo ter se metido na história, apesar de não ter alterado muita coisa. Bom, pelo menos por enquanto ^.~ Já que estamos perto do Natal, vamos fazer algo diferente. Vou incluir neste capítulo um trechinho de uma paródia, hohoho, que divertido que é isso. E quanta asneira!! XD
O Pecado de amar
- Solte-me, Syaoran Fernando!- Sakura levou a mão à testa, trágica.- Não
tenho nada o que conversar com você!
- Por favor, Sakura do Bairro, me
escute! O que tenho para falar é muito importante!- Tomou a mão de Sakura do
Bairro entre as suas e a beijou.- Eu preciso me desculpar! Perdoe-me! Vamos
retomar nossa paixão!
- Não, Syaoran Fernando, para o
nosso caso não há volta.- Disse, resoluta.- Você foi meu grande amor,
agora...- Respirou fundo, contendo as lágrimas.- Agora tenho uma nova vida, me
esqueça!
Syaoran Fernando soltou a mão de
Sakura do Bairro. A amava demais para obrigá-la a fazer uma coisa que não
queria.
- Compreendo, Sakura do Bairro, não
irei insistir.- Levantou-se e começou a caminhar de costas, sem parar de
fitá-la.- Mas saiba, jamais deixarei de te amar!- Virou-se e saiu caminhando
rápido. Suas lágrimas não poderiam ser vistas.
Sakura do Bairro estava com os olhos
marejados. Jamais o esqueceria também.
Êê! Que novelinha mexicana emocionante! Afe, acho que não estou muito bem,
fiz essa coisinha antes de postar.XD Bom, vamos aos agradecimentos:
Miaka(Bem, o
casal E+T já pode abrir uma academia de luta XD É nada, mas o Li merecia.
Estava metido demais. O cooler já foi verificado faz tempo, são outros fatores
mesmo, como o calor. thanx e feliz Natal!), Yoruki Mizunotsuki(Ah, nem
tudo é tão injusto. : P Bom, o Li não apanhou do Touya, mas de E e T sim. ^^
bjos e feliz Natal!), Miyazawa Yukino-Erika(O Kiyo é muito fofo mesmo,
pena que não apareceu neste cap. Tadinho de um dos dois... Feliz Natal, Erika!),
Violet-Tomoyo (Oras Tomoyo, assim você me deixa sem graça #^_^#. Espero
que tenha gostado do capítulo. Beijos e feliz Natal!), MeRRy-aNNe(Você
também é uma fã inveterada de S+S, não? Beijos e feliz Natal, Merry!),
DarkAngel(Que bom que está gostando do fic, e espero que este capítulo
tenha agradado também. Beijos e feliz Natal!), Rê_~ chan(Hehe, a Sakura
é sortuda mesmo. Espero que tenha gostado do chap. Thanx e feliz Natal!),
Anna Li Kinomoto(Hum, então você se envolve bastante com as coisas. Vamos
ver o que é que vai acontecer neste rolo todo. Beijos e feliz Natal, Anna!),
Jenny-Ci(Olha, sabe que eu nem tinha pensado no caso do Kiyo ser vítima
disso tudo? Tadinhooo! Vou evitar ao máximo que ele sofra, tá? Beijos e Feliz
Natal!), Sayo Amakusa(Hahah Tudo ok, dona Teruê(não achei feminino para
TEru, sorte sua que o nome Terue realmente existe.) E nem vem, hein? Se sobrar
caquinhos de Kiyohide, eu mesmo os cato. Que tal minha novela mexicana? XD
Beijos e Feliz Natal!!), B166ER(Eu só espero que o Kiyo, a Sakura e o Li
sejam felizes independentemente do par que for formado, se for possível. Thanx
Rafaela, e feliz Natal!).
Para quem não dá o ar da
graça aqui, Feliz Natal também, e se algum infortúnio acontecer, um Ano Novo
maravilhoso e cheio de sucesso pra vocês!
Hime Hayashi
