Especialmente neste capítulo, não teremos uma musiquinha de introdução, sinto muito. Procurei em mais de trinta letras possíveis no Kame-chan (meu pc), mas não achei nada adequado. Fica para a próxima, boa leitura.

Primeiro Pecado II - A Redenção
Por Hime

-Capítulo 5-

- Sakura!- Li interpelou ainda junto às grades, vendo Sakura se distanciar com passos rápidos, sem nem ao menos hesitar.

Vendo sua tentativa de um possível diálogo fracassada, afastou-se e deixou os braços caírem ao longo do corpo. Isto não poderia ficar assim, tinha que ao menos se explicar. Caminhou determinado em direção ao seu carro. Se tinha começado, agora iria até o fim.

- Ele veio te procurar?- Tomoyo reafirmou a declaração da amiga, curiosa.

- Sim, estava aí na frente agorinha mesmo. Disse ele que queria pedir desculpas.- Falou com pouco caso.

- E você o desculpou?

- Não.- Respondeu num tom óbvio.

- E por que não?

- Oras Tomoyo, e por que eu deveria?

- Ah Sakura...- Havia pesar em sua voz.- Ele só disse isso?

- Acho que disse alguma coisa sobre um grande engano. Só se foi engano daquela mente doentia.

- Mas Sakura...- Foi cortada.

- Acho melhor pararmos de falar sobre Syaoran. É um total desperdício de tempo.

Sakura baixou a cabeça e fingiu ler algo, mas na verdade observava a amiga, que fazia um gesto negativo com a cabeça. Tomoyo sabia de algo e mais cedo ou mais tarde ainda descobriria o que era.

Dois dias depois...

Sakura chegava à escola mais tranqüila, desta vez não tinha perdido seu horário. Assim que trancou o veículo pôde ver Li novamente, mas agora descia do carro e vinha rápido em sua direção. Respirou fundo. Isto começava a incomodar.

- Sakura, por favor.

- ...- Firme, continuava andando em direção à entrada.

- Escute Sakura, apenas dois minutos!- Colocou-se no seu caminho.

- Nem dois nem um, Li. Agora saia da minha frente e vá embora. Respeito sua amizade com meu marido, mas não tenho nada para conversar com você, e sabe muito bem disso. Tudo já acabou há muito tempo, agora vá embora, por favor.- Controlou a voz para manter-se o mais séria possível.

Percebendo que não tinha escapatória, Li resolveu começar:

- Enquanto você estava viajando, minha mãe...- Sakura o cortou.

- Sinto muito pela sua mãe.- Desviou-se de Syaoran.- Agora vá embora.

- Mas...

Sakura caminhou até o portão de entrada e parou em frente ao segurança da escola, deixando Syaoran parado a alguma distância.

- Hamada, gostaria de lhe pedir um favor.

- Sim, senhora Ogawa.

- Jamais, em hipótese alguma, permita que aquele sujeito chegue perto dos portões na nossa escola, sim?- Apontou Li discretamente com os olhos.

O homem olhou para Syaoran com desconfiança, fixou seu olhar nos traços do seu rosto sério, observou os cabelos e a posição em que estava parado. 'Estudou-o'. Não parecia oferecer perigo.

- É algum marginal, senhora?
- Não creio que seja, mas como não o conheço, não sei do que é capaz de fazer com as nossas crianças. Mantenha-o sempre distante daqui, tudo bem? E não o informe de nada sobre ninguém.

- Sim, senhora. Pode deixar.- Voltou para sua posição original, com os braços em frente ao corpo e a carranca armada na face.

- Ótimo, e obrigada.- Disse com um sorrisinho matreiro antes de adentrar no colégio e deixar Syaoran com uma cômica expressão abobalhada.
Com passos leves andava em direção à moderna construção em que trabalhava, mas não resistindo, ainda deu uma rápida olhada na cena, rindo-se de como Hamada encarava o suposto 'marginal', que se viu completamente perdido e sem graça, indo embora em seguida.

Sakura batia levemente a caneta na mesa, formando um ritmo qualquer. Apoiava o rosto na outra mão e conservava uma expressão distraída. Olhou para cima e assoprou levemente a franja, para logo em seguida fixar seu olhar em algum ponto ainda desconhecido.

Sem querer, sua mente divagava... Li... Se Syaoran a havia procurado, era porque ainda tinha alguma esperança de reconciliação, mas... Seu filho iria nascer em prazo de alguns meses, seu casamento estava muito bem e tinha uma vida perfeita, ao seu modo. Pra que mudar? Ouvir – e se iludir com – novas promessas? Não entendera muito bem porque Li havia tocado no assunto sobre sua mãe, mas isto agora pouco importava também. Curvou os lábios num sorriso que agora se devia à conquista que tinha feito ignorando Syaoran. Isso a havia fortalecido de certa forma, mostrando que ele já não a afetava como antes, não era vulnerável a ele.

Sakura ajeitou-se na cadeira. Sentia-se forte, disposta a enfrentar o seu passado, disposta a... Talvez não esquecê-lo completamente, já que isto seria impossível, mas ao menos afastá-lo de sua mente, de sua vida. Isto seria o ideal.
Satisfeita com suas conclusões, voltou a trabalhar. Tudo o que tinha que fazer agora era simplesmente ignorá-lo.

Dezenove horas, Sakura constatou com dificuldade ao olhar o relógio do seu quarto. Terminou de se enxugar e saiu do banheiro que exalava um perfume suave, deixando para trás a atmosfera úmida. Colocou uma roupa confortável, ajeitou os longos cabelos e saiu do quarto apagando a luz logo em seguida. Já no corredor, iria descer as escadas, mas parou no meio do caminho. Mordeu o lábio inferior, tinha os olhos brilhantes. Estava curiosa para saber como estava ficando...

Deu meia-volta e ficou de frente à porta vizinha à do seu quarto. Sentia-se completamente boba por ter no rosto aquele sorriso aparentemente sem motivos, mas no fundo sabia que era mais que merecido. Tocou a maçaneta e girou-a lentamente, abrindo passagem para o cômodo. Estava escuro, mas logo seus dedos acharam o interruptor. Quando as luzes clarearam o ambiente mal pôde se conter, alargando ainda mais o sorriso. Entrou no quarto quase dando pulinhos de alegria.

Os cheiros de tinta e de madeira ainda eram predominantes, mas... Chegou ao centro do quarto, dando uma volta, devagar, em torno de si mesma para melhor observar. As paredes brancas faziam perfeita harmonia com os tons pastéis do papel de parede. Tudo gracioso, afável, perfeito. Sem exageros, faziam sentir-se num lugar mais que especial. O berço e o armário já estavam montados, ambos num tom claro de madeira. No chão onde pisava ainda havia um grande plástico preto completamente respingado pela tinta. Era evidente que ainda estavam trabalhando nisto. Juntou as mãos perto do rosto. Era impossível negar que estava gostando muito de tudo isso... E levou a mão ao ventre saliente, acariciando-o. O quarto do seu filho estava quase pronto, e estava por demais ansiosa para que chegasse o dia em que pegaria o ser pequenino e tão amado em seus braços, em que o envolveria de carinho e lhe dedicaria toda a sua atenção...

- Sakura...

Ouviu a máscula voz já tão conhecida lhe chamar. Rapidamente saiu do quarto, apagou a luz e fechou a porta silenciosamente, descendo as escadas logo em seguida. Kiyohide tinha lhe falado que era uma surpresa, mas estava muito curiosa e... Não tinha culpa se haviam esquecido de trancar a porta. Sorriu sem culpas e foi ao encontro do marido.

Syaoran andava cabisbaixo da cozinha para o seu quarto num passo lento, quase arrastado, como se estivesse fazendo um grande esforço. Na verdade pensava numa maneira de poder contar a verdade a Sakura. Tinha certeza de que se pedisse para Tomoyo ou Eriol fazer isso ela os escutaria e poderia acreditar mais nos amigos do que nele, mas poderia também pensar que fora um covarde medroso, e isso não deixaria de forma alguma que pensassem da sua pessoa. Esfregou uma das mãos na vasta cabeleira, sem se importar com o resultado. Não iria de maneira alguma a casa dela, pois não queria que o amigo de alguma forma interferisse ou... Ou qualquer outra coisa. Faria uma última tentativa de abordagem no dia seguinte, à tarde, quando ela estivesse saindo da escola, afinal, o segurança do turno vespertino era outro.

Lembrava-se bem da expressão de desprezo que o segurança lhe mostrara, há dois dias atrás, justamente depois de Sakura ter conversado com ele. Parecia que estavam lhe tirando um raio-x, odiava quando o olhavam desta maneira. Sakura devia ter inventado qualquer coisa para afastá-lo, mas não funcionaria mais. Desta vez falaria tudo o que queria, nem que para isso tivesse que cometer alguma loucura. Jogou-se na espaçosa cama e mirou o teto, observando o discreto lustre já pagado. Estava cansado de bancar o papel de vilão.

- Bom dia, Tomoyo!- Sakura exclamou da porta. Estava radiante.

- Bom dia, Sakura. Aconteceu alguma coisa?- A mulher sorriu ao ver a alegria contagiante da amiga.

- Sim, ontem fui ao médico, e adivinha!

- O quê?

- Resolvemos ver o sexo do bebê!- Disse em êxtase, mal se controlando.

- Que ótimo! Bom, deixe-me ver...- Olhou para Sakura, como se a analisasse. A amiga tinha um sorriso de orelha a orelha.- É menino.

- Acertou.- Confirmou já mais calma, sentando-se.- Fiquei tão contente em saber... Não tinha preferência, mas agora que já sei que é um menino, isso tudo se torna cada vez mais real, cada vez mais... Não sei dizer. Às vezes me pego imaginando como será o rostinho dele...

- Te entendo perfeitamente.- Piscou para a amiga.- E Kiyohide?

- Ele deu um jeitinho de ir comigo. Ficamos tão felizes, Tomoyo...- Fechou os olhos, como para se lembrar de tudo.- Agora vamos nos empenhar em escolher um nome, mas acho que não será fácil. Sou um pouquinho indecisa para essas coisas...

- Eu imagino... Vocês são o casal perfeito...- Disse sem pensar, mas logo se calou.

- Sim, somos...- Constatou sem perder o sorriso, porém tinha o olhar perdido.

- Ahn... E Syaoran, Sakura?- Observou a mulher de cabelos castanhos a fitar.

- Passado, Tomoyo, passado.

- Você tem certeza de que não vai querer ouvir o que ele tem a lhe dizer?

- Tomoyo...- Analisou.- Você sabe de algo que eu não saiba?

- Claro que não, Sakura.- Apressou-se em responder.

- Então, por favor... Não toque mais neste assunto.- Sua voz era séria.- Você sabe o quanto eu me esforcei para virar esta página da minha vida...

- Tudo bem Sakura.- Suspirou.- Não falarei mais nisso.

- Obrigada.

Ouviram batidas à porta.

- Pode entrar.

- Senhora...- A secretária fitou Tomoyo.- Os pais que marcaram reunião já chegaram.

- Ah, obrigada. Diga-lhes que já vou.- Sorriu para a moça de óculos, que logo em seguida fechou a porta.- Sakura.- Levantou-se.- Vou lá ter uma conversinha com os pais daquele rapazinho.

- Ah sei...- Lembrou-se do pequeno garoto enraivecido que havia na terceira série.- Tudo bem.

- Já volto.- Saiu, fechando a porta atrás de si.

Sakura suspirou e encostou-se na cadeira. Não sabia como Tomoyo tinha tanta habilidade em... Passou as mãos nos braços, aquecendo-os fracamente com o leve atrito. Estava frio... Levantou-se e foi até o ar-condicionado, mas viu que as janelas estavam abertas, e o aparelho, desligado. Caminhou até as janelas para fechá-las, mas o tempo estava parado, não havia vento ou brisa. Sentiu ainda mais frio e fechou-as mesmo assim. Estendeu a mão direita e viu-se tremendo. Com certeza não era o almoço que estava lhe fazendo mal. Rapidamente foi até sua bolsa, abriu-a, pegou as chaves do carro. Iria até o automóvel pegar um casaco que sempre deixava no banco de trás.

Saiu da sala, passou pela secretária, pela sala de reuniões, por todo o corredor até chegar à saída que dava para o pátio e assim sair da escola. Sentia o sol tocar sua pele, mas não era o suficiente para sentir-se bem. Sentia todo o corpo tremer, as pernas gradualmente perderem suas forças. Aproximou-se do seu carro e com alguma dificuldade abriu a porta, abaixando-se e assim pegando o casaco que tanto queria. Quando levantou a cabeça, viu o mundo escurecer e transformar-se num emaranhado de linhas e borrados, mal conseguindo manter os olhos abertos. Respirou profundamente, tentando se acalmar, em vão. Sentia muito frio e não pôde mais se manter em equilíbrio, quando sentiu um braço a segurar pela cintura. Fitou o seu salvador.

- Syaoran...

Pôde ver ainda Li fechando a porta do seu carro e o trancando. Sentiu-o colocando a outra mão em seu ombro.

- Você está tremendo, Sakura!- Disse assustado.

- Eu...

- Eu vou te levar pro hospital.

Sakura fechou os olhos, definitivamente aquilo tudo era por demais incômodo. Tentou afastar-se de Li sem sucesso, apoiando-se contra o carro.

- Deixe de besteiras, Sakura. Depois você pode me espancar também, se quiser, mas agora você vem comigo.- Disse antes de passar o braço por baixo de seus joelhos e a levantar no colo.
Acomodou-a no banco do passageiro em seu carro, vendo que o banco de trás estava completamente cheio de papéis, malditos, agora. Ajudou-a colocar o casaco que ela tinha em mãos.

- Melhorou?

Sakura fechou os olhos fortemente. Sentia-se terrivelmente mal, seu queixo tremia, a fazendo bater os dentes. Syaoran mais que depressa deu a volta e entrou no carro, dando partida imediata e se dirigindo ao hospital.

Syaoran entrou desesperado no hospital com Sakura em seus braços, que tremia incontrolavelmente. Deixou-a sobre os cuidados de médicos e depois sentou-se num dos bancos que ali havia. Encostou a cabeça na parede e suspirou. Nunca havia estado tão apavorado como agora. Não tinha sequer noção do que estava acontecendo com Sakura, mas só em vê-la naquele estado... Ainda mais estando grávida... De repente um estalo deu-se em sua mente. Não existia apenas ele neste mundo preocupado com Sakura, mas muitas outras pessoas, inclusive... Kiyohide, o marido dela. Apalpou o bolso da calça e achou o celular. Fitou-o demoradamente. Caminhou até uma área livre e discou o número do celular do amigo. Queria fugir da burocracia das secretárias de escritórios.

[- Alô.]

- Kiyohide, é o Syaoran.- Mal pensou em como daria a notícia.- Estou aqui no hospital central.

[- Hospital? Você está bem, aconteceu alguma coisa?- Mostrou-se preocupado.]

- Vim trazer a Sakura.

[- Sakura?!- Levantou-se.- O que aconteceu?- Apressadamente saía do escritório com as chaves do carro em mãos.]

- Não sei, ela tremia muito, estava com febre...

[- Já estou indo.- Disse antes de sair da garagem queimando pneus.]

Syaoran afastou o aparelho do rosto e o desligou. Apoiou uma mão na cintura, enquanto passava a outra no rosto. Como explicaria o que estava fazendo na frente do colégio?

O homem de cabelos negros andava nervosamente de um lado para outro, como se isto aliviasse sua tensão. Já havia chegado há algum tempo e até agora não tinha notícias de Sakura. Por um momento parou de andar e fitou Li com seus intensos olhos azuis.

- Onde a encontrou, Syaoran?

- Eu estava passando em frente da escola onde você tinha me dito que ela trabalhava.- Já tinha sua desculpa arranjada.- Se é uma escola bem conceituada, seria interessante eu estar indicando para alguns clientes meus que têm filhos pequenos... Então a vi lá na frente, passando mal.

- Sei... Obrigado por tê-la ajudado.

- Imagina...- Sorriu levemente, aliviado. Sua desculpa tinha sido boa o bastante.

Por alguns segundos Kiyohide desconfiou Syaoran estar justamente passando por onde a esposa trabalhava, mas devia ser verdade a história do amigo, afinal, Syaoran era produtor, muitos artistas mudavam-se para a capital em busca de fama e... Aceitou. Era isso mesmo. No momento em que pensava isto um médico surgiu e perguntou sobre os familiares da senhora Ogawa. Kiyohide se identificou:

- Ela é minha esposa, sou Kiyohide Ogawa.- Parou em frente ao médico, um senhor quase calvo, de cabelos brancos e um bigode amigável.

- Senhor Ogawa... Ela chegou ao hospital com muita febre, quase teve convulsão, mas conseguimos evitar. Ela...- Viu a preocupação estampada nos olhos azuis do rapaz.- Vamos à minha sala. Lá poderemos conversar mais tranqüilamente.

Kiyohide assentiu e seguiu o médico pelos corredores brancos, esquecendo-se de Syaoran plantado num dos corredores.

- E então?- Li perguntou ao ver o amigo aproximando-se, sem a companhia do médico.

- Nada bem, Syaoran.- Sentia um nó na garganta.- Ela não está bem.- Dirigia-se para a saída do hospital, iria até sua casa buscar algumas coisas.

- Mas o que ela tem?- Acompanhou-o.

- Uma infecção nos rins e... Resumindo, tanto ela quando a criança correm risco de vida.- Sentia os olhos arderem e o coração apertar, mas não desabaria agora.

Chegaram até o reluzente carro de Kiyohide.

- Eu vou pra casa agora. Obrigado mesmo, você apareceu por lá na hora certa.

- Não se preocupe com isto. Eu também preciso ir agora, mas qualquer coisa pode contar comigo.- Recebeu um sorriso triste do amigo.

- Até mais.

Syaoran via Kiyohide se distanciar, saindo do estacionamento. Deu meia-volta e dirigiu-se para o seu carro. Ainda não podia acreditar... Sakura corria risco de vida.

Continua...


N/A: Finalmente acabei *suspiro*. Este capítulo está muito precário ;__; ... Não tem musiquinha de introdução, não tem comentários dos reviews e nem a paródia, que fico devendo para vocês. É que meu computador não ligou por 3 dias seguidos... Aqui fez muito calor e esse molenga não funciona assim, e também uns outros probleminhas. Já me mandaram jogar no lixo, estou pensando seriamente nesse assunto. Eu poderia demorar mais e completar tudo isso, mas acho que já demorei demais com esse capítulo, fora que eu tinha prometido e até falado pra Natasha que eu iria postar no máximo até segunda, mas sinto muito, não deu, desculpa mesmo. Dai, muuuito obrigada por dar aquela olhadinha, hein? ^.~
E um muito obrigada especial para Miaka Hiiragizawa, DarkAngel, Anna Li Kinomoto, Jenny-Ci, Yoruki Mizunotsuki, Violet-Tomoyo, Rê_~ chan, Miyazawa Yukino Erika, Dai, B166ER, Sayo Amakusa, MeRRy-aNNe, Mary Marcato e KiRiKa, que deixaram reviews com suas impressões, falando o que acharam e deixando esse meu trabalho muito mais gratificante.

Bjos
Hime Hayashi.