Saint Seya não é meu, mas a fic sim!
Eu sei que não sou conhecido por vocês, mas me dêem a oportunidade de tentar narrar essa história, afinal é a história de minha vida. Falando nisso, esqueci de me apresentar. Meu nome é Ártemis e sou o filho do Afrodite ainda tenho 12 anos, mas já tenho muitos poderes!
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Capítulo 4 – O filho de Afrodite
Eu e o meu pai estávamos sozinhos perante Atena. Era muito emocionante e não sabia como reagir perante a uma deusa tão importante. Meu pai falou:
- Atena, quero esclarecer o passado de Ártemis. Ele não é um rapaz qualquer.
- O Máscara da Morte falou algo sobre o seu passado, sobre a Bianca e sobre a vinda de uma pessoa muito especial na vida de sua falecida amiga. Você já está a algumas horas com ele aqui e preciso saber de quem realmente se trata. – Ela falava de forma segura. Era doce, mas ao mesmo tempo, imponente.
- Ele é meu filho. – Meu pai falou como se fosse a notícia mais normal do mundo.
- Filho? Não sabia que tinha filhos... – ela deixou escapar.
- Nem eu. Só soube pela carta que recebi. Atena, meu filho não tem onde ficar, pois não possui posses e eu não posso deixá-lo passar por necessidades. Sei que alguns cavaleiros, como o Aioria, moram com suas famílias nos seus templos e gostaria de pedir permissão para morar com o meu filho. – Meu pai acabou me deixando um pouco constrangido com essas palavras.
- Você tem razão. Não só os cavaleiros de ouro, mas também os de prata e bronze ganharam o direito de morar com a família no Santuário e não posso negar um pedido desses, ainda mais sabendo que o rapaz não tem recursos e poderá passar por necessidades. Além do mais, não vejo maldade nos olhos dele... – Atena sorriu para mim.
Ela está se aproximando. E agora? Como reagir? Estou um pouco inseguro, mesmo tendo o meu pai ao meu lado. O que ela decretar, o que ela fizer, terá que ser aceito. Quase grudei no teto com o susto que levei quando ela tocou em meu ombro direito.
- Você é um rapaz muito bonito, Ártemis. Os cavaleiros gostarão de conhecê-lo, tenho certeza! É impressionante o quanto consegue ser parecido com o seu pai. Os traços, os olhos... Bom, lhe dou as boas-vindas e espero que seja muito bem tratado e possa ser feliz enquanto viver aqui. – ela falou olhando nos meus olhos.
Eu engoli em seco, pois estava assustado demais para poder ter qualquer reação. Respirei fundo, olhei nos olhos do meu pai e nos dela. Deixei escapar um largo sorriso e me lembrei que teria que entregar uma encomenda a ela, mas não poderia deixar meu pai ver aquilo. Queria que fosse surpresa. Eu falei:
- Atena, é uma honra poder conhecê-la de perto. Como sempre me disseram é muito sábia e generosa... – eu falei do fundo do meu coração.
- Obrigado pela compreensão, Atena. Agora devo avisar a todos sobre a permanência dele aqui e revelar que ele é meu querido filho. – meu pai falava orgulhosamente.
- Eu me proponho a ajudar no que for preciso. Por hora, Dohko e os outros deverão saber que Ártemis dormirá essa noite na casa de Peixes e amanhã você conta a verdadeira identidade do garoto. – Atena falou de forma tão simpática...
- Concordo! Se você me permite, irei curtir o meu filho em minha casa. – Meu pai falou.
- Pai, posso falar uma coisa para Atena? – perguntei um pouco temeroso.
- Estou ouvindo, meu jovem. Não se intimide! – ela disse carinhosamente.
- Mas eu não queria que meu pai ouvisse! – falei quase num tom de reclamação.
Ele me olhou com um certo sorriso, acho que tinha a ver com a forma desconcertada que eu apresentava. Atena consentiu com a cabeça e meu pai se afastou, nos deixando a sós. Eu sorri orgulhosamente para ela e peguei um envelope que trazia escondido dentro de minha roupa.
- Atena, me mandaram entregar essa encomenda em suas mãos. Esses são os documentos sobre o pretendente a cavaleiro de Peixes, o único que faltava... – eu falei.
Atena tomou o documento de minhas mãos com muito carinho e leu. Ela quase caiu ao chão de susto, mas sorriu muito. Olhou para mim e disse:
- Você tem certeza do que está escrito aqui?
- Tenho. Vai deixar o pretendente a cavaleiro de Peixes ir disfarçado? – perguntei.
- Se as amazonas usam máscara, não vejo mal nenhum. Só espero que as vestes dele não sejam muito grandes, senão terá dificuldades para lutar.
- Eu sei. Não pense que isso já não foi testado...
- Agora vá, antes que seu pai desconfie!
- Ah sim! Obrigado por tudo...
Eu sorri e corri em direção ao meu pai. Acabei nem me virando para saber qual era a reação dela, mas agora já foi. Teria um longo dia amanhã e tinha que estar bem preparado. Nós descemos as escadarias rumo à casa de Peixes e ele nem me perguntou o que eu tinha de tão especial para falar com ela.
O senhor Carlo, ou melhor, o Carlo ainda estava na casa de Peixes, aguardando a nossa chegada. Ele nos recebeu com um certo receio, pois estava escuro e de longe era impossível ver as nossas expressões. Conforme os nossos rostos se revelaram, ele nem precisou perguntar, pois meu pai já vinha anunciando:
- Atena deixou o Ártemis ficar. Não é maravilhoso?
- Sim. Torci muito para que o final fosse esse. Venham, já preparei a janta e se não comer agora, vai esfriar. – Carlo sorria.
Ele ficou um pouco mais inseguro agora, eu senti. Acho que não quer me passar alguma imagem errada ou coisa parecida. Afinal, ele não sabe que eu já aceitei o namoro dos dois. Vendo seu constrangimento, sentei-me e logo falei:
- Carlo, não precisa agir com medo, como se a qualquer hora fosse fazer algo errado, pois eu sei o quanto ama meu pai. Só posso dizer que se você fizer ele sofrer, eu te bato, entendeu? – eu comecei a falar sério e ao final da última frase já caía em gargalhada.
- Ártemis? – ele pareceu um pouco assustado.
- Esse aí tem uma percepção muito apurada. Ele já descobriu o nosso romance e até gostou de me ver feliz. – meu pai falou alegremente.
Eu olhei para os dois cavaleiros que estavam um pouco ruborizados, mas felizes. Eles me olharam e perceberam que eu já deixara de ser criança e talvez entendesse melhor do que ninguém aquela situação. Brincamos por todo o jantar e logo caí de sono. Dormi no quarto de hóspedes, que ficava em frente ao quarto do meu pai, ou melhor, eu desmaiei na cama, pois não ouvi nada depois que deitei ali.
Na manhã seguinte, levantei cedo, como sempre fora acostumado e fui para a cozinha. Revirei os armários, a geladeira e tudo o que poderia ver ali. Precisava saber o que tinha à disposição e comecei a fazer o café da manhã. Estava tão feliz com tudo o que estava acontecendo que tinha que fazer algo especial e por isso tinha que saber que ingredientes poderia usar. Confesso que não sou um bom cozinheiro, mas espero agradar ao meu pai e ao Carlo.
Carlo dormira conosco, ou melhor, com o meu pai. Eu percebi quando acordei de manhã e abri a porta do quarto, querendo saber se o meu pai havia acordado. Eles estavam tão próximos e tão lindos, que fechei a porta com muito cuidado para não acorda-los. Foi nesse momento que decidi fazer o café e aqui estou eu inventando alguma coisa. Como vai ficar, nem eu sei, mas gosto de inventar pratos malucos, misturando ingredientes ou receitas. Já estou quase terminando e posso ouvir vozes vindo em direção à cozinha. Uma voz grossa comenta:
- Que cheiro bom? O que está fazendo?
- Bom dia, Carlo! Estou inventando algo para comer. Se vai prestar, não sei. – falei sorrindo.
- Ah, bom dia, Ártemis! Que grosseria a minha! Nem tinha cumprimentado... – ele falou um pouco sem graça, mas logo abriu um sorriso carinhoso e se aproximou de mim. – A aparência também está bonita.
- Que negócio é esse de assediar meu filho? – papai parecera um pouco bravo, mas dava para notar que brincava.
- Pai?
- Dite?
- Bom dia a todos! – ele falava sorrindo, estava realmente feliz.
- Bom dia! – eu e o Carlo respondemos em coro.
- Então você sabe cozinhar... o que faz, filho? - Ele perguntou aproximando-se de nós.
- Boa pergunta. Eu fucei pelos armários e achei uns ingredientes interessantes, uni e resolvi fazer algo. – falei sorrindo. Sem querer, deixei escapar – Mamãe sempre disse que eu era péssimo para seguir receitas, mas ótimo para inventar pratos exóticos.
Porque me lembrei dela naquele momento especial? Ainda não estava acostumado com a perda dela e as lembranças me deixavam um pouco tristes. Percebi que meu pai também ficou um pouco abalado ao me ouvir falar nela, mas havia escapado e eu não poderia fazer mais nada...
- Ei, Ártemis, tenha coragem! Não é pecado ficar se lembrando de uma pessoa que amamos, principalmente se for sua mãe. Será difícil, mas levante a cabeça e siga em frente. – Eu olhei para o meu locutor, era o Carlo, que sorria.
- Tem razão, Carlo. – enxuguei uma lágrima que havia teimado em cair – Agora sentem-se cavaleiros, pois eu os servirei hoje. – falei já sorrindo.
Nós comemos calmamente. Não é que a gororoba estava boa? Recebi elogios sinceros dos dois e assim que terminei, comecei a arrumar as loças. Meu pai quis impedir, mas eu insisti e resolvemos que nós três arrumaríamos a cozinha: eu organizei a mesa e secaria a louça, meu pai iria lavar e Carlo guardava, me mostrando o lugar certo de cada coisa. Mais tarde, quando meu pai e o Carlo sairiam para treinar, um soldado havia avisado para que eu fosse junto.
Estava com as emoções à flor da pele. Não saberia o que aconteceria, mas meu pai e o Carlo me acalmavam. Todos os cavaleiros nos encaravam com um certo ar de dúvida quando chegamos de mãos dadas. Eu senti que estava muito vermelho, pois meu coração não parava de bater e eu estava quase suando. Dohko nos recebeu, falando:
- Ártemis, Atena quer falar com você. Ela disse que eu deveria tratá-lo muito bem e é isso que farei. Ela já está a caminho, pode vir e sentar-se ao meu lado.
- Quem é ele, mestre? – Um rapaz de longos cabelos negros perguntava. Ele era o cavaleiro de libra, ironicamente o mais novo de todos.
Nesse momento, olhei para o meu pai, estava pálido e estático. As emoções à flor da pele. Ele encarava Dohko, esperando a resposta com o coração na mão. Ele devia estar pensando que se alguém deveria falar sobre mim, deveria ser ele mesmo, mas não disse nada. A resposta de Dohko acalmou os sentimentos de meu pai:
- Ainda não sei, Shiryu. Estou apenas cumprindo as ordens.
- Ártemis, não se preocupe, Atena é muito boa e generosa, não fará mal nenhum. – Carlo me disse.
- Pode ir, Ártemis. Aproveite e assista ao nosso treinamento enquanto espera. – meu pai falou calmamente.
Eu sorri e acompanhei o velho mestre. Sei que todos ainda se perguntavam o porquê estava sendo tratado daquele jeito, mas não falei nada e obedeci às ordens de meu pai. Na verdade, eram mais instruções do que ordens, mas tudo bem. Era interessante ver os movimentos de cada um dos cavaleiros. Seus golpes, sua agilidade... senti um cosmo poderoso e vi todos parar suas lutas e se ajoelhar. O mestre ancião também já estava ajoelhado, olhei para trás e vi Atena se dirigindo a mim e sem nenhum controle sobre o meu corpo, acabei ajoelhando perante a sua imagem divina.
- Bom dia Ártemis. – ela me cumprimentou.
- Bom dia. – respondi.
- Podem voltar ao treinamento, cavaleiros! Vocês dois também já podem se levantar. – ela ordenava.
Cumprimos as suas ordens e ela sentou-se ao meu lado. Olhando os movimentos de seus cavaleiros, ela percebeu que estavam um pouco desconcentrados e falou:
- Afrodite, venha também, o interesse maior é seu!
Nesse momento ninguém se movimentava. Carlo era o único que entendia o que estava acontecendo, mas não falava. Meu pai se aproximou de nós, sorriu largamente para mim e reverenciou Atena. A deusa falou:
- Você deve contar a todos sobre o Ártemis. Se não falar, eu falo!
- Tudo bem, será uma honra e um orgulho para mim, contar quem ele é e porque está aqui. – já em pé, meu pai falou passando as mãos em meus cabelos.
Acho que nunca esquecerei essa cena! Meu pai virou-se para a arena, onde todos os outros cavaleiros de ouro estavam reunidos. Respirou fundo e começou a discursar:
- Amigos, sei que muitos estão se perguntando o que Ártemis está fazendo aqui e porque Atena autorizou sua estadia na casa de Peixes. Todos devem lembrar-se da carta que recebi há dois dias e que me deixou tão abalado. Essa carta revelou um segredo muito importante, mas também me trouxe uma notícia muito triste: Bianca, a única mulher que realmente amei, havia morrido num acidente dias atrás. Ela foi muito especial para mim e tivemos uma única noite de amor, que foi inesquecível e especial. O segredo que a carta havia me revelado tinha a ver com essa noite: eu tinha tido um filho com a Bianca e esse filho é o jovem Ártemis que todos já conhecem.
Ao falar isso, ele se voltou a mim e me abraçou. O alvoroço foi grande com aquela notícia. Todos estavam chocados e assustados com tudo aquilo. Afinal, meu pai tinha apenas 25 anos e eu já tinha 12... Dohko sorriu sinceramente e parecia estar emocionado. Ele disse ao meu pai:
- Parabéns, você deve estar feliz em saber que é pai.
- Sim, estou. Apesar dele ter nascido no mesmo dia que fiz 13 anos, não me arrependo de nada e me sinto orgulhoso. – Afrodite falava.
- Sabe, agora me veio um fato engraçado na cabeça: se eu seguisse o seu exemplo e tivesse um filho agora, você seria avô aos 26 anos. Para quem não sonhava ser pai, deve ser muito estranho saber que pode ser avô antes dos 30. – brinquei com ele.
- Ainda não havia me tocado disso... vê se aquieta o facho, heim? Não quero ser avô antes dos 60! – meu pai falava.
- O problema é seu! Não esperarei até os 47 para ter um filho. Mas também não pretendo me casar tão cedo... ainda tenho que estudar, estabilizar minhas condições financeiras e fazer muita coisa antes de ter um filho. – falei sinceramente.
Nós descemos os degraus da arena abraçados e fomos ao encontro dos demais cavaleiros de ouro. Eles me cumprimentaram, encheram de pergunta e quase fui trucidado ali. Se não fosse o Carlo, acho que teria morrido ali mesmo. Assim que todos estavam calmos, fui ver o que Atena tanto queria comigo. Ela estava muito séria e exigiu que a conversa fosse a sós.
- Ártemis, sei que ainda está conhecendo seu pai e que gostaria de ficar com ele, mas daqui a 5 dias, os pretendentes a cavaleiros de ouro passarão por um teste e saberão se estão aptos ou não a se tornar cavaleiros. Quem não estiver, será treinado pelo cavaleiro de ouro responsável pela armadura que pretendia e por isso todos devem se concentrar. A partir de agora, todo cavaleiro deve ficar sozinho em sua casa zodiacal e por isso você terá que ficar na companhia de alguns cavaleiros de bronze.
- Sei onde pretende chegar, Atena. Acatarei o seu pedido e hoje mesmo irei para onde achar melhor. – Eu tentei ser educado.
- Logo depois do almoço, chamarei 4 cavaleiros de bronze para fazer-lhe companhia. – ela avisou.
- Então aproveitarei para treinar um pouco e conhecer novos colegas. – Eu estava dividido. Sabia que era inevitável a nossa separação, mas não queria deixar meu pai.
- Agora vá, aproveite o tempo restante para ficar ao lado do seu pai. Logo poderá ficar novamente ao lado dele. – ela falou.
Saí e falei com o meu pai sobre a conversa de Atena. Ele ficara um pouco triste, mas todos os cavaleiros teriam que se separar de suas famílias e ele não era exceção. Meu pai ficou um pouco triste por dois motivos: teria que se separar de mim e do Carlo. Arrumamos as minhas coisas e logo após o almoço subi com o meu pai e com o Carlo para o templo de Atena. Logo notei 4 jovens, todos tinham quase a mesma idade do Shiryu, mas pareciam ser muito fortes, assim como o cavaleiro de libra. Atena estava junto deles e isso me deixou tranqüilo e animado. Deveriam ser os cavaleiros que ela me disse.
- Atena, como o combinado, trouxe o meu filho. – Meu pai falou com uma certa angústia.
- Boa tarde, Ártemis. Você se parece muito com o seu pai! – Cumprimentava o cavaleiro de cabelos e olhos verdes.
- Quem diria, heim Afrodite? Você sendo papai... – Brincava o mais alto e mais velho do grupo. Tinha cabelos escuros na altura do ombro.
- Só espero que não seja tão excêntrico como o pai! – falava um de cabelos e olhos castanhos. Era o mais baixinho do grupo.
- Seya, olha o respeito! Desculpe o nosso amigo, mas às vezes ele não pensa no que diz. – Era a vez de um rapaz loiro de olhos azuis falar.
- Seya pensando? Só um pato pra falar isso mesmo! – falava novamente o mais velho.
- CALA A BOCA, IKKI! – gritaram o loiro e o de cabelo castanho.
Fiquei observando aquela discussão. Os 4 já deviam se conhecer a muito tempo, pois brincavam e brigavam muito. Eu notei a amizade que eles tinham entre si e sorri com a confusão. Meu pai já estava furioso com a reação daquele grupo e se o Carlo e eu não o segurássemos, seriam 4 cavaleiros a menos. Atena interferiu, falando:
- Ártemis, desculpe pela briga, mas eles são amigos há muito tempo e sempre acham motivo para discussão. – ela falou.
- Tudo bem, Atena. Eu até gostei disso, pois assim pude conhecer melhor a personalidade de cada um. – eu disse sorrindo.
- Bom, então irei apresentar. Este de cabelo e olhos verdes é o Shun, atual cavaleiro de Andrômeda e pretendente a cavaleiro de Virgem. – Shun dá um passo à frente e faz uma reverência japonesa – Ao lado dele, está o atual cavaleiro de Fênix, Ikki que disputará a armadura de Leão. O Ikki é o irmão mais velho do Shun. – Ikki faz um leve aceno com a cabeça – Esse de cabelo castanho, como já deve ter notado é Seya, o cavaleiro de Pégaso. Ele lutará pela armadura de Sagitário e o loiro é o Hyoga, cavaleiro de Cisne e pretendente a cavaleiro de Aquário.
Depois de Atena ter dito essas palavras, me aproximei e só não fui cumprimentado por Ikki. Olhei para trás e vi que meu pai estava um pouco inseguro. Dei o sorriso mais aberto que poderia e falei:
- Pode ir tranqüilo, pai. Se Atena os escolheu para me fazer companhia é porque posso confiar. Além do mais eu adoro uma bagunça.
Meu pai respirou fundo. Estava emocionado e não resisti. Corri para abraçá-lo, mas seriam só 5 dias e passariam rápido. Enxuguei as lágrimas dele e pude perceber que até o Carlo estava emocionado com tudo aquilo. Me despedi de meu pai e me aproximei dos rapazes, sempre alegre e confiante.
CONTINUA
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No próximo capítulo veremos as lutas pelas armaduras e que a aparição da pretendente de Ártemis está próxima, por isso se ainda querem batizá-la, aproveitem!!!!!!!
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persefone-sama Obrigada pelos elogios e é claro que vou continuar! Esta é a fic que mais estou gostando de escrever... só não atualizo diariamente porque não tenho tempo, senão já tava concluída. heheheeh
