Saint Seya não é meu, mas a fic sim!
Atenção! Contém cenas Yaoi!
---------------------------------------------------------------------------------------------------
Capítulo 6 – O Susto
Na manhã seguinte ao torneio, o santuário parecia ter voltado ao normal. Com exceção da movimentação constante entre as casas de Sagitário e Áries. Máscara da Morte passou o dia e a noite em sua casa, com seu pupilo e Afrodite ficou na casa de Peixes com o filho.
Afrodite acordou e foi direto ao quarto do filho. Assustou-se ao não ver ninguém, mas foi para a cozinha ao ouvir um pequeno ruído. Seu filho estava preparando uma bandeja com o café da manhã.
- Isso não vale! Eu iria acordá-lo... – resmungou o garoto.
- Ahn? Desculpe! Bom dia, filho!
- Bom dia. Dormiu bem?
- Sim e você?
- Como uma pedra. Bom, já que está aqui, vou lhe servir.
- Eu não quero que fique se comportando como um empregado, ouviu?
- Eu gosto de agradar as pessoas que amo. Além do mais, eu já comi e não tenho nada melhor para fazer.
- Filho, vá dar umas voltas, conversar com os seus novos amigos. Como muitos dos pretendentes não têm condições de luta, Atena decidiu que os treinos só começam daqui a 15 dias. Aproveite e relaxe.
- Eu estou ciente disso papai, mas quero ficar com você. Sempre sonhei em conhecer meu verdadeiro pai e agora não vou deixá-lo em paz, entendeu?
Afrodite sorri e senta-se à mesa. O garoto observa o pai como se fosse a primeira vez. Ele transborda em felicidade e um sorriso sincero aparece em seu rosto.
- Pai, agora será mais difícil para você, não é?
- Não entendi.
- Com esse negócio de ter que treinar discípulo, você e o Carlo acabarão não podendo se encontrar tão constantemente. Se pudesse, eu queria ficar com vocês, como nos primeiros dias que fiquei aqui...
- Não se preocupe querido. Seu pai dá um jeito. Você nem imagina do que sou capaz quando quero algo...
Os dois sorriem. Na casa de Câncer, Máscara da Morte se levanta, percebe que seu pupilo ainda dorme, escreve um bilhete e corre para ver seu amado. Ele encontra Seya e Aioros entre as escadarias de Escorpião e Libra.
- Bom dia, Máscara. Já vai visitar o peixinho? – pergunta Aioros.
- Bom dia para vocês. Meu pupilo ainda dorme e não tenho mais nada para fazer. Vocês acordaram cedo para cuidar do Aioria, heim!
- Por mim ficava dormindo mais um pouco, mas o Aioros me convenceu a acordar cedo... – reclamava Seya, sonolento.
- Ninguém mandou você fazer farra até tarde da noite. Agora vamos, meu irmão pode estar precisando de nós. – Aioros fala.
- Boa sorte. Mande lembranças minhas a ele. – Máscara da Morte pede.
- Pode deixar, até!
Eles se despedem e continuam seus caminhos. Antes do imaginado, Máscara chega à casa de Peixes, onde é recebido por Ártemis.
- Carlo! Bom dia. Tudo bem?
- Sim. Mas e vocês?
- Estamos ótimos. Meu pai estava com saudades do seu carangueijo...
- Ártemis! – Carlo fala em tom de reprovação.
- Acho que nem preciso convidá-lo para entrar. A casa é mais sua do que minha... – o garoto brinca.
- Você está ficando muito metido. Olha que eu uso as ondas do inferno em você.
- Grande coisa! Eu...
Eles ouvem um barulho de algo caindo no chão e correm em direção ao barulho, pois sabem que Afrodite sempre fora muito caprichoso e cuidadoso. Ao chegar na cozinha, eles vêem que o cavaleiro de Peixes está desmaiado.
- Pai?
- Dite?
Máscara da Morte pega o amado no colo e o coloca na cama, tentando fazer com que ele reaja.
- Dite, fala comigo! Dite!
- Papai, por favor, não me deixe também, não agora!
- Dite? Ele está com as mãos geladas... – fala um desesperado Máscara da Morte.
- É melhor levar o meu pai para o ambulatório.
- Ah, tem razão! Eu quase esqueço disso. Vamos!
Máscara da Morte carrega Afrodite no colo rumo ao ambulatório do santuário e Ártemis o segue. Eles correm o mais rápido que podem e antes que alguém notasse, o cavaleiro de Peixes já está sendo examinado.
- O que ele tem doutor? – Ártemis pergunta preocupado ao ver o médico.
- Nada grave. Este doido com mania de regime acaba se estourando...
- Como assim? – perguntou Máscara da Morte.
- Ele está com uma anemia piorada por uma hipoglicemia. Desde quando um cavaleiro fica se prestando a comer essas porcarias diet e light! Bom, vou passar uma medicação e uma lista de alimentos que não podem faltar no prato dele. Siga à risca a dieta e logo ele terá voltado ao normal.
- Vou dar uma bronca no meu pai quando ele acordar. – fala Ártemis.
- Só se for depois de mim. Sempre critiquei essa mania dele de não comer o que deve! – fala Máscara da Morte.
- Já que estão tão ansiosos, podem entrar no quarto que ele já está acordado e até já teve alta, mas ele ainda não sabe.
Os dois sorriem e correm para o quarto. Afrodite está deitado na cama (ainda muito pálido) e os dois se aproximam.
- Os homens da minha vida! – Exclama Afrodite.
- Pai, que história é essa de não se alimentar direito? – reclama Ártemis.
- Você nos assustou, Dite! – Máscara da Morte fala.
- Desculpem, eu prometo me cuidar. – Afrodite fala.
- Não quero nem saber! Agora eu cuidarei de sua alimentação e já que tem mania de dieta, terá que seguir a MINHA DIETA, ouviu? – Ártemis briga.
- Sim... Eu estou um pouco envergonhado do que aconteceu hoje! – Afrodite revela, manhoso.
- Eu fiquei com medo quando o vi caído no chão... Já basta ter visto a minha mãe morrer no meu colo, não suportaria perde-lo também! – Ártemis chora.
- Ártemis? Então você... – Os cavaleiros se assustam.
- Infelizmente não estava junto dela quando aconteceu. Pouco antes de morrer, minha mãe pediu para que eu sentasse na cama onde ela descansava e a deixasse dormir em meu colo, sentindo o meu carinho. Era assim que ela queria partir. Fiz o que ela pediu e em pouco menos de 2 minutos depois dela ter se aconchegado em meu colo, seu coração parava completamente... – Ártemis desabou no chão e chorava muito, como nunca chorara antes.
- Filho... – Afrodite dizia comovido.
- Força, Ártemis. Precisamos agora cuidar do seu pai, não é mesmo? – Máscara da Morte tentava levanta-lo.
Ártemis respira fundo, levanta-se, sorri e fala:
- É verdade! Não posso me dar por vencido antes da hora. Ainda tenho que cuidar de certas crianças. – ele fala apontando para o pai.
Máscara da Morte e Ártemis abraçam o cavaleiro de Peixes e o garoto resolve deixar o "casal" sozinho. Ele decide andar para esfriar a cabeça e encontra-se com Hyoga.
- O que foi? Está tão triste hoje...
- Meu pai passou mal. Ele desmaiou e tivemos que trazê-lo à enfermaria...
- O que ele tem? – preocupou-se o loiro.
- Falta de vergonha na cara! – respondeu Ártemis com um pouco de raiva.
- Não entendi.
- É que com essa mania que ele tem de fazer dieta, acabou ficando com anemia e hipoglicemia. Fiquei com tanto medo...
- Entendo. Não conheci o meu pai, mas perdi a minha mãe quando tinha 8 anos e sei o que está sentindo.
- É verdade! Soube que você e os seus 4 amigos eram órfãos de pai e mãe... Pelo menos eu pude conhecer e conviver com os meus pais e não posso reclamar.
- Ártemis, não precisa ficar assim. Você está sofrendo e é normal... Pelo que soube, você perdeu a sua mãe há menos de 20 dias e isso dói muito. Não importa que agora você tenha um pai, mas você viveu toda a sua vida ao lado dela e por isso essa é uma perda muito grande!
- Hyoga...
- Você será um grande cavaleiro amigo! E eu terei orgulho se tiver que lutar ao seu lado... Um homem preso ao corpo de um garoto. É assim que o vejo.
- Você também é muito poderoso!
- Sim, mas você é muito mais forte que qualquer um de nós. Conseguiu superar seus medos, incertezas e até a perda da sua mãe e está se tornando uma pessoa boa e honesta, sempre de bom humor, sem deixar a seriedade de lado. Quem diria que um garoto de 12 anos tivesse tanto a ensinar a esse bando de marmanjo!
Os dois caíram na gargalhada. Ártemis começou a provocar Hyoga e os dois logo desceram as escadarias, indo atrás dos amigos. A cena volta-se para Máscara da Morte e Afrodite, que estavam sentados frente a frente no leito de hospital.
- Dite, meu amor, prometa não me abandonar! Não saberia viver sem você: esses seus olhos brilhantes, o cabelo macio e o perfume natural que flui de seu corpo...
- Carlo...
Os dois se beijam ardentemente. A língua de Afrodite começa a procurar espaço na boca de seu amado. As mãos de Carlo dançam pelas costas do cavaleiro de Peixes, que aproxima ainda mais seu corpo, como se quisessem tornar-se uma só pessoa.
Eles se deitam na cama e Afrodite fica por cima, lambendo e beijando Máscara da Morte inicialmente no pescoço e depois subindo lenta e provocantemente até reencontrar a boca. Eles ainda estavam de roupas e por isso Afrodite levanta seu tronco e retira a camiseta. Máscara faz o mesmo e começa a beijar o peito alvo e delicado do seu amor.
Carinhosamente, Afrodite empurra o corpo de Máscara para a cama e sorri maliciosamente. Ele ia recomeçar a sessão de beijos, quando ouve o barulho de uma bandeja caindo, vindo em direção à porta. Assustado, ele se vira para ver quem era e logo percebe que o médico e uma das enfermeiras assistiam ao seu romance.
- Er... Desculpem. – Afrodite fala meio constrangido.
- Acho melhor voltar para casa, Afrodite. Vejo que já arranjou um remédio natural e um enfermeiro particular. – O médico fala.
- Acho que ele tem razão, Dite, vamos continuar na sua casa. – Máscara da Morte diz sorrindo.
Os dois se levantam e se vestem, mas Afrodite tem uma pequena queda de pressão ao sair do consultório e encarar o sol que estava ardente. Máscara da Morte não perdeu tempo e o colocou em seus braços, com uma expressão muito carinhosa.
- Hoje serei seu príncipe encantado! – Máscara fala nos ouvidos de Afrodite, que se arrepia todo ao ouvir aquilo.
- E eu sou uma donzela em apuros. – brinca o cavaleiro de Peixes.
- Como se você ainda fosse virgem... donzela! – Máscara da Morte ri.
Afrodite ri do comentário e apóia a sua cabeça no peito do namorado, passando uma das mãos em suas costas.
- Não me provoque! Sou capaz de recomeçar a nossa brincadeira aqui mesmo... – Avisa Máscara da Morte.
- Sério? Que coisa mais selvagem!
- Sim. Agora imagine a reação de Atena e do Dohko ao nos encontrar à vontade no meio do pátio.
- Ai, tinha que estragar um momento tão romântico?
- Você é louco mesmo! E é por isso que te amo tanto, meu peixinho.
Os dois voltam a se beijar (desta vez são mais discretos). Afrodite então enlaça o pescoço de seu grande amor com os braços e resolve se aconchegar ali, esperando pacientemente que cheguem à casa de Peixes. Dohko os vê quando eles já estão perto das escadarias.
- Bom dia, mestre Dohko. – Afrodite cumprimenta.
- Você parece um pouco pálido, Afrodite. Aconteceu alguma coisa?
- Nada grave. Ele só não se alimentou corretamente e acabou ficando doente, mas logo estará tudo normal. – Máscara da Morte se adianta.
- Se precisarem de alguma coisa, podem me falar. Cuide melhor de sua saúde, pois agora tem um filho para cuidar. – Dohko falou.
- Eu sei e já levei uma bronca dele! Droga, esse sol está me deixando ainda mais zonzo... – reclama Afrodite.
- Dite? Desculpe mestre Dohko, mas acho melhor levar ele para casa. Ah sim, hoje ficarei na casa de Peixes, pois convencemos o Ártemis a sair com os rapazes. Ele ficou muito abalado com tudo isso e não achei que seria muito saudável se ele ficasse ao lado do pai... – Máscara declara.
- Meu filho ainda não se recuperou da morte da mãe e não queria o ver sofrendo por um descuido meu... – Afrodite fala.
- Não se preocupem. Os jovens que vieram para treinar já sabem se cuidar bem e tenho certeza que o pupilo do Máscara da Morte conseguirá se virar sozinho. Qualquer coisa ele pode recorrer aos outros cavaleiros. Agora vão, antes que o Afrodite piore! – Dohko fala.
- Obrigado e até mais! – Os dois cavaleiros falam em coro.
Agora podemos espiar a casa de Virgem, onde estão apenas Mu e Shakka, pois Kiki e Shun estavam acompanhando Hyoga, Ártemis e Shiryu, que desciam as casas em busca dos amigos. Shakka aproxima-se do amigo, que limpava os móveis.
- Você pode fazer isso depois. – O loiro falava ao ouvido do tibetano.
- Shakka? – Mu se arrepia.
- Vamos aproveitar esse momento a dois com coisas mais úteis? – Shakka passava a mão no tronco do ariano.
- Claro! – Mu solta o pano com o qual limpava os móveis.
Ainda atrás do ariano, o cavaleiro de Virgem começa a beijar o pescoço do amado e passa delicadamente a mão no cabelo dele. Mu sorri e se arrepia com a situação, deixando seu parceiro conduzir o romance. Usando seu poder de tele cinese, Mu os transporta para o quarto de Shakka e tranca a porta, pois não está nem um pouco a fim de ser incomodado.
Mu se vira e joga o corpo de Shakka na cama para depois enchê-lo de beijos. De uma forma delicada, ele despe o loiro e apalpa seu corpo, como se estivesse fazendo uma escultura. Shakka sorri e o puxa para perto, dando leves mordidas no pescoço de seu parceiro, que gosta.
O casal aprofunda um beijo na boca e agora é Shakka quem retira a roupa de Mu. Os dois trocam carícias e voltam para uma relação mais quente. Shakka, que estava por cima, começa a beijar o parceiro da região do peito até chegar na boca e ficam assim por um bom tempo, até que rolam na cama e invertem as posições.
A cena muda para a casa de Peixes e Afrodite já aparece sem roupas em sua cama. Máscara da Morte está só de sunga e começa um carinho leve e delicado, pois sabe que o amante está com a saúde debilitada. Afrodite até tenta ser mais agressivo, mas está muito fraco para corresponder ao italiano.
Mesmo assim, o casal se beija de uma maneira apaixonada e a brisa que entra pela janela só faz deixar o fogo mais aceso. Não demora muito e Afrodite se entrega de corpo e alma ao cavaleiro de Câncer. Porém ao perceber o esforço que o Cavaleiro de Peixes faz para continuar naquele ritmo, Máscara o aconchega em seu peito e acaricia delicadamente, fazendo com que seu parceiro comece a adormecer sobre ele.
Afrodite faz questão de segurar a mão do namorado, como se quisesse impedir que ele saísse dali e Máscara continua acariciando o cabelo de seu amor com a mão que está livre. Depois de um tempo, Afrodite finalmente dorme e o cavaleiro de Câncer o abraça fortemente, como alguém que tenta proteger uma pessoa amada a todo o custo. Quando o italiano se tranqüiliza, também acaba adormecendo.
Já na casa de Virgem, o romantismo continua e os dois agora fazem um romance mais comportado e delicado. Como se fosse a primeira vez de cada um. Shakka deita a cabeça no peito de Mu, que acaricia os cabelos loiros do companheiro com um sorriso enorme. Os dois cavaleiros já estão deitados e Shakka ainda apóia a cabeça no peito do parceiro, podendo ouvir o coração dele e nem percebe quando o tibetano cessa os carinhos em seu cabelo.
Na intenção de recomeçar algo mais avassalador, Shakka se levanta e quando vai dar um beijo na boca do ariano, percebe que este já dormiu. Ele sorri e volta a se deitar no peito do amado, entregando-se ao sono.
No dia seguinte, uma garota de cabelos escuros, olhos verdes e pele bronzeada aparece no santuário. Ela traja uma bermuda simples e uma camiseta. Seus cabelos estão presos por duas marias-chiquinhas, uma de cada lado da cabeça, fazendo com que a garota fique com um jeito bem infantil. Os soldados se põe à sua frente, impedindo a passagem.
- Quem é você? Não sabe que não pode entrar aqui, menina? – pergunta o que aparenta ser mais forte.
- Sou a amazona de onça. – A moça responde.
- O quê? Conta outra... uma garotinha como você! – O mesmo soldado que esbravejou agora ri, sendo acompanhado pelos demais.
A garota se enfurece e começa a atacar. O sinal de ataque é soado e todos os cavaleiros ouvem. mesmo sem armadura, Seya e Aioros são os primeiros a chegar ao local.
- O que deseja? – Pergunta Aioros.
- Posso falar com o Aspone? – A jovem responde.
- Quem? – Os cavaleiros ficam confusos.
- Sou a amazona de onça e exijo passagem! Um bando de soldados comuns não poderão me impedir de rever o meu amigo. – Ela já fala com raiva, mesmo sem saber a identidade dos dois.
- Uma menininha como você não pode ser uma amazona de prata... Deve ter uns 10 anos no máximo! – comenta Aioros.
- Tenho 12! Se não acreditam, posso provar. – A garota provoca.
- Está desafiando para uma luta? Este é Aioros, o cavaleiro de ouro de Sagitário – Seya aponta o homem que conversava com ela – e eu sou Seya, cavaleiro de bronze de Pégaso.
- Nossa! Você é o grande Seya? Pensei que fosse mais alto! Já ouvi muitas histórias suas, é um verdadeiro herói! – a menina fala empolgada, deixando Seya vermelho, mas logo volta a ficar séria e propõe – eu luto contra o Aioros. Como estamos sem as nossas armaduras, será de igual para igual...
- Se é assim... Não gosto de bater em mulheres, mas ficarei desmoralizado se não o fizer. Bom, prometo que não irei machucá-la. – Aioros disse, assumindo posição de ataque.
A garota sorri e o encara, sem assumir nenhuma posição definida de ataque ou defesa. Os cavaleiros ficam assustados ao ver a cena ambos pensam consigo mesmo:
"Estranho! ela não está em posição de ataque ou defesa, mas não há nenhuma brecha para atacar!"
---------------------------------------------------------------------------------------------------
Devaneios da autora:
Eu sou terrível mesmo! Acabei criando mais um casal e o yaoi mais apimentado ficou por conta de Mu e Shakka, mesmo. Desculpem se estas cenas não tiverem ficado assim tão boas, mas eu não sou péssima para descrever relações mais íntimas...
Eu prometi que este capítulo compensaria o anterior e espero que tenham gostado. Já perceberam que a pretendente de Ártemis acabou de chegar ao santuário? A garota já arranjou encrenca e justo com quem... Pois é, veremos a luta entre esses dois, além do encontro de Ártemis e a amazona de onça, cujo nome será revelado no próximo capítulo. Isso promete! Se não gostaram desse capítulo, critiquem e dêem suas opiniões. Até a próxima!
Ah sim, não colocarei mais o CONTINUA ao final, pois nem eu sei quando será o final. E se resolver parar um dia e recomeçar depois, terei liberdade para continuar sem me preocupar com o famoso FIM. Agradeço a preferência e a paciência. (que frase de padaria!)
---------------------------------------------------------------------------------------------------
RESPONDENDO:
