Agradecimentos :
Vanessa, obrigada novamente pela consultoria gratuita q você tem me oferecido. Muito obrigada mesmo. Estou aproveitando ao máximo todas as informações que você tem me mandado. Você é uma super pessoa e digo isso com toda sinceridade. Valeu!
Kakau, muito obrigada por você prestigiar minha fic. Se eles vão ficar juntos nem eu mesma sei. Tomara que sim. ROXBEIJOS hehehe
Claudia, sempre me dando o maior apoio você realmente é uma leitora assídua. Ainda bem que você conhece a escritora e sabe que coisas muito fáceis realmente não são comigo. Um super Beijo
Aline estou esperando pra saber se você vai gostar desse capítulo. Tomara que sim. Se a minha situação terminasse como a da Madg eu nem sei...quem me dera.... beijos
Bettin, que saudade tia Bettin. Tá vendo como eu sou boazinha. Escrevi tudo que você me pediu e mais um pouco hehehe. Não demora pra escrever outra fic. Beijocas
Cris, ainda bem que você sabe que um suspensezinho vem por aí. Não perca esse capítulo, ok? Beijos
Rosa, pois é Rosa eu preferi colocar tudo em pratos limpos sem me alongar muito. Não queria perder muito tempo. Espero que você goste desse capítulo. Beijos
Ralita, Eu acho que se um episódio com uma cena tão caliente como aquela passasse ia ser record de audiência você não acha? Beijos amiga.
Rafinha eu vou pensar em alguma coisa do tipo. Mas eu ainda acho que você deveria pôr seu plano em prática e colocar aquela fic no ar. O que você acha? Beijos
CONTINUAÇÃOCAPÍTULO VIII
Enquanto isso, na aldeia:
-por que você não pára de andar de um lado para o outro Verônica? Vai acabar fazendo um buraco no chão
-me deixa Finn. Eu tô preocupada com a Marguerite e com o Roxton que saíram e até agora não voltaram
-relaxe. Eles voltam já. Você já viu Roxton não sair de alguma enrascada? Por que você não aproveita e vai namorar aquele gatinho que não tira os olhos de você?
- que gato garota? – Verônica já estava irritada com o bla, blá, blá da amiga.
-olha pra lá –respondeu Finn mostrando discretamente com o olhar a direção onde estava Ned.
Verônica olhou e ele estava sentado e encostado em uma árvore com o caderninho e o lápis em punho. Ele a olhava, sorria e voltava a rabiscar o caderno. Ela resolveu ir até lá. Estava curiosa. Só pensava qual seria o motivo que faria com que ele a olhasse tanto e o que será que estava escrito no caderno.
-o que você está fazendo Ned? – o sorriso no rosto e o brilho nos olhos curiosos da bela loura mostravam, mesmo que involuntariamente, a paixão que sentia pelo repórter.
-senta aqui do meu lado – ela sentou. E ele não tirava os olhos dela – estou te desenhando.
-deixe-me dar uma olhada? – ele mostrou o desenho e ela ficou admirada com a qualidade daquele trabalho. Enquanto ela olhava, ele dizia que o desenho não estava bom, que ele ainda não tinha terminado... De repente ele parou com tudo aquilo e disse:
-você é linda Verônica; é a mulher mais maravilhosa que conheci. Eu queria que você e eu...Quer dizer...Que nós...Isso é, se você quiser, é claro...Que a gente ficasse junto. – ele não conseguia achar as palavras naquele momento, mas não tirava os olhos dela.
-mas a gente passa a maior parte do tempo juntos...- Verônica resolveu se fazer de desentendida só para suscitar alguma reação no repórter.
-não foi isso que eu quis dizer Verônica - Malone estava ansioso; queria dizer tudo aquilo que deveria ter falo antes, mas o pensamento em Gladys, no noivado e nos sonhos que tinham em construir uma família juntos, o impedia de sentir amor por outra mulher - eu quis dizer que a gente poderia ficar junto como um casal, entendeu?
-você quer dizer, como namorados? – as mãos dela estavam frias e o coração acelerado. Era tudo tão surreal; em um momento ela estava pensando em quão bom seria ter aquele homem pra si; e de repente ele aparece e a pede em namoro...
-é. O que você acha disso? – perguntou o jovem repórter temendo que a resposta fosse negativa.
-por que resolveu me pedir em namoro agora? E a Gladys? Já esqueceu da sua noiva? – Verônica o olhava como se ainda não se aquilo tudo fosse irreal.
-Verônica eu não amo mais a Gladys. Você sabe... – ele pegou na mão da loura - Desde o primeiro instante em que a vi eu comecei a deixar de gostar dela. Eu sei que às vezes eu pareço um pouco infantil e indeciso, mas eu te peço que dessa vez confie em mim. O que você me diz?
Verônica olhou para ele e o beijou. Ela o queria mais do que tudo. Quantas vezes arriscou sua vida por aquele homem? Ela nunca iria perder a oportunidade de viver uma estória de amor com o Ned.
Depois de passar o dia todo naquela caverna Roxton e Marguerite continuavam se "conhecendo" cada vez mais...
-Roxton - ela continuava deitada no peito dele
-hum...
-e Tiuna?
-o que tem?
- o que você vai dizer a ela quando chegarmos a aldeia?
-ainda não sei
-COMO ASSIM NÃO SABE? –se exaltou Marguerite – NÃO VAI DIZER QUE AGORA ESTAMOS JUNTOS?
-calma, é claro que vou dizer que agora estamos juntos. Eu só preciso achar as palavras certas e dizer o que aconteceu.
-hum...tá...acho bom mesmo...
-tá com ciúmes é? – disse o caçador com um sorriso cínico nos lábios
-claro que estou, afinal de contas ela é a sua mulher – Marguerite disse essas palavras com tristeza em seu semblante.
-a minha única mulher é você – ele se desvirou e deitou em cima dela. Marguerite percebeu que ele estava novamente pronto para possuí-la. O olhar sedento de paixão e aquelas palavras ditas ao pé do ouvido denunciavam que o ritual do amor iria recomeçar.
- eu já estou preocupado - disse Challenger a Ned – onde será que eles se meteram? Acho bom começarmos a procurá-los. Vamos formar grupos de busca.
- acho que não vai precisar Challenger. Olha quem vem logo ali...de mãos dadas...e...rindo...Challenger será que eu estou enxergando bem?
-oi rapazes - Marguerite estava sorrindo e Roxton ao lado dela vendo a cara de surpresa dos amigos.
- eh...Marguerite onde vocês se meteram? Será que podemos saber?
A herdeira e o caçador se entreolharam. Roxton estava com um sorriso sem-vergonha nos lábios e Marguerite ficou constrangida com a indiscrição do rapaz.
Challenger interrompeu a pergunta indiscreta do jornalista e resolveu pedir para que Marguerite arrumasse suas coisas, pois já estavam partindo.
-me esperem - disse Roxton - eu vou também; mas antes eu preciso conversar com Tiuna. Eu volto logo – e saiu em direção a cabana.
-o Roxton ficou maluco? Ele se tornou um Bakula tem pouco tempo e já vai abandonar a aldeia – Malone se surpreendeu com a rapidez dos acontecimentos.
-pois você vai ter que se acostumar pois agora EU sou a mulher dele. Com licença, vou arrumar minhas coisas. Madg se irritou com o comentário do amigo, empinou o nariz e saiu para arrumar as suas coisas.
Challenger riu enquanto Marguerite ia em direção à cabana – esse Lord Roxton é realmente muito esperto.
-que disse Challenger?
-hã...nada; pensei alto. Vamos Ned, precisamos nos despedir das pessoas.
Alguns instantes depois estavam todos prontos para partir. Só faltava Roxton.
- o que será que eles estão fazendo naquela cabana?...Se ele demorar muito eu vou invadir aquela porcaria dou uns sopapos na sirigaita e arranco ele de lá. Ele nem perde por esperar....
Quando ele saiu da cabana estava ao lado de Tiuna que se dirigiu a Marguerite. Marguerite estava agora com muita pena daquela mulher que deveria ter se iludido com o Lord e começou a dar explicações:
-Tiuna eu sinto muito...Eu sei que deve ser muito doloroso pra você, mas é que eu e o John...
-não precisa dizer nada Marguerite. Eu espero sinceramente que vocês sejam felizes. Faça meu querido Roxton feliz e eu serei feliz também. Você e seus amigos serão sempre bem-vindos a essa aldeia, mesmo depois de tudo que aconteceu – Tiuna beijou ternamente a face de margueite e voltou para cabana.
Marguerite não acreditou no que ouvira. Era impossível uma pessoa ser tão amável, tão compreensiva, tão ... perfeita...
-precisamos ir – falou o grande cientista...
-lar doce lar – disse Marguerite enquanto desabava no sofá – preciso de um banho urgente. E você também senhorita Ivy.
-tia eu não quelo tomá banho
-a senhorita não tem querer. Pegue suas coisinhas e vamos tomar um banho.
Ivy saiu fazendo bico enquanto Marguerite se dirigia a Roxton:
-e você trate de levar suas coisas para o meu quanto. Depois nós precisamos ter uma conversinha
-sim senhora – disse John
Ao terminar o banho e arrumar Ivy, Madg foi para o quarto. Roxton estava lá; esparramado na cama esperando sua mulher.
-deita aqui – ele tinha algumas intenções de intimidade para com a moça, e bateu de leve na cama para que ela soubesse exatamente onde ele queria que ela se deitasse.
-não antes de conversarmos
-depois a gente conversa. Venha aqui – e a puxou fazendo com que se sentasse na cama. Beijou o pescoço de Marguerite ignorando a conversa que deveriam ter.
-é sério Roxton, eu quero falar –disse se afastando dele – o que você e a Tiuna conversaram?
-eu falei a verdade. Disse a ela que te amava e pronto
-pronto? Só isso? E ela aceitou? E você não acha estranho ela ter aceitado tudo assim? Sem contestar?
-não, eu não acho estranho. Agora vem cá. Pare de pensar nisso. Não está feliz comigo ao seu lado?
-estou John; mas é que é muito estranho...
-pare com essa conversa Marguerite. Venha cá que eu estou ficando maluco – ele novamente a puxou beijando o pescoço, enquanto isso suas mãos ágeis faziam todo resto deixando a herdeira arrepiada e mole. Novamente começou aquela movimentação frenética de quadris, mordidas e gemidos baixos.
No dia seguinte Marguerite acordou e se surpreendeu, pois John não se encontrava do seu lado. Estava muito cansada, mas precisava se levantar e fazer suas obrigações. Espreguiçou-se o quanto pôde e levantou da cama.
Após terminar tudo que tinha para fazer ainda não tinha visto Roxton. Finn, Challenger e Malone estavam no laboratório. Ninguém sabia informar do paradeiro do seu Homem. Resolveu procurá-lo e desceu pelo elevador preocupada com o sumiço.
A poucos metros da casa estavam ele e Verônica procurando algumas frutas. Eles conversavam sobre algo, parecia um assunto sério. Marguerite resolveu se esconder atrás das árvores para descobrir o que tanto eles conversavam.
-eu estou muito feliz Verônica. Eu nunca pensei que uma mulher pudesse me fazer tão feliz. Eu amo a Marguerite mais que tudo. Mais que a minha própria vida.
Marguerite sorriu. Ele a amava. E agora ela tinha certeza desse sentimento que era recíproco. Precisava escutar o resto do que seu amado tinha a dizer para Verônica:
-obrigada por tudo que você fez por mim. Aliás, você e a Finn.
-e Tiuna também – disse Verônica- graças a ajuda dela e do pessoal da aldeia agora você e a Marguerite estão juntos.
-Tiuna...É verdade, nem sei como agradecê-la. Acho que quando voltarmos para Londres a tornarei uma grande atriz hehehehe.
-é mesmo hehehe. Por alguns momentos eu até acreditei que vocês estavam namorando de verdade. Foi tudo tão real. A danada finge muito bem.
