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ATENÇÃO HENTAI!
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Capítulo 12 – O Amor está no ar
Passaram-se 5 anos desde que Ártemis ganhara a armadura de Peixes. Todos os cavaleiros de ouro haviam perdido seu posto para a nova geração. Aos poucos, os ex-cavaleiros iam acertando suas vidas. Mu e Shakka casaram-se no mesmo ano em que Kamus resolvera abrir o jogo e assumir o romance com Milo, mas não firmaram compromisso. Aldebaran voltara ao Brasil.
Kanon envolvia Saga nas suas confusões. Principalmente quando o assunto era mulher, pois ele aprontava e culpava o irmão pelas escapadas. Ambos viviam no Santuário, numa vila construída especialmente para os ex-cavaleiros de ouro. Eram casas relativamente amplas, de 3 quartos, 2 banheiros, cozinha, 2 salas, lavanderia, garagem, escritório e mais algumas dependências que cada cavaleiro determinava.
Como muitos cavaleiros viviam juntos, Atena resolveu que deveriam ser construídas 15 casas, mas nenhum representava um signo específico. Assim, Shakka e Mu ocupavam a mesma casa, que era ao lado da de Kamus e Milo e em frente à casa de Saga, cuja nova função era professor de exatas e filosofia. Kanon dava aulas de Mitologia Grega e história e morava em frente a Kamus e Milo e, consequentemente, ao lado de seu irmão.
As novas ocupações de Shakka eram aula de meditação, Yoga e medicina alternativa. Mu dava aulas de geografia eartes. Milo era professor de química para quem já tinha 13 anos e ciências para os menores. Kamus era professor de física, inglês e literatura geral.
Aioria e Marin moravam atrás da casa de Saga e agora tinham um casal de filhos. Aioria era professor de educação física e japonês. Seu irmão Aioros dava aula de grego e sociologia. Ele acabou casando-se com Seika, que não saía mais do Santuário desde que reencontrara o irmão. Eles viviam numa casa que ficava ao lado de Aioria e atrás de Kanon.
Shura morava numa dessas casas com Shina. Ficava mais afastada das demais e perto da vila das amazonas. O casal não se casou pelo fato de Shina não estar preparada. Máscara da Morte conseguiu convencer os amigos a chamar-lhe de Carlo. Com exceção de uns amigos mais distraídos, de outros a fim de brincar ou mesmo por causa de uma boa dose de álcool, eles se acostumaram a chamar o ex-cavaleiro de Câncer de Carlo.
Por exigência de Ártemis, Afrodite e Carlo viviam na casa de Peixes. O combinado era que eles ficassem lá até o rapaz resolver casar-se. No momento Ártemis estava noivo de Diana e só estava esperando que ambos completassem 18 anos para realizar o casamento. Com exceção de Seya, que ficava mais no templo de Atena do que na casa de Sagitário e Shiryu que também estava de casamento marcado com Shunrei, os demais cavaleiros de ouro viviam uma vida de solteiro.
Estávamos no dia 10 de março. Dia em que Ártemis completava 18 anos e seu pai fazia 31.A festa foi organizada por Atena e pelos outros cavaleiros, pegando de surpresa os piscianos, que foram acordados com o barulho da baderna.
- Podem dormir, podem sossegar, nós não queremos seu sono atrapalhar. – cantavam os cavaleiros.
Quando pai e filho despertaram (com a ajuda de Carlo, os amigos fizeram com que os dois tomassem sonífero e os colocaram dormindo no quarto de Ártemis, que tinha 2 camas de solteiro), todos que estavam ali gritavam, felizes:
- Surpresa!
Carlo trazia um bolo de morango nas mãos. Afrodite abriu um largo sorriso. Diana trazia um imenso pavê de chocolate, fazendo Ártemis pular da cama.
- Pavê de chocolate? É o meu favorito! – declarou o rapaz.
- Eu sei. Por isso pedi pro Kamus fazer.
- Falando em fazer, o que o meu pai fazia dormindo no meu quarto? Minha cabeça ainda está tão pesada... o que aconteceu? – o rapaz pergunta confuso.
- Você não vai querer saber... – Seya comenta, mas Ikki lhe dá uma bela cotovelada, arrancando um grito de protesto do cavaleiro de Sagitário.
- O que foi? – pergunta Afrodite.
- Nada não. Como esse quarto é muito pequeno, esbarrei no Seya. – Ikki responde.
- Eu te amo, Aspone! – Diana diz, desviando a atenção para si.
- Naconi, meu amor! Eu também te amo muito.
Depois de falar isso, Ártemis deu um beijo apaixonado na boca de Diana. Se Hyoga não tivesse sido rápido, o doce que a jovem carregava teria se espatifado no chão. Afrodite dividia suas atenções para o bolo e para seu marido.
- Carlo, não acredito que você trouxe bolo de morango!
- Na verdade, esse fui eu quem fez... – confessa Carlo.
- Não só o bolo como o enfeite! – Entrega Milo, apontando para um botão de rosa avermelhado e outro branco feito com massa comestível e que estava ao centro do bolo.
- O Carlo teve que fazer uns 5 bolos e várias tentativas de rosas para chegar nesse resultado. Pensei que ele fosse desistir depois de ficar 3 ou 4 horas tentando. – entrega Seya, recebendo um olhar de reprovação de todos.
- Não precisava falar isso! – Carlo tem uma gota enorme na cabeça e olha para Seya com uma certa angústia.
- Tudo bem! Eu sei que você não é muito bom com doces... – fala Afrodite acariciando o rosto do amado.
Os cavaleiros e ex-cavaleiros dirigem-se à cozinha. Lá cantam os parabéns, brincam e dançam à vontade. Depois de um tempo, Ártemis e Diana resolvem passear e saem de mãos dadas em direção ao novo jardim da casa de Peixes, que agora é uma bela obra de arte composta por diversas espécies de flores, cuidadosamente organizadas e tratadas.
- Esse jardim fica mais belo a cada dia... – declara Diana.
- Hoje ele ainda está mais belo, pois ganhou a mais perfeita das flores. – Ártemis diz olhando fixamente a noiva.
Diana sorri e o beija. Ártemis abre a boca, dando passagem para a língua de Diana. Ela trava uma batalha de línguas e Ártemis provoca ainda mais, colocando a sua mão dentro da blusa. A garota o agarra pela cintura e aproxima os corpos.
Ártemis forma uma orquídea com a mão esquerda, enfeitando a orelha direita de Diana. Ela, por sua vez, o empurra contra o solo, fazendo-o deitar-se no chão. Sobe no corpo dele e com um sorriso malicioso rasga a blusa dele, deixando o rapaz surpreso.
Diana começa a beijar o peito alvo de Ártemis, que a segura firmemente, como se quisesse unir os corpos. Carinhosamente, o cavaleiro de Peixes a puxa para cima, forçando-a a recomeçar o beijo.
Para provocar ainda mais, Diana morde o lábio inferior de Ártemis, que geme de dor, mas como se exigisse vingança, gira seu corpo e o dela, ficando por cima. A garota abre a camisa que vestia aos poucos, deixando-o beijar calmamente cada palmo de seu peito.
Afrodite sai de casa nesse instante, procurando pelo filho e vendo-o no jardim. Percebe que ambos estão sem a parte de cima da roupa e cora levemente, fazendo com que uma espécie de muro de rosas cerque e proteja a intimidade do casal. Ártemis sorri e alivia-se ao perceber a atitude do pai.
- Ei, Afrodite, onde está o Ártemis? – pergunta Seya.
- Não sei. – Afrodite mente.
- Oi, amore mio! – Carlo abraça Afrodite pela cintura e olha o jardim.
- Carlo! – suspira o pisciano.
- Estranho! Eu não tinha reparado naquelas roseiras. Formam um muro tão alto... Acho melhor podar. – comenta o italiano.
- Bom, vou procurar o Ártemis. Seya diz, colocando as mãos nos bolsos traseiros da calça e indo em direção ao local onde estava o jovem casal.
- Não! – Afrodite dá um grito histérico.
- O que foi? – Assusta-se Seya.
- Ele não quer ser interrompido. – Explica o sueco.
- Como assim? – Seya estranha.
- Ele foi levar Diana a um local especial. Parece que hoje comemora também um evento muito importante no Brasil. Acho que é algo religioso e o culto não pode ser interrompido. – Afrodite inventa.
- Religioso? Mas o Ártemis é um cavaleiro de ouro e... – Seya começa.
- Se toca Seya! Cresça e apareça! Será que ainda não percebeu que entre aqueles dois tem algo a mais do que um simples romance? Você já é adulto e ocupa o cargo de cavaleiro de ouro, mas às vezes é pior que criança... – Carlo repreende.
- Acho que vou voltar à festa, mas não é por que você mandou e sim por que não quero ouvir seus discursos. – Reclama Seya.
Quando o cavaleiro de Sagitário não pode ser visto, Afrodite suspira aliviado. Ele sorri para seu marido e fala:
- Você foi MA-RA-VI-LHO-SO! Ai, eu te amo italianinho. – Afrodite consegue arrancar um sorriso de Carlo.
- Espero que aqueles dois tenham juízo. Já pensou você sendo avô daqui a nove meses... – comenta o canceriano.
- Isola! Não que eu não queira ser avô, mas se meu neto nascer daqui a nove meses será escorpiano e se for metade do que Milo é, vou ter trabalho! – Afrodite sorri e beija Carlo na boca – Como eu queria que essa festa acabasse para termos um pouco de privacidade... – confessa Afrodite, cabisbaixo.
Carlo roda um molho de chaves no dedo indicador perante Afrodite, que fica confuso. Ao perceber a reação do aniversariante, Carlo abre um largo sorriso e fala:
- Essas são as chaves da nossa casa, aquela que nunca usamos. E este será seu verdadeiro presente. Como você sabe, é ao lado da casa de Kamus e Milo, mas eles não irão tão cedo para lá. Poderemos ter total privacidade, e então?
- Este será o melhor presente de aniversário que eu já ganhei, Carlo! – Afrodite diz histérico.
- Venha, então. – Carlo estende a mão.
- Só vou pegar uma coisinha... – Afrodite fala.
Carlo estranha Afrodite estar voltando com uma caixa. Sem querer saber do que se trata, sorri e o segura pela mão, levando-o para casa. Enquanto isso, no jardim da casa de Peixes, o jovem casal está completamente nu. Diana está deitada no chão, sobre a roupa deles. Ártemis está ajoelhado ao seu lado, observando a beleza da amazona.
- Como o tempo lhe fez bem! Você está cada dia mais bonita...
- Você é quem tem uma beleza divina! – Exclama Diana.
- Diana, minha Naconi, sei que vamos nos casar logo, mas...
- Pode me fazer mulher, estou preparada.
- Naconi! – Assusta-se Ártemis.
- Ártemis, meu querido Aspone! Sou sua desde o dia em que lhe conheci.
- Serei muito delicado e cuidadoso. – promete o jovem.
- Confio em você! – Diana confessa.
Ártemis a beija na boca e se coloca sobre Diana. Ele começa a beijar e lamber da boca ao baixo ventre. Vendo que estavam chegando ao clímax, Ártemis penetra Diana com cuidado e carinho, pois sabe que a noiva ainda é virgem. Ela geme ao sentir-se invadida, mas finca as unhas nas costas do amado, impedindo o recuo.
Quando o membro entra por inteiro, a garota grita e chora de felicidade. A sensação é um pouco incômoda, mas é tão agradável que ela sente a necessidade de mais. Paralelamente a isso, Afrodite e Carlo chegam à frente de sua casa.
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Devaneios da autora:
Depois de sofrer ameaças de morte, pressão de toda forma e chantagens resolvi continuar escrevendo. Bom, melhor assim, pois demonstra o quanto o pessoal está gostando da história...
Esta foi a minha primeira tentativa de romance e fico feliz em saber que deu tão certo. Mesmo sem nenhuma experiência em yaoi ou hentai (só comecei a ler fics na última semana de outubro) eu gostei dessa fic e percebi que não fui a única pessoa, tamanho foi o carinho demonstrados pelos leitores. Em especial posso citar a Ami-chan (Amy-Lupin-Black) e a p-chan (persefone-sama), amigas que fiz escrevendo "O passado de Afrodite". Valeu pelo apoio e pelo carinho!
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RESPONDENDO:
Amy-Lupin-Black: Sei que prometi muito mais, mas esta é só metade do capítulo que escrevi no caderno. Ficaria muito grande e demoraria um pouco. Vou liberar este hj e mais perto do fim de semana libero a segunda parte.
Persefone-sama: - Sei que vai me matar, mas deixei a melhor parte para o próximo capítulo. Sim, vai ter yaoi (quase lemon) entre Carlo e Dite! Já escrevi no caderno e vou deixar-lhe curiosa (eu sou mal!). Agora entregue o seu capítulo e no fim de semana libero o meu! (a vingança é um prato que se come frio, afinal sou aquariana... rs). E só para constar, pretendo fazer mais 2 capítulos, OK! Talvez faça 3! Mas não vou muito além...
