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ATENÇÃO YAOI!

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Capítulo 13 – O início da tempestade

Afrodite e Carlo chegam à frente de sua casa, na vila dos ex-cavaleiros de ouro. Carlo destranca a porta, abre-a e pega Afrodite no colo, levando-o para dentro de casa. Ao ver a expressão de dúvida do pisciano, o canceriano explica:

- Sempre quis fazer isso!

- Ah, meu príncipe encantado! – Suspira Afrodite.

Nesse momento, Carlo dá um beijo em Afrodite e tranca a porta da frente da casa. O italiano leva seu esposo no colo até a cama, onde o coloca delicadamente. Afrodite coloca a caixa que trazia consigo ao lado da cama e tira a camiseta enquanto Carlo também se desfaz da roupa de cima.

O italiano aproxima-se da cama e Afrodite livra-se de sua calça. Carlo dá um sorriso diabólico e fica nu antes de subir no sueco, que agora já está como veio ao mundo. Eles beijam-se enlouquecidamente.

No momento em que lhes falta o ar, separam-se e Carlo vira Afrodite de bruços, penetrando na entrada dele duma só vez. Afrodite grita de felicidade e os dois ficam nessa transa por muito tempo. Cansados dos exercícios, eles deitam lado a lado.

Afrodite sobe em cima de Carlo e começa a provocar, beijando seu peito. O italiano logo começa a soltar o sêmen. Ao perceber isso, o sueco lambe e chupa o membro do parceiro, enfiando-o na boca com muito gosto. Adorando a situação, Carlo fica ainda mais excitado e nesse momento Afrodite tem uma idéia. O sueco pára o que está fazendo e com um sorriso safado, levanta-se da cama.

- O que vai fazer? – pergunta o italiano.

- Fique aqui e aguarde! – Fala Afrodite.

O sueco vai à geladeira e percebe que há creme de chantilly e morangos à vontade. Pega-os o coloca num criado-mudo ao lado da cama e dirige-se à caixa que trouxera. Carlo o acompanha com a cabeça, um pouco confuso, mas sabendo que vai gostar daquilo.

- Agora vou realizar uma fantasia! – Afrodite revela.

- Hum, o meu peixinho está mostrando suas habilidades secretas? – provoca Carlo.

Afrodite retira dois pares de algemas douradas da caixa que trouxera. Carlo logo entende a intensão do amado e posiciona-se mais ao centro da cama. O italiano deixa que seu marido o algeme às grades da cabeceira da cama.

- Eu pedi ao Mu que fizesse essas algemas. São tão especiais que nem mesmo o poder da Excalibur seria suficiente para arrebentá-las. Agora eu serei seu algoz e você terá que se curvar a mim. – Afrodite fala de maneira autoritária, aproximando-se de Carlo.

O sueco prende primeiramente o pulso direito a uma das grades, deixando-o um pouco aberto para ser menos cansativo. Pega o outro par de algemas e faz o mesmo. Logo depois começa a masturbar-se, já em pé, ao lado da cama, atitude que deixa Carlo mais do que excitado.

- Venha meu algoz, me torture até eu perder as forças! – ordena Carlo.

Afrodite olha para o chantilly e os morangos. Ele pega o creme, espalha de forma sedutora no peito de Carlo, colocando alguns morangos sobre o chantilly. Como uma cartada final, Afrodite espalha o chantilly no membro de seu parceiro e se livra de tudo que tinha nas mãos.

Ele solta uma chuva de pétalas de rosas sobre o amado e logo lambe o membro dele de maneira provocante, sem retirar todo o chantilly. Em seguida, começa a lamber o peito de Carlo, comendo os morangos de forma sedutora. O italiano segura nas grades e geme, prevendo as próximas cenas de tortura.

- Este sim é um bolo de morango que adoro comer! – declara Afrodite.

Ao perceber que Carlo já está bastante excitado, chupa o membro do companheiro com gula e violência, arrancando gemidos e gritos. Ao sentir-se satisfeito, Afrodite volta a beijar o baixo ventre, subindo em direção à cabeça, enquanto tira o resto do chantilly que havia no peito de Carlo. Sem solta-lo, Afrodite põe suas delicadas mãos sobre as do esposo e volta a beijá-lo ardentemente.

Assim que sente falta de ar, Afrodite se separa e gira o corpo de Carlo de lado, deitando-se logo atrás. Com muita força, o pisciano abraça o peito de Carlo e enfia seu membro dentro da entrada do italiano, gozando à vontade. Embora esteja estranhando as atitudes de Afrodite, Carlo adora.

Depois de um certo tempo e de estar sentindo-se cansado e percebendo o quão excitado estava Carlo, Afrodite decide fazer com que Carlo o possua mais uma vez, mas ainda preso à cama. E assim segue a relação, até que os dois entregam-se ao cansaço e adormecem. No jardim da casa de Peixes outro casal dorme, mas já com roupas.

Na manhã seguinte, Ártemis levanta cedo, como de costume e leva Diana para sua cama. Na casa de Afrodite e Carlo, o italiano é o primeiro a acordar, mas percebe que ainda estava preso e resolve acordar o sueco.

- Dite?

Afrodite não se move.

- Dite! Acorda.

- Hum?

- Dite, por favor, acorde! Preciso ir ao banheiro.

- Carlo? Ah! Pode ir! Eu vou dormir mais um pouco.

- Você pode dormir o quanto quiser depois de me soltar, droga! – esbraveja Carlo.

Neste momento Afrodite se lembra da noite anterior e levanta-se imediatamente. Ele pega as chaves na caixa e começa a soltar Carlo.

- Como se sente? - pergunta Afrodite.

- Isso é diferente! O único problema é que fiquei com câimbra nos dois braços. - Carlo falava enquanto Afrodite tirava o primeiro par de algemas.

- Desculpe! Deveria ter te libertado assim que me senti cansado... – Afrodite fala, já retirando o segundo par de algemas.

- Não é só isso! Você ainda dormiu em cima do meu braço direito e não consigo nem senti-lo... – reclama Carlo.

Ao se ver livre, o italiano senta-se na cama e percebe o quanto seus pulsos estavam avermelhados.

- E então, gostou? – pergunta Afrodite.

- Bom, na verdade, acho que isso merece vingança. – Carlo fala com um olhar sinistro, sem esconder um leve sorriso.

- Ui, que meda! – desdenha Afrodite, num tom afeminado.

Enquanto isso, na casa de Peixes, Diana acorda e vai ao banheiro, mas acaba desmaiando no meio do caminho. Ártemis vê a cena e logo vai socorrer a noiva. Pelo fato da jovem ter tido muitos enjôos, tonturas e indisposição, Ártemis a leva ao médico alguns dias depois e o casal descobre que Diana estava grávida.

Todos recebem a notícia com muita felicidade. Milo dá tapinhas nos ombros de Afrodite e fala:

- E aí vovô! Vai ter um neto do meu signo...

- Só espero que não seja tão insuportável quantos certos escorpianos! – responde Afrodite.

- O que disse? – Milo esbraveja.

- Não citei nome, mas se a carapuça serviu... – Afrodite dá de ombros.

- Seu projeto de sereia deformado! – Esbraveja Milo.

- Acalme-se Milo ou então faço uma semana de greve... – Kamus ameaça.

- Você não pode fazer isso comigo, Kamus! – Milo desespera-se.

- E aí, pessoal, o que está acontecendo? – pergunta Ártemis, empolgado.

- Até parece que não conhece esses dois! – responde Carlo.

- Eu sei! Eles vivem se pegando... espero que o meu pai se dê bem com um outro escorpiano o uma escorpiana que virá! – declara Ártemis.

Todos riem. Afrodite fala:

- Apesar de ser muito jovem, eu darei todo o meu carinho ao meu neto! Mas você poderia ter esperado um pouco, não é mesmo? – Afrodite fala.

- Não fique assim Dite, pois eu também me considero avô. Afinal, sou seu marido... – Carlo diz.

- E o mais novo papai, como está se sentindo? – pergunta Kamus.

- Nas nuvens... – declara Ártemis.

Infelizmente a alegria que contagiava o Santuário acaba no 3º mês de gravidez de Diana, quando o jovem casal recebe uma grave notícia. A verdade é que Diana havia passado muito mal nos últimos dias e Marin avisou que havia algo errado. Ela já tinha tido dois filhos e sabia que as reações de Diana não eram normais. O casal foi ao médico, que sentenciou:

- Diana, sua gravidez é de risco.

- Como assim, doutor? – preocupou-se o casal.

- Seu organismo é muito frágil e você tem uma doença rara no útero. Talvez pudéssemos esperanças se fosse uma única criança, já que ela é muito resistente, mas são gêmeos!

- Eu vou perder meus filhos? – pergunta Diana, temerosa.

- Na, não tema! Estou ao seu lado. – apóia Ártemis.

- Se você tiver esses bebês, vai morrer. Se abortar os dois, vai ficar estéril, mas se abortar um deles, podemos ter chances de salvar mãe e filho. E mesmo essa terceira opção é arriscada, pois não há certeza que ambos sobrevivam. – o médico fala.

- Você está pedindo para eu escolher entre meus filhos? Devo matar um deles? – A amazona grita, em prantos.

- Não é bem assim... – O Médico tenta acalma-la.

- A Diana tem razão. Não podemos fazer isso, doutor. Nós nunca nos perdoaríamos... – revela Ártemis, apertando delicadamente a mão de Diana.

O médico respira fundo e fala:

- Foram avisados! Agora lavo minhas mãos.

- Eu vou proteger a minha mulher e os meus filhos! – Ártemis declara.

- Só tem um detalhe: Diana ficará os 2 próximos meses em repouso absoluto e vir ao menos uma vez por semana consultar-se. Ao término deste prazo, sua gravidez já estará no 5º mês e a partir de então ela terá que internar-se até os bebês nascerem. – O médico alerta.

- Eu faço o que for preciso para salvar a vida dos meus filhos. – Diana fala.

- E eu cuidarei e apoiarei minha família. – Ártemis promete.

A bomba se espalha pelo Santuário, causando um clima de velório, mas ao mesmo tempo de união entre todos. Atena libera Ártemis de suas obrigações de cavaleiro para que ele possa cuidar de sua esposa e Afrodite passa a assumir temporariamente o posto de cavaleiro de Peixes. Além disso, em homenagem ao casal e na tentativa de abençoar a união e proteger as crianças, é realizada uma cerimônia simples de casamento, seguindo todos os padrões gregos.

Diana passa a morar na casa de Peixes depois do casamento e Afrodite os ajuda com tudo que é possível. Carlo também fica na casa, como se fosse um segundo pai para os dois. O período é difícil e desgastante para todos, mas a coragem e fé que eles têm, faz com que a certeza de que tudo irá dar certo se fortaleça. Numa bela tarde alguns dias antes da internação, Diana que estava sentada num banco no jardim, confessa:

- A minha maior alegria é saber que teremos um casal de filhos. – passa a mão na própria barriga.

Ártemis, que estava à sua frente, ajoelha-se e põe sua mão direita sobre a mão de sua esposa e passa a esquerda delicadamente na barriga dela.

- Eles serão forte e saudáveis e nos darão muitas alegrias. – Ártemis solta uma lágrima.

- Logo teremos que nos separar, Aspone. – Diana diz com certa tristeza.

- Não fale isso nem brincando! – Esbraveja Ártemis, que logo depois diz com todo o seu amor – Eu sou o seu marido e nem que tenha que me internar por vários anos, ainda assim não irei afastar-me. Ficarei sempre ao seu lado!

- Aspone, eu prometo que nunca desistirei de você. Aconteça o que acontecer, estarei protegendo a você e aos nossos filhos. Mas se eu morrer primeiro, quero que me prometa que cuidará de nossos filhos e viverá sua nova vida. Eu não quero vê-lo sofrer. – Diana diz, emocionada.

- Eu entendo o seu medo, Naconi, mas temos Atena ao nosso lado e ela abençoou a nossa união e o fruto de nosso amor. Vai dar tudo certo! – Ártemis diz confiante.

- Eu não quero ser chato, mas o sol já está se pondo e a brisa está um pouco fria. Não é bom Diana continuar aqui fora. – alerta Carlo.

Ártemis sorri nervosamente para o canceriano e pega Diana no colo, levando-a para dentro de casa. Ele a ajeita na cama, de modo que fique mais confortável. Logo depois, é obrigado a sair do quarto, deixando sua esposa com Carlo. Ártemis entra no banheiro e encosta a porta, chorando descontroladamente. Afrodite não diz nada, só aproxima-se e o abraça, incentivando o outro a chorar e extravasar toda a angústia e medo que tentava camuflar desde que soube da doença da esposa.

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Devaneios da autora:

Espero que o yaoi não tenha ficado muito violento... Eu sei que exagerei um pouco dessa vez, mas espero que tenham gostado! Infelizmente a história já está chegando ao fim... Não terá clima para continuar por mais tempo. Mas aguardem novidades no ano que vem! Prometo compensar a todos que estão reclamando pelo fim de O passado de Afrodite. E olha que geralmente cumpro minhas promessas!

Obrigada a todos que estão me acompanhando e não percam o próximo e emocionante episódio. Quem gosta de chorar, vai adorar...

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RESPONDENDO:

Amy-Lupin-Black: Aí está o seu yaoi, satisfeita? rs. Obrigada por todos os elogios e como já comentei, estou amando escrever essa fic. Eu já comecei a fazer um pouco de drama, não é mesmo? Quero caprichar no próximo, pois será muito especial para mim. E mais uma vez, obrigada pelos elogios e não esqueça da fic que me prometeu! (nem q seja um one-shot, mas tente fazer, per favore!)