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Capítulo 14 – Os gêmeos nascem
Finalmente chegara o dia da internação de Diana. Ártemis a leva no colo até o hospital do Santuário, sendo seguido pelo pai e por Carlo. O rapaz senta-se e acaricia os cabelos da jovem.
- Naconi... – Ele sussurrava.
- Nós vamos dar uma volta, filho. – avisava Afrodite, segurando Carlo pela mão.
- T-tudo bem, pai. Qualquer coisa sabe onde me procurar. – Ártemis diz sem desviar o olhar de sua esposa.
Afrodite e Carlo saem, deixando o casal a sós. Eles sabem o quanto esses próximos meses poderão ser difíceis e por isso apóiam o jovem casal. Afrodite aproveita o fato de estar longe de Diana para chorar nos braços de Carlo, que o abraça com todo o seu carinho e amor.
Diana apertava a mão esquerda de Ártemis. Ela aproxima o pulso esquerdo dele de seu rosto, vendo o local onde, há alguns meses, havia uma grave lesão feita por Afrodite.
- Estranho! Já fazem tantos meses e a cicatriz ainda parece recente... – diz Diana.
- Sim. Eu não ligo muito para isso, mas o meu pai sente-se culpado e chateado por tudo o que me aconteceu desde que me feriu. – Ártemis fala.
- Você deve estar muito feliz. Sempre teve muita sorte com as pessoas que o rodeiam... – A moça diz sorrindo.
- Naconi, nossos filhos serão lindos e você ainda vai dar muita bronca e brincar com eles. – Ártemis está visivelmente nervoso.
- O meu peixinho está engasgado... que bonitinho! Será que eu terei que consolar-lhe? – Diana pergunta como se estivesse falando com uma criança.
Ártemis finge emburrar-se e beija a esposa. Os dois abraçam-se e começam a trocar carícias delicadas, pois têm medo de prejudicar os bebês. Ártemis passa a mão na barriga de Diana, que já está relativamente grande pelo fato de serem gêmeos. Ele sorri.
- Mexeram! – comemora.
- Sim. Eles estão felizes por ter o apoio e o carinho do pai. – Justifica a amazona.
Ouvem-se batidas na porta. Ártemis suspira por ter sido interrompido, mas grita:
- Pode entrar!
O médico entra, chamando a atenção dos futuros pais. A expressão de Ártemis torna-se muito séria. E o médico fala:
- Desculpe a demora, mas estava atendendo um outro paciente. – fala o médico.
- Tudo bem doutor. – responde Ártemis.
- Bom, não tenho muito o que falar a vocês e... – o médico ia dizendo, mas é interrompido por Ártemis.
- Doutor, eu gostaria de internar-me ao lado de minha esposa. – declara o jovem.
- Aspone? – Diana se assusta e demonstra um largo sorriso.
O médico levanta a sobrancelha, num olhar incrédulo. E pergunta:
- Como assim?
- Eu não vou conseguir ficar longe da minha Naconi por muito tempo e sei que há horários de visitas, mesmo sendo um hospital do Santuário. Eu gostaria muito de não perder nenhum segundo da gravidez dela! – justifica o cavaleiro.
- Bom, isso é algo novo para mim. Não podemos aceitar uma internação de alguém que não esteja doente, mas por outro lado é muito importante você estar ao lado de sua esposa. Como não há nenhuma guerra e o hospital anda vazio, você pode ficar, mas se precisarmos de vagas, terá que sair. – O médico avisa.
- Não se preocupe, doutor. Não seria justo eu tirar o lugar de alguém que realmente precisa. – Ártemis sorri.
- Meu amor! Você vai fazer isso por mim? – Pergunta Diana.
- Por nós! – Ártemis fala, abraçando sua mulher.
Shiryu, Seya, Hyoga, Shun e Ikki entram no quarto, aproveitando o fato da porta estar aberta. Ártemis sorri ao ver os amigos.
- Ártemis, viemos ver se precisa de alguma coisa. – fala Ikki.
- Amigos? Que bom vê-los aqui! – emociona-se Ártemis.
- Sempre estaremos ao seu lado, amigo. – declara Seya.
- Como você está, Diana? – preocupa-se Shiryu.
- Estou bem. Nós estamos bem! – a garota acaricia a barriga, olhando para ela.
- Já dá para sentir eles mexerem? – pergunta Shun, um pouco receoso.
- Dá sim. Quer sentir? – Diana pergunta com um sorriso.
- Ah, não precisa se preocupar e... – Shun fala vermelho de vergonha.
- Tudo bem, Shun! Não precisa ficar tão tímido, venha! – Ártemis fala, segurando-o pela mão e sorrindo.
Apesar da timidez, Shun toca a barriga de Diana e as crianças mexem-se. O cavaleiro de Virgem emociona-se ao sentir. Ártemis o abraça e fala:
- Sempre chorão!
Os cavaleiros riem. Ártemis logo fica sério e anuncia:
- Eu decidi me internar com a Diana.
Os amigos ficam cabisbaixos ao lembrar do motivo de estarem ali. Hyoga respira fundo e afirma:
- Não se preocupe com nada, Ártemis! Se algo acontecer, seu pai e o Carlo estarão defendendo a casa de Peixes, mas antes disso, o inimigo terá que passar por nós, uma missão impossível. – O loiro sorri e expressa confiança.
- Bem que me disseram que a fama do cavaleiro de gelo era de um homem metido, arrogante e frio... – Ártemis fala seriamente.
- O pato está se achando só por que agora é um cavaleiro de ouro. Como se não também não fôssemos! – Ikki fala, entrando na brincadeira.
- Ei, eu não sou pato! – protesta Hyoga.
- Ikki, Hyoga, parem de brigar! – pede Shun em tom de resmungo.
- O Shun tem razão. Aqui não é lugar para esse climinha idiota. – Shiryu fala.
- Isso aí. Se quiserem se matar, façam isso lá fora! – Seya ordena.
Todos o olham com uma gota na cabeça e Seya nem percebe que tinha falado uma besteira. Os cavaleiros continuam conversando e apoiando o casal, fazendo de tudo para distraí-los.
É com muita dificuldade, ansiedade e uma certa tristeza que o tempo passa. Diana finalmente sente as dores do parto e é levada à mesa de operação. Na sala de espera, Seya percebe a ansiedade do amigo e pergunta:
- Já decidiram os nomes?
- Sim. A menina vai chama-se Ceres, em homenagem à deusa da Agricultura e o menino irá chamar-se Dioniso, em homenagem ao avô da Naconi. – Ártemis responde.
- Dioniso? É o deus do vinho, das festas... Dizem que ele faz os outros dançarem freneticamente. Espero que ele seja como o deus grego! Assim terá alguém para me acompanhar. – Milo diz sorrindo.
- Pelo menos não será de Escorpião! – Afrodite interfere.
- O que tem contra os escorpianos? – pergunta Milo?
- Vocês dois já vão começar? – pergunta Kamus, engrossando a voz.
- Desculpe, filho! – Afrodite pede.
- Ártemis, me perdoe! Eu sou um idiota às vezes... – fala Milo.
- Só agora descobriu? – Brinca Carlo, intrometendo-se na conversa.
- Ah Carlo! Você também? – protesta Kamus.
- Não se estresse tanto, Kamus! Sem essas confusões, esse santuário ficaria sem graça. Além do mais, diminui minha ansiedade. – o jove, que começara a frase feliz, termina com uma ponta de tristeza.
Afrodite o abraça, assim como os outros cavaleiros.
- Não fique assim! Da mesma forma que rezamos pela sua saúde há meses atrás, nós rezaremos pela da sua família! – Shakka o conforta.
E assim como já haviam feito anteriormente, todos se reúnem. Desta vez estão os 12 cavaleiros de ouro da antiga e nova geração, acompanhado pelos cavaleiros de prata e uns de bronze. As amazonas, Atena e Shunrei também estavam ajudando na corrente.
Muitas horas depois, o médico chega:
- Nasceram!
- Que legal! Isso quer dizer que são virginianos. – alegra-se Shakka.
- E por alguns minutos poderiam ter sido de Libra. – Shiryu tenta parecer decepcionado, mas seu sorriso não o permite.
- Meus filhos nasceram? E como eles estão? – preocupa-se Ártemis.
- Eles estão bem, mas terão que ficar numa encubadora pelo fato de serem prematuros. – o médico avisa.
- E a minha esposa? – Ártemis nem se dá ao luxo de comemorar.
- Vou ser sincero. Para evitar uma morte rápida, nós tivemos que retirar o útero dela, que não conseguia voltar ao seu tamanho original. Agora, ela está em coma profundo e... as chances de sobrevivência são ínfimas. – O médico revela.
- Não! Minha Naconi! – Ártemis se desespera e vai de joelhos ao chão, chorando muito.
- Filho! – Afrodite vai ao lado do filho e o abraça, chorando junto.
Todos os cavaleiros se comovem com a notícia. Eles apóiam e confortam Ártemis, sem perder as esperanças. A cada dia que passa, a angústia e sensação de perda tornam-se mais fortes no peito de Ártemis.
- Filho, você tem que ser forte! Mesmo se ela não resistir, você tem que pensar nos seus filhos. O que a Diana diria se visse que você os abandonou? – Afrodite tenta animar Ártemis.
- Um mês, papai! Um mês! Faz um mês que ela... – Ártemis chora.
- Ela ainda não morreu! – Afrodite diz em tom de bronca.
- M-mas... – Ártemis tentava dizer, mas dessa vez é interrompido por Carlo.
- Eu nunca imaginei que fosse tão covarde. Você não merece ocupar o posto de cavaleiro de ouro que já pertenceu ao seu pai.
- Carlo? Droga! Vocês não entendem? Estou com medo e se ela nunca mais voltar? – grita Ártemis.
- Se ela morrer você vai abandonar seus filhos? Vai se matar e amenizar a sua dor? O que a Ceres ou o Dio dirão quando souberem que o pai era um covarde e que se matou por não querer separar-se de sua falecida esposa? – pergunta Carlo.
- Filho, eu cuido de seus filhos com todo o meu carinho, mas não sou o pai e não quero que eles me vejam assim! – declara Afrodite.
- Papai, Carlo! Vocês têm razão. Eles não têm culpa... – Ártemis chora.
- Confie em sua esposa querido! – Os ex-cavaleiros de ouro o abraçam.
Diana acorda. Está num campo florido, muito bonito e especial. Ela vê o rosto de seu marido e corre para alcançá-lo, mas não consegue. Ela tropeça em algo e cai, mas antes de ir ao chão, é amparada por alguém encapuzado. Ao olhar para cima, vê o rosto de seu marido. Ártemis retira a capa e demonstra estar vestido com a armadura de Peixes.
Com o brilho do sol e o sorriso do rapaz, a imagem é de um deus. Diana sorri e percebe que o homem estava chorando. Ela o abraça fortemente e pergunta:
- Por que chora?
- Estou tão sozinho...
- Mas você tem seus amigos e seu pai.
- Não falo disso. Sinto a sua falta! Preciso de você, do seu amor, do seu carinho e não sou só eu, nossos filhos também. Você não pode ficar aqui, minha orquídea imperial! – Ártemis a abraça.
O cavaleiro de Peixes concentra-se e uma orquídea delicadamente linda aparece de sua mão esquerda. A beleza da flor é divina e sem igual. Suas cores são artisticamente escolhidas, sua imagem é tão bela que Diana chora compulsivamente. Ártemis entrega a flor nas mãos da esposa e diz:
- Está vendo? Ao centro da flor há uma imagem de uma boca e as pétalas formam seu vestido de deusa. Fiz esta orquídea especialmente para você, pois demonstra toda a sua beleza e graciosidade. É tão bela que lhe dei o nome de Orquídea Imperial.
Diana olha a bela flor e sorri. Seu perfume, seu formato... tudo é tão perfeito! Ela encara Ártemis nos olhos e declara:
- Eu te amo como nunca amei ninguém!
- Então volte para mim... Por favor, venha! – Ártemis corre pelos campos floridos e Diana corre atrás.
- Aspone! Espere... – Ela grita, tentando alcançar.
Diana percebe que tudo ficara escuro, mas uma voz que estava muito distante volta a ficar mais forte e de repente ela sente que alguém está segurando sua mão. Vagarosamente ela abre os olhos, tentando se acostumar com a luz do dia. As imagens, que estavam muito embaçadas, ficam cada vez mais nítidas e ela logo percebe o sorriso de seu marido ao seu lado.
- Finalmente acordou! Estava com tantas saudades... – Ártemis diz, emocionado.
- Aspone... – sua voz sai fraca, mas ela também está feliz.
- Sentimos saudades! – Ele declara.
- Eu também! E as crianças? Quanto tempo fiquei fora? – Diana ainda diz com dificuldade.
- Acalme-se, amor! Você está muito fraca. Bom, você ficou quase 6 semanas desacordada e nossos filhos já estão em casa. Eu, o meu pai e o Carlo nos revezamos para cuidar deles. Também contratamos uma ama de leite para amamentá-los, pois você não estava em condições... – Ártemis fala.
- Eu te amo! – Diana declara.
- Eu te amo muito, minha Orquídea Imperial!
Diana lembra do sonho e emociona-se, soltando uma lágrima de seus olhos. Ártemis, que tinha uma expressão de um marido protetor, fica sério e revela:
- Naconi, você não vai mais poder ter filhos.
- Eu sei! Eu posso morrer se o fizer. – A moça fala.
- Não é só isso. Você perdeu o útero. Parece que ele não queria voltar ao tamanho original e por isso os médicos tiveram que tirar... – Ártemis ia falando, mas Diana sorri e aperta sua mão.
- Eu não quero saber! Não me importo mais. Agora já temos o nosso casalzinho. O Dioniso e a Ceres... eu confesso que me sinto até melhor em saber disso, pois não precisaremos mais nos preocupar com anticoncepcionais. – ela sorri maliciosamente.
- Safadinha, heim? – Ártemis brinca.
O tempo passa e logo Diana está novamente em pé. Agora Afrodite e Carlo moram definitivamente na vila dos ex-cavaleiros de ouro, na casa que fora reservada a eles. É óbvio que o vovô Dite e o vovô Carlo, como se intitulam, não desgrudam dos bebês para desespero de Ártemis e Diana, pois eles sempre mimam demais os netos.
Depois de um acordo, Shakka e Shun resolvem treinar as crianças, assim que completam 6 anos de idade. Os pais acompanham o treinamento e, como um presente do destino, cerca de 2 anos depois, Ártemis assume o posto de mestre de Sakyo, o filho de Shun e June. Seya e Saori casaram-se e tiveram um filho chamado Akira e uma menina chamada Sakura, uma leonina. Akira nasceu no dia do aniversário de Seya, no mesmo ano que Sakyo nasceu e seu mestre atual era Aioros, embora Seya vira e mexe interferia e participava junto, para alegria do menino.
Hyoga teve uma menina aquariana da idade de Sakyo e Akira, que chamou de Anna e sua esposa Eire esperava um menino, provavelmente um escorpiano, e Milo já se oferecia como mestre, embora houvesse protestos da parte do loiro. Shiryu teve três filhos. A caçula (chamada Mei) era a única menina, era 3 anos mais nova que o seu irmão mais velho, Takeshi e assim como o irmão também era do signo de Libra. O filho do meio tinha um ano e meio de diferença entre os irmãos, sendo do signo de Áries e seu nome era Dohko, em homenagem ao mestre de Shiryu. Takeshi era treinado pelo pai e pelo mestre deste, o verdadeiro Dohko.
Ikki se casara com Mino e teve um único filho, um leonino muito parecido com o pai, chamado Shin, que era 1 ano mais novo que Sakyo, mas já demonstrava ser muito forte e inteligente desde muito pequeno. Seus mestres eram Ikki e Aioria. A nova geração de cavaleiros de ouro ainda estava saindo das fraldas, como brincavam os cavaleiros, mas prometiam dar muito trabalho.
Shakka e Mu adotaram uma menina cega de 4 anos que acharam no meio do Santuário. Seu nome era Luciana, mas a chamavam de Lucy e seu signo era Peixes. Afrodite e Carlo ficaram tão ocupados com os netos que não quiseram adotar nenhuma criança. Milo e Kamus tiveram que criar Apolo, o filho que Milo teve numa noite de farra e que estava com 10 meses quando foi parar no Santuário. Era do signo de Câncer e dava muito trabalho, para desespero do casal. Seu futuro mestre seria Carlo.
Saga cansou-se das confusões do irmão e fugiu para o Brasil, mais precisamente para São Paulo, onde se casou com uma brasileira chamada Persefone e resolveu morar por lá. Ele não deu seu novo endereço a ninguém, pois não queria ser incomodado por Kanon, que descobriu ter tido um par de gêmeos idênticos, aos quais deu o nome de Rômulo e Remo (signo de Gêmeos e treinado pelo pai). Orion, o filho de Aioros era capricorniano e estava sendo treinado por Shura. O espanhol casou-se com Shina e tiveram 2 filhos. A mais velha era Linda, uma escorpiana um ano mais nova que os gêmeos de Ártemis e o caçula era o aquariano Enrico, mais conhecido como Rico e tinha cerca de um ano a menos que a irmã.
Aioria também tinha um menino aprendiz de cavaleiro, cujo signo era touro. O nome da peste era Aiorin e dava trabalho. Já Lana, sua filha, era uma ariana muito educada e quase nunca incomodava. Aldebaran treinava Aiorin e resolveu não se casar, pois não tinha paciência com crianças.
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Devaneios da autora:
Bom, eu acho que agora posso dizer que é o final, não é mesmo? Sei que é chato ver uma fic que acompanhamos acabar, mas não poderia continuar para sempre. O final ficou parecido com final de novela, onde tudo se resolve no fim. Espero que não tenha enrolado demais e não tenha confundido a cabeça de ninguém.
Meu pai me diz que o meu lema em geral é: "Pra que simplificar se eu posso complicar?". Espero que tenham se divertido e aprovado o final e até a próxima!
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RESPONDENDO:
Amy-Lupin-Black: Eu sei que não me mandou review por problemas técnicos, mas tenho ficado feliz com a sua aceitação e as opiniões que me têm dado. Você sabe que foram você e a mana p-chan que me ajudaram a desenvolver e me estimularam a continuar essa fic. Obrigada por tudo!
persefone-sama: Eu fiquei muito alegre ao saber que a minha irmãzinha tenha gostado tanto do yaoi, pois sei que este é um dos casais favoritos seus. Bom, essa fic marca o início de uma nova jornada na minha vida, pois foi o primeiro de yaoi e hentai explícito. Espero que continuem me aturando por um bom temtpo...
