AVISINHOS: ESSE CAPÍTULO NÃO TÁ NADA BEM, SABE. FAZ MAIS DE 1 MÊS QUE EU TENTO ESCREVÊ-LO, E SÓ TERMINEI HJ. DESCULPEM MESMO, MAS ESTÁ UM TANTO CONFUSO. EU JURO QUE VOU ACABAR COM ESSA TORTURA DAQUI A MAIS 2 CAPÍTULOS. BEIJOS PARA QUEM COMENTA E ME DÁ INCENTIVO E DESCULPEM AE PELA DROGA DE CAPÍTULO (

NÃO ME CHAMEM DE LOUCA, MAS DURANTE A FIC EU COLOKEI UMAS RISADAS, É PQ EU RIO PRA NÃO CHORAR NESSA FIC....HEEHHE...ENTÃO NÃO LIGUEM, OK?

E TB, EU NÃO VOU DESCREVER A LUTA DO HARRY COM O VOLDIE... NÃO TENHO TALENTO E NEM PACIÊNCIA PARA ISSO....

ESSA FIC EH MEIO QUE BASEADA NO FILME DE MESMO NOME, O COMEÇO É QUASE IGUAL, NO FIM, TALVEZ EU VÁ DEIXAR MAIS PARECIDO.

BEM....É SÓ....

BJOS

MANUBLACK

No dia seguinte, Gina acordou bem cedo, vestiu- se e foi direto para a sala do diretor. Saiu correndo do Salão Comunal da Grifinória, e ao chegar na gárgula disse a senha " Delícia Gasosa", e uma escada de pedra surgiu, a garota subiu em um dos degraus e adentrou o escritório de Dumbledore e o viu sentado à mesa com Fawkys( N.A: não lembro como escreve o nome, mas é a fênix dele...).

--Srta. Weasley, que bom vê-la ! O que a traz a aqui tão cedo?

--Professor, eu vim aqui pedir um favor, não para mim, mas para outra pessoa, porque essa pessoa não gosta muito de pedir favores....e...

--E quem é essa pessoa?

--Draco Malfoy.

--Certo....

--Professor, o pai dele quer que ele se torne comensal assim que sair de Hogwarts, ou seja, hoje.

--Entenda, senhorita, que eu não posso fazer absolutamente nada. O rapaz ainda é de menor.

--Ele é de menor até à meia- noite de hoje, professor. Por isso, eu peço que abrigue- o na Sede da Ordem, mesmo que seja só por hoje, eu assumo a responsabilidade....

--Jovem Weasley, a questão não é de assumir responsabilidades. As famílias de vocês são rivais desde que o mundo é mundo, possivelmente eles nunca vão aceitar esse relacionamento. Também tenho que saber se o Sr. Malfoy não quer ser comensal, pois se ele quiser, ninguém poderá impedir. E por último, se ele aceitar minha ajuda, creio que vamos Ter sérios problemas em os outros aceitarem o Sr. Malfoy por lá.

--Por favor, ajude- o, ele não quer ser comensal, eu garanto.

--Tudo bem. Chame o Sr. Malfoy para mim.

Gina saiu em direção ao corujal, mas ao chegar na árvore próxima ao lago da lula viu Draco sentado, olhando para o céu. Então, falou:

--Draco...

--Oi, Gina...

--Hm...sabe.... é que o professor Dumbledore quer falar com você- disse a garota se balançando para frente e para trás

--Virgínia, o que você foi falar para o velhaco?- disse Draco se levantando

--Hm...algumas coisinhas...por favor, vai lá falar com ele, é o único jeito de a gente se resolver.... Ou você não quer?

-Eu quero, mas você sabe que não peço ajuda de ninguém, principalmente do velhaco!

--Ah.... ele vai ajudar a gente. Vai lá, por favor...- disse a garota com um olhar suplicante.

Draco foi ao escritório do velho diretor, disse a senha e adentrou a sala. O homem estava conversando com um dos quadros da parede, mas ao ver o rapaz, eles se calaram e o diretor, começou:

--Sente-se.

O rapaz assim o fez e o homem continuou:

--A Srta. Weasley me falou sobre sua situação .

--Sim.

--E me disse que o senhor não quer ser comensal, assim como seu pai, por isso precisa de ajuda, precisa fugir

--Como?

--Ela não lhe disse o plano?

--Não...mas agora faz sentido

--Ela quer esconder o senhor na Sede da Ordem da Fênix.

--Sede de Ordem de quem?

O velho homem explicou tudo ao rapaz e agora ele entendia porquê a garota estava tão segura na noite passada.

--O único problema disso tudo, é a família da Jovem Weasley e a sua família, vocês devem saber que esse relacionamento nunca será aceito.

--Eu sei, mas não me importo, por ela eu enfrento tudo.

--Ok, mas vocês tão avisados. Hoje, você vai sair do castelo antes que os outros. Esteja aqui na minha sala daqui à duas horas. E peço que você tomem cuidado quando estiverem juntos lá, deixem para assumir esse compromisso depois que a guerra acabar.

--Tudo bem, professor.

Saiu quase correndo da sala do diretor. Nunca pensou que ia ficar agradecido à Dumbledore por alguma coisa. Foi à procura de Gina, e ela estava no mesmo local que ele estivera antes: sentada embaixo da árvore perto do lago da lula gigante (N.A hauahuahua). Chegou próximo, e disse:

--Virgínia...

--E aí? O que ele disse? Ele vai deixar você ir? Ai meu Deus, ele descobriu sobre nós, não é mesmo?

--Sim, ele deixou. Daqui à duas horas eu vou lá na sala dele, vou sair primeiro que os outros alunos.

--Aonde você pensa que vai, querido filho? Acha que vai conseguir fugir do seu destino de comensal da morte?- disse uma voz fria atrás dos dois.

Eles se olharam e viraram lentamente, queriam Ter certeza se aquela voz era mesmo de Lúcio. E era ele mesmo (N.A: hauahauahua), parado imponente segurando firmemente a varinha e apontando- a para Gina. O rapaz ficou na frente de Gina, na tentativa de protegê- la, pegou a varinha e apontou- a para o pai. Os dois ficaram assim por minutos, até Lúcio começar a falar de novo:

-- Nunca pensei, querido filho, que fosse se envolver com essa gente. Logo os Weasleys! Por Merlim!

--Exato, meu querido e amado pai. Os Weasleys, e para sua informação, assim que terminar os estudos vou casar com ela...claro se ela aceitar- disse Draco olhando para trás.

--Ohh... cenas românticas me dão enjôo. Enquanto eu estiver vivo você nunca fará uma besteira dessas! Você será comensal e casará com uma puro- sangue que esteja no seu nível. Por isso, saia do caminho e deixe-me acabar com essa Weasley.

-- Nunca!

--Tudo bem, se você quer dá a vida por ela.... fique sabendo que assim que eu matar você, eu mato- a.- e apontando a varinha para o próprio filho ele disse- Avada ....

--Expelliarmus!- disse Gina, que apontava a varinha por cima do ombro do loiro.

A varinha de Lúcio voou assim como ele e Gina ao perceber que o homem procurava desesperadamente pelo objeto, gritou

-- Accio Varinha!

A ruiva aproveitou o embaraço do adversário e disse à Draco que fosse avisar à Dumbledore, enquanto o rapaz saía correndo, o homem levantou-se e esbravejou:

-- Menininha insolente, como ousa enfrentar o braço direito do Lorde das Trevas?

-- Eu vejo que esse tal Lorde já á ficando ultrapassado, Ter um fracassado como você no bando dele, e ainda por cima ser um dos comensais mais fortes dele... ah.... faça- me o favor.

-- Weasley, pensa que vai ficar com meu filho? Pois fique sabendo que enquanto eu viver você nunca vai conseguir isso.

-- Vamos ver, quem tem que decidir isso é seu filho e não você.

--Você anda muito corajosa, menininha... pensa que vai me vencer?

-- Eu posso até não vencer, mas eles- disse Gina apontando para as costas de Lúcio- vão sim.

Atrás dele estavam três aurores: Moody, Tonks, Lupin. O comensal ainda tentou resistir, mesmo sem varinha, mas os outros foram mais fortes e o prenderam. A ruiva seguiu com eles para o escritório de Dumbledore, os quatro foram para o Ministério através do pó- de- flu e Gina ficou lá com o diretor, procurou por todos os cantos e não viu Draco. O homem começou:

-- Parabéns, srta. Weasley, uma pessoa de sua idade Ter a coragem de enfrentar um comensal da morte, e logo o pior deles.

-- É, mas Lúcio não me assusta. Professor, eu quero saber onde está Draco?

-- Não se preocupe, ele já foi para a sede. É melhor a senhorita ir logo, o trem sai em 1h.

Gina saiu correndo da sala do diretor e foi para o dormitório, ainda tinha que arrumar suas coisas. E estava disposta a não pensar na reação de todos quando vissem o loiro na casa de Sirius.