Disclaimer: Essa fanfic não tem nenhum fim lucrativo e tudo pertence à J. K. Rowling e etc. Os únicos personagens que pertencem a mim são os estrangeiros e eventuais aparições de alunos não citados nos livros.

Sinopse: Um grupo de alunos transferidos do Brasil chega para mudar um pouco a rotina de Hogwarts. Romance, drama e confusões vão acontecer nesse 6º ano na maior escola de Magia e Bruxaria do mundo. O que será que uma misteriosa masmorra já não utilizada esconde? Leia e descubra!

Capítulo Um - Férias "Normais"

Aquelas férias estavam sendo terríveis para Harry, os Dursley estavam sendo um "pouco" menos insuportáveis com ele por causa de Sirius. Eles acreditavam que se fizessem algum mal a Harry, Sirius apareceria e os transformaria em lagartixas, mas da mesma forma continuavam terríveis. Harry estava descendo para tomar o café, quando ouve Duda tendo um de seus ataques.

Harry já estava acostumado, Tia Petúnia corria de um lado para o outro para saber o porque de seu "minúsculo" filho estar berrando daquele jeito. Como sempre, era apenas uma frescura de Duda, duas baratas e um rato invadiram o quarto dele naquela manhã, mas Harry não entendia o porquê do grito, pois Edwiges comera os bichos logo em seguida (imaginem um garoto do tamanho de Duda com medo de barata!!!), mas Duda era um manhoso.

Harry não ficou enrolando e desceu. Foi recebido por um olhar frio e de desaprovação de Tio Válter, mas não se importou, estava mais preocupado com outras coisas do que ligar para o tio chato.
Naquela noite, Harry tinha sonhado que Voldemort conversava com Lúcio Malfoy e dizia que, se ele falhasse em sua missão seria castigado da mesma forma que Leonders fora, mas Malfoy estava seguro de que seu plano daria certo, dizia que não iria medir conseqüências para capturar Harry Potter. Mas não foi isso o que fez a cicatriz de Harry doer, ele já estava meio cansado que planejassem a sua morte, o motivo que o deixou assustado foi que uma mulher, segundo Voldemort, muito boa para viver, estava para ser assassinada, não falaram quando, mas citaram que seria quando as aulas em Hogwarts já tivessem começado. Harry tomou as mesmas providências de sempre, escreveu contando seu sonho a Dumbledore.

Agora seria tentar tirar isso da cabeça e arranjar uma permissão para poder visitar a casa dos Weasley. Enquanto pensava nisso, ia para o seu quarto.

Chegando lá, qual não foi a sua surpresa? Fawkes estava em cima de sua cama.

Harry levou um susto, pois não esperava encontrar nenhuma criatura mágica em seu quarto.

No momento em que encostou a mão em sua cabeça para fazer um carinho, uma mensagem lhe foi transmitida: nesse recado Dumbledore lhe dizia que Voldemort tinha escapado mais uma vez, Aurores estavam na sua pista, mas ele conseguira fugir com a ajuda de seus Comensais. Mas fora isso estava tudo bem e que não precisava se preocupar com o seu sonho porque com a proteção de Hogwarts ele estaria seguro, desde, é claro, que não quisesse dar uma de herói.

E a última notícia deixou Harry muito feliz, dali a uma semana, ele poderia ir para a casa dos Weasley.

Harry ficou muito feliz e escreveu para Rony, a resposta demoraria um dia para chegar mais ou menos, imaginou Harry. Ficou o dia todo fazendo as lições de férias. O Profº Binns pedira uma redação com o tema: "Escolha uma Revolta dos Duendes e discuta sobre o assunto."; Snape pedira uma sobre a Poção da Verdade, seu uso era proibido e tudo o mais, e pediu que definissem todo o conteúdo em uma redação de 80 cm. E a Profª Minerva pedira uma redação sobre Animagia. Quando terminou tudo, após o jantar, resolveu ir se deitar.

-Sonho de Harry-

Voldemort estava sentado na poltrona da casa de seu pai, estava de costas para a lareira - Como ele estava na casa de seu pai? O ministério já devia ter rastreado a mansão... simples, ele pôs magia negra no ar para não poder ser rastreado. Pelo menos era o que Voldiezinho estava pensando. - conversando com Nagini, não era nada demais, mas o fato foi que só a imagem de Voldemort já fazia sua cicatriz arder. E Harry acorda. Ao ver que a presença de Voldemort não passara de um sonho novamente, Harry olha para a sua cabeceira e vê que já é uma hora da manhã. Resolve ir respirar um pouco de ar fresco e vai para a janela. No momento que pára para olhar o céu, vê algumas corujas vindo em direção à sua janela, e sai do caminho para elas poderem passar.

As corujas eram Edwiges, Píchi, Uma coruja de Hogwarts e uma coruja que Harry não conhecia. Ele olhou primeiro Píchi, a corujinha mínima carregava uma carta e um embrulho. Na carta dizia:

"Oi Harry,

Tudo bem???

Finalmente!!!
Eu também tinha escrito para o Dumbledore logo no início das férias, mas ele disse que era melhor ver como tudo ia acontecer e ele mandava uma resposta, acho ótimo que você possa vir!!!
Percy ainda não voltou a falar com a família, apesar de toda aquela confusão no Ministério, ele ainda acha que devemos apoiar Cornélio Fudge!

A Mione me escreveu e disse que a Gina tinha pedido para ela vir para cá, então ela vem!!!
A Gina tá muito estranha, sabe, sei lá o que tá acontecendo com ela. Antes ela era super tagarela, agora parece que costuraram a boca dela.

O Gui e Carlinhos vão estar de folga nas nossas duas últimas semanas de férias! Fred e Jorge conseguiram permissão da mamãe pra continuarem com as "Gemialidades Weasley", acredita???
Cada dia ficando mais velhinho, hein???

Estou te mandando um presente que acho que você vai gostar.

NOOSSA, impossível!!! Quase que eu esqueço, papai vai te buscar no domingo às 14 horas, e não se preocupe, pode avisar os seus tios, nós (não sei quem o papai vai deixar ir...) não iremos usando o Pó de Flú...

Um abraço,

Rony."

Harry abriu o embrulho e viu que dentro tinha um anel, ele estranhou um pouco o presente, mas leu o bilhete:

Harry,
Este anel carrega uma proteção pra quem usa, somente os puros de coração conseguem usá-lo e usufruir de seus poderes, acho que você estava precisando de um desses urgente, não acha? Espero que você goste,

Rony.

Depois Harry olhou Edwiges, ela estava carregando uma carta de Hermione, que dizia:

"Harry,

Parabéns!!! Afinal, não é todo dia que se faz dezesseis anos, não é?
O Rony me contou que você vai passar o fim das férias na casa dele, acho que ele já te contou que eu vou para lá também.

Ele me contou do Percy... A mãe dele ainda não se acostumou...

Eu visitei o Brasil!!! Lá é muito legal, você precisa conhecer as praias!!!
Tirei muitas fotografias, o Rony disse que iria adorar vê-las, vou levá-las e vocês vêem.
Estou te mandando uma lembrança de Porto Seguro. Todo o nordeste é muito lindo. Você precisa conhecer!

Beijos e até logo,

Mione."

O presente de Mione era um boné com o desenho de um coqueiro, uma camiseta e uma bermuda. Harry já vira algumas daquelas roupas em estrangeiros, mas nunca tivera nenhuma. Ele, depois, pegou a coruja com o brasão de Hogwarts, era uma carta de Hagrid.

"E aí, Harry?

Como estão sendo as suas férias nas casas desses trouxas? Aposto que não muito boas...
Parabéns menino!!! Você está crescendo muito rápido, viu???

Estou te mandando só uma lembrancinha, é que eu estou meio ocupado com alguns afazeres para o Dumbledore...

Abraços, Hagrid."

Hagrid lhe mandara uma foto da formatura de seus pais, Tiago e Lílian estavam abraçados, Sirius estava também abraçado a uma garota que Harry não conhecia, Remo Lupin com olheiras bem fundas sorria para a foto e Rabicho estava com um olhar "sou melhor que todos eles..." Enfim, toda a turma deles na Escola. Harry adorou.

Depois de ver todas as suas cartas e presentes, ficou pensando em seu padrinho... Que morrera sendo culpado de um crime que não havia cometido, o assassinato de treze trouxas, o que na verdade havia sido cometido por Rabicho.