Cap. 2 Ele voltou e dessa vez trouxe novidades
Em um lugar não muito distante de Hogwarts planos eram feitos enquanto em uma cômoda poltrona um homem extremamente magro e totalmente de negro observava seus novos aliados traçarem estratégias que já foram traçadas e fazer perguntas que a muito já foram feitas. Esse homem mas se parecia com um vulto vivo, ou ainda com a concepção básica da morte, faltando-lhe apenas a foice. Porém seus olhos já eram quase tão mortais quanto uma. Ele estava começando a se irritar com todo aquele barulho e perguntas repetidas. Até que...
- Chega, calem essas malditas bocas antes que eu as cale.
Tomando uma postura ereta, Voldemort olhou para aqueles jovens com uma mistura de ódio, cansaço e maldade, uma certa maldade que sempre lhe vem em mente ao olhar para a "líder" desse novo grupo de comensais, uma moça de mais ou menos 22 anos com cabelos longos e ondulados negros, olhos azuis acinzentados, pele branca, uma expressão mortífera e uma voz aveludada. Seu nome era Catherine e agora ela prestava atenção máxima nas ações de seu digamos "mestre". Voldemort pensou um pouco e vendo a curiosidade de seus garotos voltou a falar.
- Sabem quantas vezes já vi gente como você fazendo planos de domínio do mundo, conquistas amorosas, riqueza, poder, imortalidade e essas coisas?
- Não senhor- disse a moça abaixando a cabeça em sinal de respeito.
- Pois eu lhes direi, desde antes dos pais de vocês nascerem meus caros. Mas saibam que não mando vocês para a batalha para voltarem vivos, os mando para vencer, se vencerem e morrerem em seguida, eu não ligo contanto que matem quem nos ameaça, entenderam?
- Sim, Lord Voldemort. -Responderam os quatro homens.
Voldemort esperava uma resposta da moça que apenas olhava o chão em silêncio.
- Catherine, você me entendeu?
- Sim Lord Voldemort.
- Perfeito, saibam também que eu não os chamei aqui para ouvi-los falar, os chamei para dar instruções. Eu estou vendo que o meu plano está correndo as mil maravilhas, mas temos que Ter um modo de controlar mais pessoas e de uma maneira mais rápida.
- E o senhor tem alguma idéia genial mestre?
- Tenho, na verdade minha cara Catherine, eu tenho penso em desenvolver uma maneira de espelhar a música de você por todo mundo mágico, como eu ainda não sei.
- Quem sabe o que os trouxas chamam de Cd?
- Catherine, minha cara, como nós bruxos iremos ouvir CDs no mundo magico? O que você sugere, quem sabe eu não corto vocês em pedaços e espalho pelos CDs?
- Desculpe mestre. Só pensei em ajudar dando uma idéia.
Voldemort apontou a varinha falou algo em tom imperceptível e ao sair uma faisca de sua varinha, Catherine voou contra a parede dando um grito de dor e se contorcendo pelo menos cinco minutos enquanto Voldemort ria e apreciava sua vítima até que se cansou e movendo levemente sua varinha, desfez o encanto. Catherine levantou-se bateu o pó que se depositou em suas vestes, limpou as lágrimas que teimaram em cair e olhou para o se mestre com uma expressão que juntava medo, dor e respeito.
- Espero que com isso entenda que quem tem as idéias sou eu. Que se eu digo que não sei como fazer uma coisa, não quero contestação, que se eu digo que uma idéia é inviável não quero desculpas, entendeu?
- Sim mestre.
- E vocês entenderam?
- Sim mestre.
Uns falavam e outros apenas assentiam com a cabeça.
- Agora quero que me deixem.
Eles só se olharam e olharam Voldemort sem Ter reação alguma.
- Já, quantas vezes vou precisar pedir.
Saíram quase que correndo, Catherine era tomada por uma raiva e prometia que não só iria bolar e executar um plano eficaz como ia dar um jeito de Voldemort reconhece-la e trata-la pelo menos um pouco como ele tratava aquele que o traiu. Catherine sempre ouviu seus pais falarem de Severo Snape e suas poções maravilhosas e decidiu que iria desenvolver um encantamento muito forte e poderoso só para mostrar ao mestre das poções que ele era tão inútil quanto todos os outros.
Em Hogwarts Severo pensava até que viu algo(ou melhor alguém que com poucas palavras seria convencida e faria exatamente o que ele queria, por isso resolveu ser um pouco agradável).
- Bom dia Snape.
- Bom dia Sybila a que se deve a sua presença aqui.
- Como?
- Pensei que a senhorita preferisse ficar em sua torre trancada se concentrando para fazer as sua previsões. "Ou pensando em que mentira iria contar agora"(pensou Severo)
- A sim, na verdade eu prefiro, mas as vezes eu preciso dar uma passeada, me faria companhia Severo?
- Não
- Por que? Está um sol lindo lá fora.
- Está muito abafado, muito quente, prefiro ir para a minha sala. (Falava Severo tentando se livrar de Sybila, ser agradável é um coisa, mas ai a dar passeios com ela, isso com certeza severo não pretendia)
- Que pena, mas se mudar de idéia, é só me alcançar.
- Pode Ter certeza que se eu mudar de idéia te encontrarei. "Vai sonhando!"
- Até mais ver.
- Até mais
Enquanto Sybila passava por ela, Severo decidiu falar sobre o que pretendia.
- Sybila.- Chamou Severo
- Sim, Severo, resolveu vir comigo?
- Não, mas eu preciso falar com a senhorita sobre algo muito importante.
- Sobre o que? "será que ele vai me convidar para sair, ai nunca pensei que ele fosse dessas coisas"- Pensou ela.
- Bem, é sobre algo sério, quando eu posso falar com a senhorita melhor? Quem sabe não queiras me fazer uma visita a minha sala depois das aulas, antes do jantar?
- Pode ser, eu vou. " não acredito, será que ele percebeu que eu sou a mulher ideal para ele?"
- Então até mais tarde. - Falou Severo virando e saindo antes de Sybila tomar ainda mais o seu tempo.
- Até- Gritou ela levantando um braço e saindo cantarolando para espanto dos alunos que estavam fazendo seu deveres espalhados pela escola.
Hermione sentada na biblioteca, não conseguia se concentrar em sua leitura, apenas lhe vinha a cabeça a grande pergunta que sua mente brilhante não conseguia responder.
"Por que eu? Ele me detesta"
Uma grande curiosidade pairava, Hermione já havia pensado em todas as possibilidades possíveis em se tratando de Severo Snape e chegou a uma conclusão:
" Ele quer continuar me humilhando, vai ver que para ele é um esporte."
Ela decidiu que iria mostrar para ele o quanto ela era competente, seria a mais nova diretora da Grifenoria e Severo poderia Ter certeza que assim como ele ela não seria totalmente justa. É claro não pretendia ser uma filha da mãe, mas tudo o que pudesse fazer para mostrar que na Grifenoria Severo Snape não manda, ela faria.
Bateu o livro assustando os pobre coitados que tentavam estudar, guardou as suas coisas e se dirigiu até o seu dormitório se preparando para almoçar e ir para a aula da tarde. Herbologia, pelo menos agora seria herbologia, Hermione ficava feliz por que nessa matéria cuidando das plantas, ela aliviava a tensão da semana e principalmente da aula do prof. Snape.
Hermione ao entrar no salão comunal de sua casa, viu Harry e Ron jogando Xadrez bruxo e pensou como poderia um jogo tão bom se tornar algo tão brutal nas mãos dos bruxos? Mas parando de pensar nisso foi até os garotos sendo muito bem recebida por eles.
- Oi Mione, onde você se escondeu depois da aula do Morcego?- Disse Ron
- Eu estava estudando na biblioteca. " Morcego, da onde será que Ron tirou isso? Não que não pareça) - Hermione começou a rir.
- O que foi? Qual foi a piada que eu perdi? Sua vez Ron.
- Da onde você tiraram essa de Morcego?
- Ah! Vocês estavam falando do professor Snape, fui eu, você nunca notou que o profº Snape parece um morcego com aquelas roupas pretas esvoaçastes e também por que ele se esconde da luz. - Explicava Harry gesticulando e derrubando metades das peças do tabuleiro de xadrez.
- Harry, você acabou com o jogo.- Disse Ron desanimado- Só por que eu estava ganhando.
- A tá, conta outra, você só esta sendo um pouco mais feliz do que eu, mas isso não quer dizer que eu não iria ganhar.
- Vou deixa-los discutir.
Disse Mione sem ser ouvida, ela sabia que quando os amigos começavam a discutir sobre Xadrez ficavam totalmente desligados do mundo. Mione subiu para o seu quarto e sentada na cama começou a folhear suas anotações e passa-las a limpo junto é claro com algumas anotações de livros e conclusões próprias sobre os vários assuntos, aulas adiantadas, etc. Após isso, Mione resolveu fazer suas tarefas agora e deixar o fim de semana para passear, descansar e estudar outras coisas. Ela fez as lições de adivinhação, herbologia e poções, ao terminar com o seu dever, ouviu uma batida na porta e ao olhar viu Harry a chamando para o almoço, Ron vinha logo atras não só chamando Mione, mas também perguntando se ela poderia lhe emprestar o dever de poções, Mione só deu uma risadinha e alcançou a lição para os garotos. Ron a guardou em seu quarto junto com seus manuscritos enquanto Harry e Hermione esperavam por ele no salão comunal. Assim que Ron desceu, os três se dirigiram para o salão principal.
Hermione apenas esperava que Snape não aparecesse para ficar olhando para as mesas com uma expressão que fazia a comida dor de barriga antes mesmo de ser tocada.
Em sua sala, Severo pensava se deveria ou não ir para o almoço, poderia muito bem pedir algo e comer ali mesmo, quieto e sossegado porém também queria vê-la, ver Hermione seria um motivo muito forte para enfrentar os pestinhas. Decidido se levantou da sua mesa e foi até o salão principal. Entrou e sentou no mesmo lugar de sempre, perto da porta, perto do alivio de se livrar do barulho. Severo começou com sua inspeção, primeiro a Sonserina, seus alunos pareciam quietos...
"Quietos demais, devem estar aprontando alguma."
Corvival, algumas garotas olhavam para garotos da Sonserina e falavam animadamente e os garotos pareciam múmias de tão quietos...
" Por que será que as corvivais sempre se atiram para cima de sonserinos, isso não muda nunca."
Lufa-lufa, os alunos pareciam meio agitados, as garotas estavam com uma espécie de catalogo de uma dessas lojas de garotas e os garotos falando sobre vassouras de corrida...
" Meninas fúteis e garotos idiotas, sempre imutavelmente estúpidos."
Grifenoria, os mais novos pareciam escutar muito atentamente o que um garoto de segundo ano falava...
"Será que ele está explicando alguma matéria ou falando sobre alguma façanha feita pela estrela da casa? Cadê você Potter, ai está discutindo quadribol, com certeza, que estúpido, tem a garota mais linda da escola no momento sentada em seu lado e se nem dá conta disso, todos os Potter´s são uns imbecis. O que será que você tem Mione, mal toca a comida, vai ficar doente desse jeito."
Hermione não tinha apetite para nada muito menos assim, com aquela sensação de estar sendo observada. Sabia quem a olhava, tinha certeza que era ele, mas não lhe daria o gostinho de desviar o olhar em sua direção. Iria comer o mais rápido possível e daria o fora dali. Mione praticamente engoliu a comida inteira saiu o mais rápido que conseguiu dizendo que estava cansada e antes das aulas da tarde iria descansar um pouco.
Harry nem se deu conta pois estava travando uma discussão sobre quadribol com um garoto da Lufa-Lufa e Ron apenas desejou melhoras e disse que chamaria Mione para a aula.
Hermione estava arrependida por não Ter aceito o convite do professor Snape, poderia ficar em Hogwarts, estaria desenvolvendo suas habilidades. Tinha medo, um medo muito profundo de não saber lidar com o cargo de diretora da Grifinória, as idéias de desmoralizar Snape perante os grifinorios, não eram mais muito boas para ela. Queria mostrar que era melhor e não igual a ele, mas ao mesmo tempo teria que aprender a como ser uma diretora de casa com alunos que pensam e ele digamos seria seu único exemplo( não que lufa lufas e corvivais não pensem, mas grifinorios e sonserinos são bem mais evoluídos.), e como dizia uma passagem de um livro trouxa que Hermione leu nas férias, "Se você é tudo que eu tenho a aprender, então prefiro não saber nada!" e era com essa frase em mente que adormeceu, só despertando quando Ron estava sentado em sua cama a sacudindo levemente avisando que dentro de 30 min teriam aula e Mione deveria se aprontar.
Oi gente, esse foi o capitulo dois, para quem chega agora Oi!
Bem, peço que deixem os seus comentários, sei que nada tem a ver com essa fic, mas eu gostaria de deixar aqui algumas linhas para uma fofa que me mendou mensagem para duas songs minhas.
Oi Lillithl sei que você comentou duas outras fic's minhas mas mesmo assim como elas eram songs de um cap só eu decidi te escrever aqui, valeu amei os teus omentários e eu também amo Evanescence! Ah o tapa no elfo foi por minha conta, por que xicaras não se batem. Hihihihihihi!
E a vocês que lêem e não comentam, por favor comentem, se mostrem para eu ver se gosto, como diz Pitty, brincadeirinha eu amo todos os meu leitores por gastarem o precioso tempo lendo o que eu escrevo e amo mais ainda quem comenta e me deixa tão feliz e radiante.
beijinhos
Susana Snape!
Em um lugar não muito distante de Hogwarts planos eram feitos enquanto em uma cômoda poltrona um homem extremamente magro e totalmente de negro observava seus novos aliados traçarem estratégias que já foram traçadas e fazer perguntas que a muito já foram feitas. Esse homem mas se parecia com um vulto vivo, ou ainda com a concepção básica da morte, faltando-lhe apenas a foice. Porém seus olhos já eram quase tão mortais quanto uma. Ele estava começando a se irritar com todo aquele barulho e perguntas repetidas. Até que...
- Chega, calem essas malditas bocas antes que eu as cale.
Tomando uma postura ereta, Voldemort olhou para aqueles jovens com uma mistura de ódio, cansaço e maldade, uma certa maldade que sempre lhe vem em mente ao olhar para a "líder" desse novo grupo de comensais, uma moça de mais ou menos 22 anos com cabelos longos e ondulados negros, olhos azuis acinzentados, pele branca, uma expressão mortífera e uma voz aveludada. Seu nome era Catherine e agora ela prestava atenção máxima nas ações de seu digamos "mestre". Voldemort pensou um pouco e vendo a curiosidade de seus garotos voltou a falar.
- Sabem quantas vezes já vi gente como você fazendo planos de domínio do mundo, conquistas amorosas, riqueza, poder, imortalidade e essas coisas?
- Não senhor- disse a moça abaixando a cabeça em sinal de respeito.
- Pois eu lhes direi, desde antes dos pais de vocês nascerem meus caros. Mas saibam que não mando vocês para a batalha para voltarem vivos, os mando para vencer, se vencerem e morrerem em seguida, eu não ligo contanto que matem quem nos ameaça, entenderam?
- Sim, Lord Voldemort. -Responderam os quatro homens.
Voldemort esperava uma resposta da moça que apenas olhava o chão em silêncio.
- Catherine, você me entendeu?
- Sim Lord Voldemort.
- Perfeito, saibam também que eu não os chamei aqui para ouvi-los falar, os chamei para dar instruções. Eu estou vendo que o meu plano está correndo as mil maravilhas, mas temos que Ter um modo de controlar mais pessoas e de uma maneira mais rápida.
- E o senhor tem alguma idéia genial mestre?
- Tenho, na verdade minha cara Catherine, eu tenho penso em desenvolver uma maneira de espelhar a música de você por todo mundo mágico, como eu ainda não sei.
- Quem sabe o que os trouxas chamam de Cd?
- Catherine, minha cara, como nós bruxos iremos ouvir CDs no mundo magico? O que você sugere, quem sabe eu não corto vocês em pedaços e espalho pelos CDs?
- Desculpe mestre. Só pensei em ajudar dando uma idéia.
Voldemort apontou a varinha falou algo em tom imperceptível e ao sair uma faisca de sua varinha, Catherine voou contra a parede dando um grito de dor e se contorcendo pelo menos cinco minutos enquanto Voldemort ria e apreciava sua vítima até que se cansou e movendo levemente sua varinha, desfez o encanto. Catherine levantou-se bateu o pó que se depositou em suas vestes, limpou as lágrimas que teimaram em cair e olhou para o se mestre com uma expressão que juntava medo, dor e respeito.
- Espero que com isso entenda que quem tem as idéias sou eu. Que se eu digo que não sei como fazer uma coisa, não quero contestação, que se eu digo que uma idéia é inviável não quero desculpas, entendeu?
- Sim mestre.
- E vocês entenderam?
- Sim mestre.
Uns falavam e outros apenas assentiam com a cabeça.
- Agora quero que me deixem.
Eles só se olharam e olharam Voldemort sem Ter reação alguma.
- Já, quantas vezes vou precisar pedir.
Saíram quase que correndo, Catherine era tomada por uma raiva e prometia que não só iria bolar e executar um plano eficaz como ia dar um jeito de Voldemort reconhece-la e trata-la pelo menos um pouco como ele tratava aquele que o traiu. Catherine sempre ouviu seus pais falarem de Severo Snape e suas poções maravilhosas e decidiu que iria desenvolver um encantamento muito forte e poderoso só para mostrar ao mestre das poções que ele era tão inútil quanto todos os outros.
Em Hogwarts Severo pensava até que viu algo(ou melhor alguém que com poucas palavras seria convencida e faria exatamente o que ele queria, por isso resolveu ser um pouco agradável).
- Bom dia Snape.
- Bom dia Sybila a que se deve a sua presença aqui.
- Como?
- Pensei que a senhorita preferisse ficar em sua torre trancada se concentrando para fazer as sua previsões. "Ou pensando em que mentira iria contar agora"(pensou Severo)
- A sim, na verdade eu prefiro, mas as vezes eu preciso dar uma passeada, me faria companhia Severo?
- Não
- Por que? Está um sol lindo lá fora.
- Está muito abafado, muito quente, prefiro ir para a minha sala. (Falava Severo tentando se livrar de Sybila, ser agradável é um coisa, mas ai a dar passeios com ela, isso com certeza severo não pretendia)
- Que pena, mas se mudar de idéia, é só me alcançar.
- Pode Ter certeza que se eu mudar de idéia te encontrarei. "Vai sonhando!"
- Até mais ver.
- Até mais
Enquanto Sybila passava por ela, Severo decidiu falar sobre o que pretendia.
- Sybila.- Chamou Severo
- Sim, Severo, resolveu vir comigo?
- Não, mas eu preciso falar com a senhorita sobre algo muito importante.
- Sobre o que? "será que ele vai me convidar para sair, ai nunca pensei que ele fosse dessas coisas"- Pensou ela.
- Bem, é sobre algo sério, quando eu posso falar com a senhorita melhor? Quem sabe não queiras me fazer uma visita a minha sala depois das aulas, antes do jantar?
- Pode ser, eu vou. " não acredito, será que ele percebeu que eu sou a mulher ideal para ele?"
- Então até mais tarde. - Falou Severo virando e saindo antes de Sybila tomar ainda mais o seu tempo.
- Até- Gritou ela levantando um braço e saindo cantarolando para espanto dos alunos que estavam fazendo seu deveres espalhados pela escola.
Hermione sentada na biblioteca, não conseguia se concentrar em sua leitura, apenas lhe vinha a cabeça a grande pergunta que sua mente brilhante não conseguia responder.
"Por que eu? Ele me detesta"
Uma grande curiosidade pairava, Hermione já havia pensado em todas as possibilidades possíveis em se tratando de Severo Snape e chegou a uma conclusão:
" Ele quer continuar me humilhando, vai ver que para ele é um esporte."
Ela decidiu que iria mostrar para ele o quanto ela era competente, seria a mais nova diretora da Grifenoria e Severo poderia Ter certeza que assim como ele ela não seria totalmente justa. É claro não pretendia ser uma filha da mãe, mas tudo o que pudesse fazer para mostrar que na Grifenoria Severo Snape não manda, ela faria.
Bateu o livro assustando os pobre coitados que tentavam estudar, guardou as suas coisas e se dirigiu até o seu dormitório se preparando para almoçar e ir para a aula da tarde. Herbologia, pelo menos agora seria herbologia, Hermione ficava feliz por que nessa matéria cuidando das plantas, ela aliviava a tensão da semana e principalmente da aula do prof. Snape.
Hermione ao entrar no salão comunal de sua casa, viu Harry e Ron jogando Xadrez bruxo e pensou como poderia um jogo tão bom se tornar algo tão brutal nas mãos dos bruxos? Mas parando de pensar nisso foi até os garotos sendo muito bem recebida por eles.
- Oi Mione, onde você se escondeu depois da aula do Morcego?- Disse Ron
- Eu estava estudando na biblioteca. " Morcego, da onde será que Ron tirou isso? Não que não pareça) - Hermione começou a rir.
- O que foi? Qual foi a piada que eu perdi? Sua vez Ron.
- Da onde você tiraram essa de Morcego?
- Ah! Vocês estavam falando do professor Snape, fui eu, você nunca notou que o profº Snape parece um morcego com aquelas roupas pretas esvoaçastes e também por que ele se esconde da luz. - Explicava Harry gesticulando e derrubando metades das peças do tabuleiro de xadrez.
- Harry, você acabou com o jogo.- Disse Ron desanimado- Só por que eu estava ganhando.
- A tá, conta outra, você só esta sendo um pouco mais feliz do que eu, mas isso não quer dizer que eu não iria ganhar.
- Vou deixa-los discutir.
Disse Mione sem ser ouvida, ela sabia que quando os amigos começavam a discutir sobre Xadrez ficavam totalmente desligados do mundo. Mione subiu para o seu quarto e sentada na cama começou a folhear suas anotações e passa-las a limpo junto é claro com algumas anotações de livros e conclusões próprias sobre os vários assuntos, aulas adiantadas, etc. Após isso, Mione resolveu fazer suas tarefas agora e deixar o fim de semana para passear, descansar e estudar outras coisas. Ela fez as lições de adivinhação, herbologia e poções, ao terminar com o seu dever, ouviu uma batida na porta e ao olhar viu Harry a chamando para o almoço, Ron vinha logo atras não só chamando Mione, mas também perguntando se ela poderia lhe emprestar o dever de poções, Mione só deu uma risadinha e alcançou a lição para os garotos. Ron a guardou em seu quarto junto com seus manuscritos enquanto Harry e Hermione esperavam por ele no salão comunal. Assim que Ron desceu, os três se dirigiram para o salão principal.
Hermione apenas esperava que Snape não aparecesse para ficar olhando para as mesas com uma expressão que fazia a comida dor de barriga antes mesmo de ser tocada.
Em sua sala, Severo pensava se deveria ou não ir para o almoço, poderia muito bem pedir algo e comer ali mesmo, quieto e sossegado porém também queria vê-la, ver Hermione seria um motivo muito forte para enfrentar os pestinhas. Decidido se levantou da sua mesa e foi até o salão principal. Entrou e sentou no mesmo lugar de sempre, perto da porta, perto do alivio de se livrar do barulho. Severo começou com sua inspeção, primeiro a Sonserina, seus alunos pareciam quietos...
"Quietos demais, devem estar aprontando alguma."
Corvival, algumas garotas olhavam para garotos da Sonserina e falavam animadamente e os garotos pareciam múmias de tão quietos...
" Por que será que as corvivais sempre se atiram para cima de sonserinos, isso não muda nunca."
Lufa-lufa, os alunos pareciam meio agitados, as garotas estavam com uma espécie de catalogo de uma dessas lojas de garotas e os garotos falando sobre vassouras de corrida...
" Meninas fúteis e garotos idiotas, sempre imutavelmente estúpidos."
Grifenoria, os mais novos pareciam escutar muito atentamente o que um garoto de segundo ano falava...
"Será que ele está explicando alguma matéria ou falando sobre alguma façanha feita pela estrela da casa? Cadê você Potter, ai está discutindo quadribol, com certeza, que estúpido, tem a garota mais linda da escola no momento sentada em seu lado e se nem dá conta disso, todos os Potter´s são uns imbecis. O que será que você tem Mione, mal toca a comida, vai ficar doente desse jeito."
Hermione não tinha apetite para nada muito menos assim, com aquela sensação de estar sendo observada. Sabia quem a olhava, tinha certeza que era ele, mas não lhe daria o gostinho de desviar o olhar em sua direção. Iria comer o mais rápido possível e daria o fora dali. Mione praticamente engoliu a comida inteira saiu o mais rápido que conseguiu dizendo que estava cansada e antes das aulas da tarde iria descansar um pouco.
Harry nem se deu conta pois estava travando uma discussão sobre quadribol com um garoto da Lufa-Lufa e Ron apenas desejou melhoras e disse que chamaria Mione para a aula.
Hermione estava arrependida por não Ter aceito o convite do professor Snape, poderia ficar em Hogwarts, estaria desenvolvendo suas habilidades. Tinha medo, um medo muito profundo de não saber lidar com o cargo de diretora da Grifinória, as idéias de desmoralizar Snape perante os grifinorios, não eram mais muito boas para ela. Queria mostrar que era melhor e não igual a ele, mas ao mesmo tempo teria que aprender a como ser uma diretora de casa com alunos que pensam e ele digamos seria seu único exemplo( não que lufa lufas e corvivais não pensem, mas grifinorios e sonserinos são bem mais evoluídos.), e como dizia uma passagem de um livro trouxa que Hermione leu nas férias, "Se você é tudo que eu tenho a aprender, então prefiro não saber nada!" e era com essa frase em mente que adormeceu, só despertando quando Ron estava sentado em sua cama a sacudindo levemente avisando que dentro de 30 min teriam aula e Mione deveria se aprontar.
Oi gente, esse foi o capitulo dois, para quem chega agora Oi!
Bem, peço que deixem os seus comentários, sei que nada tem a ver com essa fic, mas eu gostaria de deixar aqui algumas linhas para uma fofa que me mendou mensagem para duas songs minhas.
Oi Lillithl sei que você comentou duas outras fic's minhas mas mesmo assim como elas eram songs de um cap só eu decidi te escrever aqui, valeu amei os teus omentários e eu também amo Evanescence! Ah o tapa no elfo foi por minha conta, por que xicaras não se batem. Hihihihihihi!
E a vocês que lêem e não comentam, por favor comentem, se mostrem para eu ver se gosto, como diz Pitty, brincadeirinha eu amo todos os meu leitores por gastarem o precioso tempo lendo o que eu escrevo e amo mais ainda quem comenta e me deixa tão feliz e radiante.
beijinhos
Susana Snape!