Cap. 4 Quem é você? Como nunca o descobri antes?
Após um sábado muito divertido, os três se preparavam para o jantar. Ron estava tentando escolher um tema para a sua conclusão, Harry pesquisava sobre as vassouras que já voaram em Hogwarts. E Hermione estava excitadíssima tentando desvendar o grande mistério, queria saber que era o antigo dono do livro queria trocar uma idéias com ele, ela estava fazendo um trabalho sobre as muitas poções que dominam a mente. Minerva odiara o tema, mas Mione havia tido essa idéia e amara o assunto, a cada pesquisa amava mais.
" Tem que Ter algo, tem que Ter uma marca, por que esconderam você, só quero troca umas idéias aqui não tem nada. Vamos ver, onde está onde está, nesse também não. O próximo, onde está, onde está, aqui. Achei, não tem o nome, mas tem um endereço em Londres. Uma pensão, ai essa pessoa já não deve mais estar lá. Espera aí, na pensão vão saber quem é, e mesmo que volte, voltará com o nome dessa pessoa e então será mais fácil."
Hermione passou o restante do tempo escrevendo uma carta detalhada sobre suas pesquisas, sobre os resultados de algumas poções que ela fez e utilizou em algumas cobaias( umas galinhas que ela pediu para Hagrid ) e embalou tudo, e do lado de fora colocou uma carta para o responsável pela pensão pedindo que por favor classe no cadastro alguém que fosse um estudioso e que ficara ali a pelo menos uns 15 anos. Agradecia e falava que qualquer gasto era para mandar a conta a ela. Terminou, foi até o dormitório masculino e pediu a Harry para usar a sua coruja que precisava mandar uma carta urgente. Harry deixou e foi com Mione até o corujal Mione cochichou algo no ouvido da coruja e após terminar Edwiges levantou vôo com o pacote de Mione amarado a perna.
- Mione, posso saber para quem é esse pacote.
- Para minha mãe.
- Então o que cochichou para Edwiges.
- Ah. Eu disse a ela para entregar o pacote ao meu pai por que minha mãe morre de medo de corujas.
- Ah! Eu não entendo por que sua mãe tem medo de corujas.
- Minha mãe é trouxa, e por isso foi criada para pensar que corujas são mal agouro. Vamos comer, eu estou com muita fome.
Disse Mione cortando o assunto, sabia que se continuassem falando disso iria acabar entregando a mentira. Foram até o salão comunal e Ron os esperava na porta.
- Onde vocês estavam?
- Mione foi mandar uma carta para a mãe e usou Edwiges.
- Mas você não usa sempre uma coruja de Hogwarts.
- Uso Ron, mas elas sempre assustam minha mãe, por isso dessa vez estou usando a coruja de Harry. - Explicou Mione.
Os três entraram e se prepararam para jantar. Mione olhou rapidamente para a mesa de dos professores, Minerva lhe deu um aceno discreto, Alvo lhe sorriu(sendo prontamente correspondido), todos sorriam e ganhavam sorriso de Hermione(o orgulho de Hogwarts) e ao chegar em Snape, ele estava a encarando, mas sem o olhar frio ele a olhava como se a admirando ela apenas o compartimentou-o com a cabeça e recebeu o comprimento de volta.
Após os alguns avisos de Dumbledore para o segundo ano fez aparecer o banquete, todos jantaram, e após foram para seus quartos, Mione disse estar muito cansada e foi para seu dormitório foi para baixo das cobertas fez um pouco mais de sua pesquisa.
Severo estava feliz, muito feliz, havia ganho um comprimento dela ficaria quieto no fim de semana. Ele sabia que Sybila havia sido infeliz em sua missão, falaria Segunda feira com Alvo, mas antes bolar um plano, um texto muito convincente para não fazer Alvo acreditar piamente( Severo detestava mentir para Dumbledore, mas a situação era delicada e ele não poderia dizer: "Alvo, eu quero que Hermione Granger fique sendo minha assistente porque estou apaixonado por ela." Imagina só a represaria que levaria.).
Severo pensou no plano enquanto bebia um cálice de vinho na lareira, já tinha tudo mais ou menos em mente quando sentiu que era hora de dormir.
Amanheceu era um Domingo ensolarado, Mione acordou tarde e foi primeiro tomar café para depois ir estudar.
Entrou sozinha no salão comunal, todos já estavam lá, ela olhou e comprimentou a mesa dos professores com um único aceno. Sentou e olhou para os amigos dizendo.
- Por que vocês não me acordaram?
- Mione eu fiquei com pena, você parecia tão bem dormindo. - Disse Ron
- Pois é, eu disse para Ron deixar você dormir.- Falou Harry com cara de Meaculpa.
- Olhem, lá vem o correio- Falou Ron.
Hermione viu o seu pacote entrar sendo carregado por uma coruja cinza e sendo jogado no colo do professor Snape.
" Mas o que está acontecendo, vou Ter que ir até a sala do professor pedir o pacote de volta, não vou falar com ele agora."
E logo após Edwiges entro com uma carta e a deixou com Mione. Ela pegou a carta e saiu dizendo ser algo pessoal entre ela e a mãe.
Ao sentar nas escadas abriu a carta e leu.
"Sr.ta Granger,
Escrevo-lhe para dizer que enviei o seu pacote a pessoa em questão, espero que consiga o que deseja com ele que particularmente não foi o meu hospede mais fácil de lidar. Nem precisei consultar o meu livro de registros, alguém como ele é nunca antes esteve por aqui, por isso não esqueci seu nome e lugar para onde ele foi.
A Sr.ta deve conhece-lo o nome dele é Severo Snape e ele é professor ai em Hogwarts.
Também estou mandando um doc. com o custo do aluguel da coruja que enviou o seu pacote.
Obrigada,
Madame Carrie."
" Ai Merlin e agora, eu fiquei fascinada pelo prof. Snape, como pode? Vou ficar quieta, se ele falar comigo, tudo bem, se não azar."- Pensou Hermione enquanto retornava para terminar o café.
- Ué, cadê o professor Snape?
- Recebeu um embrulho e saiu correndo. Porquê?- Perguntou Harry
- Porque ele não perde uma oportunidade de nos impor a sua presença. E agora ele some assim tão rápido.
- A é Mione, eu e o Ron vamos praticar vôo com o Nevile por que ele precisa de uma nota muito boa.
- Bom treino para vocês, Nevile vai com calma que você consegue.
- Valeu Mione- Disse muito agradecido Nevile.
- Vamos lá- disse Ron os apresando.
Ela terminou o café se perguntando por que Nevile ainda tentava vôo. E após o café foi tentar fazer suas pesquisa sem pensar em Snape cada vez que olhasse os livros.
Severo viu aquele pacote em seu colo e com muita vontade de abri-lo comeu e bebeu se suco o mais rápido possível e pedindo licença, correu até a sua masmorra ver o que era aquilo, o pacote tinha o cheiro do perfume de Hermione e continha muitas folhas com pesquisa e resultados tudo muito organizado e tinha uma carta.
" Olá,
Gostaria primeiramente pedir desculpas por estar te escrevendo sem ao menos saber o seu nome.
Meu nome é Hermione Granger e eu estou no sétimo ano de Hogwarts, estou fazendo um trabalho de conclusão e escolhi ´ poções que dominam a mente e ao olhar alguns livros na biblioteca, encontrei anotações suas simplesmente brilhantes e também algumas anotações sobre uma pesquisa para uma poção que faz uma pessoa ser escrava mental por 20 horas e gostaria de saber se houve algum desenvolvimento dessa poção e os resultados.
Muito grata por tudo.
Hermione Granger."
Severo leu a carta muitas vezes, estava realmente emocionado não por receber uma carta falando de suas anotações, mas por ser uma carta DELA falando de suas anotações.
Leu as anotações dela, eram muitos boas, estava impressionado e decidiu falar com ela agora, se levantou e foi até a Grifinória onde daria um jeito nem que fosse entrar lá. Mas para sua sorte não precisou de tanto, chegar na frente da velha gorda, viu Lilá indo em direção a entrada e não teve dúvidas.
- Srta. Brown, espere ai quero lhe pedir uma coisa.
- Bom dia prof. Snape, o que o sr deseja?
- Eu quero que chame a Srta. Granger e diga para ela vir com penas, pergaminhos e com as anotações.
- Anotações do que prof. ?
- Ela sabe do que, agora vai de uma vez.
- Sim professor.
Lilá entrou e logo Hermione saiu com uma cara de assustada e muita coisas. Lilá veio logo atras para tentar pegar algo e espalhar para a escola.
Snape olhou torto para Lilá que logo entrou na Grifinória e não saiu mas por um bom tempo.
- Venha comigo.
- Espere prof. para onde vamos.
- Vamos para a minha sala.
- E por que eu deveria ir para lá?
- Por que a srta. quer saber como eu terminei a minha poção dominate não quer?
- É claro que quero.
E foram para as masmorras onde Severo entrou e convidou Hermione para sentar em uma poltrona para dois de frente para a lareira onde haviam alguns ingredientes e um caldeirão com a sigla SS os esperando no chão.
- Antes de começarmos a falar quero, quero que o senhor saiba de uma coisa...
- Eu sei, eu sei, se a Srta. soubesse que era eu não teria ido atras. Acertei?
- Não é bem assim, mas eu não me sinto bem falando sobre matéria com o sr.
- E posso saber por quê que eu saiba, ainda não mordo.
- Mas faz quase isso com quem lhe questiona.
- A Srta. não tem medo de lhe eu descontar pontos por essa grosseria?
- Na verdade, é meu último ano e por isso não me importo.
- Entendo. Bem, eu olhei as suas anotações e lhe digo, raiz de eucalipto não vai dar o resultado esperado.
- Pois é, eu não tentei por que não consegui a raiz.
- Eu tenho umas aqui se a Sr.ta não confiar na minha palavra, pode testar.
- "ele quer ver se eu confio no que ele fala"- Não , eu acredito no que o sr diz.
- Bem, esses são os manuscritos, você pode copia-los, só por favor devolva-os para mim depois por que são os originais e eu não tenho cópia e também não mostre para ninguém.
- Sim prof., eu não pretendia mostrar isso a ninguém, eu não mostrei os meu escritos a ninguém tirando o sr. São umas poções muito perigosas para serem divulgadas aqui.
- Concordo. Vou preparar a poção para a senhora ver como se faz. Venha me ajudar.
- Sim prof..
Hermione e Severo cortaram raízes, falaram sobre as poções e Mione até contou para Severo do desagrado de Minerva com a escolha que dela para o tema de seu trabalho. Conversavam e Snape passava instruções para Mione fazer a sua poção.
- Pois é prof. Snape, eu não entendo por que a professora Minerva não aceitou o meu tema para o trabalho, foi muito difícil convence-la.
- Minerva acreditou que você iria pedir ajuda a mim e ela acha que não sou boa companhia para a srta.
- Por que ela pensaria isso prof.?
- Porque para Minerva Severo Snape não é companhia adequada nem para um cão.
- Que horror prof., sempre pensei que a profª. Minerva era justa com as pessoas?
- Com todos sim, menos comigo. "Ela me acha uma boa pessoa, começamos bem."
- Mexa a poção no sentido anti horário agora.
- Sim, prof.
- Isso, mexa 10 vezes mais assim e depois de três batidinhas no caldeirão e comece a mexer, uma volta para cada sentido até ela ficar rosa.
- Assim?
- Exato." Que delicadeza, poderia vê-la preparar poções a vida toda." - Esse é o ponto, tire-a do fogo, agora espere esfriar e teste em alguém.
- Não pretendo testar em pessoas. Eu vou testa-la em algum animal.
- Sr.ta Granger, vai ver o quão é divertido testa-la em alguém, quer ver tenho uma idéia.
- O que seria prof.
- Prof., prof., será que não pode me chamar pelo menos de Snape, já que pelo nome nem pensar né ?-falou meio desapontado.
- Desculpe profes... sr. Snape.
- Bem como eu ia dizendo pode usa-la por exemplo para tentar fazer Nevile não copiar de ti o tema que eu passei na última aula.
- O que?
- A senhorita pensa que eu não percebo que certas coisas jamais seriam escritas por ele.
- Eu não aprovo, mas fazer o que?
- Entendo, na minha época era a mesma coisa. Eu já fazia dois deveres, um para mim e um somente com as informações fundamentais para emprestar.
- Entendo, o espirito sonserino.
- Como?
- É, emprestar um dever incompleto, trapacear os professores típico da sonserina.
- Melhor do que fazer um bando de preguiçosos passar com boa nota. Pensa bem, você está aqui enquanto conversamos estamos trabalhando no seu trabalho, você fez uma pesquisa muito boa, com certeza perdeu alguns fins de semana nela e onde estão os seus amigos? Jogando quadribol, fofocando ou quem sabe escolhendo pares para o próximo baile?
- Não tiro a sua razão Sr. Snape. Posso adotar a idéia dos dois deveres?
- Pode, mas quem sabe a senhorita não tenta usar a poção e fazer um de seus amigos fazerem os deveres.
- E quem você sugere?
- Nevile.
- Eu imaginava(cochichou para si Hermione.).- Vou tentar, mas não tem nenhum efeito colateral né?
- Não, eu garanto.
- Bem, já está na hora da senhorita ir para a Grifinória. Daqui a pouco vão servir a comida no salão principal.
- Sim Sr. Snape, muito obrigada por tudo.
- Espere, vou lhe dar um pouco da poção. ( Severo pegou uma garafinha, colocou a poção e entregou a Mione, que guardou-a no bolso)
Se despediram, Severo segurou as duas mão de Hermione junto e as beijando disse.
- Foi um enorme prazer passar esse tempo com a senhorita, podemos marcar outro ocasião para que eu a ajude em seu trabalho.
- Pode ser sr Snape, pode ser. É só o sr me chamar que eu venho.
- Pode Ter certeza que eu vou chamar.
- Até mais, posso chama-lo de Severo?
- Deve Hermione, até mais.
Severo sentiu uma enorme alegria penetrar cada centímetro do seu ser. Sorrindo ele guardou o material que não foi utilizado e a poção enquanto lembrava da maravilhosa tarde que acabara de passar e mais, comemorava por não Ter falado nada que afastasse ela dele ainda mais.
Hermione andava em direção a Grifinória pensando em como aprendera, prendera mas uma poção, aprendera detalhes de ingredientes e o mais incrível sentira uma energia muito diferente em Snape algo lhe dizia que seria muito mais feliz sendo assistente de Snape do que substituindo Minerva. Porém havia dado sua palavra e havia dado um não claríssimo a Snape, por isso faria de tudo para cumprir a promessa que fizera a Minerva e seria um ótima professora. Ao entrar na sala comunal de sua casa, viu Minerva sentada em um sofá "mas o que ela faz aqui?" Se perguntava Mione.
- Professora, a senhora por aqui.
- Sim, eu preciso falar com você.
- Fale.
- Venha comigo Hermione. Mas espere onde a Srta. estava com tudo isso, eu a procurei em todo o castelo. Eu estava na parte reservada da biblioteca, sabe onde guardam os livros que não podemos manipular.
- E o que a senhorita fazia lá.
- Meu trabalho de conclusão.
- Decidiu fazer sobre transfigurações?
- Não, poções que dominam a mente.
- Ainda essa idéia. Nem parece uma Grifinória desse jeito.
Mione guardou rapidamente seu material e seguindo a profª. foi até sua sala e sentou-se muito seria .
- Bem, preciso te ensinar algumas coisas sobre a Grifinoria antes de lhe passar o cargo de diretora.
- E o que seria?
Minerva olhava para Hermione com um olhar de reprovação, e Hermione pensava " Ela vai falar do professor Snape."
Gente, eu to voltando de harry potter e o Prizioneiro de Azkarban, o assisti pela décima 15 vez e não vou contar ou comentar algo sobre ele. Não por hora.
proxima atualização será dia 6 de Junho.
comentem, façam uma autora feliz.
beijinhos,
susana!
Após um sábado muito divertido, os três se preparavam para o jantar. Ron estava tentando escolher um tema para a sua conclusão, Harry pesquisava sobre as vassouras que já voaram em Hogwarts. E Hermione estava excitadíssima tentando desvendar o grande mistério, queria saber que era o antigo dono do livro queria trocar uma idéias com ele, ela estava fazendo um trabalho sobre as muitas poções que dominam a mente. Minerva odiara o tema, mas Mione havia tido essa idéia e amara o assunto, a cada pesquisa amava mais.
" Tem que Ter algo, tem que Ter uma marca, por que esconderam você, só quero troca umas idéias aqui não tem nada. Vamos ver, onde está onde está, nesse também não. O próximo, onde está, onde está, aqui. Achei, não tem o nome, mas tem um endereço em Londres. Uma pensão, ai essa pessoa já não deve mais estar lá. Espera aí, na pensão vão saber quem é, e mesmo que volte, voltará com o nome dessa pessoa e então será mais fácil."
Hermione passou o restante do tempo escrevendo uma carta detalhada sobre suas pesquisas, sobre os resultados de algumas poções que ela fez e utilizou em algumas cobaias( umas galinhas que ela pediu para Hagrid ) e embalou tudo, e do lado de fora colocou uma carta para o responsável pela pensão pedindo que por favor classe no cadastro alguém que fosse um estudioso e que ficara ali a pelo menos uns 15 anos. Agradecia e falava que qualquer gasto era para mandar a conta a ela. Terminou, foi até o dormitório masculino e pediu a Harry para usar a sua coruja que precisava mandar uma carta urgente. Harry deixou e foi com Mione até o corujal Mione cochichou algo no ouvido da coruja e após terminar Edwiges levantou vôo com o pacote de Mione amarado a perna.
- Mione, posso saber para quem é esse pacote.
- Para minha mãe.
- Então o que cochichou para Edwiges.
- Ah. Eu disse a ela para entregar o pacote ao meu pai por que minha mãe morre de medo de corujas.
- Ah! Eu não entendo por que sua mãe tem medo de corujas.
- Minha mãe é trouxa, e por isso foi criada para pensar que corujas são mal agouro. Vamos comer, eu estou com muita fome.
Disse Mione cortando o assunto, sabia que se continuassem falando disso iria acabar entregando a mentira. Foram até o salão comunal e Ron os esperava na porta.
- Onde vocês estavam?
- Mione foi mandar uma carta para a mãe e usou Edwiges.
- Mas você não usa sempre uma coruja de Hogwarts.
- Uso Ron, mas elas sempre assustam minha mãe, por isso dessa vez estou usando a coruja de Harry. - Explicou Mione.
Os três entraram e se prepararam para jantar. Mione olhou rapidamente para a mesa de dos professores, Minerva lhe deu um aceno discreto, Alvo lhe sorriu(sendo prontamente correspondido), todos sorriam e ganhavam sorriso de Hermione(o orgulho de Hogwarts) e ao chegar em Snape, ele estava a encarando, mas sem o olhar frio ele a olhava como se a admirando ela apenas o compartimentou-o com a cabeça e recebeu o comprimento de volta.
Após os alguns avisos de Dumbledore para o segundo ano fez aparecer o banquete, todos jantaram, e após foram para seus quartos, Mione disse estar muito cansada e foi para seu dormitório foi para baixo das cobertas fez um pouco mais de sua pesquisa.
Severo estava feliz, muito feliz, havia ganho um comprimento dela ficaria quieto no fim de semana. Ele sabia que Sybila havia sido infeliz em sua missão, falaria Segunda feira com Alvo, mas antes bolar um plano, um texto muito convincente para não fazer Alvo acreditar piamente( Severo detestava mentir para Dumbledore, mas a situação era delicada e ele não poderia dizer: "Alvo, eu quero que Hermione Granger fique sendo minha assistente porque estou apaixonado por ela." Imagina só a represaria que levaria.).
Severo pensou no plano enquanto bebia um cálice de vinho na lareira, já tinha tudo mais ou menos em mente quando sentiu que era hora de dormir.
Amanheceu era um Domingo ensolarado, Mione acordou tarde e foi primeiro tomar café para depois ir estudar.
Entrou sozinha no salão comunal, todos já estavam lá, ela olhou e comprimentou a mesa dos professores com um único aceno. Sentou e olhou para os amigos dizendo.
- Por que vocês não me acordaram?
- Mione eu fiquei com pena, você parecia tão bem dormindo. - Disse Ron
- Pois é, eu disse para Ron deixar você dormir.- Falou Harry com cara de Meaculpa.
- Olhem, lá vem o correio- Falou Ron.
Hermione viu o seu pacote entrar sendo carregado por uma coruja cinza e sendo jogado no colo do professor Snape.
" Mas o que está acontecendo, vou Ter que ir até a sala do professor pedir o pacote de volta, não vou falar com ele agora."
E logo após Edwiges entro com uma carta e a deixou com Mione. Ela pegou a carta e saiu dizendo ser algo pessoal entre ela e a mãe.
Ao sentar nas escadas abriu a carta e leu.
"Sr.ta Granger,
Escrevo-lhe para dizer que enviei o seu pacote a pessoa em questão, espero que consiga o que deseja com ele que particularmente não foi o meu hospede mais fácil de lidar. Nem precisei consultar o meu livro de registros, alguém como ele é nunca antes esteve por aqui, por isso não esqueci seu nome e lugar para onde ele foi.
A Sr.ta deve conhece-lo o nome dele é Severo Snape e ele é professor ai em Hogwarts.
Também estou mandando um doc. com o custo do aluguel da coruja que enviou o seu pacote.
Obrigada,
Madame Carrie."
" Ai Merlin e agora, eu fiquei fascinada pelo prof. Snape, como pode? Vou ficar quieta, se ele falar comigo, tudo bem, se não azar."- Pensou Hermione enquanto retornava para terminar o café.
- Ué, cadê o professor Snape?
- Recebeu um embrulho e saiu correndo. Porquê?- Perguntou Harry
- Porque ele não perde uma oportunidade de nos impor a sua presença. E agora ele some assim tão rápido.
- A é Mione, eu e o Ron vamos praticar vôo com o Nevile por que ele precisa de uma nota muito boa.
- Bom treino para vocês, Nevile vai com calma que você consegue.
- Valeu Mione- Disse muito agradecido Nevile.
- Vamos lá- disse Ron os apresando.
Ela terminou o café se perguntando por que Nevile ainda tentava vôo. E após o café foi tentar fazer suas pesquisa sem pensar em Snape cada vez que olhasse os livros.
Severo viu aquele pacote em seu colo e com muita vontade de abri-lo comeu e bebeu se suco o mais rápido possível e pedindo licença, correu até a sua masmorra ver o que era aquilo, o pacote tinha o cheiro do perfume de Hermione e continha muitas folhas com pesquisa e resultados tudo muito organizado e tinha uma carta.
" Olá,
Gostaria primeiramente pedir desculpas por estar te escrevendo sem ao menos saber o seu nome.
Meu nome é Hermione Granger e eu estou no sétimo ano de Hogwarts, estou fazendo um trabalho de conclusão e escolhi ´ poções que dominam a mente e ao olhar alguns livros na biblioteca, encontrei anotações suas simplesmente brilhantes e também algumas anotações sobre uma pesquisa para uma poção que faz uma pessoa ser escrava mental por 20 horas e gostaria de saber se houve algum desenvolvimento dessa poção e os resultados.
Muito grata por tudo.
Hermione Granger."
Severo leu a carta muitas vezes, estava realmente emocionado não por receber uma carta falando de suas anotações, mas por ser uma carta DELA falando de suas anotações.
Leu as anotações dela, eram muitos boas, estava impressionado e decidiu falar com ela agora, se levantou e foi até a Grifinória onde daria um jeito nem que fosse entrar lá. Mas para sua sorte não precisou de tanto, chegar na frente da velha gorda, viu Lilá indo em direção a entrada e não teve dúvidas.
- Srta. Brown, espere ai quero lhe pedir uma coisa.
- Bom dia prof. Snape, o que o sr deseja?
- Eu quero que chame a Srta. Granger e diga para ela vir com penas, pergaminhos e com as anotações.
- Anotações do que prof. ?
- Ela sabe do que, agora vai de uma vez.
- Sim professor.
Lilá entrou e logo Hermione saiu com uma cara de assustada e muita coisas. Lilá veio logo atras para tentar pegar algo e espalhar para a escola.
Snape olhou torto para Lilá que logo entrou na Grifinória e não saiu mas por um bom tempo.
- Venha comigo.
- Espere prof. para onde vamos.
- Vamos para a minha sala.
- E por que eu deveria ir para lá?
- Por que a srta. quer saber como eu terminei a minha poção dominate não quer?
- É claro que quero.
E foram para as masmorras onde Severo entrou e convidou Hermione para sentar em uma poltrona para dois de frente para a lareira onde haviam alguns ingredientes e um caldeirão com a sigla SS os esperando no chão.
- Antes de começarmos a falar quero, quero que o senhor saiba de uma coisa...
- Eu sei, eu sei, se a Srta. soubesse que era eu não teria ido atras. Acertei?
- Não é bem assim, mas eu não me sinto bem falando sobre matéria com o sr.
- E posso saber por quê que eu saiba, ainda não mordo.
- Mas faz quase isso com quem lhe questiona.
- A Srta. não tem medo de lhe eu descontar pontos por essa grosseria?
- Na verdade, é meu último ano e por isso não me importo.
- Entendo. Bem, eu olhei as suas anotações e lhe digo, raiz de eucalipto não vai dar o resultado esperado.
- Pois é, eu não tentei por que não consegui a raiz.
- Eu tenho umas aqui se a Sr.ta não confiar na minha palavra, pode testar.
- "ele quer ver se eu confio no que ele fala"- Não , eu acredito no que o sr diz.
- Bem, esses são os manuscritos, você pode copia-los, só por favor devolva-os para mim depois por que são os originais e eu não tenho cópia e também não mostre para ninguém.
- Sim prof., eu não pretendia mostrar isso a ninguém, eu não mostrei os meu escritos a ninguém tirando o sr. São umas poções muito perigosas para serem divulgadas aqui.
- Concordo. Vou preparar a poção para a senhora ver como se faz. Venha me ajudar.
- Sim prof..
Hermione e Severo cortaram raízes, falaram sobre as poções e Mione até contou para Severo do desagrado de Minerva com a escolha que dela para o tema de seu trabalho. Conversavam e Snape passava instruções para Mione fazer a sua poção.
- Pois é prof. Snape, eu não entendo por que a professora Minerva não aceitou o meu tema para o trabalho, foi muito difícil convence-la.
- Minerva acreditou que você iria pedir ajuda a mim e ela acha que não sou boa companhia para a srta.
- Por que ela pensaria isso prof.?
- Porque para Minerva Severo Snape não é companhia adequada nem para um cão.
- Que horror prof., sempre pensei que a profª. Minerva era justa com as pessoas?
- Com todos sim, menos comigo. "Ela me acha uma boa pessoa, começamos bem."
- Mexa a poção no sentido anti horário agora.
- Sim, prof.
- Isso, mexa 10 vezes mais assim e depois de três batidinhas no caldeirão e comece a mexer, uma volta para cada sentido até ela ficar rosa.
- Assim?
- Exato." Que delicadeza, poderia vê-la preparar poções a vida toda." - Esse é o ponto, tire-a do fogo, agora espere esfriar e teste em alguém.
- Não pretendo testar em pessoas. Eu vou testa-la em algum animal.
- Sr.ta Granger, vai ver o quão é divertido testa-la em alguém, quer ver tenho uma idéia.
- O que seria prof.
- Prof., prof., será que não pode me chamar pelo menos de Snape, já que pelo nome nem pensar né ?-falou meio desapontado.
- Desculpe profes... sr. Snape.
- Bem como eu ia dizendo pode usa-la por exemplo para tentar fazer Nevile não copiar de ti o tema que eu passei na última aula.
- O que?
- A senhorita pensa que eu não percebo que certas coisas jamais seriam escritas por ele.
- Eu não aprovo, mas fazer o que?
- Entendo, na minha época era a mesma coisa. Eu já fazia dois deveres, um para mim e um somente com as informações fundamentais para emprestar.
- Entendo, o espirito sonserino.
- Como?
- É, emprestar um dever incompleto, trapacear os professores típico da sonserina.
- Melhor do que fazer um bando de preguiçosos passar com boa nota. Pensa bem, você está aqui enquanto conversamos estamos trabalhando no seu trabalho, você fez uma pesquisa muito boa, com certeza perdeu alguns fins de semana nela e onde estão os seus amigos? Jogando quadribol, fofocando ou quem sabe escolhendo pares para o próximo baile?
- Não tiro a sua razão Sr. Snape. Posso adotar a idéia dos dois deveres?
- Pode, mas quem sabe a senhorita não tenta usar a poção e fazer um de seus amigos fazerem os deveres.
- E quem você sugere?
- Nevile.
- Eu imaginava(cochichou para si Hermione.).- Vou tentar, mas não tem nenhum efeito colateral né?
- Não, eu garanto.
- Bem, já está na hora da senhorita ir para a Grifinória. Daqui a pouco vão servir a comida no salão principal.
- Sim Sr. Snape, muito obrigada por tudo.
- Espere, vou lhe dar um pouco da poção. ( Severo pegou uma garafinha, colocou a poção e entregou a Mione, que guardou-a no bolso)
Se despediram, Severo segurou as duas mão de Hermione junto e as beijando disse.
- Foi um enorme prazer passar esse tempo com a senhorita, podemos marcar outro ocasião para que eu a ajude em seu trabalho.
- Pode ser sr Snape, pode ser. É só o sr me chamar que eu venho.
- Pode Ter certeza que eu vou chamar.
- Até mais, posso chama-lo de Severo?
- Deve Hermione, até mais.
Severo sentiu uma enorme alegria penetrar cada centímetro do seu ser. Sorrindo ele guardou o material que não foi utilizado e a poção enquanto lembrava da maravilhosa tarde que acabara de passar e mais, comemorava por não Ter falado nada que afastasse ela dele ainda mais.
Hermione andava em direção a Grifinória pensando em como aprendera, prendera mas uma poção, aprendera detalhes de ingredientes e o mais incrível sentira uma energia muito diferente em Snape algo lhe dizia que seria muito mais feliz sendo assistente de Snape do que substituindo Minerva. Porém havia dado sua palavra e havia dado um não claríssimo a Snape, por isso faria de tudo para cumprir a promessa que fizera a Minerva e seria um ótima professora. Ao entrar na sala comunal de sua casa, viu Minerva sentada em um sofá "mas o que ela faz aqui?" Se perguntava Mione.
- Professora, a senhora por aqui.
- Sim, eu preciso falar com você.
- Fale.
- Venha comigo Hermione. Mas espere onde a Srta. estava com tudo isso, eu a procurei em todo o castelo. Eu estava na parte reservada da biblioteca, sabe onde guardam os livros que não podemos manipular.
- E o que a senhorita fazia lá.
- Meu trabalho de conclusão.
- Decidiu fazer sobre transfigurações?
- Não, poções que dominam a mente.
- Ainda essa idéia. Nem parece uma Grifinória desse jeito.
Mione guardou rapidamente seu material e seguindo a profª. foi até sua sala e sentou-se muito seria .
- Bem, preciso te ensinar algumas coisas sobre a Grifinoria antes de lhe passar o cargo de diretora.
- E o que seria?
Minerva olhava para Hermione com um olhar de reprovação, e Hermione pensava " Ela vai falar do professor Snape."
Gente, eu to voltando de harry potter e o Prizioneiro de Azkarban, o assisti pela décima 15 vez e não vou contar ou comentar algo sobre ele. Não por hora.
proxima atualização será dia 6 de Junho.
comentem, façam uma autora feliz.
beijinhos,
susana!
