Cap 5 Trevas que se presa aparece sempre

Em outro lugar, enquanto os demais comensais conversavam e bebiam enquanto os mais velhos contavam suas aventuras aos jovens, Catherine estava sentada em um canto de um sofá muito isolada dos outros. Ela pensava, escrevia lia parecia cantar e as vezes riscava as vezes gostava dava um breve sorriso.

- O que tu tanto escreve e risca ai Cat?- Quem perguntava era um grande amigo de Catherine, Vincent( ele em muito lembrava Harry, pois era alto, cabelos escuros, olhos esverdeados, porém, Vincent tinha uma pele muito pálida, um olhar penetrante e letal e ao falar, parecia recitar)

- Ai Vince, eu estou escrevendo umas letras olha só, tu acha que da para aproveitar?

- Deixa eu ver:

"Profundo e escuro como teu olhar,

Tuas palavras me trouxeram aqui,

Que as trevas entre para ficar,

Pois em do teu coração nunca mais vai sair..."

- Quero uma opinião sincera.

- Olha Cat, eu adorei, mas está muito rimando pobremente falando, tu sabe que não precisa ser assim.

- Pois é, por isso eu estou nesse escreve risca. Não sei, eu fiz essa também.

- Dá aqui.

"Venha, venha a mim.

Te espero e te daria tudo que desejas,

Porém quero algo de ti,

Quero a promessa,

O sangue, quero te-lo aqui para te libertar,

Sejas o meu brinquedo, torturando te faço caricias

Mas não te preocupes eu sempre estarei aqui

Onde os olhos de anil se encontram.

Venha, venha agora a mim."

- Essa está muito boa, dá para musicar bem fácil, peraí, Stuart, Guilherme, John venham ver isso.

Eles foram, Stuart tinha cabelos ondulados e castanhos claros caídos a té um palmo abaixo dos ombros, olhos igualmente castanhos e inexpressivos, Guilherme era um narcisista, tinha mais ou menos um metro e noventa o que fazia com que ele se destaca-se no grupo como o mais alto, tinha cabelos loiro dourados( quase ruivo) e uma expressão de poucos amigo, John era baixo e tinha cabelos curtinhos e de uma cor quase que indecifrável mas ainda mais para o castanho claro do que para o loiro andava esticado e com a cabeça erguida, mais para parecer mais alto do que para se mostrar.

- O que você quer nos mostrar, fala logo que Lucio acabou de começar a contar como ele duelou com Snape quando esse se rebelou contra o lord- Disse guilherme que não gostava de perder Lucio se gabando de seus "feitos" por nada.

- Olhem essa letra.

- Nossa Cat, eu adorei já volto- E foi se guilherme para ouvir Lucio.

- Eu já imagino colocar uma introdução com um piano e depois a gente entra em um ritmo mais rápido- Falou John.

- E você Stuart o que achou?

- Eu adorei, mas quero um solo. Mas, Cat, você praticamente diz que estamos na mansão Malfoy.

- A tá, você nunca ouviu falar que ninguém percebe o que está na cara.

- Isso ai Vince, agora eu vou escrever mais, se me derem licença e tem uma coisa, nada de sair falando da banda para o povo. Devemos ficar quietos até para os nossos companheiros de trevas.

- Por mim. - disse Vincent

- Eu não quero que ninguém saiba que eu toco um instrumento trouxa.

- Não te preocupa Stuart, logo logo todos saberão.- E Cat saiu rindo.

Catherine andava e pensava:

"Voldemort, quando tu menos esperar eu vou bater na tua porta e vou dizer, Sr. Riddle, é hora de sair e deixar a chefia das trevas comigo. Ou sai bem ou sai morto. HIHIHI! Mas antes, eu vou fingir ser a sua bonequinha que canta e enfeitiça pessoas para você, mas no momento que eu quiser, eu as chamo contra ti."

Catherine pensa também em como seus companheiros eram bobos, irem ouvir Lucio contas histórias que com certeza de verdade tinham muito pouco. Por exemplo, segundo Lucio, ele havia derrotado Snape em um duelo, o que é uma grande mentira por que o único que já fez isso foi Voldemort em um treino a muito tempo. Enquanto ela se dirigia a seus aposentos, pensava em uma maneira de entrar em Hogwarts, não física mas psicologicamente um modo de Ter os alunos e professores aos seus pes. Tentara o cargo de professora de DCAT, mas Alvo lhe dissera que Snape seria o prof.. Até que ela passou por um artefato muito curioso. Era uma caixinha de madeira com uma Rosa pintada delicadamente na tampa e ao abrir dela provinha uma melodia muito bonita e delicada. Catherine imediatamente chamou um elfo de Malfoy e perguntou:

- O que é isso?

- Ah! Isso, a senhora comprou em uma loja trouxa, ela disse que se denomina caixa de música.

- Que nome original! - Ironizou Cat.

- Sim, senhorita. - Também brincou o Elfo.

- Posso leva-la até meu quarto?

- Se a senhora estivesse em casa eu diria que era melhor não, mas com ela fora, acredito que não haverá problemas.

- Mas afinal, para onde foi Narcisa?

- Foi até Paris ver a nova coleção de roupas bruxas e pelo número de elfos que a senhora levou voltará carrega.

- Entendo. Gastando o dinheiro que o senhor Malfoy ganha nos saques.

O elfo riu, mas depois pareceu se dar conta e começou a bater com a cabeça na parede se punindo por Ter rido de sua família.

Catherine deixou o elfo se auto flagelar e foi até seu quarto para analisar a caixa.

Ela entrou em seus aposentos primeiro conjurou uma caixa de madeira similar e após ficou olhando a caixa trabalhar e tentando conjurar algo parecido. Até que depois de quase virar a noite pesquisando formas de prender a voz e feitiços para produzir ecos infinitos, Catherine partiu para a ação, cantou umas músicas e as trancou na caixa, e cada vez que a abria, ouvia a própria voz, "deu certo" foi o que pensou ela.

Era assim que ela ia fazer com que hogwarts ouvisse seu chamado.

Só precisava fazer agora com que alguêm de lá conseguisse a caixinha.

-

- E o que seria?

Minerva olhava para Hermione com um olhar de reprovação, e Hermione pensava " Ela vai falar do professor Snape."

Voltando um pouco no tempo.

...

- E o que seria?

Minerva olhava para Hermione com um olhar de reprovação, e Hermione pensava " Ela vai falar do professor Snape."

- Eu fiquei sabendo sobre um historia de você mandar um pacote com suas pesquisas para ele, posso saber o que isso significa?

- Claro, eu encontrei umas idéias em um livro da biblioteca e como não sabia quem era e tinha só o endereço de uma pensão, eu mandei para lá e pedi para tentarem localizar a pessoa, e para minha surpresa, era o prof. Snape.

- Entendo. E ele lhe ofereceu ajuda assim do nada?

- Sim senhora. Mas e por que seria diferente, ele é professor e como tal deveria me ajudar sem querer nada em troca.

- Você está certa, mas nós falamos de Severo Snape, não de um pobre professor que só quer ajudar. Hermione, abra o olho com ele...

- Porquê?

- Bem, ele andou vindo aqui e pedindo para eu repensar minha aposentadoria, sei que eu nã....

Mione já não ouvia mas a professora que relatava o ocorrido e gesticulava, ela só pensava no ódio que sentia por Snape, ele queria atrapalhar a sua carreira antes mesmo dela começar, a vontade de Mione era ir até a masmorra e bater nele, bater até não sobrar um osso inteiro, mas não, não iria se arriscar agora se fosse expulsa ai sim estava tudo perdido. Ela se coformava com o seguinte pensamento. "A Severo, quando eu assumir o cargo de diretora da grifenória, você vai ver o que eu vou fazer para ti."

- Mas professora- de repente Mione interrompeu a prof .- Por que ele não me quer no teu lugar?

- Por que ele te acha muito nova, acha que tu vais Ter problemas com os alunos na questão do respeito, essas coisas.

- Entendo, para sr sincera eu também tenho esse medo.

- Mas é por isso mesmo que quero ver você treinando desde já.

- Como assim desde já?

- Vou pedir a Dumbledore para que você ministre aulas de reforso para os alunos até o sexto ano.

- Mas como eu vou conseguir isso tudo.

- Vou lhe dar um vira tempo, de novo.

- Mas e a senhora não se lembra do estrago que aquilo fez comigo da última vez.

- Não se repetirá. Agora vais em um hora dar a aula, daí tu voltas no tempo e descansas. Não é perfeito.

- É sim.

Mas havia alguêm passando pela sala de Minerva bem naquela hora e essa pessoa pensou, mas decidiu que faria pelo menos uma vez na vida o que mais odiava e com quem mais odiava.

Neville detestava o professor Snape, mas depois da conversa que ouviu entre Minerva e Mione ele( em um raro momento de inteligencia) decidiu e correu até as masmorras, se alguém ia impedir um absurdo desses, esse alguém era Snape.

Neville bateu a porta e se arrependeu disso logo após, mas não poderia mais ir embora por que Snape estava parado em sua frente o olhando de cima a baixo como se ele fosse um verme.

- O que você quer aqui, veio destruir mais alguma coisa?- Ironizou Severo.

- Não p..professor, eu vim pa..para lhe pedir um favor.

- E desde quando eu seu amigo ou se parente para lhe fazer favores?

- Mas é que só o senhor pode fazer isso.

- NÃO ! - Berrou Severo quase batendo a porta, só não a bateu por que ouviu algo que o interessou.

- É que a prof Minerva enlouqueceu.. -disse rápidamente Neville antes que Severo pudesse bater a porta em sua cara.

- Entre, JÁ !

- Sim, sim senhor.

- Sente ai e me fale tudo o que sabe e eu julgo o que deve ser feito.

- Sim professor, Bem eu estava indo procurar Trevo e...

- E não me interessa o que você faz com aquele sabe idiota, vá ao ponto.

- Sim, eu irei, mas como eu dizia, eu procurava meu sapo e ouvi uma conversa da Professora Minerva com a Mione.

- Uma conversa? Seja mais especifico.

- Bem, a professora falava em treinar a Mione e disse que lhe daria um vira tempo para uma jornada dupla, que ela daria aula aos sabados...

- Então é isso, Minerva quer usar a Sr. Granger para trabalhar no seu lugar. Muito interessante, continue.

- Elas falavam do senhor, ou melhor a professora falava mal do senhor para a Mione...

- E daí.

- Como assim professor?

- O que você quer exatamente que eu faça, deixa eu ver, quer que eu impesa, se é isso pode Ter certeza que eu farei.

- Exatamente( como se subitamnte Neville lembrasse do detalhe de Ter medo do prof. ele se levantou e se dirigindo a porta disse.) Muito obrigado prof. eu sabia que o senhor seria contra e ajudaria.

- Da o fora Neville. Imediatamente!

O garoto saiu com uma sensação de dever cumprido e ao mesmo tempo muito feliz consigo mesmo por ter conseguido falar com o prof o olhando como se fosse o matar a qualquer momento.

Quando o garoto abandonou a sala, Severo ficou pensando no que deveria fazer e tomou uma decisão, iria dar um jeito de atrapalhar esses treinamentos o ministério não iria liberar o vira tempo para ela e mais, ela não iria sacrificar os sabados de Mione, ele mesmo faria isso por ela. Era hora de não dar tanta bandeira, de ficar quieto e deixar as coisas acontecerem simplesmente, Severo sabia que mais cedo ou mais tarde Alvo descobriria e não permitiria esse abuso de Minerva, daí ele entraria alegando que Minerva está fugindo e convencendo-o a manter Minerva bem perto.

oi gente, bem eu coloco mais um cap. no dia 8 de junho até lá comentem viu!

beijos,

Susana!