Cap 6 Todo o plano tem um inicio
Foi uma semana bem interessante para todos.
Harry estudou muito e treinou mais ainda, com Ron a tira colo, é claro.
Hermione estudava a sua poção e para se vingar de Severo, por tentar impedir que ela assuma o cargo de diretora chefe da Grifinória, ela testou a poção em Neville e como a poção deu certo ele conseguiu arrancar quase 100 pontos de Severo para a Grifinória com respostas certas, poções perfeitas e temas impecáveis.
Severo deu por conta da "maldade" cometida por Mione contra ele, mas preferiu ficar calado por dois motivos muito importantes:
1º fora ele quem dera a idéia de testar a poção a Hermione,
2º fora ele quem ensinara a garota a fazer a poção.
E por isso era melhor para não se incomodar ficar bem quieto e deixar Neville em paz até o efeito passar.
Sabado, todos os alunos esperavam por esse dia, Hogsmeade. Bombas de Bosta, doces. Cervejas amanteigadas e, é claro, muita diversão regada a sorvete e suco de abobora.
Neville foi até a cidade para comprar um presente de aniversário para a sua vó, não fazia a menor idéia do que comprar por isso ele foi até uma loja de artigos femininos e após perder horas olhando e olhando, decidiu, comprou uma bolsa, ele sabia que ela não a usaria, mas o que importava era a intenção .
Após comprar o presente, ele foi para o Tres vassouras beber uma cerveja amanteigada
Catherine decidiu colocar a caixinha de uma vez em hogwarts, ela já estava pronta, tinha a música com a melodia e a voz, um feitiço para encantar os ouvintes e outro para esconder o primeiro feitiço.
Após ler uma história trouxa concebeu um plano bem idiota, porém que tinha tudo para dar certo usando uma poção polissuco e os fios de cabelo de uma velha trouxa com quem propositadamente esbarrara iria ao Três Vassouras beber e esperar o babaca perfeito para não desconfiar de um presente de estranhos, afinal quem em sã consciência aceitaria um presente de uma velhinha desconhecida em plena guerra contra Voldemort?
Ela sentou-se e esperou, na verdade não precisou de muito tempo para encontrar quem ela procurava olhando para uma mesa, pensou " esse e o bobo que eu preciso" ao se aproximar dele, analisando cada movimento ela afirmava para si "é ele".
- Posso me sentar com você, sinto me muito só lá naquele canto.
- Claro senhora( disse ele puxando uma cadeira para ela).
- Me chamo Viviana Hanz. Mas pode me chamar de Viviana e não de senhora.
- Sim, senho... digo Viviana. Eu me chamo Neville Longbottom mas você também pode me chamar pelo primeiro nome.
- Prazer em conhece-lo rapaz! O que um garoto tão belo faz aqui sozinho? Cadê a sua namorada?
- Eu não tenho. Ninguém me quer.
- Mas como? No meu tempo teria fila de garotas atras de ti, filho. Onde estão as moças de bom gosto?
Ele apenas rio e achou melhor apenas responder ao que lhe fosse perguntado. Após muita conversa, ela resolveu "atacar"
- Meu querido. Vou Para casa, já tomei demais o seu tempo. Mas vou te recompesar pala companhia...
- Não precisa, é uma prazer.
- Que é isso, eu faço questão. Aceite essa caixa de música. Era do meu filho que estudava o mundo trouxa e fazia esses artigos bruxo-trouxa.
- Onde está o seu filho?
- Ah! Ele faleceu lutando contra você-sabe-quem.
- Sinto muito, meus pais também lutaram contra ele e estão em St Mugus.
- Oh! Sinto muito.
- Tudo bem, eu não me lembro deles, não muito bem.
- Entendo, mas fique com essa caixinha. Agora ela é sua. Obrigado pela companhia. Até mais ver meu jovem.
- Até!
Ela saiu pensando, "Ele caiu, que idiota"
Neville pensou em dar a caixinha para a avó, mas ao abri-la e ouvir o som forte, belo e melodioso mandou apenas a bolsa e um cartão ficando com o objeto para si.
Ele retornou para a escola e lá ficou esperando pelos amigos para lhes mostrar o presente. Era estranho pois cada vez que ele abria a caixinha para ouvir a música, parecia que essa se tornava mais bela, mais encantado ele ficava com o presente mais ele queria conhecer a dona daquela linda voz, estava se apaixonando por ela parecia que conhecia a moça mas na verdade nem sabia seu nome ou se ainda estava viva. Ele fechou a caixa ao avistar os amigos entrando pela velha gorda aos ver imediatamente os chamou.
- Ei, Harry, Mione, Ron venham quero lhes mostrar um a coisa.
- O que foi Neville?- Perguntou Mione
- Ai Mione, não repara Neville, é que a Mione está querendo estudar desde antes de sairmos.- Falou Ron meio envergonhado.
- Mas então Neville, o que você quer conosco? - Perguntou Harry.
- Bem, eu quero lhes mostrar isso.- Falou mostrando a caixa para os amigos sem abri-la para fazer uma espécie de suspense.- Ganhei ela de uma senhora que me fez companhia lá no Três Vassouras.
- Que senhora Neville?- Perguntou Mione.
- Como assim, ela estava lá sentou e conversou um pouco comigo e depois quando ela foi embora ela fez questão de me presentear com essa caixa que era caixa que ela disse que era do filho dela que faleceu ao lutar contra vocês-sabem-quem.
- Mas e você não a conhecia, fora do bar além de hoje, como você trás para o castelo uma coisa dessas sem saber direito o que é?- Falou Mione levemente brava.
- Ai Mione, era uma vovó. Você não pode desconfiar de uma senhora com idade par ser sua vó.- Falou Ron, muito interessado no conteúdo da caixa.
- Até parece que vocês não se lembram do Dragão que deram para Hagrid.
- Isso é diferente.
- Então eu posso tentar fazer uma feitiço para ver es ela tem magia das trevas? - Perguntou Mione.
- Mas Mione, você sabe fazer isso?- Perguntou Harry.
- Aprendi com a professora Minerva a pouco tempo. - Mione apontou a varinha para a caixa e disse - Apareça, trevas mostre-se se nesse objeto estiveres. - Da ponta da varinha de Mione saiu uma luz branca que circundou a caixinha e após alguns segundos, a luz voltou para a varinha de Mione na mesma tonalidade que saiu.- Vejo que me enganei, a caixa não tem magia negra.
- Viu só! - falou Ron- Mas Neville, o que tem ai dentro.
- Ah! É, isso é uma caixa de música não é, eu vi uma com o Duda uma vez. - Falou Harry enquanto admirava a caixa.
- Isso mesmo Harry, é uma caixa de música.
- Mas o que é uma caixa de música?- Perguntou Ron.
- É uma caixa que quando se abre, sai uma música.- Falou Mione.
- Abre ai, eu quero ouvir.- Falou Ron.
Mione havia acabado de receber uma coruja e agora pelo menos por hora as atenções estavam na Mione, tentando ler a mensagem ou ao menos saber de quem ela era. Mione ao perceber isso, viu o remetente e saiu o salão comunal e no corredor ela leu:
" Senhorita Granger,
Gostaria de conversar com a senhorita se possível ainda hoje.
Fiz alguns avanços e creio que a senhorita também tenhas feito avanços.
Severo Snape"
Mione entrou e pegou o seu material e ao sair foi parada.
- Você não quer ver eu abrir a caixa?
- Não Neville, na verdade eu tenho muitas dessas, agora não posso preciso ir falar com o professor Snape sobre o meu trabalho.
- Coitada de você Mione. - Falou Ron, com os olhares de Piedade não só dele, mas também de Harry e Neville.
- Ai, como vocês são infantis, ele está me ajudando, ele não precisava fazer isso, na verdade ele não fez isso nunca, por isso não posso deixa-lo esperar.
Mione saiu correndo e logo ao sair os tres comentaram.
- Vocês já viram o prof. Snape ajudar um aluno a fazer o trabalho de conclusão da escola?- perguntou Harry
- Na verdade não, nunca vi o prof. Snape ajudar alguém a fazer uma poção, muito menos a fazer um trabalho.- Falou Ron
- Em pessoal, será que poderíamos parar de falar dele e olhar a minha caixa?
- Ah é, abre essa tal de caixa de música ai!!!- Falou Ron muito curioso.
- Olhem só que linda essa música.
Ao abrir a caixa saiu uma batida bem pesada com um piano, um violino era um rock trouxa e tinha com uma letra triste e melancólica e uma vocal que sabia muito de como emocionar alguém com a voz. Uma soprano, uma voz linda, apaixonante, os garotos se encantaram pela caixa e deixaram a música tocar era linda, falava como um anjo pedindo ajuda uma linda soprano-anjo que pedia ajuda para sair da escuridão para se livrar de um demônio com rosto angelical, a música era mais ou menos assim:
" Por favor, olha para a sombra minha voz pede teu calor,
Minha vida pede tua presença,
Sou aquele que com as asas divinas te protegerá,
Sou aquela que tem o anjo contra mim,
Como? Como? Teus cabelos cor do sol me torturam com tua claridade dourada,
Teu olhar me acerta com uma punhalada certeira,
O céu que teu olhar reflete é frio e chuvoso mas azul como um dia de luz.
Que essa garrafa chegue nas mão certas sejas meu herói
Meu amor
Aqueça as minhas noites me leve daqui,
Me de a luz
Me de a vida
Venha, prefiro morrer a ver os olhar azul e gelado..."
- Nossa, essa moça deve sofrer.- falou Ron
- Ron, é só uma música trouxa, uma linda música trouxa, não tem nada a ver com a verdade.- Disse Harry esclarecendo.
- Eu não sei, ela parece tão verdadeira, desesperada, eu quase sinto o olhar desse mostro que a mantém presa.- Falou Neville finalmente fechando a caixa.
- Deixa eu ouvir de novo.- Falou o Ron
- Eu também quero- Disse Harry
- Tudo bem, vou abri-la. Mas tem quatro músicas, cada vez que abre, uma delas toca. - Falou Neville
- Tudo ok. Ouvimos as 4 não é Harry?
- Claro. Adorei, na próxima vez vou ver se acho uma para comprar com outras músicas.
- Pena a Mione não estar aqui para ouvir.
- Pois é Ron, mas eu mostro para ela depois.
Passaram ouvindo a caixa. Cada vez eles acreditavam que deveriam ser os heróis que salvariam uma linda donzela.
Voltando um pouco no tempo, Mione saiu correndo da sala comunal e foi correndo pelo corredor, desceu as escadas e foi correndo até entrar nas masmorras . Foi caminhando pela sala e nada encontrou, saiu e foi andando até a sala privado do prof. na verdade Hermione jamais imaginou que Severo fosse a receber em sua sala particular. Ao se encaminhar para lá acabou em uma curva esbarrando no prof.
- Eu estava mesmo procurando o senhor.
- Eu imaginei isso Srta. Granger, por isso estava indo até a sala.
- Então podemos ir.
- Não, é melhor irmos até a minha sala, lá poderemos falar em paz sobre o seu trabalho com as poções, afinal ninguém aparece por lá sem ser convidado ou obrigado.
- Entendo prof.
- Lá vem você me chamar de prof. de novo.
- Por que não.- Hermione estava desconfiada da conversa do professor e por isso decidiu continuar no assunto. - Afinal, não é que somos, o senhor é meu professor e eu sou sua aluna.
- Ai, ai, senhorita Granger, o professor Snape jamais ajudaria uma Grifinória a fazer um trabalho. Mas quanto a Severo Snape...
- Entendo, você tem um personagem que dá aula para a gente e uma outra pessoa na vida pessoal.
- Não é isso.- Ficando vermelho e aumentando o passo para que Mione não o visse vermelho, encurralado.
- Se não é assim, então o que é?- " Está ficando interessante."
- Não é nada apenas como professor eu não costumo me meter nos trabalhos dos alunos, quero que eles os façam sozinhos. Mas eu acredito que você não tenha muito no que eu possa te ajudar, acredito que perto de seus colegas você seja a melhor.
- Bem, agradeço o elogio, e discordo, o senhor tem muito para me ensinar.
- Então aproveite enquanto eu estou por perto.
- Pode Ter certeza de que eu vou aproveitar.
- Te convenci?
- A que?
- A me chamar pelo nome. Hermione!
- Está bem, eu vou te chamar como você quer Severo. - "Nossa que estranho chamar o prof. Snape pelo nome e ele não me dar uma detenção por isso é mais estranho ainda."
- Entre.- Disse Severo apontando para dentro da sala.
Hermione entrou e sentou em uma poltrona. Severo entrou e tirou a capa olhou para ela e disse:
- Se você quiser tirar essa capa, está quente aqui.
- Quente? - " Ele está louco? O frio é de matar."- Bem, por que não.
Ela tirou a capa e entregou a capa para ele ela a guardou em um na entrada em um suporte especifico para isso.
- Bem, eu vou te mostrar algumas ervas que deram um ótimo resultado. E também eu gostaria de lhe perguntar sobre as suas experiências Hermione, não venha me dizer que não fez por que eu notei a sua pequena maldade para comigo.
- Ah! Foi você que mandou eu testar a poção para que meus colegas fizessem o dever.
- Realmente, mas precisava ser Neville.
- Por que não?
- Por nada, por nada. Mas eu quero mudar de assunto um pouco.
- Sim.
- Fiquei sabendo que a prof. Minerva vai lhe dar um vira tempo.
- Sim, de novo.
- De novo, quer dizer que você já teve um?
- Sim, no terceiro ano presente de Minerva também.
- E você pretende usar. Sabe que esses artefatos costumar nos tomar muita energia.
- Sim, eu sei, mas agora podemos falar das poções.
- É claro.
Eles conversaram por muitas horas fizeram algumas poções juntos e fizeram uma única misturando as duas e combinaram que Mione a testaria em alguém, só não poderia ser Neville já que esse havia tomado muita poção e isso não era bom.
Jantaram na Masmorra, na verdade não jantaram, apenas comeram alguns biscoitos. Conversaram sobre a vida foi muito bom para Mione que achou muitas qualidades nele.
Oi gente, o próximo capitulo será publicado amanhã.
Realemte Snake eyes, nem vc não está acompanhando essa fic, eu a publiquei do capitulo 30 em diante primeiramente por que previ o que você só viu agora!Mas já que estou fazendo isso, farei direito.
beijinhos,
Caso alguém esteja lendo, por favor de um sinal de vida.
Susana!
Foi uma semana bem interessante para todos.
Harry estudou muito e treinou mais ainda, com Ron a tira colo, é claro.
Hermione estudava a sua poção e para se vingar de Severo, por tentar impedir que ela assuma o cargo de diretora chefe da Grifinória, ela testou a poção em Neville e como a poção deu certo ele conseguiu arrancar quase 100 pontos de Severo para a Grifinória com respostas certas, poções perfeitas e temas impecáveis.
Severo deu por conta da "maldade" cometida por Mione contra ele, mas preferiu ficar calado por dois motivos muito importantes:
1º fora ele quem dera a idéia de testar a poção a Hermione,
2º fora ele quem ensinara a garota a fazer a poção.
E por isso era melhor para não se incomodar ficar bem quieto e deixar Neville em paz até o efeito passar.
Sabado, todos os alunos esperavam por esse dia, Hogsmeade. Bombas de Bosta, doces. Cervejas amanteigadas e, é claro, muita diversão regada a sorvete e suco de abobora.
Neville foi até a cidade para comprar um presente de aniversário para a sua vó, não fazia a menor idéia do que comprar por isso ele foi até uma loja de artigos femininos e após perder horas olhando e olhando, decidiu, comprou uma bolsa, ele sabia que ela não a usaria, mas o que importava era a intenção .
Após comprar o presente, ele foi para o Tres vassouras beber uma cerveja amanteigada
Catherine decidiu colocar a caixinha de uma vez em hogwarts, ela já estava pronta, tinha a música com a melodia e a voz, um feitiço para encantar os ouvintes e outro para esconder o primeiro feitiço.
Após ler uma história trouxa concebeu um plano bem idiota, porém que tinha tudo para dar certo usando uma poção polissuco e os fios de cabelo de uma velha trouxa com quem propositadamente esbarrara iria ao Três Vassouras beber e esperar o babaca perfeito para não desconfiar de um presente de estranhos, afinal quem em sã consciência aceitaria um presente de uma velhinha desconhecida em plena guerra contra Voldemort?
Ela sentou-se e esperou, na verdade não precisou de muito tempo para encontrar quem ela procurava olhando para uma mesa, pensou " esse e o bobo que eu preciso" ao se aproximar dele, analisando cada movimento ela afirmava para si "é ele".
- Posso me sentar com você, sinto me muito só lá naquele canto.
- Claro senhora( disse ele puxando uma cadeira para ela).
- Me chamo Viviana Hanz. Mas pode me chamar de Viviana e não de senhora.
- Sim, senho... digo Viviana. Eu me chamo Neville Longbottom mas você também pode me chamar pelo primeiro nome.
- Prazer em conhece-lo rapaz! O que um garoto tão belo faz aqui sozinho? Cadê a sua namorada?
- Eu não tenho. Ninguém me quer.
- Mas como? No meu tempo teria fila de garotas atras de ti, filho. Onde estão as moças de bom gosto?
Ele apenas rio e achou melhor apenas responder ao que lhe fosse perguntado. Após muita conversa, ela resolveu "atacar"
- Meu querido. Vou Para casa, já tomei demais o seu tempo. Mas vou te recompesar pala companhia...
- Não precisa, é uma prazer.
- Que é isso, eu faço questão. Aceite essa caixa de música. Era do meu filho que estudava o mundo trouxa e fazia esses artigos bruxo-trouxa.
- Onde está o seu filho?
- Ah! Ele faleceu lutando contra você-sabe-quem.
- Sinto muito, meus pais também lutaram contra ele e estão em St Mugus.
- Oh! Sinto muito.
- Tudo bem, eu não me lembro deles, não muito bem.
- Entendo, mas fique com essa caixinha. Agora ela é sua. Obrigado pela companhia. Até mais ver meu jovem.
- Até!
Ela saiu pensando, "Ele caiu, que idiota"
Neville pensou em dar a caixinha para a avó, mas ao abri-la e ouvir o som forte, belo e melodioso mandou apenas a bolsa e um cartão ficando com o objeto para si.
Ele retornou para a escola e lá ficou esperando pelos amigos para lhes mostrar o presente. Era estranho pois cada vez que ele abria a caixinha para ouvir a música, parecia que essa se tornava mais bela, mais encantado ele ficava com o presente mais ele queria conhecer a dona daquela linda voz, estava se apaixonando por ela parecia que conhecia a moça mas na verdade nem sabia seu nome ou se ainda estava viva. Ele fechou a caixa ao avistar os amigos entrando pela velha gorda aos ver imediatamente os chamou.
- Ei, Harry, Mione, Ron venham quero lhes mostrar um a coisa.
- O que foi Neville?- Perguntou Mione
- Ai Mione, não repara Neville, é que a Mione está querendo estudar desde antes de sairmos.- Falou Ron meio envergonhado.
- Mas então Neville, o que você quer conosco? - Perguntou Harry.
- Bem, eu quero lhes mostrar isso.- Falou mostrando a caixa para os amigos sem abri-la para fazer uma espécie de suspense.- Ganhei ela de uma senhora que me fez companhia lá no Três Vassouras.
- Que senhora Neville?- Perguntou Mione.
- Como assim, ela estava lá sentou e conversou um pouco comigo e depois quando ela foi embora ela fez questão de me presentear com essa caixa que era caixa que ela disse que era do filho dela que faleceu ao lutar contra vocês-sabem-quem.
- Mas e você não a conhecia, fora do bar além de hoje, como você trás para o castelo uma coisa dessas sem saber direito o que é?- Falou Mione levemente brava.
- Ai Mione, era uma vovó. Você não pode desconfiar de uma senhora com idade par ser sua vó.- Falou Ron, muito interessado no conteúdo da caixa.
- Até parece que vocês não se lembram do Dragão que deram para Hagrid.
- Isso é diferente.
- Então eu posso tentar fazer uma feitiço para ver es ela tem magia das trevas? - Perguntou Mione.
- Mas Mione, você sabe fazer isso?- Perguntou Harry.
- Aprendi com a professora Minerva a pouco tempo. - Mione apontou a varinha para a caixa e disse - Apareça, trevas mostre-se se nesse objeto estiveres. - Da ponta da varinha de Mione saiu uma luz branca que circundou a caixinha e após alguns segundos, a luz voltou para a varinha de Mione na mesma tonalidade que saiu.- Vejo que me enganei, a caixa não tem magia negra.
- Viu só! - falou Ron- Mas Neville, o que tem ai dentro.
- Ah! É, isso é uma caixa de música não é, eu vi uma com o Duda uma vez. - Falou Harry enquanto admirava a caixa.
- Isso mesmo Harry, é uma caixa de música.
- Mas o que é uma caixa de música?- Perguntou Ron.
- É uma caixa que quando se abre, sai uma música.- Falou Mione.
- Abre ai, eu quero ouvir.- Falou Ron.
Mione havia acabado de receber uma coruja e agora pelo menos por hora as atenções estavam na Mione, tentando ler a mensagem ou ao menos saber de quem ela era. Mione ao perceber isso, viu o remetente e saiu o salão comunal e no corredor ela leu:
" Senhorita Granger,
Gostaria de conversar com a senhorita se possível ainda hoje.
Fiz alguns avanços e creio que a senhorita também tenhas feito avanços.
Severo Snape"
Mione entrou e pegou o seu material e ao sair foi parada.
- Você não quer ver eu abrir a caixa?
- Não Neville, na verdade eu tenho muitas dessas, agora não posso preciso ir falar com o professor Snape sobre o meu trabalho.
- Coitada de você Mione. - Falou Ron, com os olhares de Piedade não só dele, mas também de Harry e Neville.
- Ai, como vocês são infantis, ele está me ajudando, ele não precisava fazer isso, na verdade ele não fez isso nunca, por isso não posso deixa-lo esperar.
Mione saiu correndo e logo ao sair os tres comentaram.
- Vocês já viram o prof. Snape ajudar um aluno a fazer o trabalho de conclusão da escola?- perguntou Harry
- Na verdade não, nunca vi o prof. Snape ajudar alguém a fazer uma poção, muito menos a fazer um trabalho.- Falou Ron
- Em pessoal, será que poderíamos parar de falar dele e olhar a minha caixa?
- Ah é, abre essa tal de caixa de música ai!!!- Falou Ron muito curioso.
- Olhem só que linda essa música.
Ao abrir a caixa saiu uma batida bem pesada com um piano, um violino era um rock trouxa e tinha com uma letra triste e melancólica e uma vocal que sabia muito de como emocionar alguém com a voz. Uma soprano, uma voz linda, apaixonante, os garotos se encantaram pela caixa e deixaram a música tocar era linda, falava como um anjo pedindo ajuda uma linda soprano-anjo que pedia ajuda para sair da escuridão para se livrar de um demônio com rosto angelical, a música era mais ou menos assim:
" Por favor, olha para a sombra minha voz pede teu calor,
Minha vida pede tua presença,
Sou aquele que com as asas divinas te protegerá,
Sou aquela que tem o anjo contra mim,
Como? Como? Teus cabelos cor do sol me torturam com tua claridade dourada,
Teu olhar me acerta com uma punhalada certeira,
O céu que teu olhar reflete é frio e chuvoso mas azul como um dia de luz.
Que essa garrafa chegue nas mão certas sejas meu herói
Meu amor
Aqueça as minhas noites me leve daqui,
Me de a luz
Me de a vida
Venha, prefiro morrer a ver os olhar azul e gelado..."
- Nossa, essa moça deve sofrer.- falou Ron
- Ron, é só uma música trouxa, uma linda música trouxa, não tem nada a ver com a verdade.- Disse Harry esclarecendo.
- Eu não sei, ela parece tão verdadeira, desesperada, eu quase sinto o olhar desse mostro que a mantém presa.- Falou Neville finalmente fechando a caixa.
- Deixa eu ouvir de novo.- Falou o Ron
- Eu também quero- Disse Harry
- Tudo bem, vou abri-la. Mas tem quatro músicas, cada vez que abre, uma delas toca. - Falou Neville
- Tudo ok. Ouvimos as 4 não é Harry?
- Claro. Adorei, na próxima vez vou ver se acho uma para comprar com outras músicas.
- Pena a Mione não estar aqui para ouvir.
- Pois é Ron, mas eu mostro para ela depois.
Passaram ouvindo a caixa. Cada vez eles acreditavam que deveriam ser os heróis que salvariam uma linda donzela.
Voltando um pouco no tempo, Mione saiu correndo da sala comunal e foi correndo pelo corredor, desceu as escadas e foi correndo até entrar nas masmorras . Foi caminhando pela sala e nada encontrou, saiu e foi andando até a sala privado do prof. na verdade Hermione jamais imaginou que Severo fosse a receber em sua sala particular. Ao se encaminhar para lá acabou em uma curva esbarrando no prof.
- Eu estava mesmo procurando o senhor.
- Eu imaginei isso Srta. Granger, por isso estava indo até a sala.
- Então podemos ir.
- Não, é melhor irmos até a minha sala, lá poderemos falar em paz sobre o seu trabalho com as poções, afinal ninguém aparece por lá sem ser convidado ou obrigado.
- Entendo prof.
- Lá vem você me chamar de prof. de novo.
- Por que não.- Hermione estava desconfiada da conversa do professor e por isso decidiu continuar no assunto. - Afinal, não é que somos, o senhor é meu professor e eu sou sua aluna.
- Ai, ai, senhorita Granger, o professor Snape jamais ajudaria uma Grifinória a fazer um trabalho. Mas quanto a Severo Snape...
- Entendo, você tem um personagem que dá aula para a gente e uma outra pessoa na vida pessoal.
- Não é isso.- Ficando vermelho e aumentando o passo para que Mione não o visse vermelho, encurralado.
- Se não é assim, então o que é?- " Está ficando interessante."
- Não é nada apenas como professor eu não costumo me meter nos trabalhos dos alunos, quero que eles os façam sozinhos. Mas eu acredito que você não tenha muito no que eu possa te ajudar, acredito que perto de seus colegas você seja a melhor.
- Bem, agradeço o elogio, e discordo, o senhor tem muito para me ensinar.
- Então aproveite enquanto eu estou por perto.
- Pode Ter certeza de que eu vou aproveitar.
- Te convenci?
- A que?
- A me chamar pelo nome. Hermione!
- Está bem, eu vou te chamar como você quer Severo. - "Nossa que estranho chamar o prof. Snape pelo nome e ele não me dar uma detenção por isso é mais estranho ainda."
- Entre.- Disse Severo apontando para dentro da sala.
Hermione entrou e sentou em uma poltrona. Severo entrou e tirou a capa olhou para ela e disse:
- Se você quiser tirar essa capa, está quente aqui.
- Quente? - " Ele está louco? O frio é de matar."- Bem, por que não.
Ela tirou a capa e entregou a capa para ele ela a guardou em um na entrada em um suporte especifico para isso.
- Bem, eu vou te mostrar algumas ervas que deram um ótimo resultado. E também eu gostaria de lhe perguntar sobre as suas experiências Hermione, não venha me dizer que não fez por que eu notei a sua pequena maldade para comigo.
- Ah! Foi você que mandou eu testar a poção para que meus colegas fizessem o dever.
- Realmente, mas precisava ser Neville.
- Por que não?
- Por nada, por nada. Mas eu quero mudar de assunto um pouco.
- Sim.
- Fiquei sabendo que a prof. Minerva vai lhe dar um vira tempo.
- Sim, de novo.
- De novo, quer dizer que você já teve um?
- Sim, no terceiro ano presente de Minerva também.
- E você pretende usar. Sabe que esses artefatos costumar nos tomar muita energia.
- Sim, eu sei, mas agora podemos falar das poções.
- É claro.
Eles conversaram por muitas horas fizeram algumas poções juntos e fizeram uma única misturando as duas e combinaram que Mione a testaria em alguém, só não poderia ser Neville já que esse havia tomado muita poção e isso não era bom.
Jantaram na Masmorra, na verdade não jantaram, apenas comeram alguns biscoitos. Conversaram sobre a vida foi muito bom para Mione que achou muitas qualidades nele.
Oi gente, o próximo capitulo será publicado amanhã.
Realemte Snake eyes, nem vc não está acompanhando essa fic, eu a publiquei do capitulo 30 em diante primeiramente por que previ o que você só viu agora!Mas já que estou fazendo isso, farei direito.
beijinhos,
Caso alguém esteja lendo, por favor de um sinal de vida.
Susana!
